2. JK
• Juscelino Kubitschek foi eleito presidente da República
em 1955, juntamente com o vice-presidente João
Goulart. Nos primeiros anos do pleito, JK colocou em
ação o Plano de Metas e a construção de Brasília,
transferindo a capital do Brasil da cidade do Rio de
Janeiro para o Planalto Central.
3. • Para JK e seu governo, o Brasil
iria diminuir a desigualdade social
gerando riquezas e
desenvolvendo a industrialização
e consequentemente fortalecendo
a economia. Sendo assim, estava
lançado seu Plano de Metas: o
Brasil iria desenvolver 50 anos
em 5.
4.
5. • Os setores de energia e transporte foram considerados
fundamentais para o desenvolvimento econômico, além da
criação da Companhia Siderúrgica Nacional em Volta Redonda-
RJ e da Petrobras. Por tais mudanças, ocorreu o aumento do
PIB anual em 7% mas não superando a inflação da dívida
externa.
6. • Com Juscelino Kubitschek, o interior do
Brasil passou a ser visto como espaço
de possibilidades, como parte integrante
da civilização brasileira.
7. Jânio Quadros
• Jânio da Silva Quadros
foi eleito presidente do
Brasil, através do voto
direito. Passou a idéia
de um cidadão simples
(homem do povo) que
tinha como objetivo
moralizar o país. Como
símbolo da campanha
usou uma vassoura,
pois dizia que ia varrer
tudo que havia de
errado no Brasil
(principalmente a
corrupção).
8. • Jânio governou
apenas sete
meses, pois
renunciou em 25
de agosto de 1961.
Durante este breve
período, tomou
medidas polêmicas
de pouca
importância, sofreu
duras críticas e
não conseguiu
estabelecer uma
relação harmônica
com o Congresso
Nacional.
9. • Sem um projeto
eficiente para resolver
os principais
problemas
econômicos do país,
Jânio viu sua
popularidade cair em
função do aumento da
crise econômica,
caracterizada pelo
crescimento da dívida
externa e da inflação
(heranças do governo
JK).
10. Proibição das brigas de galo.
Proibição do lança-perfume.
Proibição do uso de biquínis nas praias.
Principais medidas polêmicas
tomadas por Jânio:
11. • Em1961, o Brasil se
surpreendeu com o pedido de
renúncia de Jânio. Ele afirmava
em carta ao Congresso que
“forças terríveis” o haviam
levado a tomar aquele gesto.
Acredita-se que Jânio imaginou
um “espetáculo de renúncia”, o
qual mobilizaria a população
em seu favor e ele voltaria ao
poder muito mais fortalecido.
Mas isto não aconteceu. O
Congresso de pronto aceitou
sua saída do cargo. Assumiu
interinamente a direção do país
o Presidente da Câmara, até a
volta do vice João Goulart, que
fazia uma visita oficial à China.