O documento discute o significado socio-histórico da profissão de assistente social no contexto da sociedade capitalista. Aponta que a profissão surge para responder às demandas da "questão social" e lida com contradições entre os interesses da classe trabalhadora e da burguesia. Também analisa como as demandas da profissão mudaram ao longo do tempo com as transformações nas relações sociais.