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TECITURA DE
TECITURA DE
SABERESFAZERES EM CIÊNCIAS
SABERESFAZERES EM CIÊNCIAS
DA NATUREZA
DA NATUREZA
TEORIAS DA EDUCAÇÃO
Alessandra Souto
01 Carta Pedagógica
02 precursores do pensamento pedagogico
03 Teorias não-críticas
04 Teorias critico-reprodutivistas da educação
05 Teorias Críticas
06 Teorias pós-críticas e teorias do currículo
07 O tempo da Neutralidade Iluminada
08
Teorias da Aprendizagem: Cognitivismo pelo olhar de Novak &
Gowin
COLEÇÃODEMAPASMENTAIS
Carta
Carta
Pedagógica
Pedagógica
O QUE É?
é um documento que
expressa a visão, os
princípios e as práticas
educacionais adotadas por
uma instituição de ensino ou
um grupo de educadores.
Ela serve como um guia para
orientar a atuação dos
professores, delineando os
objetivos educacionais, as
estratégias de ensino, os
métodos de avaliação e os
valores que permeiam a
prática pedagógica.
Paulo Freire defende a
necessidade de uma carta
pedagógica que aborde
questões de emancipação,
diálogo e participação ativa
dos alunos na construção do
conhecimento.
Ela deve expressar os
princípios e valores que
orientam a prática
pedagógica, enfatizando a
importância da participação
ativa dos alunos na
construção do conhecimento.
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também deve promover a
autonomia dos educandos,
incentivando-os a questionar,
refletir e se engajar de forma
crítica no processo educativo.
PEDAGOGIA TRADICIONAL,
ESCOLA NOVA (OU RENOVADA),
TECNICISTA.
PRECURSORES DO
PENSAMENTO PEDAGOGICO
PEDAGOGIA TRADICIONAL
A PEDAGOGIA TRADICIONAL É UMA ABORDAGEM
EDUCACIONAL QUE ENFATIZA A TRANSMISSÃO
DIRETA DE CONHECIMENTO PELO PROFESSOR AOS
ALUNOS, VALORIZANDO A AUTORIDADE DO
PROFESSOR, A DISCIPLINA E A MEMORIZAÇÃO
COMO PRINCIPAIS ASPECTOS DO ENSINO.
LIBERAL OU CONSERVADORA
LIBERTADORA,
LIBERTÁRIA,
CRÍTICO-SOCIAL DOS CONTEÚDOS,
HISTÓRICO-CRÍTICA .
AS TEORIAS PROGRESSISTAS OU CRÍTICAS
BUSCAM UMA ABORDAGEM EDUCACIONAL
MAIS PARTICIPATIVA, CONTEXTUALIZADA
E TRANSFORMADORA, VALORIZANDO A
AUTONOMIA DOS ALUNOS, A REFLEXÃO
CRÍTICA E A PROMOÇÃO DA JUSTIÇA
SOCIAL.
PROGRESSISTA OU CRÍTICA
TEORIAS NÃO-CRÍTICAS TEORIAS CRÍTICAS
PEDAGOGIA NOVA
OS INDIVÍDUOS CONSIDERADOS MARGINALIZADOS
SÃO AQUELES QUE SÃO REJEITADOS,
DESAJUSTADOS OU DESADAPTADOS. NO ENTANTO,
É IMPORTANTE COMPREENDER QUE A
"ANORMALIDADE" NÃO É NECESSARIAMENTE
NEGATIVA, MAS SIM UMA SIMPLES DIFERENÇA
TECNISISTA
SE BASEIA NOS PRINCÍPIOS DA NEUTRALIDADE CIENTÍFICA, RACIONALIDADE,
EFICIÊNCIA E PRODUTIVIDADE, O GRUPO MARGINALIZADO SERIA COMPOSTO PELOS
INDIVÍDUOS CONSIDERADOS INCOMPETENTES, INEFICIENTES OU IMPRODUTIVOS.
VALORIZA A PARTICIPAÇÃO ATIVA DOS
ESTUDANTES, A ANÁLISE DAS
ESTRUTURAS DE PODER E A PROMOÇÃO
DE UMA EDUCAÇÃO EMANCIPATÓRIA, QUE
CAPACITE OS INDIVÍDUOS A SE TORNAREM
AGENTES DE MUDANÇA EM SUAS
COMUNIDADES E NO MUNDO.
Baseada na transmissão direta de
conhecimento do professor para o
aluno.
Ênfase na autoridade do professor e
na disciplina.
Métodos de ensino mais tradicionais,
como palestras e memorização.
Currículo estruturado em torno de
disciplinas específicas.
Avaliação baseada em testes e provas.
EDUCAÇÃO TECNICISTA
Baseada nos princípios da neutralidade
científica, eficiência e produtividade.
Ênfase na aquisição de habilidades
práticas e aplicáveis ao mercado de
trabalho.
Foco na formação de competências e
habilidades técnicas.
Métodos de ensino mais estruturados e
orientados para o treinamento.
Avaliação baseada no desempenho e na
aplicação prática dos conhecimentos.
TEORIAS NÃO-CRÍTICAS
EDUCAÇÃO
TRADICIONAL
EDUCAÇÃO
ESCOLANOVISTA
Enfatiza a aprendizagem ativa e a participação dos
alunos na construção do conhecimento.
Valoriza a autonomia dos alunos, seus interesses
e necessidades individuais.
Métodos pedagógicos mais interativos, como
projetos, trabalho em grupo e aprendizagem por
descoberta.
Currículo mais flexível, permitindo que os alunos
explorem temas de seu interesse.
Avaliação voltada para o desenvolvimento do
aluno, valorizando o processo de aprendizagem.
entendem que a educação é um
instrumento de equalização social
e superação da marginalidade
Para transformar “súditos” em
“cidadãos”, deveria ser transposta a
barreira da ignorância através do
ensino
TEORIAS
C R Í T I C O -
R E P R O D U T I V I S T A S
DA EDUCAÇÃO
Dualista
Abordagem que argumenta que a escola
reflete e perpetua as desigualdades sociais
existentes.
Divide os alunos em diferentes grupos ou
classes, com oportunidades e recursos
desiguais.
Reforça a reprodução das hierarquias
sociais, contribuindo para a manutenção da
estratificação social.
Viôlencia
Simbólica
Aparelho
Ideológico de
Estado
A ideia de violência simbólica, proposta por
Pierre Bourdieu, enfoca como a escola
impõe normas, valores e crenças
dominantes.
Essa imposição ocorre por meio de práticas
pedagógicas, currículos e estruturas de
poder.
A violência simbólica atua na reprodução
das desigualdades e na legitimação das
relações de poder existentes na sociedade.
A teoria dos Aparelhos Ideológicos de
Estado, desenvolvida por Louis Althusser,
afirma que a escola desempenha um papel
fundamental na reprodução das ideologias
dominantes.
A escola é vista como uma instituição que
molda a consciência e as crenças dos
indivíduos, perpetuando a ordem social
existente.
Ela contribui para a formação de indivíduos
submissos e conformados às estruturas de
poder.
-Louis Althusser
-Pierre Bourdieu e
Jean-Claude Passeron
-Christian Baudelot
e Roger Establet
explica a problemática educacional relacionando-
a a seus determinantes objetivos, à estrutura
socioeconômica que condiciona a forma de
manifestação do fenômeno.
Educação,
Escola,
Capitalismo,
Reprodução,
Ideologia.
CRITICO-SOCIAL
HISTÓRICO-
CRÍTICA
TEORIAS
CRITICAS
LIBERTÁRIA
LIBÂNEO a valorização do ensino é o melhor
serviço que se presta aos interesses
das classes populares. Para Libâneo,
o bom ensino é a condição para que a
escola sirva aos interesses
populares, o ensino pela apropriação
dos conteúdos escolares básicos
que tenham ressonância na vida dos
alunos.
apontava para a necessidade
de o ensino incorporar a
dialética da vida dos alunos,
levando-os a um processo de
apropriação do conhecimento
e, através dessa apropriação,
a sua libertação, via tomada
de consciência da sua
condição sócio-política.
enfatiza acima de tudo as
práticas pedagógicas, e valoriza
a promoção da autonomia do
sujeito e sua potência ética e
crítica, considerando-as
essênciais para a emancipação
social no presente e para a
construção de um horizonte
revolucionário.
afirma que no âmbito
escolar ocorre uma crise
na função socializadora,
uma vez que concorre
com vários meios de
socialização como a
mídia, o consumo, o
mercado cultural, os
grupos de referência.
PAULO FREIRE
LIBERTADORA
MIGUEL ARROYO
busca a instrumentalização
dos alunos, por meio da
transmissão do conhecimento
científico, artístico e
filosófico, entendendo que a
educação sozinha não mudará
a sociedade, mas uma práxis
emancipatória do professor
efetivará a função da escola.
DERMEVAL
SAVIANI
LIBERTÁRIA
Resume-se na importância dada a
experiências de autogestão, não-diretivas e
autonomia vivenciadas por grupos de alunos
e professores. Acreditam na independência
teórica e metodológica, livres de amarras
sociais.
Alessandra souto
Teorias da educação
uilson & elena
TEORIAS
CRÍTICAS
Ele incorpora uma abordagem sócio-
filosófica que se concentra na avaliação
reflexiva e crítica da sociedade e da
cultura, a fim de descobrir e desafiar as
estruturas de poder. Com origem na
sociologia e na crítica literária, acredita
que os problemas sociais são mais
influenciados e causados ​
​
por estruturas
sociais e pressupostos culturais do que
por fatores pessoais e psicológicos.
Desenvolver o pensamento crítico na sua
escola colabora para o crescimento de
indivíduos que pensam de forma
independente e convivem com
consciência e responsabilidade na
sociedade. Durante a vida escolar, as
crianças e os jovens também aprendem
sobre moral e ética, além das teorias das
disciplinas.
"A teoria crítica é, essencialmente, uma
metodologia para se fazer pesquisas
sobre assuntos que estão bem além de
suas próprias competências acadêmicas."
LIBERTADORA
Termo baseado na “pedagogia do oprimido” do
educador Paulo Freire, que propõe uma
educação crítica a serviço das
transformações sociais, econômicas e
políticas para a superação das
desigualdades existentes no interior da
sociedade.
HSTORICO-CRÍTICA
busca a instrumentalização dos alunos, por
meio da transmissão do conhecimento
científico, artístico e filosófico, entendendo
que a educação sozinha não mudará a
sociedade, mas uma práxis emancipatória do
professor efetivará a função da escola.
NOMEIA TODAS AS TEORIAS QUE SE PAUTAM PELA NEGAÇÃO
DA ORDEM ESTABELECIDA, PELO ANTI-POSITIVISMO, PELA
BUSCA DE UMA SOCIEDADE MAIS JUSTA E HUMANA.
A Tendência crítico-social dos
conteúdos busca a difusão de
conteúdos vivos, concretos e
indissociáveis das realidades sociais;
busca o papel transformador da
escola na sociedade; busca
conteúdos escolares básicos que
tenham ressonância na vida dos
alunos.
critico-social
Teorias do
currículo
teorias tradicionais,
teorias críticas e
teorias pós-críticas.
CURRICULO ESCOLAR TRADICIONAL
PÓS-CRITICA CRÍTICA
O currículo escolar é a base
da prática pedagógica, que
envolve os conteúdos que
serão estudados, as
atividades realizadas e as
competências a serem
desenvolvidas, com o
objetivo da formação plena
dos estudantes.
Tem como objetivo principal
preparar para aquisição de
habilidades intelectuais através de
práticas de memorização e tem
como base a tendência
conservadora, baseada nos
princípios de Taylor, esse que
igualava o sistema educacional ao
modelo organizacional e
administrativo das empresas.
argumenta que não existe uma
teoria neutra, já que toda teoria
está baseada nas relações de poder.
Isso está implícito nas disciplinas e
conteúdos que reproduzem a
desigualdade social que fazem com
que muitos alunos saem da escola
antes mesmo de aprender as
habilidades das classes dominantes.
Percebe o currículo como um campo
que prega a liberdade e um espaço
cultural e social de lutas.
o currículo é tido como algo que
produz uma relação de gêneros, pois
predomina a cultura patriarcal. Essa
teoria critica a desvalorização do
desenvolvimento cultural e histórico
de alguns grupos étnicos e os
conceitos da modernidade, como
razão e ciência. Leva em
consideração fundamentação no
pós-estruturalismo que acredita que
o conhecimento é algo incerto e
indeterminado.
O TEMPO DA
O TEMPO DA
NEUTRALIDADE
NEUTRALIDADE
ILUMINADA
ILUMINADA
Esses eventos trágicos evidenciaram
as limitações das abordagens não
críticas, que não questionavam as
estruturas sociais e as relações de
poder.
A escolarização se expandiu, a educação tornou-se obrigatória e
gratuita, e os currículos foram adaptados para acompanhar o
progresso social.
os educadores acreditavam em
uma neutralidade absoluta na
transmissão de conhecimentos e na
formação dos alunos, buscando
uma abordagem objetiva e
universal.
SE ESTENDEU DO FINAL
DO SÉCULO XIX ATÉ A
METADE DO SÉCULO XX
TAMBÉM FORAM TEMPOS DE DESAFIOS E
CONTRADIÇÕES, COMO AS DUAS GUERRAS
MUNDIAIS, AS BOMBAS ATÔMICAS E OS
CAMPOS DE CONCENTRAÇÃO.
Essa postura de
neutralidade absoluta
encontra eco nas teorias
não críticas da
educação, como a
abordagem tradicional, a
escola nova e a
tecnicista.
AVANÇOS SIGNIFICATIVOS
NO CAMPO DA EDUCAÇÃO
OS EDUCADORES SE
POSICIONARAM COMO
MEDIADORES ENTRE A
DIVINDADE E A HUMANIDADE
Eles acreditavam que sua missão era
transmitir conhecimentos, valores e
modos de ser considerados unívocos,
eternos e universais. Essa
perspectiva era fortemente
influenciada pela religião e,
posteriormente, pela filosofia e pela
ciência.
Para a consecução
desta metodologia de
ensino foram
utilizadas
ferramentas criadas
por Novak e Gowin:
Mapas conceituais,
organizadores prévios
e apoio empírico-
concreto (V de Gowin).
COGNITIVISMO:
NOVAK & GOWIN
CONCEITOS
PRINCIPAIS
PENSAMENTO
IMAGINAÇÃO
SOLUÇÃO
APRENDIZAGEM
NOVAK & GOWIN
FOCO DE ESTUDO
Como as pessoas percebem, aprendem,
lembram e pensam sobre tal informação.
Amplia os horizontes do seu
estudo ao evidênciar a
importância dos sentimentos na
relação professor-aluno no
processo de aprendizagem. É
elencado cinco elementos como
estrutura de sua teoria:
Aprendiz, professor,
Conhecimento, Contexto e
Avaliação.
As contribuições
desses autores para
a educação possuem
referenciais com
origem nos campos
cogntivista e
humanista.
Tem como objetivo fazer interferências úteis sobre
os processos mentais que influênciam e
determinam o comportamento.
APRENDIZ PROFESSOR
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FIM!
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Webfólio - Teorias da Educação - Coleção de Mapas Mentais

  • 1. WEBFÓLIO TECITURA DE TECITURA DE SABERESFAZERES EM CIÊNCIAS SABERESFAZERES EM CIÊNCIAS DA NATUREZA DA NATUREZA TEORIAS DA EDUCAÇÃO Alessandra Souto
  • 2. 01 Carta Pedagógica 02 precursores do pensamento pedagogico 03 Teorias não-críticas 04 Teorias critico-reprodutivistas da educação 05 Teorias Críticas 06 Teorias pós-críticas e teorias do currículo 07 O tempo da Neutralidade Iluminada 08 Teorias da Aprendizagem: Cognitivismo pelo olhar de Novak & Gowin COLEÇÃODEMAPASMENTAIS
  • 3. Carta Carta Pedagógica Pedagógica O QUE É? é um documento que expressa a visão, os princípios e as práticas educacionais adotadas por uma instituição de ensino ou um grupo de educadores. Ela serve como um guia para orientar a atuação dos professores, delineando os objetivos educacionais, as estratégias de ensino, os métodos de avaliação e os valores que permeiam a prática pedagógica. Paulo Freire defende a necessidade de uma carta pedagógica que aborde questões de emancipação, diálogo e participação ativa dos alunos na construção do conhecimento. Ela deve expressar os princípios e valores que orientam a prática pedagógica, enfatizando a importância da participação ativa dos alunos na construção do conhecimento. disso, a carta pedagógica também deve promover a autonomia dos educandos, incentivando-os a questionar, refletir e se engajar de forma crítica no processo educativo.
  • 4. PEDAGOGIA TRADICIONAL, ESCOLA NOVA (OU RENOVADA), TECNICISTA. PRECURSORES DO PENSAMENTO PEDAGOGICO PEDAGOGIA TRADICIONAL A PEDAGOGIA TRADICIONAL É UMA ABORDAGEM EDUCACIONAL QUE ENFATIZA A TRANSMISSÃO DIRETA DE CONHECIMENTO PELO PROFESSOR AOS ALUNOS, VALORIZANDO A AUTORIDADE DO PROFESSOR, A DISCIPLINA E A MEMORIZAÇÃO COMO PRINCIPAIS ASPECTOS DO ENSINO. LIBERAL OU CONSERVADORA LIBERTADORA, LIBERTÁRIA, CRÍTICO-SOCIAL DOS CONTEÚDOS, HISTÓRICO-CRÍTICA . AS TEORIAS PROGRESSISTAS OU CRÍTICAS BUSCAM UMA ABORDAGEM EDUCACIONAL MAIS PARTICIPATIVA, CONTEXTUALIZADA E TRANSFORMADORA, VALORIZANDO A AUTONOMIA DOS ALUNOS, A REFLEXÃO CRÍTICA E A PROMOÇÃO DA JUSTIÇA SOCIAL. PROGRESSISTA OU CRÍTICA TEORIAS NÃO-CRÍTICAS TEORIAS CRÍTICAS PEDAGOGIA NOVA OS INDIVÍDUOS CONSIDERADOS MARGINALIZADOS SÃO AQUELES QUE SÃO REJEITADOS, DESAJUSTADOS OU DESADAPTADOS. NO ENTANTO, É IMPORTANTE COMPREENDER QUE A "ANORMALIDADE" NÃO É NECESSARIAMENTE NEGATIVA, MAS SIM UMA SIMPLES DIFERENÇA TECNISISTA SE BASEIA NOS PRINCÍPIOS DA NEUTRALIDADE CIENTÍFICA, RACIONALIDADE, EFICIÊNCIA E PRODUTIVIDADE, O GRUPO MARGINALIZADO SERIA COMPOSTO PELOS INDIVÍDUOS CONSIDERADOS INCOMPETENTES, INEFICIENTES OU IMPRODUTIVOS. VALORIZA A PARTICIPAÇÃO ATIVA DOS ESTUDANTES, A ANÁLISE DAS ESTRUTURAS DE PODER E A PROMOÇÃO DE UMA EDUCAÇÃO EMANCIPATÓRIA, QUE CAPACITE OS INDIVÍDUOS A SE TORNAREM AGENTES DE MUDANÇA EM SUAS COMUNIDADES E NO MUNDO.
  • 5. Baseada na transmissão direta de conhecimento do professor para o aluno. Ênfase na autoridade do professor e na disciplina. Métodos de ensino mais tradicionais, como palestras e memorização. Currículo estruturado em torno de disciplinas específicas. Avaliação baseada em testes e provas. EDUCAÇÃO TECNICISTA Baseada nos princípios da neutralidade científica, eficiência e produtividade. Ênfase na aquisição de habilidades práticas e aplicáveis ao mercado de trabalho. Foco na formação de competências e habilidades técnicas. Métodos de ensino mais estruturados e orientados para o treinamento. Avaliação baseada no desempenho e na aplicação prática dos conhecimentos. TEORIAS NÃO-CRÍTICAS EDUCAÇÃO TRADICIONAL EDUCAÇÃO ESCOLANOVISTA Enfatiza a aprendizagem ativa e a participação dos alunos na construção do conhecimento. Valoriza a autonomia dos alunos, seus interesses e necessidades individuais. Métodos pedagógicos mais interativos, como projetos, trabalho em grupo e aprendizagem por descoberta. Currículo mais flexível, permitindo que os alunos explorem temas de seu interesse. Avaliação voltada para o desenvolvimento do aluno, valorizando o processo de aprendizagem. entendem que a educação é um instrumento de equalização social e superação da marginalidade Para transformar “súditos” em “cidadãos”, deveria ser transposta a barreira da ignorância através do ensino
  • 6. TEORIAS C R Í T I C O - R E P R O D U T I V I S T A S DA EDUCAÇÃO Dualista Abordagem que argumenta que a escola reflete e perpetua as desigualdades sociais existentes. Divide os alunos em diferentes grupos ou classes, com oportunidades e recursos desiguais. Reforça a reprodução das hierarquias sociais, contribuindo para a manutenção da estratificação social. Viôlencia Simbólica Aparelho Ideológico de Estado A ideia de violência simbólica, proposta por Pierre Bourdieu, enfoca como a escola impõe normas, valores e crenças dominantes. Essa imposição ocorre por meio de práticas pedagógicas, currículos e estruturas de poder. A violência simbólica atua na reprodução das desigualdades e na legitimação das relações de poder existentes na sociedade. A teoria dos Aparelhos Ideológicos de Estado, desenvolvida por Louis Althusser, afirma que a escola desempenha um papel fundamental na reprodução das ideologias dominantes. A escola é vista como uma instituição que molda a consciência e as crenças dos indivíduos, perpetuando a ordem social existente. Ela contribui para a formação de indivíduos submissos e conformados às estruturas de poder. -Louis Althusser -Pierre Bourdieu e Jean-Claude Passeron -Christian Baudelot e Roger Establet explica a problemática educacional relacionando- a a seus determinantes objetivos, à estrutura socioeconômica que condiciona a forma de manifestação do fenômeno. Educação, Escola, Capitalismo, Reprodução, Ideologia.
  • 7. CRITICO-SOCIAL HISTÓRICO- CRÍTICA TEORIAS CRITICAS LIBERTÁRIA LIBÂNEO a valorização do ensino é o melhor serviço que se presta aos interesses das classes populares. Para Libâneo, o bom ensino é a condição para que a escola sirva aos interesses populares, o ensino pela apropriação dos conteúdos escolares básicos que tenham ressonância na vida dos alunos. apontava para a necessidade de o ensino incorporar a dialética da vida dos alunos, levando-os a um processo de apropriação do conhecimento e, através dessa apropriação, a sua libertação, via tomada de consciência da sua condição sócio-política. enfatiza acima de tudo as práticas pedagógicas, e valoriza a promoção da autonomia do sujeito e sua potência ética e crítica, considerando-as essênciais para a emancipação social no presente e para a construção de um horizonte revolucionário. afirma que no âmbito escolar ocorre uma crise na função socializadora, uma vez que concorre com vários meios de socialização como a mídia, o consumo, o mercado cultural, os grupos de referência. PAULO FREIRE LIBERTADORA MIGUEL ARROYO busca a instrumentalização dos alunos, por meio da transmissão do conhecimento científico, artístico e filosófico, entendendo que a educação sozinha não mudará a sociedade, mas uma práxis emancipatória do professor efetivará a função da escola. DERMEVAL SAVIANI
  • 8. LIBERTÁRIA Resume-se na importância dada a experiências de autogestão, não-diretivas e autonomia vivenciadas por grupos de alunos e professores. Acreditam na independência teórica e metodológica, livres de amarras sociais. Alessandra souto Teorias da educação uilson & elena TEORIAS CRÍTICAS Ele incorpora uma abordagem sócio- filosófica que se concentra na avaliação reflexiva e crítica da sociedade e da cultura, a fim de descobrir e desafiar as estruturas de poder. Com origem na sociologia e na crítica literária, acredita que os problemas sociais são mais influenciados e causados ​ ​ por estruturas sociais e pressupostos culturais do que por fatores pessoais e psicológicos. Desenvolver o pensamento crítico na sua escola colabora para o crescimento de indivíduos que pensam de forma independente e convivem com consciência e responsabilidade na sociedade. Durante a vida escolar, as crianças e os jovens também aprendem sobre moral e ética, além das teorias das disciplinas. "A teoria crítica é, essencialmente, uma metodologia para se fazer pesquisas sobre assuntos que estão bem além de suas próprias competências acadêmicas." LIBERTADORA Termo baseado na “pedagogia do oprimido” do educador Paulo Freire, que propõe uma educação crítica a serviço das transformações sociais, econômicas e políticas para a superação das desigualdades existentes no interior da sociedade. HSTORICO-CRÍTICA busca a instrumentalização dos alunos, por meio da transmissão do conhecimento científico, artístico e filosófico, entendendo que a educação sozinha não mudará a sociedade, mas uma práxis emancipatória do professor efetivará a função da escola. NOMEIA TODAS AS TEORIAS QUE SE PAUTAM PELA NEGAÇÃO DA ORDEM ESTABELECIDA, PELO ANTI-POSITIVISMO, PELA BUSCA DE UMA SOCIEDADE MAIS JUSTA E HUMANA. A Tendência crítico-social dos conteúdos busca a difusão de conteúdos vivos, concretos e indissociáveis das realidades sociais; busca o papel transformador da escola na sociedade; busca conteúdos escolares básicos que tenham ressonância na vida dos alunos. critico-social
  • 9. Teorias do currículo teorias tradicionais, teorias críticas e teorias pós-críticas. CURRICULO ESCOLAR TRADICIONAL PÓS-CRITICA CRÍTICA O currículo escolar é a base da prática pedagógica, que envolve os conteúdos que serão estudados, as atividades realizadas e as competências a serem desenvolvidas, com o objetivo da formação plena dos estudantes. Tem como objetivo principal preparar para aquisição de habilidades intelectuais através de práticas de memorização e tem como base a tendência conservadora, baseada nos princípios de Taylor, esse que igualava o sistema educacional ao modelo organizacional e administrativo das empresas. argumenta que não existe uma teoria neutra, já que toda teoria está baseada nas relações de poder. Isso está implícito nas disciplinas e conteúdos que reproduzem a desigualdade social que fazem com que muitos alunos saem da escola antes mesmo de aprender as habilidades das classes dominantes. Percebe o currículo como um campo que prega a liberdade e um espaço cultural e social de lutas. o currículo é tido como algo que produz uma relação de gêneros, pois predomina a cultura patriarcal. Essa teoria critica a desvalorização do desenvolvimento cultural e histórico de alguns grupos étnicos e os conceitos da modernidade, como razão e ciência. Leva em consideração fundamentação no pós-estruturalismo que acredita que o conhecimento é algo incerto e indeterminado.
  • 10. O TEMPO DA O TEMPO DA NEUTRALIDADE NEUTRALIDADE ILUMINADA ILUMINADA Esses eventos trágicos evidenciaram as limitações das abordagens não críticas, que não questionavam as estruturas sociais e as relações de poder. A escolarização se expandiu, a educação tornou-se obrigatória e gratuita, e os currículos foram adaptados para acompanhar o progresso social. os educadores acreditavam em uma neutralidade absoluta na transmissão de conhecimentos e na formação dos alunos, buscando uma abordagem objetiva e universal. SE ESTENDEU DO FINAL DO SÉCULO XIX ATÉ A METADE DO SÉCULO XX TAMBÉM FORAM TEMPOS DE DESAFIOS E CONTRADIÇÕES, COMO AS DUAS GUERRAS MUNDIAIS, AS BOMBAS ATÔMICAS E OS CAMPOS DE CONCENTRAÇÃO. Essa postura de neutralidade absoluta encontra eco nas teorias não críticas da educação, como a abordagem tradicional, a escola nova e a tecnicista. AVANÇOS SIGNIFICATIVOS NO CAMPO DA EDUCAÇÃO OS EDUCADORES SE POSICIONARAM COMO MEDIADORES ENTRE A DIVINDADE E A HUMANIDADE Eles acreditavam que sua missão era transmitir conhecimentos, valores e modos de ser considerados unívocos, eternos e universais. Essa perspectiva era fortemente influenciada pela religião e, posteriormente, pela filosofia e pela ciência.
  • 11. Para a consecução desta metodologia de ensino foram utilizadas ferramentas criadas por Novak e Gowin: Mapas conceituais, organizadores prévios e apoio empírico- concreto (V de Gowin). COGNITIVISMO: NOVAK & GOWIN CONCEITOS PRINCIPAIS PENSAMENTO IMAGINAÇÃO SOLUÇÃO APRENDIZAGEM NOVAK & GOWIN FOCO DE ESTUDO Como as pessoas percebem, aprendem, lembram e pensam sobre tal informação. Amplia os horizontes do seu estudo ao evidênciar a importância dos sentimentos na relação professor-aluno no processo de aprendizagem. É elencado cinco elementos como estrutura de sua teoria: Aprendiz, professor, Conhecimento, Contexto e Avaliação. As contribuições desses autores para a educação possuem referenciais com origem nos campos cogntivista e humanista. Tem como objetivo fazer interferências úteis sobre os processos mentais que influênciam e determinam o comportamento. APRENDIZ PROFESSOR significados & sentimentos