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Egito, Babilônia, Pérsia, Grécia e Roma (antigas)
   No Egito, os jardins tinham principalmente a
    função de refrescar, por conta do clima quente e
    árido.
   Cada casa possuía o seu próprio jardim, não como
    adorno, mas sim para que cada casa tivesse o seu
    cultivo próprio.
   As pessoas mais ricas iam além da plantação, O
    jardim era organizado em torno de uma ou mais
    piscinas. Elas serviam como viveiros de peixes,
    reservatórios de água e como fonte de ar fresco
    para a casa, que se situava nas proximidades.
   Nos jardins dos templos se plantavam frutas e legumes
    para se oferecer aos deuses, além de servirem como
    alimento aos serviçais.
   Os jardins eram plantados sobre os terraços dos prédios
    de vários pavimentos onde se celebravam os rituais. No
    eixo dos dois terraços superiores, havia uma grande
    escada entre duas series de planos levemente
    inclinados, onde corria a água da irrigação.
   A água era levada até o terraço superior através de
    baldes presos a uma corrente. Depois, essa água era
    distribuída entre os vasos de plantação e o excesso era
    drenado dentro de um sistema complexo de canais
    subterrâneos.
   O jardim persa cercado de altos muros feitos de tijolos,
    estritamente formal, era um lugar de retiro privado.
   Era característica a presença de dois canais principais
    em cruz dividindo o jardim em quatro zonas (terra, fogo,
    água e ar).
   Ao centro: fontes, revestidos de azulejos azuis para
    acentuar o frescor da água. Não havia estátuas, pois o
    islamismo não permitia a reprodução de imagens
    humanas.
   Construções (tipo quiosques) dispersas entre as
    árvores;
   Postos de tiro para os caçadores; 
   Áreas para descanso, onde se realizavam recepções ou
    simplesmente serviam como locais de frescor.
   De solo rochoso e montanhoso, clima quente e seco, a
    Grécia nunca foi uma região ideal para uma jardinagem
    organizada. Os jardins possuíam características
    próximas das naturais, fugindo da simetria dos egípcios.
   Inicialmente, não se conheciam jardins propriamente
    ditos, mas sim pomares, olivais, vinhas, até que
    chegasse a colonização grega.
   Os jardins possuíam características próximas as
    naturais e eram simples, desenvolvendo-se em recintos
    fechados onde se plantavam as plantas uteis e hortas.
    A introdução das colunas fazia transição harmoniosa
    entre exterior e o interior, o jardim na Grécia, nada mais
    era que a extensão das casas a qual era ligado.
   A partir do século I d.C. é que o Jardim Romano se assume
    como jardim propriamente dito, com a função de lazer.
   Era regular, ordenado e simples. Com pequenas hortas. E se
    desenvolvia em pequenos pátios e terraços com esculturas,
    fontes centrais, tanques, piscinas, termas... A topiaria fez
    com que os arbustos passassem a ser um elemento
    escultórico de grande versatilidade e essencial em um
    jardim.
   Na parte externa, os jardins eram grandiosos, geralmente
    em terrenos de nível irregular, compostos por vegetação
    suntuosa. Os jardins romanos eram obras de arquitetos e
    estavam, portanto, subordinados à arquitetura. Eles
    completavam a casa romana com passeios e pórticos
    dispostos em todas as orientações
   http://convergencias.esart.ipcb.pt/artigo/82
   http://www.slideshare.net/anacunha12/2-paisagismo-evol-hist
   http://www.fascinioegito.sh06.com/jardins.htm
   http://pt.scribd.com/doc/51648287/historia-do-paisagismo-2
   http://www.mundoeducacao.com.br/historiageral/segundo-
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   http://ferias-paratodos.blogspot.com.br/search/label/Viajar
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Jardins antigos: Egito, Babilônia, Pérsia, Grécia e Roma

  • 1. Egito, Babilônia, Pérsia, Grécia e Roma (antigas)
  • 2. No Egito, os jardins tinham principalmente a função de refrescar, por conta do clima quente e árido.  Cada casa possuía o seu próprio jardim, não como adorno, mas sim para que cada casa tivesse o seu cultivo próprio.  As pessoas mais ricas iam além da plantação, O jardim era organizado em torno de uma ou mais piscinas. Elas serviam como viveiros de peixes, reservatórios de água e como fonte de ar fresco para a casa, que se situava nas proximidades.
  • 3.
  • 4. Nos jardins dos templos se plantavam frutas e legumes para se oferecer aos deuses, além de servirem como alimento aos serviçais.  Os jardins eram plantados sobre os terraços dos prédios de vários pavimentos onde se celebravam os rituais. No eixo dos dois terraços superiores, havia uma grande escada entre duas series de planos levemente inclinados, onde corria a água da irrigação.  A água era levada até o terraço superior através de baldes presos a uma corrente. Depois, essa água era distribuída entre os vasos de plantação e o excesso era drenado dentro de um sistema complexo de canais subterrâneos.
  • 5.
  • 6. O jardim persa cercado de altos muros feitos de tijolos, estritamente formal, era um lugar de retiro privado.  Era característica a presença de dois canais principais em cruz dividindo o jardim em quatro zonas (terra, fogo, água e ar).  Ao centro: fontes, revestidos de azulejos azuis para acentuar o frescor da água. Não havia estátuas, pois o islamismo não permitia a reprodução de imagens humanas.  Construções (tipo quiosques) dispersas entre as árvores;  Postos de tiro para os caçadores;   Áreas para descanso, onde se realizavam recepções ou simplesmente serviam como locais de frescor.
  • 7.
  • 8. De solo rochoso e montanhoso, clima quente e seco, a Grécia nunca foi uma região ideal para uma jardinagem organizada. Os jardins possuíam características próximas das naturais, fugindo da simetria dos egípcios.  Inicialmente, não se conheciam jardins propriamente ditos, mas sim pomares, olivais, vinhas, até que chegasse a colonização grega.  Os jardins possuíam características próximas as naturais e eram simples, desenvolvendo-se em recintos fechados onde se plantavam as plantas uteis e hortas. A introdução das colunas fazia transição harmoniosa entre exterior e o interior, o jardim na Grécia, nada mais era que a extensão das casas a qual era ligado.
  • 9.
  • 10. A partir do século I d.C. é que o Jardim Romano se assume como jardim propriamente dito, com a função de lazer.  Era regular, ordenado e simples. Com pequenas hortas. E se desenvolvia em pequenos pátios e terraços com esculturas, fontes centrais, tanques, piscinas, termas... A topiaria fez com que os arbustos passassem a ser um elemento escultórico de grande versatilidade e essencial em um jardim.  Na parte externa, os jardins eram grandiosos, geralmente em terrenos de nível irregular, compostos por vegetação suntuosa. Os jardins romanos eram obras de arquitetos e estavam, portanto, subordinados à arquitetura. Eles completavam a casa romana com passeios e pórticos dispostos em todas as orientações
  • 11.
  • 12. http://convergencias.esart.ipcb.pt/artigo/82  http://www.slideshare.net/anacunha12/2-paisagismo-evol-hist  http://www.fascinioegito.sh06.com/jardins.htm  http://pt.scribd.com/doc/51648287/historia-do-paisagismo-2  http://www.mundoeducacao.com.br/historiageral/segundo- imperio-babilonico.htm  http://ferias-paratodos.blogspot.com.br/search/label/Viajar %20-%20It%C3%A1lia  http://primeiroscsa.blogspot.com.br/2012/06/roma.html  http://casadadona- santa.blogspot.com.br/2010/02/arquitetura-grega.html