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Universidade Federal do Maranhão
Centro de Ciências Sociais
Curso de Administração
ORGANIZAÇÃO, SISTEMAS E MÉTODOS: o uso do regimento
enquanto forma de controle interno administrativo
Gustavo Damianse Almeida
Orientador: Prof. Ms. Vilma Moraes Heluy
São Luís - MA
2014
Objetivos
Referencial Teórico
Metodologia
Discussões e
Resultados
Considerações
Finais
Introdução
Os estados e os municípios brasileiros buscam a qualidade nos
serviços públicos oferecidos aos cidadãos.
O modelo de planejamento utilizado ainda é o de controle
financeiro, deixando de lado os aspectos da organização, sistema e
métodos da instituição.
Daí surge à função do regimento interno dentro do órgão público,
onde Deocleciano Torrieri Guimarães conceitua regimento como
sendo “Normas agrupadas que disciplinam o serviço interno ou o
funcionamento de tribunais, assembléias legislativas, corporações,
fundações, instituições civis” (GUIMARÃES, 2007).
Objetivos
.
Identificar a utilização do regimento interno na Secretaria de
Estado de Comunicação do Estado do Maranhão (SECOM-MA),
enquanto instrumento do controle interno administrativo, tendo a
organização, sistema e métodos (OSM) como base de
procedimentos.
Verificar os procedimentos
estabelecidos na SECOM-
MA
Conhecer a percepção dos
servidores sobre os
procedimentos legitimados
Investigar os benefícios
do Regimento Interno
no órgão público em
questão.
Introdução
Referencial Teórico
Metodologia
Discussões e
Resultados
Considerações
Finais
‘
Introdução
Objetivos
Metodologia
Discussões e
Resultados
Considerações
Finais
Referencial Teórico
ORGANIZAÇÃO, SISTEMAS E MÉTODOS (OSM)
Conceito de Organização
Em Administração, organização tem sempre e necessariamente dois
sentidos.
O primeiro sentido diz respeito à combinação de esforços individuais
que tem por finalidade realizar propósitos coletivos. Exemplo: empresas,
associações, órgãos do governo, ou seja, qualquer entidade pública ou
privada, com objetivo de alcançar o objetivo coletivo, do grupo.
O segundo sentido tem a ver com um conjunto bem determinado de
procedimentos, divididos e sequenciados, necessários para se realizar
um trabalho. Como exemplo tem-se o regimento interno, que constitui o
foco do nosso trabalho, buscando a verificação do seu uso enquanto
forma de controle interno administrativo.
Introdução
Objetivos
Metodologia
Discussões e
Resultados
Considerações
Finais
Referencial Teórico
Conceito de Sistema
Do ponto de vista da administração de empresa é um conjunto de
atividades interligadas de forma que todas estejam numa relação direta,
de maneira a possibilitar que determinados objetivos sejam alcançados
(LERNER, 1979).
Conceito de Método
Segundo Chinelato (2000), o termo método refere-se a economia de
esforços, tempo e movimentos por meio da simplificação e
racionalização do trabalho, tendo como resultados diretos, o aumento
da produtividade e a diminuição das despesas.
Introdução
Objetivos
Metodologia
Discussões e
Resultados
Considerações
Finais
Referencial Teórico
FUNÇÃO DA OSM DENTRO DAS ORGANIZAÇÕES
O especialistas terão sobre qualquer outro profissional a possibilidade
de dedicação total a tais responsabilidades;
Imparcialidade e acesso livre a qualquer setor da empresa;
Apresentação de novos pontos de vista sobre conceitos e decisões
antigas, pelo conhecimento de novas técnicas e outras experiências,
oferecendo novas soluções;
Treinamento e educação, em função da competência para difundir
uma visão global da empresa;
Lerner (1991)
Introdução
Objetivos
Metodologia
Discussões e
Resultados
Considerações
Finais
Referencial Teórico
ATUAÇÃO DO PROFISSIONAL DE OSM DENTRO DAS ORGANIZAÇÕES
É importante que a comunicação interna funcione, para que não haja
ruídos entre a porção estratégica da empresa, a parte tática e os
operacionais, deixando sempre clara a mensagem original e
constituindo a base de apoio para a OSM dentro da empresa (LERNER,
1991).
O objetivo final da atuação:
Renovação organizacional, através da manipulação da empresa como
um sistema social, aberto, em permanente sintonia com as demandas
de seu ambiente, externo e/ou interno.
Introdução
Objetivos
Metodologia
Discussões e
Resultados
Considerações
Finais
Referencial Teórico
A cultura da organização
A cultura compreende, além das normas formais, também o conjunto
de regras não escritas.
Para se obter uma mudança duradoura, não se tenta mudar as
pessoas, mas as restrições organizacionais que operam sobre elas
(GIBSON et al. apud CURY, 2007).
Dessa forma, ao se fazer um diagnóstico organizacional, é
fundamental identificar as normas em que as pessoas se enquadram,
separando as eficazes das ineficazes, devendo estas últimas serem
modificadas.
Introdução
Objetivos
Metodologia
Discussões e
Resultados
Considerações
Finais
Referencial Teórico
MANUAL DE ORGANIZAÇÃO
Manual de organização é o relatório formal das atividades e do
respectivo organograma da empresa, não devendo ter caráter
estático e espelhando dinamicamente a situação de toda a empresa
(CURY, 2007).
PRINCIPAIS ELEMENTOS
As normas que são as indicações de quem executa ou pode
executar os diversos trabalhos do processo administrativo;
Os procedimentos que são as indicações de como são executados
os trabalhos dentro do processo administrativo;
Os formulários que são as indicações dos documentos que
circulam no processo administrativo, bem como da forma de
manipulação;
Os fluxogramas que são as indicações dos gráficos representativos
dos diversos procedimentos descritos (CURY, 2007).
Introdução
Objetivos
Metodologia
Discussões e
Resultados
Considerações
Finais
Referencial Teórico
CONTROLE INTERNO ADMINISTRATIVO.
É o conjunto de atividades, planos, rotinas, métodos e
procedimentos interligados, estabelecidos com vistas a assegurar que
os objetivos das unidades e entidades da administração pública
sejam alcançados, de forma confiável e concreta (TCU, 2009).
OS OBJETIVOS DO CONTROLE INTERNO ADMINISTRATIVO.
Observância das normas legais, instruções normativas, estatutos e
regimentos;
Busca por evitar o cometimento de erros, desperdícios, abusos,
práticas antieconômicas e fraudes;
Permissão para implementação de programas, projetos, atividades,
sistemas e operações, visando à eficácia, eficiência e economicidade
na utilização dos recursos;
Enfim, a eficácia do controle interno administrativo se deve pela
competência, formação profissional e integridade do pessoal.
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Objetivos
Metodologia
Discussões e
Resultados
Considerações
Finais
Referencial Teórico
PRINCÍPIOS DO CONTROLE INTERNO ADMINISTRATIVO.
Interesse público.
Economicidade.
Celeridade.
Razoabilidade.
Proporcionalidade.
Probidade administrativa.
A observância dos princípios elencados nesta seção não evitam a
conduta desonesta por parte de alguns Administradores, mas se
obedecidos garantirão uma melhora na gestão dos recursos públicos.
Introdução
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Metodologia
Discussões e
Resultados
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Finais
Referencial Teórico
REGIMENTO INTERNO
É o documento que apresenta um conjunto de normas estabelecidas
para regulamentar à organização e o funcionamento do órgão,
devendo ser aprovado pelo titular do órgão e ser posto em vigor por
ato do governador.
A IMPORTÂNCIA DO REGIMENTO INTERNO
Explicita a estrutura administrativa;
Especifica todas as atividades funcionais e os limites das unidades
orgânicas;
Equilibra essas atividades em um todo harmônico, sem perder de
vista que o processo organizacional é sistêmico e que em vários
setores interagem visando à coerência e à eficácia do conjunto.
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Resultados
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Finais
Metodologia
Estudo de caso com abordagem quantitativa.
LOCAL DO ESTUDO
Secretaria de Estado de Comunicação (SECOM-MA).
AMOSTRA
A amostra foi constituída pelos Gestores técnico-
administrativos e dos servidores subordinados diretos aos
mesmos, totalizando 20 servidores.
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Resultados
Considerações
Finais
Metodologia
Instrumento e coleta de dados
A coleta de dados foi realizada através dos questionários
estruturados.
Foi utilizado um questionário com dez perguntas
fechadas onde os sujeitos da pesquisa que se propuseram
a contribuir, entenderam o propósito acadêmico do estudo
e tiveram total liberdade para responder às questões
solicitadas.
Após o primeiro contato, foi aplicado o questionário
individualmente. O próprio pesquisador foi receber
pessoalmente os questionários respondidos, garantindo o
anonimato dos mesmos.
Introdução
Objetivos
Referencial Teórico
Discussões e
Resultados
Considerações
Finais
Metodologia
A ANÁLISE DOS DADOS
A forma facilitada para interpretação foi alcançada após
a tabulação dos dados coletados, porcentagens e
confecção dos gráficos que permitiram uma melhor
análise e compreensão por parte do pesquisador, e assim
em consequência, dos leitores.
Os dados foram organizados no programa Excel 2007 da
Microsoft. A análise dos dados se deu por estatística
descritiva, sendo considerado a média, valores absolutos e
relativos.
m
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Finais
Discussões e Resultados
Gráfico 1 - Percentual dos servidores que consideram o regimento
importante.
A totalidade dos entrevistados relatou a importância de um Órgão
Público possuir um Regimento interno.
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Sim Não
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70% 60%
40%
Conhecem Não Conhecem
Gráfico 2 - Percentual dos servidores que conhecem o regimento
interno.
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Finais
Discussões e Resultados
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100%
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Gostaria de conhecer Não gostaria de conhecer
É importante salientar que o total de desconhecedores do
regimento interno enquanto ferramenta regulamentadora pode
agir de maneira aleatória.
Por outro lado, o mesmo número de servidores que dizem não
conhecer o Regimento Interno, afirmam de gostariam de
conhecê-lo.
Gráfico 3 - Percentual dos servidores que não conhecem
e gostariam de conhecer o regimento interno.
m
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33%
25%
Por meio do chefe Reunião Corporativa Outros meios
Gráfico 4 - Percentual de tomada de conhecimento do regimento
interno.
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100%
0%
Utilizam Não utilizam
100% afirmaram utilizá-lo e assim, confirmam a motivação legal
da aplicação do mesmo, pois é a atividade que explicita a
estrutura administrativa, especificando todas as atividades
funcionais e os limites das unidades orgânicas.
Gráfico 5 - Percentual dos servidores que dizem conhecer e
utilizar o Regimento interno.
m
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Objetivos
Referencial Teórico
Metodologia
Considerações
Finais
Discussões e Resultados
Gráfico 6 - Percentual de periodicidade de uso do regimento
interno.
Além de equilibrar essas atividades em um todo harmônico, sem
perder de vista que o processo organizacional é sistêmico, em
que os vários setores interagem, visando à coerência e à eficácia
do conjunto, garantindo que o corpo da SECOM atualmente é
formado por servidores conscientes do trabalho que exercem.
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Utilizam sempre Utilizam quando necessário Utilizam esporicamente
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Dos que já utilizaram e ainda utilizam Dos que já utilizaram e atualmente não utilizam
Gráfico 7 - Percentual de utilização do regimento interno na
atualidade.
Verificou-se que do percentual que afirmou não utilizar o regimento
interno, a quase totalidade afirmou a utilização do mesmo em
algum momento.
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Cessaram o uso por falta de efetividade Cessaram por desatualização
Gráfico 8 - Percentual de motivo para desuso do regimento
interno.
Observou-se assim que 100% alegaram cessar o uso por falta de
efetividade do documento dentro do Órgão Público.
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Não percebem o Regimento sendo debatido no dia-a-dia Percebem o debate do Regimento
Gráfico 9 - Percepção de servidores que debatem o regimento
interno.
Parte dessa falta de efetividade do uso do regimento interno
deve-se ao fato de 80% dos entrevistados alegarem não perceber
o regimento sendo debatido no seu dia-a-dia.
m
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Referencial Teórico
Metodologia
Considerações
Finais
Discussões e Resultados
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Melhorias no âmbito administrativo Melhorias no âmbito técnico
Melhorias no âmbito político
Gráfico 10 - Percentual de percepção de melhorias que o regimento interno
gera.
É confrontado positivamente com a definição exposta pela TCU que afirma
sobre o regimento, prioritariamente, ter caráter preventivo;
permanentemente, estar voltado para a correção de eventuais desvios em
relação aos parâmetros estabelecidos; prevalecer como instrumentos
auxiliares de gestão; e estar direcionados para o atendimento a todos os
níveis hierárquicos da administração, onde tais definições significam
melhorias no âmbito administrativo, pois garantem o fluxo de informações
legais.
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Introdução
Objetivos
Referencial Teórico
Metodologia
Discussões e
Resultados
Considerações Finais
Problemas da Pesquisa
O uso do regimento interno enquanto forma de controle interno
administrativo.
Identificação dos procedimentos estabelecidos no Regimento Interno, sua
execução e consequente percepção dos servidores sobre o assunto em
conjunto com os benefícios observados pelo cumprimento do documento.
Objetivos Atingidos
 Chegou-se a conclusão da qualidade técnico-administrativa dos servidores
da SECOM-MA, que demonstram o conhecimento do regimento que rege a
burocracia diária do Órgão ao qual fazem parte.
 Há reconhecimento da finalidade de causa e efeito das atribuições
exercidas no cotidiano das repartições, o empenho na lisura dos
procedimentos e assim, exercendo influencia positiva na organização como
um todo, corroborando o controle interno administrativo.
Sugestões
 Implementar um programa de comunicação formal interna, para a
disseminação de tal documento.
 A realização de outros estudos que focam a mesma temática pois verificou-
se que o mesmo ainda é escasso na literatura acadêmica.
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Objetivos
Referencial Teórico
Metodologia
Discussões e
Resultados
 Considerações
Finais
Obrigado
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Resultados
Considerações
Finais
Referências
REFERÊNCIAS
BALLESTERO-ALVAREZ, MARIA ESMERALDA. Manual de Organização, Sistemas e Métodos. Abordagem Teó
prática da Engenharia da Informação. 3ª Edição. Editora: Atlas, 2006.
BERLATTO, Edson Luiz. Controles Internos na Gestão Pública: Um Estudo na Prefeitura Municipal de Corone
Vivida/Pr. In: Anais II Curso de Especialização em Gestão Contábil e Financeira da Faculdade Tecnológica F
Paraná – UTFPR – Campus Pato Branco – Pato Branco/PR, 2009.
BOTELHO, Milton Mendes. Manual prático de controle interno na administração pública municipal. Curiti
2007.
BRASIL. Constituição de 1988. Leis 4320/64, 8666/93, 10180/01, 101/00, 9340/2011, Decretos 200/67, 27
CARREIRA, DORIVAL. Organização, sistemas e métodos: ferramentas para racionalizar as rotinas de trabalh
estrutura organizacional da empresa. São Paulo. Editora Saraiva: 2009.
CHINELATO FILHO, João. OSM integrado à informática. 10 ed. Rio de Janeiro: LTC, 2000.
CURY, Antonio. Organização e Métodos. Uma visão holística. 8ª Edição. Editora: Atlas, 2007.
CRUZ, Tadeu. Sistemas, organizações & métodos: estudo integrado das novas tecnologias de informação /
Cruz. – 3. Ed. – São Paulo: Atlas, 2002.
CRUZ, Flávio da; GLOCK, José Osvaldo. Controle interno nos municípios: orientação para a implantação e
relacionamento com os tribunais de contas. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2007.
D’ACENÇÃO, Luis Carlos M. Organização, Sistemas e Métodos: análise, redesenho e informatização de proc
administrativos. 6ª Edição. São Paulo. Editora Atlas, 2010.
DI PIETRO, Maria Sylvia Zanella. Direito administrativo. 19.ed. São Paulo: Atlas, 2006.
m
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Resultados
Considerações
Finais
Referências
REFERÊNCIAS
FAYOL, Henry. Administração Industrial e geral: previsão, organização, comando, coordenação, controle/H
[tradução para o português de Irene de Bojano e Mário de Sousa]. 10.ed. – São Paulo: Atlas, 1990.
FÊU, C. H. Controle interno na Administração Pública: um eficaz instrumento de accountability. In: Jus Navi
7, nº 119. Teresina, 31 out. 2003. Disponível em: <http://jus2.uol.com.br/doutrina/texto.asp?id=4370>. Ac
17 jul.2014.
FERREIRA A. B. H. Mini Aurélio Escolar, 2001.
GUIMARÃES D. T. Dicionário Técnico Jurídico, 9. ed. São Paulo: Rideel, 2007.
HALL, Richard H. Organizações: estruturas, processos e resultados. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2004.
LERNER, WALTER. Organização, Sistemas e Métodos. 4ª Edição. Editora: Atlas, 1979.
LERNER, WALTER. Organização, sistemas e métodos. 5 ed. – São Paulo: Atlas, 1991.
MARCONI, M. D. A.; LAKATOS, E. M. Técnicas de pesquisa: planejamento e execução de pesquisas, amostra
técnicas de pesquisas, elaboração, análise e interpretação de dados. 3.ed. São Paulo: Atlas, 1996.
MATTAR, F. N. Pesquisa de marketing: edição compacta. São Paulo: Atlas, 1996.
MELLO, Celso Antônio Bandeira de. Curso de Direito Administrativo. 19.ed. São Paulo: Malheiros, 2005.
NÁUFEL J. Novo Dicionário Jurídico Brasileiro, 10. ed. Rio de Janeiro: Forense, 2002. p. 717.
OLIVEIRA, S. L. Tratado de metodologia científica: projetos de pesquisas, TGI, TCC, monografias, dissertaçõ
São Paulo: Pioneira, 1997.
OLIVEIRA, Djalma Pinho Rebouças. Sistemas Organização & Métodos: Uma abordagem gerencial. 13ª Ediçã
Paulo. Editora Atlas, 2002.
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Referências
REFERÊNCIAS
ROCHA, Luís Osvaldo Leal da. Organização e métodos: uma abordagem prática. 2
ed. São Paulo: Atlas, 1981.
RUIZ, J. A. Metodologia cientifica: guia para eficiência nos estudos. São Paulo: Atlas, 2007.
SFC - Secretaria Federal de Controle Interno. Instrução Normativa nº 01, de 6 de abril de 2001. Manual do
de Controle Interno do Poder Executivo Federal. Brasília, 2001.
SOBRAL, Filipe; PECI, Alketa. Administração: teoria e prática no contexto brasileiro. São Paulo: Pearson Pre
2008.
TAYLOR, Frederick Winslow. Princípios de Administração científica. Frederick Winslow Taylor; Tradução de
Vieira Ramos. 8. Ed. – 12. Reimpressão. – São Paulo: Atlas, 2006.
VERGARA, Sylvia Constant. Projetos e Relatórios de Pesquisa em Administração. 9ª Edição. São Paulo. Edit
2007.
ZANELLA, Liane Carly Hermes. Metodologia de Pesquisa. Florianópolis: SEAD/UFSC, 2006.

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  • 1. Universidade Federal do Maranhão Centro de Ciências Sociais Curso de Administração ORGANIZAÇÃO, SISTEMAS E MÉTODOS: o uso do regimento enquanto forma de controle interno administrativo Gustavo Damianse Almeida Orientador: Prof. Ms. Vilma Moraes Heluy São Luís - MA 2014
  • 2. Objetivos Referencial Teórico Metodologia Discussões e Resultados Considerações Finais Introdução Os estados e os municípios brasileiros buscam a qualidade nos serviços públicos oferecidos aos cidadãos. O modelo de planejamento utilizado ainda é o de controle financeiro, deixando de lado os aspectos da organização, sistema e métodos da instituição. Daí surge à função do regimento interno dentro do órgão público, onde Deocleciano Torrieri Guimarães conceitua regimento como sendo “Normas agrupadas que disciplinam o serviço interno ou o funcionamento de tribunais, assembléias legislativas, corporações, fundações, instituições civis” (GUIMARÃES, 2007).
  • 3. Objetivos . Identificar a utilização do regimento interno na Secretaria de Estado de Comunicação do Estado do Maranhão (SECOM-MA), enquanto instrumento do controle interno administrativo, tendo a organização, sistema e métodos (OSM) como base de procedimentos. Verificar os procedimentos estabelecidos na SECOM- MA Conhecer a percepção dos servidores sobre os procedimentos legitimados Investigar os benefícios do Regimento Interno no órgão público em questão. Introdução Referencial Teórico Metodologia Discussões e Resultados Considerações Finais
  • 4. ‘ Introdução Objetivos Metodologia Discussões e Resultados Considerações Finais Referencial Teórico ORGANIZAÇÃO, SISTEMAS E MÉTODOS (OSM) Conceito de Organização Em Administração, organização tem sempre e necessariamente dois sentidos. O primeiro sentido diz respeito à combinação de esforços individuais que tem por finalidade realizar propósitos coletivos. Exemplo: empresas, associações, órgãos do governo, ou seja, qualquer entidade pública ou privada, com objetivo de alcançar o objetivo coletivo, do grupo. O segundo sentido tem a ver com um conjunto bem determinado de procedimentos, divididos e sequenciados, necessários para se realizar um trabalho. Como exemplo tem-se o regimento interno, que constitui o foco do nosso trabalho, buscando a verificação do seu uso enquanto forma de controle interno administrativo.
  • 5. Introdução Objetivos Metodologia Discussões e Resultados Considerações Finais Referencial Teórico Conceito de Sistema Do ponto de vista da administração de empresa é um conjunto de atividades interligadas de forma que todas estejam numa relação direta, de maneira a possibilitar que determinados objetivos sejam alcançados (LERNER, 1979). Conceito de Método Segundo Chinelato (2000), o termo método refere-se a economia de esforços, tempo e movimentos por meio da simplificação e racionalização do trabalho, tendo como resultados diretos, o aumento da produtividade e a diminuição das despesas.
  • 6. Introdução Objetivos Metodologia Discussões e Resultados Considerações Finais Referencial Teórico FUNÇÃO DA OSM DENTRO DAS ORGANIZAÇÕES O especialistas terão sobre qualquer outro profissional a possibilidade de dedicação total a tais responsabilidades; Imparcialidade e acesso livre a qualquer setor da empresa; Apresentação de novos pontos de vista sobre conceitos e decisões antigas, pelo conhecimento de novas técnicas e outras experiências, oferecendo novas soluções; Treinamento e educação, em função da competência para difundir uma visão global da empresa; Lerner (1991)
  • 7. Introdução Objetivos Metodologia Discussões e Resultados Considerações Finais Referencial Teórico ATUAÇÃO DO PROFISSIONAL DE OSM DENTRO DAS ORGANIZAÇÕES É importante que a comunicação interna funcione, para que não haja ruídos entre a porção estratégica da empresa, a parte tática e os operacionais, deixando sempre clara a mensagem original e constituindo a base de apoio para a OSM dentro da empresa (LERNER, 1991). O objetivo final da atuação: Renovação organizacional, através da manipulação da empresa como um sistema social, aberto, em permanente sintonia com as demandas de seu ambiente, externo e/ou interno.
  • 8. Introdução Objetivos Metodologia Discussões e Resultados Considerações Finais Referencial Teórico A cultura da organização A cultura compreende, além das normas formais, também o conjunto de regras não escritas. Para se obter uma mudança duradoura, não se tenta mudar as pessoas, mas as restrições organizacionais que operam sobre elas (GIBSON et al. apud CURY, 2007). Dessa forma, ao se fazer um diagnóstico organizacional, é fundamental identificar as normas em que as pessoas se enquadram, separando as eficazes das ineficazes, devendo estas últimas serem modificadas.
  • 9. Introdução Objetivos Metodologia Discussões e Resultados Considerações Finais Referencial Teórico MANUAL DE ORGANIZAÇÃO Manual de organização é o relatório formal das atividades e do respectivo organograma da empresa, não devendo ter caráter estático e espelhando dinamicamente a situação de toda a empresa (CURY, 2007). PRINCIPAIS ELEMENTOS As normas que são as indicações de quem executa ou pode executar os diversos trabalhos do processo administrativo; Os procedimentos que são as indicações de como são executados os trabalhos dentro do processo administrativo; Os formulários que são as indicações dos documentos que circulam no processo administrativo, bem como da forma de manipulação; Os fluxogramas que são as indicações dos gráficos representativos dos diversos procedimentos descritos (CURY, 2007).
  • 10. Introdução Objetivos Metodologia Discussões e Resultados Considerações Finais Referencial Teórico CONTROLE INTERNO ADMINISTRATIVO. É o conjunto de atividades, planos, rotinas, métodos e procedimentos interligados, estabelecidos com vistas a assegurar que os objetivos das unidades e entidades da administração pública sejam alcançados, de forma confiável e concreta (TCU, 2009). OS OBJETIVOS DO CONTROLE INTERNO ADMINISTRATIVO. Observância das normas legais, instruções normativas, estatutos e regimentos; Busca por evitar o cometimento de erros, desperdícios, abusos, práticas antieconômicas e fraudes; Permissão para implementação de programas, projetos, atividades, sistemas e operações, visando à eficácia, eficiência e economicidade na utilização dos recursos; Enfim, a eficácia do controle interno administrativo se deve pela competência, formação profissional e integridade do pessoal.
  • 11. Introdução Objetivos Metodologia Discussões e Resultados Considerações Finais Referencial Teórico PRINCÍPIOS DO CONTROLE INTERNO ADMINISTRATIVO. Interesse público. Economicidade. Celeridade. Razoabilidade. Proporcionalidade. Probidade administrativa. A observância dos princípios elencados nesta seção não evitam a conduta desonesta por parte de alguns Administradores, mas se obedecidos garantirão uma melhora na gestão dos recursos públicos.
  • 12. Introdução Objetivos Metodologia Discussões e Resultados Considerações Finais Referencial Teórico REGIMENTO INTERNO É o documento que apresenta um conjunto de normas estabelecidas para regulamentar à organização e o funcionamento do órgão, devendo ser aprovado pelo titular do órgão e ser posto em vigor por ato do governador. A IMPORTÂNCIA DO REGIMENTO INTERNO Explicita a estrutura administrativa; Especifica todas as atividades funcionais e os limites das unidades orgânicas; Equilibra essas atividades em um todo harmônico, sem perder de vista que o processo organizacional é sistêmico e que em vários setores interagem visando à coerência e à eficácia do conjunto.
  • 13. Introdução Objetivos Referencial Teórico Discussões e Resultados Considerações Finais Metodologia Estudo de caso com abordagem quantitativa. LOCAL DO ESTUDO Secretaria de Estado de Comunicação (SECOM-MA). AMOSTRA A amostra foi constituída pelos Gestores técnico- administrativos e dos servidores subordinados diretos aos mesmos, totalizando 20 servidores.
  • 14. Introdução Objetivos Referencial Teórico Discussões e Resultados Considerações Finais Metodologia Instrumento e coleta de dados A coleta de dados foi realizada através dos questionários estruturados. Foi utilizado um questionário com dez perguntas fechadas onde os sujeitos da pesquisa que se propuseram a contribuir, entenderam o propósito acadêmico do estudo e tiveram total liberdade para responder às questões solicitadas. Após o primeiro contato, foi aplicado o questionário individualmente. O próprio pesquisador foi receber pessoalmente os questionários respondidos, garantindo o anonimato dos mesmos.
  • 15. Introdução Objetivos Referencial Teórico Discussões e Resultados Considerações Finais Metodologia A ANÁLISE DOS DADOS A forma facilitada para interpretação foi alcançada após a tabulação dos dados coletados, porcentagens e confecção dos gráficos que permitiram uma melhor análise e compreensão por parte do pesquisador, e assim em consequência, dos leitores. Os dados foram organizados no programa Excel 2007 da Microsoft. A análise dos dados se deu por estatística descritiva, sendo considerado a média, valores absolutos e relativos.
  • 16. m Introdução Objetivos Referencial Teórico Metodologia Considerações Finais Discussões e Resultados Gráfico 1 - Percentual dos servidores que consideram o regimento importante. A totalidade dos entrevistados relatou a importância de um Órgão Público possuir um Regimento interno. 0% 10% 20% 30% 40% 50% 60% 70% 80% 90% 100% 100% 0% Sim Não
  • 17. m Introdução Objetivos Referencial Teórico Metodologia Considerações Finais Discussões e Resultados 0% 10% 20% 30% 40% 50% 60% 70% 60% 40% Conhecem Não Conhecem Gráfico 2 - Percentual dos servidores que conhecem o regimento interno.
  • 18. m Introdução Objetivos Referencial Teórico Metodologia Considerações Finais Discussões e Resultados 0% 10% 20% 30% 40% 50% 60% 70% 80% 90% 100% 100% 0% Gostaria de conhecer Não gostaria de conhecer É importante salientar que o total de desconhecedores do regimento interno enquanto ferramenta regulamentadora pode agir de maneira aleatória. Por outro lado, o mesmo número de servidores que dizem não conhecer o Regimento Interno, afirmam de gostariam de conhecê-lo. Gráfico 3 - Percentual dos servidores que não conhecem e gostariam de conhecer o regimento interno.
  • 19. m Introdução Objetivos Referencial Teórico Metodologia Considerações Finais Discussões e Resultados 0% 5% 10% 15% 20% 25% 30% 35% 40% 45% 42% 33% 25% Por meio do chefe Reunião Corporativa Outros meios Gráfico 4 - Percentual de tomada de conhecimento do regimento interno.
  • 20. m Introdução Objetivos Referencial Teórico Metodologia Considerações Finais Discussões e Resultados 0% 10% 20% 30% 40% 50% 60% 70% 80% 90% 100% 100% 0% Utilizam Não utilizam 100% afirmaram utilizá-lo e assim, confirmam a motivação legal da aplicação do mesmo, pois é a atividade que explicita a estrutura administrativa, especificando todas as atividades funcionais e os limites das unidades orgânicas. Gráfico 5 - Percentual dos servidores que dizem conhecer e utilizar o Regimento interno.
  • 21. m Introdução Objetivos Referencial Teórico Metodologia Considerações Finais Discussões e Resultados Gráfico 6 - Percentual de periodicidade de uso do regimento interno. Além de equilibrar essas atividades em um todo harmônico, sem perder de vista que o processo organizacional é sistêmico, em que os vários setores interagem, visando à coerência e à eficácia do conjunto, garantindo que o corpo da SECOM atualmente é formado por servidores conscientes do trabalho que exercem. 0% 5% 10% 15% 20% 25% 30% 35% 40% 40% 40% 20% Utilizam sempre Utilizam quando necessário Utilizam esporicamente
  • 22. m Introdução Objetivos Referencial Teórico Metodologia Considerações Finais Discussões e Resultados 0% 10% 20% 30% 40% 50% 60% 70% 80% 70% 30% Dos que já utilizaram e ainda utilizam Dos que já utilizaram e atualmente não utilizam Gráfico 7 - Percentual de utilização do regimento interno na atualidade. Verificou-se que do percentual que afirmou não utilizar o regimento interno, a quase totalidade afirmou a utilização do mesmo em algum momento.
  • 23. m Introdução Objetivos Referencial Teórico Metodologia Considerações Finais Discussões e Resultados 0% 10% 20% 30% 40% 50% 60% 70% 80% 90% 100% 100% 0% Cessaram o uso por falta de efetividade Cessaram por desatualização Gráfico 8 - Percentual de motivo para desuso do regimento interno. Observou-se assim que 100% alegaram cessar o uso por falta de efetividade do documento dentro do Órgão Público.
  • 24. m Introdução Objetivos Referencial Teórico Metodologia Considerações Finais Discussões e Resultados 0% 10% 20% 30% 40% 50% 60% 70% 80% 80% 20% Não percebem o Regimento sendo debatido no dia-a-dia Percebem o debate do Regimento Gráfico 9 - Percepção de servidores que debatem o regimento interno. Parte dessa falta de efetividade do uso do regimento interno deve-se ao fato de 80% dos entrevistados alegarem não perceber o regimento sendo debatido no seu dia-a-dia.
  • 25. m Introdução Objetivos Referencial Teórico Metodologia Considerações Finais Discussões e Resultados 0% 20% 40% 60% 80% 74% 19% 7% Melhorias no âmbito administrativo Melhorias no âmbito técnico Melhorias no âmbito político Gráfico 10 - Percentual de percepção de melhorias que o regimento interno gera. É confrontado positivamente com a definição exposta pela TCU que afirma sobre o regimento, prioritariamente, ter caráter preventivo; permanentemente, estar voltado para a correção de eventuais desvios em relação aos parâmetros estabelecidos; prevalecer como instrumentos auxiliares de gestão; e estar direcionados para o atendimento a todos os níveis hierárquicos da administração, onde tais definições significam melhorias no âmbito administrativo, pois garantem o fluxo de informações legais.
  • 26. m Introdução Objetivos Referencial Teórico Metodologia Discussões e Resultados Considerações Finais Problemas da Pesquisa O uso do regimento interno enquanto forma de controle interno administrativo. Identificação dos procedimentos estabelecidos no Regimento Interno, sua execução e consequente percepção dos servidores sobre o assunto em conjunto com os benefícios observados pelo cumprimento do documento. Objetivos Atingidos  Chegou-se a conclusão da qualidade técnico-administrativa dos servidores da SECOM-MA, que demonstram o conhecimento do regimento que rege a burocracia diária do Órgão ao qual fazem parte.  Há reconhecimento da finalidade de causa e efeito das atribuições exercidas no cotidiano das repartições, o empenho na lisura dos procedimentos e assim, exercendo influencia positiva na organização como um todo, corroborando o controle interno administrativo. Sugestões  Implementar um programa de comunicação formal interna, para a disseminação de tal documento.  A realização de outros estudos que focam a mesma temática pois verificou- se que o mesmo ainda é escasso na literatura acadêmica.
  • 28. m Introdução Referencial Teórico Metodologia Discussões e Resultados Considerações Finais Referências REFERÊNCIAS BALLESTERO-ALVAREZ, MARIA ESMERALDA. Manual de Organização, Sistemas e Métodos. Abordagem Teó prática da Engenharia da Informação. 3ª Edição. Editora: Atlas, 2006. BERLATTO, Edson Luiz. Controles Internos na Gestão Pública: Um Estudo na Prefeitura Municipal de Corone Vivida/Pr. In: Anais II Curso de Especialização em Gestão Contábil e Financeira da Faculdade Tecnológica F Paraná – UTFPR – Campus Pato Branco – Pato Branco/PR, 2009. BOTELHO, Milton Mendes. Manual prático de controle interno na administração pública municipal. Curiti 2007. BRASIL. Constituição de 1988. Leis 4320/64, 8666/93, 10180/01, 101/00, 9340/2011, Decretos 200/67, 27 CARREIRA, DORIVAL. Organização, sistemas e métodos: ferramentas para racionalizar as rotinas de trabalh estrutura organizacional da empresa. São Paulo. Editora Saraiva: 2009. CHINELATO FILHO, João. OSM integrado à informática. 10 ed. Rio de Janeiro: LTC, 2000. CURY, Antonio. Organização e Métodos. Uma visão holística. 8ª Edição. Editora: Atlas, 2007. CRUZ, Tadeu. Sistemas, organizações & métodos: estudo integrado das novas tecnologias de informação / Cruz. – 3. Ed. – São Paulo: Atlas, 2002. CRUZ, Flávio da; GLOCK, José Osvaldo. Controle interno nos municípios: orientação para a implantação e relacionamento com os tribunais de contas. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2007. D’ACENÇÃO, Luis Carlos M. Organização, Sistemas e Métodos: análise, redesenho e informatização de proc administrativos. 6ª Edição. São Paulo. Editora Atlas, 2010. DI PIETRO, Maria Sylvia Zanella. Direito administrativo. 19.ed. São Paulo: Atlas, 2006.
  • 29. m Introdução Referencial Teórico Metodologia Discussões e Resultados Considerações Finais Referências REFERÊNCIAS FAYOL, Henry. Administração Industrial e geral: previsão, organização, comando, coordenação, controle/H [tradução para o português de Irene de Bojano e Mário de Sousa]. 10.ed. – São Paulo: Atlas, 1990. FÊU, C. H. Controle interno na Administração Pública: um eficaz instrumento de accountability. In: Jus Navi 7, nº 119. Teresina, 31 out. 2003. Disponível em: <http://jus2.uol.com.br/doutrina/texto.asp?id=4370>. Ac 17 jul.2014. FERREIRA A. B. H. Mini Aurélio Escolar, 2001. GUIMARÃES D. T. Dicionário Técnico Jurídico, 9. ed. São Paulo: Rideel, 2007. HALL, Richard H. Organizações: estruturas, processos e resultados. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2004. LERNER, WALTER. Organização, Sistemas e Métodos. 4ª Edição. Editora: Atlas, 1979. LERNER, WALTER. Organização, sistemas e métodos. 5 ed. – São Paulo: Atlas, 1991. MARCONI, M. D. A.; LAKATOS, E. M. Técnicas de pesquisa: planejamento e execução de pesquisas, amostra técnicas de pesquisas, elaboração, análise e interpretação de dados. 3.ed. São Paulo: Atlas, 1996. MATTAR, F. N. Pesquisa de marketing: edição compacta. São Paulo: Atlas, 1996. MELLO, Celso Antônio Bandeira de. Curso de Direito Administrativo. 19.ed. São Paulo: Malheiros, 2005. NÁUFEL J. Novo Dicionário Jurídico Brasileiro, 10. ed. Rio de Janeiro: Forense, 2002. p. 717. OLIVEIRA, S. L. Tratado de metodologia científica: projetos de pesquisas, TGI, TCC, monografias, dissertaçõ São Paulo: Pioneira, 1997. OLIVEIRA, Djalma Pinho Rebouças. Sistemas Organização & Métodos: Uma abordagem gerencial. 13ª Ediçã Paulo. Editora Atlas, 2002.
  • 30. m Introdução Referencial Teórico Metodologia Discussões e Resultados Considerações Finais Referências REFERÊNCIAS ROCHA, Luís Osvaldo Leal da. Organização e métodos: uma abordagem prática. 2 ed. São Paulo: Atlas, 1981. RUIZ, J. A. Metodologia cientifica: guia para eficiência nos estudos. São Paulo: Atlas, 2007. SFC - Secretaria Federal de Controle Interno. Instrução Normativa nº 01, de 6 de abril de 2001. Manual do de Controle Interno do Poder Executivo Federal. Brasília, 2001. SOBRAL, Filipe; PECI, Alketa. Administração: teoria e prática no contexto brasileiro. São Paulo: Pearson Pre 2008. TAYLOR, Frederick Winslow. Princípios de Administração científica. Frederick Winslow Taylor; Tradução de Vieira Ramos. 8. Ed. – 12. Reimpressão. – São Paulo: Atlas, 2006. VERGARA, Sylvia Constant. Projetos e Relatórios de Pesquisa em Administração. 9ª Edição. São Paulo. Edit 2007. ZANELLA, Liane Carly Hermes. Metodologia de Pesquisa. Florianópolis: SEAD/UFSC, 2006.