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SISTEMAS DE INFORMAÇÃO AO USUÁRIO DO
TRANSPORTE PÚBLICO COLETIVO URBANO:
ESTUDO DE CASO DO BRT DE BELO HORIZONTE.
José Antônio Verdi
Centro Universitário Ritter dos Reis
Programa de Mestrado em Design
A priorização do transporte individual nas políticas
governamentais influencia no custo e na qualidade dos
serviços prestados, uma vez que o transporte coletivo
disputa o espaço físico nas cidades e investimentos
financeiros públicos com o transporte individual.
(AMARAL; RODRIGUES, 2012; VASCONCELLOS, 2013; WRIGHT; HOOK, 2008)
INTRODUÇÃO
INTRODUÇÃO
Estima-se que a perda econômica gerada pelo
trânsito das grandes cidades brasileiras gire em
torno de 2,5% do PIB nacional.
(IPEA, 2009)
INTRODUÇÃO
INTRODUÇÃO
+
++
-
Ciclo vicioso da mobilidade urbana.
Fonte: Elaborado pelo autor.
Pesquisas sobre SIU no exterior:
Diminuição do tempo gasto pelo usuário;
Aumento da percepção de qualidade do
serviço;
(SCHWARZMANN, 1995 apud SCHEIN, 2003; ABDEL-ATY, 2001 apud TOBALDINI;
MELGAREJO; KRAUS JUNIOR, 2013; CARR e PELLS 1995, ATKINS et al, 1994 apud
SILVA, 2000).
INTRODUÇÃO
INTRODUÇÃO
Pesquisas sobre SIU no Brasil:
Atração de novos usuários;
(RÖSNER, 2013; SCHEIN, 2003)
Insuficiência ou baixa qualidade das
informações.
(FERNANDES, 2007; MAIA, 2013, 2012; PILON, 2009; SANTOS, 2012; SOARES;
GUERINO FILHO; TEIXEIRA, 2013)
INTRODUÇÃO
INTRODUÇÃO
Compreender quais elementos compõem os
Sistemas de Informação ao Usuário (SIU).
Delimitar parâmetros para mensurar a
disponibilidade de informação voltadas aos
usuários do transporte público coletivo urbano
INTRODUÇÃO
INTRODUÇÃO
Pesquisa Bibliográfica
Análise documental
Validação dos dados
(Entrevistas e Observação)
INSTRUMENTOS DE PESQUISA
INTRODUÇÃO
160 sistemas BRT em operação ou construção
no mundo;
Retomada dos investimentos na infra estrutura
para o transporte coletivo no Brasil;
(FERNANDES, 2013)
CENÁRIO
DIAGNÓSTICO
BRT como alternativa de inclusão social,
otimização do espaço urbano, construção de um
ambiente sustentável e mudança cultural e
institucional.
(AMARAL; RODRIGUES, 2012)
PLANMOBBH – Plano Diretor de Mobilidade Urbana
de Belo Horizonte:
DIAGNÓSTICO
LEGISLAÇÃO
Política Nacional de Mobilidade Urbana
Lei Federal 12.587/2012
Princípios essencialidade; sustentabilidade; acessibilidade
Priorização não motorizado; coletivo; individual
Direitos dos usuários informação; acessibilidade.
(BRASIL, 2012)
DIAGNÓSTICO
LEGISLAÇÃO
Novo paradigma institucional;
Consolidação de novos conceitos.
(GOMIDE, 2008)
Dificuldade dos municípios em cumprir a Lei;
Falta de pessoal qualificado para propor
desenvolver e gerir projetos.
(LINDAU, 2012)
DIAGNÓSTICO
CARACTERÍSTICAS DO BRT MOVE:
DIAGNÓSTICO
- Estações confortáveis e seguras;
- Embarque nivelado;
- Cobrança de Tarifa nas estações;
- Livre transferência entre linhas;
- Sistema de Informação ao Usuário;
- Sistema Inteligente de Transporte (SITBus);
- Integração Intermodal (Metro, convencional,
metropolitano);
- Atendimento aos passageiros (Posso Ajudar).
(SILVA, 2011)
DIAGNÓSTICO
DIAGNÓSTICO
O conceito de sistema de informação implica a presença
de um conjunto de componentes que se inter-relacionem
de forma a oferecer ao usuário o máximo de informação
sobre o transporte público.
(MOLINERO ;ARELLANO,2005 apud LANZONI, 2013 p. 33)
DIAGNÓSTICO
É comum os técnicos responsáveis pela
concepção dos sistemas de transporte público
devotarem toda atenção para os veículos e
aspectos de engenharia do projeto, ignorando
os aspectos do serviço ao usuário.
(WRIGHT; HOOK, 2008 p. 340-341).
DIAGNÓSTICO
Objetivos do SIU
Promover o transporte público;
Informar sobre sua presença;
Melhorar a imagem do transporte público;
Permitir o acesso ao sistema;
Informar sobre como utilizar;
DIAGNÓSTICO
Objetivos do SIU
Divulgar as possibilidades de conexão;
Permitir a realização de uma viagem;
Informar sobre mudanças na operação.
Aliviar a ansiedade do usuário;
Aumentar a autonomia do usuário.
De quem é a responsabilidade pelo design,
implantação e manutenção da informação.
QUEM
O QUE
ONDE
COMO
QUANDO
Qual é a natureza da informação fornecida ao
usuário.
Em que ponto o usuário pode tomar conhecimento
das informações.
Qual o suporte utilizado para comunicar
informações.
Quando a informação é divulgada.
PROPOSIÇÕES
QUEM
O estudo de CERTU identificou que em geral as
Autoridades Metropolitanas de Transportes
(AMT) definem os princípios fundamentais que
devem reger a informação de passageiros na
rede sendo o operador responsável por colocar
esses princípios em prática.
PROPOSIÇÕES
Informações gerais sobre a rede
Identificação do Serviço
Itinerários
Horários
Tarifas
Informações Diversas
(GOUIN; KÉCHI; VINCENT, 1998 )
O QUE
PROPOSIÇÕES
Locais ou canais:
Acesso remoto (Telefone)
Balcões ou quiosques de informações
Pontos de embarque e desembarque (PED)
Estações de integração ou terminais
Veículos (Ônibus)
Imprensa
Distribuição de materiais gráficos
Comunicação dirigida
(GOUIN; KÉCHI; VINCENT, 1998 )
Ps: O estudo não considera websites e displays interativos.
ONDE
PROPOSIÇÕES
Estático: informações que não se alternam no
curto prazo
Quase dinâmico: informações oriundas de
fontes externas ao sistema que necessitam de
verificações periódicas
Dinâmico: O fornecimento da informação
depende de uma detecção contínua, sendo seu
estado validado através do sistema.
(SCHWARZMANN 1995 apud SCHEIN, 2003)
PROPOSIÇÕES
COMO
Como a informação é disponibilizada.
Status Tipo de Informação Suporte (exemplos)
Estático
Informações gerais sobre a rede Folhetos, Cartazes, websites, telefone.
Nome da parada Placas, adesivos, pinturas.
Nome(s) da(s) linha(s) que serve(m) a parada
Identificação da linha (código alfanumérico)
Logomarca da AMT e identificação da rede
Direção ou Destino
Diagrama da linha Cartazes, painéis, folhetos
Mapa da rede
Frequência das linhas que atendem a parada
Horários da rede
Horários de passagem na parada
Precificação geral da rede
Endereços Úteis
Regras de funcionamento
Valor Bilhete unitário Cartazes ou adesivos
Quase dinâmico Avisos de serviço Cartazes, folhetos, websites, telefone, imprensa
Dinâmico
Identificação da linha (código alfanumérico) Painéis digitais, monitores, avisos sonoros.
Direção ou Destino
Próxima parada e destino
Horários de passagem na parada
Fonte: Adaptado de CERTU (GOUIN; KÉCHI; VINCENT, 1998) e Schwarzmann (1995 apud SCHEIN, 2003)
Decisões que demandam informação Etapa da jornada Processo de Orientação Espacial
Identificar o ponto de parada Pré-trip Orientação
Saber que linha utilizar Pré-trip e/ou
On-trip
Decisão da rota
Saber o horário que o ônibus vai passar
Reconhecer o ônibus que deve embarcar
On-trip Monitoramento da rotaMonitorar a rota
Identificar o ponto de desembarque
Reconhecer seu destino.
On-trip e/ou
End-trip
Reconhecimento do destino
Quando o usuário demanda informação.
Fonte: Elaborado pelo autor com base em Ruetschi ; Timpf (2005 apud MAIA, 2012)
e Satalich (1995 apud LANZONI; SCARIOT; SPINILLO, 2011)
Exemplos de PED em Londres e Berlin.
Fonte: Fotos do autor obtidas em 2013
ESTUDO DE CASO DO BRT DE BELO
HORIZONTE:
RESULTADOS
Análise Quantitativa
- Elementos que compõe o SIU;
- Locais de exibição ou canais de
divulgação da informação;
- Status da informação;
- Meios de transmissão da informação.
RESULTADOS
PARÂMETROS DE ANÁLISE
Categoria Item
Informaçõesgerais sobre a rede Identificação da rede e AMT
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Horários da rede
Precificação geral da rede
Identificação do serviço Nome da parada
Nome(s) da(s) linha(s) que serve(m) a parada
Identificação da linha (código alfanumérico)
Direção ou destino
Próxima parada e destino
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Itinerários Diagrama da linha (individual)
Serviçosespeciais
Horários Horários de passagem na parada
Horários de partida ou frequência da linha
Horários especiais
Tarifas Bilhete unitário
Informaçõesdiversas Endereços úteis
Avisos de serviço
Regras de funcionamento
Orientação espacial* Sistema de sinalização (wayfinding)
Elementos que compõe o SIU
(*) Itens incluídos pelo pesquisador
Fonte: Elaborado pelo autor com base Gouin; Kéchi; Vincent (1998).
Todos os itens de informação estão
contemplados no SIU analisado em pelo
menos um canal ou local.
Alguns itens não são apresentados da mesma forma ou com a
mesma nomenclatura encontrada na literatura.
RESULTADOS
Fonte: Adaptado de BHTRANS; VERDI (2014 )
Exemplos identificação do serviço Move.
Informações gerais sobre a rede Move.
Fonte: Adaptado de BHTRANS; VERDI (2014 )
Mapa da rede Move
Fonte: Adaptado de BHTRANS; VERDI (2014 )
Local ou canal de informação
Acesso remoto (Telefone)
Acesso remoto (Website)*
Balcões ou quiosques de informações
Displays Interativos*
Pontos de embarque e desembarque (PED)
Estações de integração ou terminais
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Distribuição de materiais gráficos
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(*) Itens incluídos pelo pesquisador
Fonte: Elaborado pelo autor com base Gouin; Kéchi; Vincent (1998).
De um total de 10 locais ou canais
possíveis para transmissão da
informação, o SIU do BRT de Belo
Horizonte está disponível em nove (90%),
sendo sete (70%) de forma exclusiva ou
expressamente identificados com a
marca Move.
RESULTADOS
Interior das estações de transferência
Fonte : (BHTRANS, 2015)
Interface website Move
Fonte : http://www.bhtrans.pbh.gov.br/move último acesso em 28/01/2014.
Estáticas Quase dinâmicas Dinâmicas
Razão 69:82 06:82 07:82
Percentual 84,1% 7,3% 8,6%
Status da informação em relação ao total de variações do SIU.
Fonte: Elaborado pelo autor com base na pesquisa realizada.
Meios de transmissão da informação identificados no SIU Move.
Fonte: Elaborado pelo autor com base na pesquisa realizada.
Item Acesso remoto Balcões de
Informações
PED
Estações
Integração
Veículos Imprensa
Materiais
Gráficos
Com.
DirigidaFone Internet
Identificação da rede e AMT N/O N N N N N
Mapa da rede N N
Horários da rede O N N
Precificaçãogeral da rede O N O N N
Nome da parada O N N N
Nome(s) da(s) linha(s) que serve(m)
a parada
O N N
Identificação da linha (código
alfanumérico)
O N N N N
Direção ou destino O N N N N
Próxima parada e destino N
Serviçosespeciais ou ocasionais
(identificação)
O N N
Diagrama da linha (itinerário) O N N N N
Serviçosespeciais (itinerários) O N N
Horários de passagem na parada O N
Horários de partida ou frequência
da linha
O N N N
Horários especiais O N N
Bilhete unitário O N O N N N N
Endereçosúteis O N N N N N
Avisos de serviço O N N N N/O N
Regras de funcionamento O N N N N N
Sistema de sinalização(wayfinding) NN NN
O = Sonoro, N= Tátil e N= Visual.
Visual Sonoro Tátil
Razão 63:85 20:85 02:85
Percentual 74,1% 23,6% 2,3%
Participação relativa de cada meio de transmissão do SIU Move.
Fonte: Elaborado pelo autor com base na pesquisa realizada.
74% das emissões do SIU utilizam o meio visual;
Dificuldade de atender a redundância de meios
(ABNT, 2008)
84% das informações são estáticas X 9% dinâmicas;
Sistemas com menos recursos tecnológicos mas disponíveis são preferíveis aos sistemas de
informação sofisticados pouco disponíveis (SCHEIN, 2003).
Todos os itens identificados na literatura estão
contemplados no SIU Move;
Disponíveis em 90% dos canais ou locais.
CONCLUSÕES
CONTRIBUIÇÕES DA PESQUISA
Gama de possibilidades de estudo e atuação do
designer visual no contexto do SIU;
Parâmetros quantitativos = análise comparativa
dos SIU;
Com menos de 1% do valor da obra, foi possível
conceber, com qualidades intrínsecas ao Design,
mais de 80% das informações oferecidas aos
usuários.
CONCLUSÕES
CONTRIBUIÇÕES DA PESQUISA
O sistema ideal de informação ao usuário deve
combinar canais tradicionais e novas tecnologias;
AMT devem deliberar a respeito dos direitos dos
usuários visando atender à PNMU e a correta
aplicação de recursos;
Diferença de tratamento dado ao tema pelas AMT.
CONCLUSÕES
CONTRIBUIÇÕES DA PESQUISA
pertinência do tema no contexto político,
econômico, social e ambiental.
a informação a respeito do transporte público é
condição para o exercício pleno da cidadania.
CONCLUSÕES
ABNT, A. B. DE N. T. NORMA BRASILEIRA NBR 15599: Acessibilidade - Comunicaçãona prestação de serviçosRio de Janeiro, 2008.
AMARAL, M. C. DO (BHTRANS); RODRIGUES, F. H. (LOGIT E. C. PLANO DE MOBILIDADE URBANA DE BELO HORIZONTE (PlanMob-BH): Relatório
Final. Belo Horizonte: [s.n.].
BERGER, C. Wayfinding: Designing and Implementing Graphic Navigational Systems. Mies (Suíça): RotoVision, 2005.
BHTRANS, E. DE T. E T. DE B. H. SITBUS – SISTEMA INTELIGENTE DE TRANSPORTEDO MUNICÍPIO DE BELO HORIZONTE:Especificação
FuncionalBelo Horizonte, 2008a.
BHTRANS, E. DE T. E T. DE B. H. Concorrência Pública 011/2011 - Anexo III_Decreto Municipal13.415-08Belo HorizonteDiário Oficial Município,
, 2008b.
BHTRANS, E. DE T. E T. DE B. H. ProcessoAdministrativo Nro. 464/11, Concorrência Pública Nro. 11/2011BeloHorizonte, 2011.
BHTRANS, E. DE T. E T. DE B. H. website (portal público). Disponível em: <http://www.bhtrans.pbh.gov.br>. Acesso em: 20 jan. 2015.
BHTRANS, E. DE T. E T. DE B. H.; BELO HORIZONTE,P. DE. TUDO O QUE VOCÊ PRECISA SABER SOBRE O BRT MOVEBelo Horizonte, 2014.
BHTRANS, E. DE T. E T. DE B. H.; VERDI, V. D. L. MOVE: Manual de Sinalização:Estações de Transferência Corredores e Área CentralPorto Alegre,
2013.
BRASIL. LEI No 12.587, DE 3 DE JANEIRO DE 2012 - Política Nacional de Mobilidade Urbana. Disponível em:
<http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2011-2014/2012/lei/l12587.htm>. Acesso em: 2 dez. 2014.
BRASIL, S. D. A. P. EM Interministerialno 7/2006Brasília/DF, 2006. Disponível em:
<http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/projetos/EXPMOTIV/EMI/2006/7 - MCID MF.htm>
COSTA, J. Señalética corporativa. 1a ed. ed. Barcelona(Espanha): Costa Punto Com, S.L., 2007.
FERNANDES, R. D. Transporte e desenvolvimentourbano. Disponível em: <http://embarqbrasil.org/node/139>. Acesso em: 7 nov. 2014.
REFERÊNCIAS
FERNANDES, R. G. DOS S. Componentes gráficos para um sistema de informação visual em terminais de integração metrô-ônibus. Brasília:
UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA, 2007.
FILIPE, L. N.; ROSÁRIO, M. Elementos para a configuração de um sistema de informaçãopara a gestão da mobilidade urbana. TRANSPORTES,
v. 19, n. 3, p. 42–48, 2011.
GOUIN, T.; KÉCHI, L.; VINCENT, P. L’INFORMATION DES VOYAGEURS DANS LES TRANSPORTSCOLLECTIFS URBAINS: Analyse des conventions et
cahiers des chargesd’exploitation Rédacteurs. Lyon: 1998.
LANZONI, C. DE O. Gestão do design no transportepúblico de curitib a: um estudo de caso do desenvolvimento do sistema de informação ao
usuário das paradas de ônibus tipo abrigo. Curitiba: UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ - UFPR, 2013.
MAIA, A. F. D. V. M. O design da informação no transportepúblico de Porto Alegre : um estudo centrado no usuário.II Conferência
Internacional de Design, Engenharia e Gestão para a inovação. Anais...Florianópolis, SC: 2012
MARCONI, M. DE A.; LAKATOS, E. M. Técnicas de pesquisa: planejamento e execução de pesquisas, amostragens e técnicas de pesquisa,
elaboração,análise e interpretaçãode dados. 7a ed. ed. São Paulo: Atlas, 2011.
PILON, J. A. Sistema de informação ao usuário do transporte coletivo por ônibus na cidade de Vitória-ES. Ponta Grossa: UNIVERSIDADE
TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ, 2009.
RÖSNER, S. B. Do veículo de passeio para as modalidades ônibus e bicicleta: tendências à mudança de modal de transporteem Porto Alegre.
Porto Alegre: Universidade Federal do Rio Grande do Sul, 2013.
SANTOS, J. P. DOS. Transporte coletivo público urbano na cidade de Santiago – RS: estudo da percepção dos usuáriosquanto à acessibilidade
e nível do serviçoprestado. Porto Alegre: UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL, 2012.
SCHEIN, A. L. Sistema de Informação ao Usuário como Estratégia de Fidelizaçãoe Atração. Porto Alegre: Universidade Federal do Rio Grande
do Sul, 2003.
REFERÊNCIAS
SILVA, D. M. DA. Sistemas inteligentes no transporte público coletivo por ônibus. Porto Alegre: UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO
SUL, 2000.
SMITSHUIJZEN, E. Signage Design Manual. 1a ed. ed. Baden (Suíça): Lars Muller, 2007.
SOARES, D. A. F.; GUERINO FILHO, E.; TEIXEIRA, V. C. Transportepúblico urbano: Análise do sistema de informaçõesao usuário no município
de Maringá-PR.XIXCongresso Brasileiro de Transportee Trânsito. Anais...Brasília/DF: 2013
TOBALDINI, R. G.; MELGAREJO, L. F. B.; KRAUS JUNIOR, W. Projeto de sistemas de informaçãoaos usuários de ônibus baseado em arquitetura
de referênciacom o estilo da webXXVII Congressode Pesquisa e Ensino em Transportes.Anais...Belém do Pará: ANPET, 2013
VASCONCELLOS, E. A. DE. Políticas de Transporte no Brasil: a construção da mobilidade excludente. Barueri: Manole, 2013.
VERDI, V. D. L.; BHTRANS, E. DE T. E T. DE B. H. Manual de Veículos: ANEXO VII Manual de Identidade Visual dos Veículos do Sistema BRT de Belo
Horizonte.Porto Alegre, 2014.
WRIGHT, L. U. C. L.; HOOK, W. I. FOR T. & D. P. Manual de BRT Bus Rapid Transit. Brasília/DF: 2008.
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SISTEMAS DE INFORMAÇÃO AO USUÁRIO DO TRANSPORTE PÚBLICO COLETIVO URBANO: ESTUDO DE CASO DO BRT DE BELO HORIZONTE

  • 1.
  • 2. SISTEMAS DE INFORMAÇÃO AO USUÁRIO DO TRANSPORTE PÚBLICO COLETIVO URBANO: ESTUDO DE CASO DO BRT DE BELO HORIZONTE. José Antônio Verdi Centro Universitário Ritter dos Reis Programa de Mestrado em Design
  • 3. A priorização do transporte individual nas políticas governamentais influencia no custo e na qualidade dos serviços prestados, uma vez que o transporte coletivo disputa o espaço físico nas cidades e investimentos financeiros públicos com o transporte individual. (AMARAL; RODRIGUES, 2012; VASCONCELLOS, 2013; WRIGHT; HOOK, 2008) INTRODUÇÃO INTRODUÇÃO
  • 4. Estima-se que a perda econômica gerada pelo trânsito das grandes cidades brasileiras gire em torno de 2,5% do PIB nacional. (IPEA, 2009) INTRODUÇÃO INTRODUÇÃO
  • 5. + ++ - Ciclo vicioso da mobilidade urbana. Fonte: Elaborado pelo autor.
  • 6. Pesquisas sobre SIU no exterior: Diminuição do tempo gasto pelo usuário; Aumento da percepção de qualidade do serviço; (SCHWARZMANN, 1995 apud SCHEIN, 2003; ABDEL-ATY, 2001 apud TOBALDINI; MELGAREJO; KRAUS JUNIOR, 2013; CARR e PELLS 1995, ATKINS et al, 1994 apud SILVA, 2000). INTRODUÇÃO INTRODUÇÃO
  • 7. Pesquisas sobre SIU no Brasil: Atração de novos usuários; (RÖSNER, 2013; SCHEIN, 2003) Insuficiência ou baixa qualidade das informações. (FERNANDES, 2007; MAIA, 2013, 2012; PILON, 2009; SANTOS, 2012; SOARES; GUERINO FILHO; TEIXEIRA, 2013) INTRODUÇÃO INTRODUÇÃO
  • 8. Compreender quais elementos compõem os Sistemas de Informação ao Usuário (SIU). Delimitar parâmetros para mensurar a disponibilidade de informação voltadas aos usuários do transporte público coletivo urbano INTRODUÇÃO INTRODUÇÃO
  • 9. Pesquisa Bibliográfica Análise documental Validação dos dados (Entrevistas e Observação) INSTRUMENTOS DE PESQUISA INTRODUÇÃO
  • 10. 160 sistemas BRT em operação ou construção no mundo; Retomada dos investimentos na infra estrutura para o transporte coletivo no Brasil; (FERNANDES, 2013) CENÁRIO DIAGNÓSTICO
  • 11. BRT como alternativa de inclusão social, otimização do espaço urbano, construção de um ambiente sustentável e mudança cultural e institucional. (AMARAL; RODRIGUES, 2012) PLANMOBBH – Plano Diretor de Mobilidade Urbana de Belo Horizonte: DIAGNÓSTICO
  • 12. LEGISLAÇÃO Política Nacional de Mobilidade Urbana Lei Federal 12.587/2012 Princípios essencialidade; sustentabilidade; acessibilidade Priorização não motorizado; coletivo; individual Direitos dos usuários informação; acessibilidade. (BRASIL, 2012) DIAGNÓSTICO
  • 13. LEGISLAÇÃO Novo paradigma institucional; Consolidação de novos conceitos. (GOMIDE, 2008) Dificuldade dos municípios em cumprir a Lei; Falta de pessoal qualificado para propor desenvolver e gerir projetos. (LINDAU, 2012) DIAGNÓSTICO
  • 14. CARACTERÍSTICAS DO BRT MOVE: DIAGNÓSTICO - Estações confortáveis e seguras; - Embarque nivelado; - Cobrança de Tarifa nas estações; - Livre transferência entre linhas; - Sistema de Informação ao Usuário; - Sistema Inteligente de Transporte (SITBus); - Integração Intermodal (Metro, convencional, metropolitano); - Atendimento aos passageiros (Posso Ajudar). (SILVA, 2011)
  • 16. DIAGNÓSTICO O conceito de sistema de informação implica a presença de um conjunto de componentes que se inter-relacionem de forma a oferecer ao usuário o máximo de informação sobre o transporte público. (MOLINERO ;ARELLANO,2005 apud LANZONI, 2013 p. 33)
  • 17. DIAGNÓSTICO É comum os técnicos responsáveis pela concepção dos sistemas de transporte público devotarem toda atenção para os veículos e aspectos de engenharia do projeto, ignorando os aspectos do serviço ao usuário. (WRIGHT; HOOK, 2008 p. 340-341).
  • 18. DIAGNÓSTICO Objetivos do SIU Promover o transporte público; Informar sobre sua presença; Melhorar a imagem do transporte público; Permitir o acesso ao sistema; Informar sobre como utilizar;
  • 19. DIAGNÓSTICO Objetivos do SIU Divulgar as possibilidades de conexão; Permitir a realização de uma viagem; Informar sobre mudanças na operação. Aliviar a ansiedade do usuário; Aumentar a autonomia do usuário.
  • 20. De quem é a responsabilidade pelo design, implantação e manutenção da informação. QUEM O QUE ONDE COMO QUANDO Qual é a natureza da informação fornecida ao usuário. Em que ponto o usuário pode tomar conhecimento das informações. Qual o suporte utilizado para comunicar informações. Quando a informação é divulgada. PROPOSIÇÕES
  • 21. QUEM O estudo de CERTU identificou que em geral as Autoridades Metropolitanas de Transportes (AMT) definem os princípios fundamentais que devem reger a informação de passageiros na rede sendo o operador responsável por colocar esses princípios em prática. PROPOSIÇÕES
  • 22. Informações gerais sobre a rede Identificação do Serviço Itinerários Horários Tarifas Informações Diversas (GOUIN; KÉCHI; VINCENT, 1998 ) O QUE PROPOSIÇÕES
  • 23. Locais ou canais: Acesso remoto (Telefone) Balcões ou quiosques de informações Pontos de embarque e desembarque (PED) Estações de integração ou terminais Veículos (Ônibus) Imprensa Distribuição de materiais gráficos Comunicação dirigida (GOUIN; KÉCHI; VINCENT, 1998 ) Ps: O estudo não considera websites e displays interativos. ONDE PROPOSIÇÕES
  • 24. Estático: informações que não se alternam no curto prazo Quase dinâmico: informações oriundas de fontes externas ao sistema que necessitam de verificações periódicas Dinâmico: O fornecimento da informação depende de uma detecção contínua, sendo seu estado validado através do sistema. (SCHWARZMANN 1995 apud SCHEIN, 2003) PROPOSIÇÕES COMO
  • 25. Como a informação é disponibilizada. Status Tipo de Informação Suporte (exemplos) Estático Informações gerais sobre a rede Folhetos, Cartazes, websites, telefone. Nome da parada Placas, adesivos, pinturas. Nome(s) da(s) linha(s) que serve(m) a parada Identificação da linha (código alfanumérico) Logomarca da AMT e identificação da rede Direção ou Destino Diagrama da linha Cartazes, painéis, folhetos Mapa da rede Frequência das linhas que atendem a parada Horários da rede Horários de passagem na parada Precificação geral da rede Endereços Úteis Regras de funcionamento Valor Bilhete unitário Cartazes ou adesivos Quase dinâmico Avisos de serviço Cartazes, folhetos, websites, telefone, imprensa Dinâmico Identificação da linha (código alfanumérico) Painéis digitais, monitores, avisos sonoros. Direção ou Destino Próxima parada e destino Horários de passagem na parada Fonte: Adaptado de CERTU (GOUIN; KÉCHI; VINCENT, 1998) e Schwarzmann (1995 apud SCHEIN, 2003)
  • 26. Decisões que demandam informação Etapa da jornada Processo de Orientação Espacial Identificar o ponto de parada Pré-trip Orientação Saber que linha utilizar Pré-trip e/ou On-trip Decisão da rota Saber o horário que o ônibus vai passar Reconhecer o ônibus que deve embarcar On-trip Monitoramento da rotaMonitorar a rota Identificar o ponto de desembarque Reconhecer seu destino. On-trip e/ou End-trip Reconhecimento do destino Quando o usuário demanda informação. Fonte: Elaborado pelo autor com base em Ruetschi ; Timpf (2005 apud MAIA, 2012) e Satalich (1995 apud LANZONI; SCARIOT; SPINILLO, 2011)
  • 27. Exemplos de PED em Londres e Berlin. Fonte: Fotos do autor obtidas em 2013
  • 28. ESTUDO DE CASO DO BRT DE BELO HORIZONTE: RESULTADOS
  • 29. Análise Quantitativa - Elementos que compõe o SIU; - Locais de exibição ou canais de divulgação da informação; - Status da informação; - Meios de transmissão da informação. RESULTADOS PARÂMETROS DE ANÁLISE
  • 30. Categoria Item Informaçõesgerais sobre a rede Identificação da rede e AMT Mapa da rede Horários da rede Precificação geral da rede Identificação do serviço Nome da parada Nome(s) da(s) linha(s) que serve(m) a parada Identificação da linha (código alfanumérico) Direção ou destino Próxima parada e destino Serviçosespeciais ou ocasionais Itinerários Diagrama da linha (individual) Serviçosespeciais Horários Horários de passagem na parada Horários de partida ou frequência da linha Horários especiais Tarifas Bilhete unitário Informaçõesdiversas Endereços úteis Avisos de serviço Regras de funcionamento Orientação espacial* Sistema de sinalização (wayfinding) Elementos que compõe o SIU (*) Itens incluídos pelo pesquisador Fonte: Elaborado pelo autor com base Gouin; Kéchi; Vincent (1998).
  • 31. Todos os itens de informação estão contemplados no SIU analisado em pelo menos um canal ou local. Alguns itens não são apresentados da mesma forma ou com a mesma nomenclatura encontrada na literatura. RESULTADOS
  • 32. Fonte: Adaptado de BHTRANS; VERDI (2014 ) Exemplos identificação do serviço Move.
  • 33. Informações gerais sobre a rede Move. Fonte: Adaptado de BHTRANS; VERDI (2014 )
  • 34. Mapa da rede Move Fonte: Adaptado de BHTRANS; VERDI (2014 )
  • 35. Local ou canal de informação Acesso remoto (Telefone) Acesso remoto (Website)* Balcões ou quiosques de informações Displays Interativos* Pontos de embarque e desembarque (PED) Estações de integração ou terminais Veículos (Ônibus) Imprensa Distribuição de materiais gráficos Comunicação dirigida Disponibilidade da informação no SIU (*) Itens incluídos pelo pesquisador Fonte: Elaborado pelo autor com base Gouin; Kéchi; Vincent (1998).
  • 36. De um total de 10 locais ou canais possíveis para transmissão da informação, o SIU do BRT de Belo Horizonte está disponível em nove (90%), sendo sete (70%) de forma exclusiva ou expressamente identificados com a marca Move. RESULTADOS
  • 37. Interior das estações de transferência Fonte : (BHTRANS, 2015)
  • 38. Interface website Move Fonte : http://www.bhtrans.pbh.gov.br/move último acesso em 28/01/2014.
  • 39. Estáticas Quase dinâmicas Dinâmicas Razão 69:82 06:82 07:82 Percentual 84,1% 7,3% 8,6% Status da informação em relação ao total de variações do SIU. Fonte: Elaborado pelo autor com base na pesquisa realizada.
  • 40. Meios de transmissão da informação identificados no SIU Move. Fonte: Elaborado pelo autor com base na pesquisa realizada.
  • 41. Item Acesso remoto Balcões de Informações PED Estações Integração Veículos Imprensa Materiais Gráficos Com. DirigidaFone Internet Identificação da rede e AMT N/O N N N N N Mapa da rede N N Horários da rede O N N Precificaçãogeral da rede O N O N N Nome da parada O N N N Nome(s) da(s) linha(s) que serve(m) a parada O N N Identificação da linha (código alfanumérico) O N N N N Direção ou destino O N N N N Próxima parada e destino N Serviçosespeciais ou ocasionais (identificação) O N N Diagrama da linha (itinerário) O N N N N Serviçosespeciais (itinerários) O N N Horários de passagem na parada O N Horários de partida ou frequência da linha O N N N Horários especiais O N N Bilhete unitário O N O N N N N Endereçosúteis O N N N N N Avisos de serviço O N N N N/O N Regras de funcionamento O N N N N N Sistema de sinalização(wayfinding) NN NN O = Sonoro, N= Tátil e N= Visual.
  • 42. Visual Sonoro Tátil Razão 63:85 20:85 02:85 Percentual 74,1% 23,6% 2,3% Participação relativa de cada meio de transmissão do SIU Move. Fonte: Elaborado pelo autor com base na pesquisa realizada.
  • 43. 74% das emissões do SIU utilizam o meio visual; Dificuldade de atender a redundância de meios (ABNT, 2008) 84% das informações são estáticas X 9% dinâmicas; Sistemas com menos recursos tecnológicos mas disponíveis são preferíveis aos sistemas de informação sofisticados pouco disponíveis (SCHEIN, 2003). Todos os itens identificados na literatura estão contemplados no SIU Move; Disponíveis em 90% dos canais ou locais. CONCLUSÕES
  • 44. CONTRIBUIÇÕES DA PESQUISA Gama de possibilidades de estudo e atuação do designer visual no contexto do SIU; Parâmetros quantitativos = análise comparativa dos SIU; Com menos de 1% do valor da obra, foi possível conceber, com qualidades intrínsecas ao Design, mais de 80% das informações oferecidas aos usuários. CONCLUSÕES
  • 45. CONTRIBUIÇÕES DA PESQUISA O sistema ideal de informação ao usuário deve combinar canais tradicionais e novas tecnologias; AMT devem deliberar a respeito dos direitos dos usuários visando atender à PNMU e a correta aplicação de recursos; Diferença de tratamento dado ao tema pelas AMT. CONCLUSÕES
  • 46. CONTRIBUIÇÕES DA PESQUISA pertinência do tema no contexto político, econômico, social e ambiental. a informação a respeito do transporte público é condição para o exercício pleno da cidadania. CONCLUSÕES
  • 47. ABNT, A. B. DE N. T. NORMA BRASILEIRA NBR 15599: Acessibilidade - Comunicaçãona prestação de serviçosRio de Janeiro, 2008. AMARAL, M. C. DO (BHTRANS); RODRIGUES, F. H. (LOGIT E. C. PLANO DE MOBILIDADE URBANA DE BELO HORIZONTE (PlanMob-BH): Relatório Final. Belo Horizonte: [s.n.]. BERGER, C. Wayfinding: Designing and Implementing Graphic Navigational Systems. Mies (Suíça): RotoVision, 2005. BHTRANS, E. DE T. E T. DE B. H. SITBUS – SISTEMA INTELIGENTE DE TRANSPORTEDO MUNICÍPIO DE BELO HORIZONTE:Especificação FuncionalBelo Horizonte, 2008a. BHTRANS, E. DE T. E T. DE B. H. Concorrência Pública 011/2011 - Anexo III_Decreto Municipal13.415-08Belo HorizonteDiário Oficial Município, , 2008b. BHTRANS, E. DE T. E T. DE B. H. ProcessoAdministrativo Nro. 464/11, Concorrência Pública Nro. 11/2011BeloHorizonte, 2011. BHTRANS, E. DE T. E T. DE B. H. website (portal público). Disponível em: <http://www.bhtrans.pbh.gov.br>. Acesso em: 20 jan. 2015. BHTRANS, E. DE T. E T. DE B. H.; BELO HORIZONTE,P. DE. TUDO O QUE VOCÊ PRECISA SABER SOBRE O BRT MOVEBelo Horizonte, 2014. BHTRANS, E. DE T. E T. DE B. H.; VERDI, V. D. L. MOVE: Manual de Sinalização:Estações de Transferência Corredores e Área CentralPorto Alegre, 2013. BRASIL. LEI No 12.587, DE 3 DE JANEIRO DE 2012 - Política Nacional de Mobilidade Urbana. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2011-2014/2012/lei/l12587.htm>. Acesso em: 2 dez. 2014. BRASIL, S. D. A. P. EM Interministerialno 7/2006Brasília/DF, 2006. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/projetos/EXPMOTIV/EMI/2006/7 - MCID MF.htm> COSTA, J. Señalética corporativa. 1a ed. ed. Barcelona(Espanha): Costa Punto Com, S.L., 2007. FERNANDES, R. D. Transporte e desenvolvimentourbano. Disponível em: <http://embarqbrasil.org/node/139>. Acesso em: 7 nov. 2014. REFERÊNCIAS
  • 48. FERNANDES, R. G. DOS S. Componentes gráficos para um sistema de informação visual em terminais de integração metrô-ônibus. Brasília: UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA, 2007. FILIPE, L. N.; ROSÁRIO, M. Elementos para a configuração de um sistema de informaçãopara a gestão da mobilidade urbana. TRANSPORTES, v. 19, n. 3, p. 42–48, 2011. GOUIN, T.; KÉCHI, L.; VINCENT, P. L’INFORMATION DES VOYAGEURS DANS LES TRANSPORTSCOLLECTIFS URBAINS: Analyse des conventions et cahiers des chargesd’exploitation Rédacteurs. Lyon: 1998. LANZONI, C. DE O. Gestão do design no transportepúblico de curitib a: um estudo de caso do desenvolvimento do sistema de informação ao usuário das paradas de ônibus tipo abrigo. Curitiba: UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ - UFPR, 2013. MAIA, A. F. D. V. M. O design da informação no transportepúblico de Porto Alegre : um estudo centrado no usuário.II Conferência Internacional de Design, Engenharia e Gestão para a inovação. Anais...Florianópolis, SC: 2012 MARCONI, M. DE A.; LAKATOS, E. M. Técnicas de pesquisa: planejamento e execução de pesquisas, amostragens e técnicas de pesquisa, elaboração,análise e interpretaçãode dados. 7a ed. ed. São Paulo: Atlas, 2011. PILON, J. A. Sistema de informação ao usuário do transporte coletivo por ônibus na cidade de Vitória-ES. Ponta Grossa: UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ, 2009. RÖSNER, S. B. Do veículo de passeio para as modalidades ônibus e bicicleta: tendências à mudança de modal de transporteem Porto Alegre. Porto Alegre: Universidade Federal do Rio Grande do Sul, 2013. SANTOS, J. P. DOS. Transporte coletivo público urbano na cidade de Santiago – RS: estudo da percepção dos usuáriosquanto à acessibilidade e nível do serviçoprestado. Porto Alegre: UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL, 2012. SCHEIN, A. L. Sistema de Informação ao Usuário como Estratégia de Fidelizaçãoe Atração. Porto Alegre: Universidade Federal do Rio Grande do Sul, 2003. REFERÊNCIAS
  • 49. SILVA, D. M. DA. Sistemas inteligentes no transporte público coletivo por ônibus. Porto Alegre: UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL, 2000. SMITSHUIJZEN, E. Signage Design Manual. 1a ed. ed. Baden (Suíça): Lars Muller, 2007. SOARES, D. A. F.; GUERINO FILHO, E.; TEIXEIRA, V. C. Transportepúblico urbano: Análise do sistema de informaçõesao usuário no município de Maringá-PR.XIXCongresso Brasileiro de Transportee Trânsito. Anais...Brasília/DF: 2013 TOBALDINI, R. G.; MELGAREJO, L. F. B.; KRAUS JUNIOR, W. Projeto de sistemas de informaçãoaos usuários de ônibus baseado em arquitetura de referênciacom o estilo da webXXVII Congressode Pesquisa e Ensino em Transportes.Anais...Belém do Pará: ANPET, 2013 VASCONCELLOS, E. A. DE. Políticas de Transporte no Brasil: a construção da mobilidade excludente. Barueri: Manole, 2013. VERDI, V. D. L.; BHTRANS, E. DE T. E T. DE B. H. Manual de Veículos: ANEXO VII Manual de Identidade Visual dos Veículos do Sistema BRT de Belo Horizonte.Porto Alegre, 2014. WRIGHT, L. U. C. L.; HOOK, W. I. FOR T. & D. P. Manual de BRT Bus Rapid Transit. Brasília/DF: 2008. REFERÊNCIAS