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FENÔMENOS DE TRANSPORTES




              GRUPO:
              BRUNO CINTRA PELLACANI
              GIANCARLO MARCHESINI
              RAFAEL OLIVIER ZUCOLOTTO
              WAGNER AUGUSTO ARANDA COTTA
FLUÍDOS REFRIGERANTES




            GRUPO:
            BRUNO CINTRA PELLACANI
            GIANCARLO MARCHESINI
            RAFAEL OLIVIER ZUCOLOTTO
            WAGNER AUGUSTO ARANDA COTTA
Introdução

Inicio da utilização dos fluidos refrigerantes:
•Revolução Industrial;
•Estimulo a utilização de conceitos termodinâmicos em
sistemas de refrigeração.


Primeiros fluidos:
•Éter, Amonia, Dióxido de Enxofre;
•Inflamáveis e/ou tóxicos;
•Uso restrito a ambientes controlados (indústria);
•Aperfeiçoamento dos selos mecanicos: possibilidade
de utilização em ambientes domesticos.
CFC`s (Clorofluorcarbono)

Década de 30: revolução na refrigeração:
•Fluidos perfeitos: não são tóxicos nem inflamáveis ou
oxidante, não causam irritações nem queimaduras, não
atraem insetos;
•Facilidade de implementação: versateis tipos de CFC`s,
aproveitamento de sistemas antes utilizados com outros
fluidos;
•Possibilitou aplicações na industria, comercio e
residencias;
•Utilização como propelente para aerossóis.
CFC`s (cloro, fluor, carbono)

Década de 70: aumento das preocupações ambientais:
•Estudos mostram os gases CFC’s como o maior
responsável pela redução da camada de ozônio;
•Ocorre o rompimento das moléculas de CFC pelos
Raios UV na estratosfera, liberação dos átomos de
Cloro que destroem o ozônio.

Alternativas ecologicamente limpas:
•Amônia e compostos de hidrogênio e carbono (HC);
•Boas propriedades termodinâmicas, porem a amônia é
tóxica e inflamável sob certas condições e os
compostos de HC são altamente inflamáveis;
•Tudo isso limita o emprego.
Características Gerais

Algumas características investigadas para a seleção de
fluidos refrigerantes:
•Propriedades termodinâmicas;
•Faixas de temperatura;
•Relação de pressão e temperatura;
•Compatibilidade com materiais e óleo;
•Aspectos de saúde e segurança;
•Parâmetros ambientais (posteriormente).
DIÓXIDO DE CARBONO (CO2)

• Dióxido de carbono é um fluido refrigerantes que vem sendo
utilizado há mais de um século.


• É de baixo custo, disponível em qualquer quantidade
em qualquer parte do mundo e possui propriedades bem
conhecidas e documentadas.


•São comumente usados em:
  Bombas de calor e aquecedores de água;
  Sistemas pequenos, comerciais e de supermercados;
  Ar condicionado móvel;
  Refrigeração Industrial;
DIÓXIDO DE CARBONO (CO2)

• R-744 é classificado pelas normas como refrigerante A. Não
inflamável, tóxico em concentrações moderadas, acima de 5% em
volume no ar.

• A grande diferença entre CO2 e outros refrigerantes comuns é sua
relação pressão-temperatura e particularmente sua baixa
temperatura crítica de ~31 oC

• Esforços significativos de pesquisa e desenvolvimento estão em
curso para aumentar a eficiência do ciclo, através de
desenvolvimento de expansores (ao contrário de válvulas de
expansão), ejetores de forma a recuperar as perdas.
AMÔNIA (NH3)

• No período de 1930 a 1990, quase todas legislações para
construção de edifícios, normas para equipamentos e para projetos
de sistemas de ar condicionado e procedimentos de instalação
foram desenvolvidas para equipamentos e sistemas utilizando
refrigerantes halogenados.

• Além disso, os fornecedores importantes de equipamentos
desenvolveram produtos para atender estas normas que permitia
somente o uso de refrigerantes halogenados. Os arquitetos,
engenheiros, e empreiteiros utilizaram sistemas de refrigerantes
halogenados em seus projetos e instalações de condicionamento
de ar.
AMÔNIA (NH3)

• Halogenados tornaram-se os refrigerantes escolhidos para
aplicações comerciais e residenciais de condicionamento de ar,
enquanto amônia permaneceu o refrigerante para refrigeração
industrial.

• A amônia (R-717) é um refrigerante sem impacto ambiental direto
porque não destrói o ozônio atmosférico, ou seja, tem um potencial
de destruição de ozônio (ODP) zero, assim como não contribui para
o aquecimento global, pois tem um potencial de aquecimento global
(GWP) também zero.
AMÔNIA (NH3)

• Em função de suas propriedades termodinâmicas excelentes para
a utilização como fluido refrigerante em sistemas de refrigeração
por compressão de vapor, o uso da amônia implica em um
consumo menor de energia que o uso de outros refrigerantes em
sistemas industriais de refrigeração de grande porte.

• Com relação à questão da segurança, amônia tem um histórico
de bom desempenho comprovado em parte por causa do seu odor
reconhecível e facilmente detectável, instalações implantadas em
conformidade com normas da indústria.
Utilização de hidrocarbonetos

• Os principais motivos para a utilização dos Hidrocarbonetos
como fluidos refrigerantes são a sua “limpeza” e versatilidade.

• Alguns contras: são inflamáveis, e em grandes
concentrações provocam asfixia e têm efeito anestesiante.

• Podem ser encontrados a baixo custo no mundo inteiro

• Coca-Cola e Unilever se comprometeram a utilizar somente
HCs

• O protocolo de Kyoto também auxiliou na popularização da
utiização de HCs.
Cenário Internacional


• Os HCs estão sendo amplamente usados na Europa,
principalmente para a refrigeração domestica.

• Alguns paises emergentes como a Índia também estão
utilizando HCs em equipamentos de ar condicionado.
Estudos desenvolvidos

• Cuba: criação de um fluido refrigerante à base de GLP

• Austrália e Europa: Desenvolvimento de caminhões
refrigerados à base de HCs.
Equipamentos de ar condicionados
                     compactos
• Equipamentos com baixas cargas de refrigerantes também
podem ser substitutos adequados para o HCFC-22.
• Barreiras encontradas são os problemas ao lidar com cargas
elevada de HC, estabelecimento de normas técnicas para
instalações e capacitação e treinamento de técnicos para
serviços de campo.
•O risco de fogo ou explosão é razoavelmente baixo, sendo
proporcional a quantidade de refrigerante.
Unidades resfriadoras de líquidos
                        (chillers)
• Amplamente utilizados em
residências na Europa e em
outros lugares de baixa
temperatura.


•Refrigerantes
secundários também são
utilizados em chillers
centrífugos para
indústrias petroquímicas.
Bombas de calor
• Utilizados em industrias
para resfriamento
secundário, prédios de
escritórios e
supermercados

• No Brasil é direcionado ao
aquecimento de piscinas.
Sistemas de Ar Condicionado
                      Automotivo
• Com o Protocolo de Montreal, todos os veículos devem ter como
sistema de refrigeração o uso de HFC-134 a.


• Propano é o gás mais indicado, sendo um gás bastante utilizado
como aquecimento de alimentos, sua manipulação com segurança é
conhecida no mundo todo.
Cenário Nacional
• Empresas como a Bosch e a Unilever-Kibon estão produzindo
refrigeradores domésticos para o mercado nacional e para exportação.

• Elas devem produzir refrigerantes a base de HC’s como
determinação de seus clientes, os que ainda utilizam HFC’s devem
substituir por HC’s.
Conclusão (final!!!)

• O desenvolvimento do setor de refrigeração está
profundamente ligado ao desenvolvimento dos fluidos
refrigerantes.

• Os fluidos de primeira geração consistiam
basicamente em fluidos naturais com graves problemas
de toxidade e inflamabilidade. Os de segunda geração
apesar de apresentar várias características desejaveis,
são grandes causadores da destruição da camada de
ozônio. Os fluidos da terceira geração carecem de
desenvolvimento, sendo possível notar o retorno aos
fluidos da primeira geração.
Bibliografia (final!!!)

•PEIXOTO, Roberto de Aguiar, Fluidos Refrigerantes
Hidrocarbonetos - Uso Atual e Perspectivas Futuras,
Núcleo de Ozônio da Diretoria de Qualidade Ambiental
do Ministério do Meio Ambiente – MMA, 2006.

•HRNJAK, Pega, Uso de Fluidos Refrigerantes Naturais
em Sistemas de Refrigeração e Ar Condicionado –
MMA, 2006.

•PIMENTA, João, Fluidos Refrigerantes –
Desenvolvimento Histórico e Situação Presente.
FIM
Norma        Tipo de            Limites de carga       Outos aspectos
             equipamento        maixma para HCs        tratados pela norma
EN 378       Comercial e        Carga <150g:sem        Componentes,
             Industrial         requisitos de          dispositivos de
                                segurança para         segurança, local de
                                sistemas               instalação,
                                herméticos             manutenção
                                Carga > 150g:
                                requisitos com
                                relação ao volume
                                da sala e ventilação
                                natural.
                                Carga>5kg:
                                requisitos com
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                                segurança,
                                detector de HC,
                                ventilação
                                mecânica
ISO 5149     Comercial e        Depende da
             industrial         aplicação


IEC          Pequenos           150g                   Testes de pressão
60335-2-24   refrigeradores e
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IEC          Equipamentos       1Kg a 5Kg em           Testes de pressão
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Fluidos refrigerantes e normas de segurança

  • 1. FENÔMENOS DE TRANSPORTES GRUPO: BRUNO CINTRA PELLACANI GIANCARLO MARCHESINI RAFAEL OLIVIER ZUCOLOTTO WAGNER AUGUSTO ARANDA COTTA
  • 2. FLUÍDOS REFRIGERANTES GRUPO: BRUNO CINTRA PELLACANI GIANCARLO MARCHESINI RAFAEL OLIVIER ZUCOLOTTO WAGNER AUGUSTO ARANDA COTTA
  • 3. Introdução Inicio da utilização dos fluidos refrigerantes: •Revolução Industrial; •Estimulo a utilização de conceitos termodinâmicos em sistemas de refrigeração. Primeiros fluidos: •Éter, Amonia, Dióxido de Enxofre; •Inflamáveis e/ou tóxicos; •Uso restrito a ambientes controlados (indústria); •Aperfeiçoamento dos selos mecanicos: possibilidade de utilização em ambientes domesticos.
  • 4. CFC`s (Clorofluorcarbono) Década de 30: revolução na refrigeração: •Fluidos perfeitos: não são tóxicos nem inflamáveis ou oxidante, não causam irritações nem queimaduras, não atraem insetos; •Facilidade de implementação: versateis tipos de CFC`s, aproveitamento de sistemas antes utilizados com outros fluidos; •Possibilitou aplicações na industria, comercio e residencias; •Utilização como propelente para aerossóis.
  • 5. CFC`s (cloro, fluor, carbono) Década de 70: aumento das preocupações ambientais: •Estudos mostram os gases CFC’s como o maior responsável pela redução da camada de ozônio; •Ocorre o rompimento das moléculas de CFC pelos Raios UV na estratosfera, liberação dos átomos de Cloro que destroem o ozônio. Alternativas ecologicamente limpas: •Amônia e compostos de hidrogênio e carbono (HC); •Boas propriedades termodinâmicas, porem a amônia é tóxica e inflamável sob certas condições e os compostos de HC são altamente inflamáveis; •Tudo isso limita o emprego.
  • 6. Características Gerais Algumas características investigadas para a seleção de fluidos refrigerantes: •Propriedades termodinâmicas; •Faixas de temperatura; •Relação de pressão e temperatura; •Compatibilidade com materiais e óleo; •Aspectos de saúde e segurança; •Parâmetros ambientais (posteriormente).
  • 7. DIÓXIDO DE CARBONO (CO2) • Dióxido de carbono é um fluido refrigerantes que vem sendo utilizado há mais de um século. • É de baixo custo, disponível em qualquer quantidade em qualquer parte do mundo e possui propriedades bem conhecidas e documentadas. •São comumente usados em: Bombas de calor e aquecedores de água; Sistemas pequenos, comerciais e de supermercados; Ar condicionado móvel; Refrigeração Industrial;
  • 8. DIÓXIDO DE CARBONO (CO2) • R-744 é classificado pelas normas como refrigerante A. Não inflamável, tóxico em concentrações moderadas, acima de 5% em volume no ar. • A grande diferença entre CO2 e outros refrigerantes comuns é sua relação pressão-temperatura e particularmente sua baixa temperatura crítica de ~31 oC • Esforços significativos de pesquisa e desenvolvimento estão em curso para aumentar a eficiência do ciclo, através de desenvolvimento de expansores (ao contrário de válvulas de expansão), ejetores de forma a recuperar as perdas.
  • 9. AMÔNIA (NH3) • No período de 1930 a 1990, quase todas legislações para construção de edifícios, normas para equipamentos e para projetos de sistemas de ar condicionado e procedimentos de instalação foram desenvolvidas para equipamentos e sistemas utilizando refrigerantes halogenados. • Além disso, os fornecedores importantes de equipamentos desenvolveram produtos para atender estas normas que permitia somente o uso de refrigerantes halogenados. Os arquitetos, engenheiros, e empreiteiros utilizaram sistemas de refrigerantes halogenados em seus projetos e instalações de condicionamento de ar.
  • 10. AMÔNIA (NH3) • Halogenados tornaram-se os refrigerantes escolhidos para aplicações comerciais e residenciais de condicionamento de ar, enquanto amônia permaneceu o refrigerante para refrigeração industrial. • A amônia (R-717) é um refrigerante sem impacto ambiental direto porque não destrói o ozônio atmosférico, ou seja, tem um potencial de destruição de ozônio (ODP) zero, assim como não contribui para o aquecimento global, pois tem um potencial de aquecimento global (GWP) também zero.
  • 11. AMÔNIA (NH3) • Em função de suas propriedades termodinâmicas excelentes para a utilização como fluido refrigerante em sistemas de refrigeração por compressão de vapor, o uso da amônia implica em um consumo menor de energia que o uso de outros refrigerantes em sistemas industriais de refrigeração de grande porte. • Com relação à questão da segurança, amônia tem um histórico de bom desempenho comprovado em parte por causa do seu odor reconhecível e facilmente detectável, instalações implantadas em conformidade com normas da indústria.
  • 12. Utilização de hidrocarbonetos • Os principais motivos para a utilização dos Hidrocarbonetos como fluidos refrigerantes são a sua “limpeza” e versatilidade. • Alguns contras: são inflamáveis, e em grandes concentrações provocam asfixia e têm efeito anestesiante. • Podem ser encontrados a baixo custo no mundo inteiro • Coca-Cola e Unilever se comprometeram a utilizar somente HCs • O protocolo de Kyoto também auxiliou na popularização da utiização de HCs.
  • 13. Cenário Internacional • Os HCs estão sendo amplamente usados na Europa, principalmente para a refrigeração domestica. • Alguns paises emergentes como a Índia também estão utilizando HCs em equipamentos de ar condicionado.
  • 14. Estudos desenvolvidos • Cuba: criação de um fluido refrigerante à base de GLP • Austrália e Europa: Desenvolvimento de caminhões refrigerados à base de HCs.
  • 15. Equipamentos de ar condicionados compactos • Equipamentos com baixas cargas de refrigerantes também podem ser substitutos adequados para o HCFC-22. • Barreiras encontradas são os problemas ao lidar com cargas elevada de HC, estabelecimento de normas técnicas para instalações e capacitação e treinamento de técnicos para serviços de campo. •O risco de fogo ou explosão é razoavelmente baixo, sendo proporcional a quantidade de refrigerante.
  • 16. Unidades resfriadoras de líquidos (chillers) • Amplamente utilizados em residências na Europa e em outros lugares de baixa temperatura. •Refrigerantes secundários também são utilizados em chillers centrífugos para indústrias petroquímicas.
  • 17. Bombas de calor • Utilizados em industrias para resfriamento secundário, prédios de escritórios e supermercados • No Brasil é direcionado ao aquecimento de piscinas.
  • 18. Sistemas de Ar Condicionado Automotivo • Com o Protocolo de Montreal, todos os veículos devem ter como sistema de refrigeração o uso de HFC-134 a. • Propano é o gás mais indicado, sendo um gás bastante utilizado como aquecimento de alimentos, sua manipulação com segurança é conhecida no mundo todo.
  • 19. Cenário Nacional • Empresas como a Bosch e a Unilever-Kibon estão produzindo refrigeradores domésticos para o mercado nacional e para exportação. • Elas devem produzir refrigerantes a base de HC’s como determinação de seus clientes, os que ainda utilizam HFC’s devem substituir por HC’s.
  • 20. Conclusão (final!!!) • O desenvolvimento do setor de refrigeração está profundamente ligado ao desenvolvimento dos fluidos refrigerantes. • Os fluidos de primeira geração consistiam basicamente em fluidos naturais com graves problemas de toxidade e inflamabilidade. Os de segunda geração apesar de apresentar várias características desejaveis, são grandes causadores da destruição da camada de ozônio. Os fluidos da terceira geração carecem de desenvolvimento, sendo possível notar o retorno aos fluidos da primeira geração.
  • 21. Bibliografia (final!!!) •PEIXOTO, Roberto de Aguiar, Fluidos Refrigerantes Hidrocarbonetos - Uso Atual e Perspectivas Futuras, Núcleo de Ozônio da Diretoria de Qualidade Ambiental do Ministério do Meio Ambiente – MMA, 2006. •HRNJAK, Pega, Uso de Fluidos Refrigerantes Naturais em Sistemas de Refrigeração e Ar Condicionado – MMA, 2006. •PIMENTA, João, Fluidos Refrigerantes – Desenvolvimento Histórico e Situação Presente.
  • 22. FIM
  • 23. Norma Tipo de Limites de carga Outos aspectos equipamento maixma para HCs tratados pela norma EN 378 Comercial e Carga <150g:sem Componentes, Industrial requisitos de dispositivos de segurança para segurança, local de sistemas instalação, herméticos manutenção Carga > 150g: requisitos com relação ao volume da sala e ventilação natural. Carga>5kg: requisitos com relação válvula e segurança, detector de HC, ventilação mecânica ISO 5149 Comercial e Depende da industrial aplicação IEC Pequenos 150g Testes de pressão 60335-2-24 refrigeradores e congeladores IEC Equipamentos 1Kg a 5Kg em Testes de pressão 60335-2-40 compactos de ar ambientes externos Manutenção condicionado e bombas de calor IEC Refrigeradores e 150g Testes de pressao 60335-2-89 congeladores comerciais compactos