SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 12
• “E as multidões, vendo o que Paulo fizera,
levantaram a sua voz, dizendo em língua licaônica:
Fizeram-se os deuses semelhantes aos homens, e
desceram até nós. E chamavam Júpiter a Barnabé, e
Mercúrio a Paulo; porque este era o que falava. E o
sacerdote de Júpiter, cujo templo estava em frente
da cidade, trazendo para a entrada da porta touros
e grinaldas, queria com a multidão sacrificar-lhes.
Porém, ouvindo isto os apóstolos Barnabé e Paulo,
rasgaram as suas vestes, e saltaram para o meio da
multidão, clamando, e dizendo: Senhores, por que
fazeis essas coisas? Nós também somos homens
como vós, sujeitos às mesmas paixões, e vos
anunciamos que vos convertais dessas vaidades ao
Deus vivo, que fez o céu, a terra, o mar e tudo o que
neles há” (At 14.11-15).
Entendendo as festas juninas
• As origens dessa comemoração remontam à
antiguidade, quando se prestava culto à
deusa Juno da mitologia romana. Os festejos
em homenagem a essa deusa eram
denominados “junônias”. Daí o atual nome
“festas juninas”.
Para as crianças católicas faz-se a
seguinte descrição
•
“Maria e Santa Isabel eram muito amigas. Por esse motivo,
costumavam visitar-se com freqüência, afinal de contas amigos de
verdade costumam conversar bastante. Um dia, Santa Isabel foi à
casa de Nossa Senhora para contar uma novidade: estava
esperando um bebê ao qual daria o nome de João Batista. Ela
estava muito feliz por isso! Mas naquele tempo, sem muitas opções
de comunicação, Nossa Senhora queria saber de que forma seria
informada sobre o nascimento do pequeno João Batista. Não havia
correio, telefone, muito menos Internet. Assim, Santa Isabel
combinou que acenderia uma fogueira bem grande que pudesse ser
vista à distância. Combinou com Nossa Senhora que mandaria
erguer um grande mastro com uma boneca sobre ele. O tempo
passou e, do jeitinho que combinaram, Santa Isabel fez. Lá de longe
Nossa Senhora avistou o sinal de fumaça, logo depois viu a fogueira.
Ela sorriu e compreendeu a mensagem. Foi visitar a amiga e a
encontrou com um belo bebê nos braços, era dia 24 de junho.
Começou, então, a ser festejado São João com mastro, fogueira e
outras coisas bonitas, como foguetes, danças e muito mais!
A cada dia do ano
comemora-se um Santo
• As comemorações do dia de São João Batista,
realizadas em 24 de junho, deram origem ao ciclo
festivo conhecido como festas juninas. Cada dia do
ano é dedicado a um dos santos canonizados pela
Igreja Católica. Como o número de santos é maior do
que o número de dias do ano, criou-se então o dia de
“Todos os Santos”, comemorado em 1 de novembro.
• Assim, no mês de junho são celebrados, ao lado de
São João Batista, dois outros santos: Santo Antônio,
cujas festividades acontecem no dia 13, e São Pedro,
no dia 24.
Os louvores aos Santos
• Em sua festa, São João é comemorado com fogos de
artifício, tiros, balões coloridos e banhos coletivos pela
madrugada. Os devotos também usam bandeirolas coloridas
e dançam. Erguem uma grande fogueira e assam batata-
doce, mandioca, cebola-do-reino, milho verde, aipim etc.
Entoam louvores e mais louvores ao santo.
• É atribuída a São Pedro a fundação da Igreja Católica, que o
considera o “príncipe dos apóstolos” e o primeiro papa. Por
esse motivo, os fiéis católicos tributam a esse santo
honrarias dignas de um deus. Para esses devotos, São Pedro
é o chaveiro do céu. E para que alguém possa entrar lá é
necessário que São Pedro abra as portas.
• É bastante comum entre as devotas de Santo Antônio
colocá-lo de cabeça para baixo no sereno amarrado em um
esteio. Ou então jogá-lo no fundo do poço até que o pedido
seja satisfeito.
Sincretismo religioso
Religiões de várias regiões do Brasil, principalmente na
Bahia, aproveitam-se desse período de festas juninas para
manifestar sua fé junto com as comemorações católicas. O
candomblé, por exemplo, ao homenagear os orixás da sua
linha, mistura suas práticas com o ritual católico. Assim,
durante o mês de junho, as festas romanas ganham um
cunho profano com muito samba de roda e barracas
padronizadas que servem bebidas e comidas variadas.
Paralelamente, as bandas de axé music se espalham pelas
ruas das cidades baianas durante os festejos juninos. Lá,
devido ao candomblé, Santo Antônio é confundido com
Ogum, santo guerreiro da cultura afro-brasileira.
• Os evangélicos e as festas juninas
Diante de tudo isso, perguntamos: “Teria
algum problema os evangélicos
acompanharem seus filhos em uma dessas
festas juninas realizadas nas escolas, quando
as crianças, vestidas a caráter (de caipirinha),
dançam quadrilha e se fartam dos pratos
oferecidos nessas ocasiões: cachorro-quente,
pipoca, milho verde etc?”.
• É óbvio que nenhum crente participa dessas
festas pois tal procedimento, por si só, é
condenado por Deus!
• Devemos escolher a quem servir
• O povo de Israel abraçou os costumes das
nações pagãs e foi criticado pelos profetas de
Deus. A vida de Elias é um exemplo específico
do que estamos falando. Ele desafiou o povo
de Israel a escolher entre Jeová Deus e Baal.
O profeta pôs o povo à prova: “Até quando
coxeareis entre dois pensamentos? Se o
Senhor é Deus, segui-o, e se Baal, segui-o”
(1Rs 18.21).
O que fazer com as crianças que ficam
na expectativa de participar
• O fato de simplesmente proibir não resolve ,
antes agrava.
• O casal cristão deve ser exemplo de fé e
ensinar com veemência, para que a criança
entenda que não é de Deus , antes desagrada
a Deus e preencher o tempo desta criança
com atividades ou passeios.
• Esta festa deve ser colocada pra criança como
algo que vai trazer maldição para a família.
Paulo declara que as festas a ídolos
são sacrifícios a demônios
O crente deve servir
e adorar somente a Deus
• O povo de Israel foi amaldiçoado por se envolver em rituais e festas a
ídolos
• “E serviram aos seus ídolos, que vieram a ser-lhes um laço. Demais
disto, sacrificaram seus filhos e suas filhas aos demônios. E
derramaram sangue de seus filhos e de suas filhas que sacrificaram
aos ídolos de Canaã; e a terra foi manchada com sangue”
• (Sl 106.36-37).
Como crentes, devemos adorar somente a Deus:
• “Ao Senhor teu Deus adorarás, e só a ele servirás”
• (Mt 4.10).
• “Portanto, ofereçamos sempre por meio dele a Deus sacrifício de
louvor, que é o fruto dos lábios que confessam o seu nome” (Hb
13.15)

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Reverencia: Como devem se portar os Cristão na Casa do Senhor
Reverencia: Como devem se portar os Cristão na Casa do SenhorReverencia: Como devem se portar os Cristão na Casa do Senhor
Reverencia: Como devem se portar os Cristão na Casa do SenhorMagno Marinho
 
A importância da liderança para o fortalecimento do discipulado pr. joão germano
A importância da liderança para o fortalecimento do discipulado pr. joão germanoA importância da liderança para o fortalecimento do discipulado pr. joão germano
A importância da liderança para o fortalecimento do discipulado pr. joão germanoJoary Jossué Carlesso
 
PLANO DE AULA PARA ESCOLA BÍBLICA DOMINICAL - EBD
PLANO DE AULA PARA ESCOLA BÍBLICA DOMINICAL - EBDPLANO DE AULA PARA ESCOLA BÍBLICA DOMINICAL - EBD
PLANO DE AULA PARA ESCOLA BÍBLICA DOMINICAL - EBDEdnaldo Santos de Jesus
 
A vida de Jesus para crianças
A vida de Jesus para criançasA vida de Jesus para crianças
A vida de Jesus para criançasFreekidstories
 
Conhecendo a salvação
Conhecendo a salvaçãoConhecendo a salvação
Conhecendo a salvaçãoJosue Lima
 
Série Igreja A igreja que queremos ser
Série Igreja   A igreja que queremos serSérie Igreja   A igreja que queremos ser
Série Igreja A igreja que queremos serEid Marques
 
A importância do Discipulado para a Igreja hoje
A importância do Discipulado para a Igreja hojeA importância do Discipulado para a Igreja hoje
A importância do Discipulado para a Igreja hojeJoary Jossué Carlesso
 
50 Estudos Para Celulas I
50 Estudos Para Celulas I50 Estudos Para Celulas I
50 Estudos Para Celulas IItamar Freire
 
Histórias do Atos dos Apóstolos para Crianças
Histórias do  Atos dos Apóstolos para CriançasHistórias do  Atos dos Apóstolos para Crianças
Histórias do Atos dos Apóstolos para CriançasFreekidstories
 
Como dirigir um culto
Como dirigir um cultoComo dirigir um culto
Como dirigir um cultoPaulo Roberto
 
Discipulado um-a-um crescimento com qualidade
Discipulado um-a-um crescimento com qualidadeDiscipulado um-a-um crescimento com qualidade
Discipulado um-a-um crescimento com qualidadeChristian Lepelletier
 
Histórias do Atos dos Apóstolos para crianças
Histórias do Atos dos Apóstolos para criançasHistórias do Atos dos Apóstolos para crianças
Histórias do Atos dos Apóstolos para criançasFreekidstories
 

Mais procurados (20)

Ceia do Senhor
Ceia do SenhorCeia do Senhor
Ceia do Senhor
 
Reverencia: Como devem se portar os Cristão na Casa do Senhor
Reverencia: Como devem se portar os Cristão na Casa do SenhorReverencia: Como devem se portar os Cristão na Casa do Senhor
Reverencia: Como devem se portar os Cristão na Casa do Senhor
 
A importância da liderança para o fortalecimento do discipulado pr. joão germano
A importância da liderança para o fortalecimento do discipulado pr. joão germanoA importância da liderança para o fortalecimento do discipulado pr. joão germano
A importância da liderança para o fortalecimento do discipulado pr. joão germano
 
PLANO DE AULA PARA ESCOLA BÍBLICA DOMINICAL - EBD
PLANO DE AULA PARA ESCOLA BÍBLICA DOMINICAL - EBDPLANO DE AULA PARA ESCOLA BÍBLICA DOMINICAL - EBD
PLANO DE AULA PARA ESCOLA BÍBLICA DOMINICAL - EBD
 
A vida de Jesus para crianças
A vida de Jesus para criançasA vida de Jesus para crianças
A vida de Jesus para crianças
 
SlideShare Lição 6, O Profeta Elias e Eliseu, seu Sucessor, 3Tr21, Pr Henriqu...
SlideShare Lição 6, O Profeta Elias e Eliseu, seu Sucessor, 3Tr21, Pr Henriqu...SlideShare Lição 6, O Profeta Elias e Eliseu, seu Sucessor, 3Tr21, Pr Henriqu...
SlideShare Lição 6, O Profeta Elias e Eliseu, seu Sucessor, 3Tr21, Pr Henriqu...
 
Panorama Bíblico
Panorama Bíblico Panorama Bíblico
Panorama Bíblico
 
Conhecendo a salvação
Conhecendo a salvaçãoConhecendo a salvação
Conhecendo a salvação
 
Série Igreja A igreja que queremos ser
Série Igreja   A igreja que queremos serSérie Igreja   A igreja que queremos ser
Série Igreja A igreja que queremos ser
 
A importância do Discipulado para a Igreja hoje
A importância do Discipulado para a Igreja hojeA importância do Discipulado para a Igreja hoje
A importância do Discipulado para a Igreja hoje
 
50 Estudos Para Celulas I
50 Estudos Para Celulas I50 Estudos Para Celulas I
50 Estudos Para Celulas I
 
JESUS E A ORAÇÃO
JESUS E A ORAÇÃOJESUS E A ORAÇÃO
JESUS E A ORAÇÃO
 
Desperta Igreja
Desperta IgrejaDesperta Igreja
Desperta Igreja
 
Histórias do Atos dos Apóstolos para Crianças
Histórias do  Atos dos Apóstolos para CriançasHistórias do  Atos dos Apóstolos para Crianças
Histórias do Atos dos Apóstolos para Crianças
 
Apocalipse
ApocalipseApocalipse
Apocalipse
 
5º encontro abraão - inicio da salvação
5º encontro   abraão - inicio da salvação5º encontro   abraão - inicio da salvação
5º encontro abraão - inicio da salvação
 
João Wesley e o avivamento metodista
João Wesley e o avivamento metodistaJoão Wesley e o avivamento metodista
João Wesley e o avivamento metodista
 
Como dirigir um culto
Como dirigir um cultoComo dirigir um culto
Como dirigir um culto
 
Discipulado um-a-um crescimento com qualidade
Discipulado um-a-um crescimento com qualidadeDiscipulado um-a-um crescimento com qualidade
Discipulado um-a-um crescimento com qualidade
 
Histórias do Atos dos Apóstolos para crianças
Histórias do Atos dos Apóstolos para criançasHistórias do Atos dos Apóstolos para crianças
Histórias do Atos dos Apóstolos para crianças
 

Semelhante a As origens das festas juninas e o que diz a Bíblia sobre participar

Paganismo, um elemento sutil, oculto e devastador
Paganismo, um elemento sutil, oculto e devastadorPaganismo, um elemento sutil, oculto e devastador
Paganismo, um elemento sutil, oculto e devastadorMarcio de Medeiros
 
Paganismo uma mal oculto dentro das igrejas
Paganismo uma mal oculto dentro das igrejasPaganismo uma mal oculto dentro das igrejas
Paganismo uma mal oculto dentro das igrejasMarcio de Medeiros
 
Da relação de Deus para com seu povo e ritos judaicos
Da relação de Deus para com seu povo e ritos judaicosDa relação de Deus para com seu povo e ritos judaicos
Da relação de Deus para com seu povo e ritos judaicosRicardo Fernandes
 
Dos Deuses PagãOs à SãO JoãO Batista
Dos Deuses PagãOs à SãO JoãO BatistaDos Deuses PagãOs à SãO JoãO Batista
Dos Deuses PagãOs à SãO JoãO BatistaÁlvaro Bernardes
 
Subsidio adicional origem_halloween
Subsidio adicional origem_halloweenSubsidio adicional origem_halloween
Subsidio adicional origem_halloweenTia Pri Infantil
 
São joão, o padroeiro da maçonaria ppt 97 2003
São joão, o padroeiro da maçonaria ppt 97 2003São joão, o padroeiro da maçonaria ppt 97 2003
São joão, o padroeiro da maçonaria ppt 97 2003Jose Renato Pedroza
 
São joão, o padroeiro da maçonaria ppt 97 2003
São joão, o padroeiro da maçonaria ppt 97 2003São joão, o padroeiro da maçonaria ppt 97 2003
São joão, o padroeiro da maçonaria ppt 97 2003Jose Renato Pedroza
 
Seminário de Antropologia Cultural: candomblé
Seminário de Antropologia Cultural: candombléSeminário de Antropologia Cultural: candomblé
Seminário de Antropologia Cultural: candombléAlysson Rocha
 
O concílio de Jerusalém Cap 14 e 15.pptx
O concílio de Jerusalém  Cap 14 e 15.pptxO concílio de Jerusalém  Cap 14 e 15.pptx
O concílio de Jerusalém Cap 14 e 15.pptxPIB Penha
 
Halloween para os cristaos (portugues)pptx
Halloween para os cristaos   (portugues)pptxHalloween para os cristaos   (portugues)pptx
Halloween para os cristaos (portugues)pptxMartin M Flynn
 
Carnaval suas origens e causa na sociedade brasileira
Carnaval  suas origens e causa na sociedade brasileiraCarnaval  suas origens e causa na sociedade brasileira
Carnaval suas origens e causa na sociedade brasileiraJefferson Sales
 

Semelhante a As origens das festas juninas e o que diz a Bíblia sobre participar (20)

Paganismo, um elemento sutil, oculto e devastador
Paganismo, um elemento sutil, oculto e devastadorPaganismo, um elemento sutil, oculto e devastador
Paganismo, um elemento sutil, oculto e devastador
 
Paganismo uma mal oculto dentro das igrejas
Paganismo uma mal oculto dentro das igrejasPaganismo uma mal oculto dentro das igrejas
Paganismo uma mal oculto dentro das igrejas
 
Paganismo
PaganismoPaganismo
Paganismo
 
Paganismo
PaganismoPaganismo
Paganismo
 
Da relação de Deus para com seu povo e ritos judaicos
Da relação de Deus para com seu povo e ritos judaicosDa relação de Deus para com seu povo e ritos judaicos
Da relação de Deus para com seu povo e ritos judaicos
 
Dos Deuses PagãOs à SãO JoãO Batista
Dos Deuses PagãOs à SãO JoãO BatistaDos Deuses PagãOs à SãO JoãO Batista
Dos Deuses PagãOs à SãO JoãO Batista
 
Será que o natal é bíblico
Será que o natal é bíblicoSerá que o natal é bíblico
Será que o natal é bíblico
 
Subsidio adicional origem_halloween
Subsidio adicional origem_halloweenSubsidio adicional origem_halloween
Subsidio adicional origem_halloween
 
A verdadeira face de origem da
A verdadeira face de origem daA verdadeira face de origem da
A verdadeira face de origem da
 
São joão, o padroeiro da maçonaria ppt 97 2003
São joão, o padroeiro da maçonaria ppt 97 2003São joão, o padroeiro da maçonaria ppt 97 2003
São joão, o padroeiro da maçonaria ppt 97 2003
 
São joão, o padroeiro da maçonaria ppt 97 2003
São joão, o padroeiro da maçonaria ppt 97 2003São joão, o padroeiro da maçonaria ppt 97 2003
São joão, o padroeiro da maçonaria ppt 97 2003
 
Seminário de Antropologia Cultural: candomblé
Seminário de Antropologia Cultural: candombléSeminário de Antropologia Cultural: candomblé
Seminário de Antropologia Cultural: candomblé
 
O concílio de Jerusalém Cap 14 e 15.pptx
O concílio de Jerusalém  Cap 14 e 15.pptxO concílio de Jerusalém  Cap 14 e 15.pptx
O concílio de Jerusalém Cap 14 e 15.pptx
 
Será que o natal é bíblico
Será que o natal é bíblicoSerá que o natal é bíblico
Será que o natal é bíblico
 
Os feriados
Os feriadosOs feriados
Os feriados
 
Halloween para os cristaos (portugues)pptx
Halloween para os cristaos   (portugues)pptxHalloween para os cristaos   (portugues)pptx
Halloween para os cristaos (portugues)pptx
 
Carnaval suas origens e causa na sociedade brasileira
Carnaval  suas origens e causa na sociedade brasileiraCarnaval  suas origens e causa na sociedade brasileira
Carnaval suas origens e causa na sociedade brasileira
 
Teologia16
Teologia16Teologia16
Teologia16
 
Apostila 16
Apostila 16Apostila 16
Apostila 16
 
Mensageiro 519 (1)
Mensageiro 519 (1)Mensageiro 519 (1)
Mensageiro 519 (1)
 

Mais de Isaias Gomes de Oliveira

Mais de Isaias Gomes de Oliveira (9)

Pais na bíblia
Pais na bíbliaPais na bíblia
Pais na bíblia
 
A fraqueza segundo deus opera a força sobrenatural
A fraqueza segundo deus opera a força sobrenaturalA fraqueza segundo deus opera a força sobrenatural
A fraqueza segundo deus opera a força sobrenatural
 
A vida com jesus lição 4
A vida com jesus lição  4A vida com jesus lição  4
A vida com jesus lição 4
 
Manutenção da obra do senhor 4
Manutenção da obra do senhor 4Manutenção da obra do senhor 4
Manutenção da obra do senhor 4
 
O projeto de Deus para o homem discipulado
O projeto de Deus para o homem discipuladoO projeto de Deus para o homem discipulado
O projeto de Deus para o homem discipulado
 
Bíblia para discipulado em grupos familiares
Bíblia  para discipulado em grupos familiares Bíblia  para discipulado em grupos familiares
Bíblia para discipulado em grupos familiares
 
As obras da carne / grupos familiares e evangelismo
As obras da carne  / grupos familiares e evangelismo As obras da carne  / grupos familiares e evangelismo
As obras da carne / grupos familiares e evangelismo
 
4 leis espirituais para pequenos grupos e evangelismo
4 leis espirituais para pequenos grupos e evangelismo 4 leis espirituais para pequenos grupos e evangelismo
4 leis espirituais para pequenos grupos e evangelismo
 
Discipulado dinâmico (A vida com Jesus)
Discipulado dinâmico (A vida com Jesus) Discipulado dinâmico (A vida com Jesus)
Discipulado dinâmico (A vida com Jesus)
 

Último

Cópia de Ideais - Desbravadores e Aventureiros.pdf.pptx
Cópia de Ideais - Desbravadores e Aventureiros.pdf.pptxCópia de Ideais - Desbravadores e Aventureiros.pdf.pptx
Cópia de Ideais - Desbravadores e Aventureiros.pdf.pptxLennySilva15
 
Série Evangelho no Lar - Pão Nosso - Cap. 132 - Em tudo
Série Evangelho no Lar - Pão Nosso - Cap. 132 - Em tudoSérie Evangelho no Lar - Pão Nosso - Cap. 132 - Em tudo
Série Evangelho no Lar - Pão Nosso - Cap. 132 - Em tudoRicardo Azevedo
 
Lição 4 - Como se Conduzir na Caminhada.pptx
Lição 4 - Como se Conduzir na Caminhada.pptxLição 4 - Como se Conduzir na Caminhada.pptx
Lição 4 - Como se Conduzir na Caminhada.pptxCelso Napoleon
 
o cristão e as finanças a luz da bíblia .
o cristão e as finanças a luz da bíblia .o cristão e as finanças a luz da bíblia .
o cristão e as finanças a luz da bíblia .Steffany69
 
METODOLOGIA ELANA* – ENSINO LEVA AUTONOMIA NO APRENDIZADO. UMA PROPOSTA COMP...
METODOLOGIA ELANA* – ENSINO LEVA  AUTONOMIA NO APRENDIZADO. UMA PROPOSTA COMP...METODOLOGIA ELANA* – ENSINO LEVA  AUTONOMIA NO APRENDIZADO. UMA PROPOSTA COMP...
METODOLOGIA ELANA* – ENSINO LEVA AUTONOMIA NO APRENDIZADO. UMA PROPOSTA COMP...PIB Penha
 
O Livro dos Mortos do Antigo Egito_240402_210013.pdf
O Livro dos Mortos do Antigo Egito_240402_210013.pdfO Livro dos Mortos do Antigo Egito_240402_210013.pdf
O Livro dos Mortos do Antigo Egito_240402_210013.pdfmhribas
 
As violações das leis do Criador (material em pdf)
As violações das leis do Criador (material em pdf)As violações das leis do Criador (material em pdf)
As violações das leis do Criador (material em pdf)natzarimdonorte
 
Oração A Bem-Aventurada Irmã Dulce Dos Pobres
Oração A Bem-Aventurada Irmã Dulce Dos PobresOração A Bem-Aventurada Irmã Dulce Dos Pobres
Oração A Bem-Aventurada Irmã Dulce Dos PobresNilson Almeida
 
Lição 5 - Os Inimigos do Cristão - EBD.pptx
Lição 5 - Os Inimigos do Cristão - EBD.pptxLição 5 - Os Inimigos do Cristão - EBD.pptx
Lição 5 - Os Inimigos do Cristão - EBD.pptxCelso Napoleon
 
EUBIOSOFIA - MEMÓRIAS DA SOCIEDADE TEOSÓFICA BRASILEIRA
EUBIOSOFIA - MEMÓRIAS DA SOCIEDADE TEOSÓFICA BRASILEIRAEUBIOSOFIA - MEMÓRIAS DA SOCIEDADE TEOSÓFICA BRASILEIRA
EUBIOSOFIA - MEMÓRIAS DA SOCIEDADE TEOSÓFICA BRASILEIRAMarco Aurélio Rodrigues Dias
 
Vivendo a vontade de Deus para adolescentes - Cleide Silva
Vivendo a vontade de Deus para adolescentes - Cleide SilvaVivendo a vontade de Deus para adolescentes - Cleide Silva
Vivendo a vontade de Deus para adolescentes - Cleide SilvaSammis Reachers
 
Paulo é vítima de fake news e o primeiro culto num domingo
Paulo é vítima de fake news e o primeiro culto num domingoPaulo é vítima de fake news e o primeiro culto num domingo
Paulo é vítima de fake news e o primeiro culto num domingoPIB Penha
 
Dar valor ao Nada! No Caminho da Autorrealização
Dar valor ao Nada! No Caminho da AutorrealizaçãoDar valor ao Nada! No Caminho da Autorrealização
Dar valor ao Nada! No Caminho da Autorrealizaçãocorpusclinic
 

Último (14)

Cópia de Ideais - Desbravadores e Aventureiros.pdf.pptx
Cópia de Ideais - Desbravadores e Aventureiros.pdf.pptxCópia de Ideais - Desbravadores e Aventureiros.pdf.pptx
Cópia de Ideais - Desbravadores e Aventureiros.pdf.pptx
 
Série Evangelho no Lar - Pão Nosso - Cap. 132 - Em tudo
Série Evangelho no Lar - Pão Nosso - Cap. 132 - Em tudoSérie Evangelho no Lar - Pão Nosso - Cap. 132 - Em tudo
Série Evangelho no Lar - Pão Nosso - Cap. 132 - Em tudo
 
Lição 4 - Como se Conduzir na Caminhada.pptx
Lição 4 - Como se Conduzir na Caminhada.pptxLição 4 - Como se Conduzir na Caminhada.pptx
Lição 4 - Como se Conduzir na Caminhada.pptx
 
o cristão e as finanças a luz da bíblia .
o cristão e as finanças a luz da bíblia .o cristão e as finanças a luz da bíblia .
o cristão e as finanças a luz da bíblia .
 
METODOLOGIA ELANA* – ENSINO LEVA AUTONOMIA NO APRENDIZADO. UMA PROPOSTA COMP...
METODOLOGIA ELANA* – ENSINO LEVA  AUTONOMIA NO APRENDIZADO. UMA PROPOSTA COMP...METODOLOGIA ELANA* – ENSINO LEVA  AUTONOMIA NO APRENDIZADO. UMA PROPOSTA COMP...
METODOLOGIA ELANA* – ENSINO LEVA AUTONOMIA NO APRENDIZADO. UMA PROPOSTA COMP...
 
O Livro dos Mortos do Antigo Egito_240402_210013.pdf
O Livro dos Mortos do Antigo Egito_240402_210013.pdfO Livro dos Mortos do Antigo Egito_240402_210013.pdf
O Livro dos Mortos do Antigo Egito_240402_210013.pdf
 
As violações das leis do Criador (material em pdf)
As violações das leis do Criador (material em pdf)As violações das leis do Criador (material em pdf)
As violações das leis do Criador (material em pdf)
 
Oração A Bem-Aventurada Irmã Dulce Dos Pobres
Oração A Bem-Aventurada Irmã Dulce Dos PobresOração A Bem-Aventurada Irmã Dulce Dos Pobres
Oração A Bem-Aventurada Irmã Dulce Dos Pobres
 
Lição 5 - Os Inimigos do Cristão - EBD.pptx
Lição 5 - Os Inimigos do Cristão - EBD.pptxLição 5 - Os Inimigos do Cristão - EBD.pptx
Lição 5 - Os Inimigos do Cristão - EBD.pptx
 
EUBIOSOFIA - MEMÓRIAS DA SOCIEDADE TEOSÓFICA BRASILEIRA
EUBIOSOFIA - MEMÓRIAS DA SOCIEDADE TEOSÓFICA BRASILEIRAEUBIOSOFIA - MEMÓRIAS DA SOCIEDADE TEOSÓFICA BRASILEIRA
EUBIOSOFIA - MEMÓRIAS DA SOCIEDADE TEOSÓFICA BRASILEIRA
 
Vivendo a vontade de Deus para adolescentes - Cleide Silva
Vivendo a vontade de Deus para adolescentes - Cleide SilvaVivendo a vontade de Deus para adolescentes - Cleide Silva
Vivendo a vontade de Deus para adolescentes - Cleide Silva
 
Paulo é vítima de fake news e o primeiro culto num domingo
Paulo é vítima de fake news e o primeiro culto num domingoPaulo é vítima de fake news e o primeiro culto num domingo
Paulo é vítima de fake news e o primeiro culto num domingo
 
Centros de Força do Perispírito (plexos, chacras)
Centros de Força do Perispírito (plexos, chacras)Centros de Força do Perispírito (plexos, chacras)
Centros de Força do Perispírito (plexos, chacras)
 
Dar valor ao Nada! No Caminho da Autorrealização
Dar valor ao Nada! No Caminho da AutorrealizaçãoDar valor ao Nada! No Caminho da Autorrealização
Dar valor ao Nada! No Caminho da Autorrealização
 

As origens das festas juninas e o que diz a Bíblia sobre participar

  • 1.
  • 2. • “E as multidões, vendo o que Paulo fizera, levantaram a sua voz, dizendo em língua licaônica: Fizeram-se os deuses semelhantes aos homens, e desceram até nós. E chamavam Júpiter a Barnabé, e Mercúrio a Paulo; porque este era o que falava. E o sacerdote de Júpiter, cujo templo estava em frente da cidade, trazendo para a entrada da porta touros e grinaldas, queria com a multidão sacrificar-lhes. Porém, ouvindo isto os apóstolos Barnabé e Paulo, rasgaram as suas vestes, e saltaram para o meio da multidão, clamando, e dizendo: Senhores, por que fazeis essas coisas? Nós também somos homens como vós, sujeitos às mesmas paixões, e vos anunciamos que vos convertais dessas vaidades ao Deus vivo, que fez o céu, a terra, o mar e tudo o que neles há” (At 14.11-15).
  • 3. Entendendo as festas juninas • As origens dessa comemoração remontam à antiguidade, quando se prestava culto à deusa Juno da mitologia romana. Os festejos em homenagem a essa deusa eram denominados “junônias”. Daí o atual nome “festas juninas”.
  • 4. Para as crianças católicas faz-se a seguinte descrição • “Maria e Santa Isabel eram muito amigas. Por esse motivo, costumavam visitar-se com freqüência, afinal de contas amigos de verdade costumam conversar bastante. Um dia, Santa Isabel foi à casa de Nossa Senhora para contar uma novidade: estava esperando um bebê ao qual daria o nome de João Batista. Ela estava muito feliz por isso! Mas naquele tempo, sem muitas opções de comunicação, Nossa Senhora queria saber de que forma seria informada sobre o nascimento do pequeno João Batista. Não havia correio, telefone, muito menos Internet. Assim, Santa Isabel combinou que acenderia uma fogueira bem grande que pudesse ser vista à distância. Combinou com Nossa Senhora que mandaria erguer um grande mastro com uma boneca sobre ele. O tempo passou e, do jeitinho que combinaram, Santa Isabel fez. Lá de longe Nossa Senhora avistou o sinal de fumaça, logo depois viu a fogueira. Ela sorriu e compreendeu a mensagem. Foi visitar a amiga e a encontrou com um belo bebê nos braços, era dia 24 de junho. Começou, então, a ser festejado São João com mastro, fogueira e outras coisas bonitas, como foguetes, danças e muito mais!
  • 5. A cada dia do ano comemora-se um Santo • As comemorações do dia de São João Batista, realizadas em 24 de junho, deram origem ao ciclo festivo conhecido como festas juninas. Cada dia do ano é dedicado a um dos santos canonizados pela Igreja Católica. Como o número de santos é maior do que o número de dias do ano, criou-se então o dia de “Todos os Santos”, comemorado em 1 de novembro. • Assim, no mês de junho são celebrados, ao lado de São João Batista, dois outros santos: Santo Antônio, cujas festividades acontecem no dia 13, e São Pedro, no dia 24.
  • 6. Os louvores aos Santos • Em sua festa, São João é comemorado com fogos de artifício, tiros, balões coloridos e banhos coletivos pela madrugada. Os devotos também usam bandeirolas coloridas e dançam. Erguem uma grande fogueira e assam batata- doce, mandioca, cebola-do-reino, milho verde, aipim etc. Entoam louvores e mais louvores ao santo. • É atribuída a São Pedro a fundação da Igreja Católica, que o considera o “príncipe dos apóstolos” e o primeiro papa. Por esse motivo, os fiéis católicos tributam a esse santo honrarias dignas de um deus. Para esses devotos, São Pedro é o chaveiro do céu. E para que alguém possa entrar lá é necessário que São Pedro abra as portas. • É bastante comum entre as devotas de Santo Antônio colocá-lo de cabeça para baixo no sereno amarrado em um esteio. Ou então jogá-lo no fundo do poço até que o pedido seja satisfeito.
  • 7. Sincretismo religioso Religiões de várias regiões do Brasil, principalmente na Bahia, aproveitam-se desse período de festas juninas para manifestar sua fé junto com as comemorações católicas. O candomblé, por exemplo, ao homenagear os orixás da sua linha, mistura suas práticas com o ritual católico. Assim, durante o mês de junho, as festas romanas ganham um cunho profano com muito samba de roda e barracas padronizadas que servem bebidas e comidas variadas. Paralelamente, as bandas de axé music se espalham pelas ruas das cidades baianas durante os festejos juninos. Lá, devido ao candomblé, Santo Antônio é confundido com Ogum, santo guerreiro da cultura afro-brasileira.
  • 8. • Os evangélicos e as festas juninas Diante de tudo isso, perguntamos: “Teria algum problema os evangélicos acompanharem seus filhos em uma dessas festas juninas realizadas nas escolas, quando as crianças, vestidas a caráter (de caipirinha), dançam quadrilha e se fartam dos pratos oferecidos nessas ocasiões: cachorro-quente, pipoca, milho verde etc?”. • É óbvio que nenhum crente participa dessas festas pois tal procedimento, por si só, é condenado por Deus!
  • 9. • Devemos escolher a quem servir • O povo de Israel abraçou os costumes das nações pagãs e foi criticado pelos profetas de Deus. A vida de Elias é um exemplo específico do que estamos falando. Ele desafiou o povo de Israel a escolher entre Jeová Deus e Baal. O profeta pôs o povo à prova: “Até quando coxeareis entre dois pensamentos? Se o Senhor é Deus, segui-o, e se Baal, segui-o” (1Rs 18.21).
  • 10. O que fazer com as crianças que ficam na expectativa de participar • O fato de simplesmente proibir não resolve , antes agrava. • O casal cristão deve ser exemplo de fé e ensinar com veemência, para que a criança entenda que não é de Deus , antes desagrada a Deus e preencher o tempo desta criança com atividades ou passeios. • Esta festa deve ser colocada pra criança como algo que vai trazer maldição para a família.
  • 11. Paulo declara que as festas a ídolos são sacrifícios a demônios
  • 12. O crente deve servir e adorar somente a Deus • O povo de Israel foi amaldiçoado por se envolver em rituais e festas a ídolos • “E serviram aos seus ídolos, que vieram a ser-lhes um laço. Demais disto, sacrificaram seus filhos e suas filhas aos demônios. E derramaram sangue de seus filhos e de suas filhas que sacrificaram aos ídolos de Canaã; e a terra foi manchada com sangue” • (Sl 106.36-37). Como crentes, devemos adorar somente a Deus: • “Ao Senhor teu Deus adorarás, e só a ele servirás” • (Mt 4.10). • “Portanto, ofereçamos sempre por meio dele a Deus sacrifício de louvor, que é o fruto dos lábios que confessam o seu nome” (Hb 13.15)