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Impressoras matriciais
• Um dos primeiros tipos de impressora que o mercado
conheceu foi a impressora matricial. Embora esteja cada
vez mais em desuso devido ao surgimento de tecnologias
de impressão mais sofisticadas, ainda é possível encontrar
impressoras matriciais sendo utilizadas em vários
estabelecimentos, já que se trata de um tipo bastante
durável e que possui baixos custos em relação aos seus
suprimentos.
• As impressoras matriciais (classificadas em uma categoria
chamada de impressoras de impacto) são baseadas,
essencialmente, em dois tipos de tecnologia:
Impressora margarida
• Este tipo de impressora tem funcionamento
semelhante às clássicas máquinas de escrever,
sendo, atualmente, pouco comum no mercado.
• O dispositivo que equivale à cabeça de impressão
contém diversos caracteres em relevo. Este
componente se movimenta de acordo com o
caractere a ser impresso
Impressora margarida
• Supondo, por exemplo, que
é necessário imprimir a
letra 'A', o referido
mecanismo posicionará a
parte que contém esta letra
sobre o papel. Para a
impressão ocorrer, o
caractere, depois de
posicionado, pressiona uma
fita com tinta contra o
papel, em um movimento
que lembra vagamente uma
batida rápida de martelo.
Impressora de agulha
• Este é o tipo mais comum, sendo, portanto,
chamado simplesmente de impressora
matricial ou, ainda, impressora de matriz de
pontos. Neste padrão, a cabeça de impressão
possui pequenas agulhas que, sob orientação
eletromagnética, vão formando a impressão à
medida que empurram a fita de tinta contra o
papel.
Impressora de agulha
• Ou seja, nesta tecnologia,
em vez de os caracteres
serem formados de uma
única vez por impacto, são
constituídos por pequenos
pontos. A vantagem deste
método é que também é
possível imprimir imagens e
gráficos, embora com certa
limitação.
• Por utilizar um esquema de impacto sobre uma fita
com tinta (que são baratas e, geralmente, bastante
duráveis), as impressoras matriciais não são boas
para trabalhar com várias cores, já que, para cada
cor, é necessário ter uma fita exclusiva ou, ainda,
uma fita que se divide em várias cores. Mesmo
assim, a fidelidade das cores é bastante limitada,
razão pela qual se convencionou a utilizar apenas a
cor preta ou tons de cinza
Esquema interno matricial
• Todavia, as impressoras matriciais se
mostram úteis para a impressão de
documentos baseados apenas em texto
ou que necessitam de cópias. Isso
porque o impacto gerado pela cabeça de
impressão é suficiente para que seja
possível a aplicação de papel carbono,
recurso útil, por exemplo, na impressão
de passagens de ônibus.
• Por outro lado, as impressoras matriciais são,
em geral, barulhentas e, muitas vezes, lentas,
dependendo do tipo de impressão. Isso faz
com que seu uso seja inviável em ambientes
que exigem silêncio - bibliotecas, por
exemplo. Além disso, a qualidade das
impressões é limitada, já que elas não
conseguem trabalhar com resoluções altas.
Impressoras a jato de tinta
• Ao contrário das matriciais, as
impressoras a jato de tinta não são
de impacto. A impressão é feita por
meio da emissão de centenas de
gotículas de tinta (geralmente no
tamanho de 3 picolitros) emitidas a
partir de minúsculas aberturas
existentes na cabeça de impressão.
• Este último componente é posicionado
sobre um eixo que o permite se
movimentar da esquerda para a direita e
vice-versa muito rapidamente.
• Para o processo de impressão em si, as
impressoras a jato de tinta contam,
basicamente, com três tecnologias:
Térmica (Bubble Jet)
Nesta tecnologia, uma pequena quantidade
de tinta é submetida a uma temperatura
muito alta para formar pequenas bolhas.
O aquecimento faz com que estas sofram
pressão e sejam expelidas pelos orifícios
da cabeça de impressão
• É desta maneira que a tinta chega ao
papel. Quando este processo é finalizado,
o espaço deixado pela bolha é então
preenchido novamente por uma pequena
quantidade de tinta e, então, todo o
procedimento se repete. Esta tecnologia
foi patenteada pela Canon é utilizada por
empresas como HP e Lexmark.
Piezo-elétrica
• Esta é uma tecnologia muito utilizada pela
Epson. Nela, a cabeça de impressão utiliza um
cristal piezo-elétrico na saída de um
minúsculo compartimento de tinta. Os cristais
piezo-elétricos geram uma pequena
quantidade de energia quando recebem uma
força física, mas o contrário também ocorre:.
• se receber uma pequena quantidade de energia
elétrica, o cristal se movimenta. Na cabeça de
impressão, esta movimentação é utilizada e,
quando o cristal volta ao seu lugar, uma pequena
quantidade de tinta sai pela abertura existente ali.
Por outro lado, pode representar elevado custo de
reparo quando a cabeça de impressão se danifica,
já que esta geralmente se localiza na impressora e
não nos cartuchos de tinta.
Esquema interno jato de tinta
Impressoras a laser
impressoras a laser
• As impressoras a laser também fazem parte da
categoria de não impacto e são muito utilizadas no
ambiente corporativo, já que oferecem impressões
de excelente qualidade, são capazes de imprimir
rapidamente, trabalham fazendo pouco barulho e
possibilitam volumes altos de impressões associados
a custos baixos.
• O funcionamento destas impressoras é
semelhante ao das fotocopiadoras (no Brasil,
também conhecidas como "máquinas de
Xerox", sendo que, na verdade, Xerox é o
nome da empresa que popularizou este tipo
de dispositivo).
• As impressoras a laser contam com uma
espécie de tambor (ou cilindro) revestido
por um material que permite a aplicação
de uma carga eletrostática. Supondo, por
exemplo, que o logotipo do InfoWester
deva ser impresso, um laser "forma" a
imagem no tambor deixando os pontos
que a representam com carga positiva.
• Quando o "molde" da informação a ser impressa é
formado, aquela área recebe um material em pó
muito fino e pigmentado chamado toner que, por
sua vez, tem carga negativa e é distribuído por um
rolamento presente em seu recepiente de
armazenamento. Isso faz com que o toner seja
atraído pelos pontos que formam a imagem a ser
impressa, já que estes possuem carga positiva
(carga negativa e positiva se atraem, como em um
imã).
• No passo seguinte, a folha de papel que
recebe a impressão é colocada em
contato com o cilindro, mas, antes,
recebe carga positiva em uma
intensidade maior que a do molde da
imagem no tambor. Uma rotação faz
com que este último passe por todo o
papel, transferindo o toner para ele.
• Por fim, um mecanismo formado por dois
cilindros de nome fusor (ou fuser, em inglês),
revestidos de material que impede a aderência
de toner, “joga” calor no papel ao mesmo
tempo em que o pressiona (é por isso que o
papel quase sempre sai quente da impressora).
Desta forma, o toner se fixa no papel e a
impressão é concluída.
• Cabe à impressora então preparar o
tambor para a próxima impressão. Para
isso, é necessário limpá-lo de eventuais
“sobras” de toner não usados na
impressão anterior. Em impressoras da
marca HP, por exemplo, uma espécie de
lâmina remove os resíduos de toner para
depositá-los em um recipiente
apropriado.
• Apesar de a maioria das impressoras a laser
trabalhar apenas com a cor preta, não é difícil
encontrar impressoras do tipo que trabalham
com cores. Para isso, os fabricantes podem se
utilizar de vários métodos, como aplicar um
toner de cada cor por vez ou mesmo
combinar todas as cores em um recipiente
provisório para então aplicá-las de uma só
vez no papel.
Linguagens de descrição de página
• Como é que uma impressora consegue reproduzir no
papel um material qualquer criado no computador?
São gráficos, tabelas, textos de fonte variável, cores,
enfim, uma variedade de informações. Isso é
possível graças às linguagens de descrição de página
(page description language). Trata-se de
especificações de comunicação que fazem com que
a impressora "saiba" como e o que imprimir. Há
várias dessas linguagens, entre elas:
PostScript
• Esta é tida como a primeira linguagem de
descrição de páginas multiplataforma e teve
como motivação a linguagem InterPress, da
Xerox. Seu surgimento aparentemente se deu no
ano de 1985, pelas mãos da empresa Adobe. Uma
de suas características é a capacidade de informar
o conteúdo a ser impresso de forma vetorial,
permitindo o trabalho em impressoras com
variadas taxas de dpi.
• Após passar por diversas melhorias, o
PostScript é utilizado até os dias de
hoje, não somente para impressão em
papel, mas também para outras
aplicações que requerem descrição de
páginas.
• - PCL: sigla para Printer Command Language, é
uma linguagem de descrição de páginas
desenvolvida pela HP. Sua primeira versão foi
criada para trabalhar com impressoras matriciais,
portanto, era bastante limitada. Porém, o
lançamento de várias outras versões faz o PCL ser
usado até nas modernas impressoras de hoje. Esta
linguagem também é capaz de trabalhar com
diversas resoluções e transmite as instruções à
impressora de forma que esta monte uma imagem
linha a linha do material.
• - GDI: sigla para Graphics Device Interface, é uma
espécie de linguagem criada pela Microsoft para a geração
e o envio de informações a dispositivos de saída, entre
eles, impressoras. Nela, quase todo o trabalho de
"montagem" do conteúdo a ser impresso é feito no próprio
sistema operacional, poupando recursos da impressora.
Isso faz o GDI ser particularmente interessante às
impressoras de uso doméstico. Alguns fabricantes de
impressoras utilizam o GDI por meio do sistema Windows
Printing System, já que este possibilita melhor
gerenciamento da impressão.
•
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Impressoras matriciais: tecnologias e funcionamento

  • 2. • Um dos primeiros tipos de impressora que o mercado conheceu foi a impressora matricial. Embora esteja cada vez mais em desuso devido ao surgimento de tecnologias de impressão mais sofisticadas, ainda é possível encontrar impressoras matriciais sendo utilizadas em vários estabelecimentos, já que se trata de um tipo bastante durável e que possui baixos custos em relação aos seus suprimentos. • As impressoras matriciais (classificadas em uma categoria chamada de impressoras de impacto) são baseadas, essencialmente, em dois tipos de tecnologia:
  • 3. Impressora margarida • Este tipo de impressora tem funcionamento semelhante às clássicas máquinas de escrever, sendo, atualmente, pouco comum no mercado. • O dispositivo que equivale à cabeça de impressão contém diversos caracteres em relevo. Este componente se movimenta de acordo com o caractere a ser impresso
  • 4. Impressora margarida • Supondo, por exemplo, que é necessário imprimir a letra 'A', o referido mecanismo posicionará a parte que contém esta letra sobre o papel. Para a impressão ocorrer, o caractere, depois de posicionado, pressiona uma fita com tinta contra o papel, em um movimento que lembra vagamente uma batida rápida de martelo.
  • 5. Impressora de agulha • Este é o tipo mais comum, sendo, portanto, chamado simplesmente de impressora matricial ou, ainda, impressora de matriz de pontos. Neste padrão, a cabeça de impressão possui pequenas agulhas que, sob orientação eletromagnética, vão formando a impressão à medida que empurram a fita de tinta contra o papel.
  • 6. Impressora de agulha • Ou seja, nesta tecnologia, em vez de os caracteres serem formados de uma única vez por impacto, são constituídos por pequenos pontos. A vantagem deste método é que também é possível imprimir imagens e gráficos, embora com certa limitação.
  • 7. • Por utilizar um esquema de impacto sobre uma fita com tinta (que são baratas e, geralmente, bastante duráveis), as impressoras matriciais não são boas para trabalhar com várias cores, já que, para cada cor, é necessário ter uma fita exclusiva ou, ainda, uma fita que se divide em várias cores. Mesmo assim, a fidelidade das cores é bastante limitada, razão pela qual se convencionou a utilizar apenas a cor preta ou tons de cinza
  • 9. • Todavia, as impressoras matriciais se mostram úteis para a impressão de documentos baseados apenas em texto ou que necessitam de cópias. Isso porque o impacto gerado pela cabeça de impressão é suficiente para que seja possível a aplicação de papel carbono, recurso útil, por exemplo, na impressão de passagens de ônibus.
  • 10. • Por outro lado, as impressoras matriciais são, em geral, barulhentas e, muitas vezes, lentas, dependendo do tipo de impressão. Isso faz com que seu uso seja inviável em ambientes que exigem silêncio - bibliotecas, por exemplo. Além disso, a qualidade das impressões é limitada, já que elas não conseguem trabalhar com resoluções altas.
  • 11. Impressoras a jato de tinta
  • 12. • Ao contrário das matriciais, as impressoras a jato de tinta não são de impacto. A impressão é feita por meio da emissão de centenas de gotículas de tinta (geralmente no tamanho de 3 picolitros) emitidas a partir de minúsculas aberturas existentes na cabeça de impressão.
  • 13. • Este último componente é posicionado sobre um eixo que o permite se movimentar da esquerda para a direita e vice-versa muito rapidamente. • Para o processo de impressão em si, as impressoras a jato de tinta contam, basicamente, com três tecnologias:
  • 14. Térmica (Bubble Jet) Nesta tecnologia, uma pequena quantidade de tinta é submetida a uma temperatura muito alta para formar pequenas bolhas. O aquecimento faz com que estas sofram pressão e sejam expelidas pelos orifícios da cabeça de impressão
  • 15. • É desta maneira que a tinta chega ao papel. Quando este processo é finalizado, o espaço deixado pela bolha é então preenchido novamente por uma pequena quantidade de tinta e, então, todo o procedimento se repete. Esta tecnologia foi patenteada pela Canon é utilizada por empresas como HP e Lexmark.
  • 16. Piezo-elétrica • Esta é uma tecnologia muito utilizada pela Epson. Nela, a cabeça de impressão utiliza um cristal piezo-elétrico na saída de um minúsculo compartimento de tinta. Os cristais piezo-elétricos geram uma pequena quantidade de energia quando recebem uma força física, mas o contrário também ocorre:.
  • 17. • se receber uma pequena quantidade de energia elétrica, o cristal se movimenta. Na cabeça de impressão, esta movimentação é utilizada e, quando o cristal volta ao seu lugar, uma pequena quantidade de tinta sai pela abertura existente ali. Por outro lado, pode representar elevado custo de reparo quando a cabeça de impressão se danifica, já que esta geralmente se localiza na impressora e não nos cartuchos de tinta.
  • 20. impressoras a laser • As impressoras a laser também fazem parte da categoria de não impacto e são muito utilizadas no ambiente corporativo, já que oferecem impressões de excelente qualidade, são capazes de imprimir rapidamente, trabalham fazendo pouco barulho e possibilitam volumes altos de impressões associados a custos baixos.
  • 21. • O funcionamento destas impressoras é semelhante ao das fotocopiadoras (no Brasil, também conhecidas como "máquinas de Xerox", sendo que, na verdade, Xerox é o nome da empresa que popularizou este tipo de dispositivo).
  • 22. • As impressoras a laser contam com uma espécie de tambor (ou cilindro) revestido por um material que permite a aplicação de uma carga eletrostática. Supondo, por exemplo, que o logotipo do InfoWester deva ser impresso, um laser "forma" a imagem no tambor deixando os pontos que a representam com carga positiva.
  • 23. • Quando o "molde" da informação a ser impressa é formado, aquela área recebe um material em pó muito fino e pigmentado chamado toner que, por sua vez, tem carga negativa e é distribuído por um rolamento presente em seu recepiente de armazenamento. Isso faz com que o toner seja atraído pelos pontos que formam a imagem a ser impressa, já que estes possuem carga positiva (carga negativa e positiva se atraem, como em um imã).
  • 24. • No passo seguinte, a folha de papel que recebe a impressão é colocada em contato com o cilindro, mas, antes, recebe carga positiva em uma intensidade maior que a do molde da imagem no tambor. Uma rotação faz com que este último passe por todo o papel, transferindo o toner para ele.
  • 25. • Por fim, um mecanismo formado por dois cilindros de nome fusor (ou fuser, em inglês), revestidos de material que impede a aderência de toner, “joga” calor no papel ao mesmo tempo em que o pressiona (é por isso que o papel quase sempre sai quente da impressora). Desta forma, o toner se fixa no papel e a impressão é concluída.
  • 26. • Cabe à impressora então preparar o tambor para a próxima impressão. Para isso, é necessário limpá-lo de eventuais “sobras” de toner não usados na impressão anterior. Em impressoras da marca HP, por exemplo, uma espécie de lâmina remove os resíduos de toner para depositá-los em um recipiente apropriado.
  • 27. • Apesar de a maioria das impressoras a laser trabalhar apenas com a cor preta, não é difícil encontrar impressoras do tipo que trabalham com cores. Para isso, os fabricantes podem se utilizar de vários métodos, como aplicar um toner de cada cor por vez ou mesmo combinar todas as cores em um recipiente provisório para então aplicá-las de uma só vez no papel.
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  • 30. Linguagens de descrição de página • Como é que uma impressora consegue reproduzir no papel um material qualquer criado no computador? São gráficos, tabelas, textos de fonte variável, cores, enfim, uma variedade de informações. Isso é possível graças às linguagens de descrição de página (page description language). Trata-se de especificações de comunicação que fazem com que a impressora "saiba" como e o que imprimir. Há várias dessas linguagens, entre elas:
  • 31. PostScript • Esta é tida como a primeira linguagem de descrição de páginas multiplataforma e teve como motivação a linguagem InterPress, da Xerox. Seu surgimento aparentemente se deu no ano de 1985, pelas mãos da empresa Adobe. Uma de suas características é a capacidade de informar o conteúdo a ser impresso de forma vetorial, permitindo o trabalho em impressoras com variadas taxas de dpi.
  • 32. • Após passar por diversas melhorias, o PostScript é utilizado até os dias de hoje, não somente para impressão em papel, mas também para outras aplicações que requerem descrição de páginas.
  • 33. • - PCL: sigla para Printer Command Language, é uma linguagem de descrição de páginas desenvolvida pela HP. Sua primeira versão foi criada para trabalhar com impressoras matriciais, portanto, era bastante limitada. Porém, o lançamento de várias outras versões faz o PCL ser usado até nas modernas impressoras de hoje. Esta linguagem também é capaz de trabalhar com diversas resoluções e transmite as instruções à impressora de forma que esta monte uma imagem linha a linha do material.
  • 34. • - GDI: sigla para Graphics Device Interface, é uma espécie de linguagem criada pela Microsoft para a geração e o envio de informações a dispositivos de saída, entre eles, impressoras. Nela, quase todo o trabalho de "montagem" do conteúdo a ser impresso é feito no próprio sistema operacional, poupando recursos da impressora. Isso faz o GDI ser particularmente interessante às impressoras de uso doméstico. Alguns fabricantes de impressoras utilizam o GDI por meio do sistema Windows Printing System, já que este possibilita melhor gerenciamento da impressão. •