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Aula de Geografia
Professora: Simone Hilgert Nalin
PALESTINA
•Os judeus são descendentes dos hebreus,povos de
Abraão.

• Durante muito tempo, parte do povo hebreu trabalhou
como escravo para os faraós do Egito.Segundo os relatos
 bíblicos (Antigo Testamento)

• Os hebreus liderados por Moisés, teriam fugido do
cativeiro em direção a Canaã, a Terra Prometida,região
que passaria a ser conhecida como Palestina.
• Na Palestina, os hebreus permaneceram
  dispersos em 12 tribos, unificadas apenas
  pela religião.
• Duas das 12 tribos fundaram o Reino de
  Judá, com capital em Jerusalém.
O povo Judeu é originário do Oriente Médio, onde se localizam
os lugares sagrados de sua religião.
No início da era cristã, quando parte dessa região estava sob o
domínio dos romanos, foram expulsos da Palestina e se
dispersaram por vários países (DIÁSPORA) atingindo a Europa.
Após longa ocupação romana, no séc.VII a Palestina foi ocupada
por árabes, que ficaram conhecidos como Palestinos por
habitarem esse território.
Desde o Império Romano até 1948 os judeus não tinham um
Estado, e moravam em quase todos os países da Europa, África e
América.
São de origem árabe. Ocuparam a região da Palestina
posterior à Diáspara.
Professam o Islamismo. O islamita (a palavra que
dizer “submetida a um Deus”) acredita em Alá, o
único deus. Alá pedia aos homens que rezassem cinco
vezes por dia voltados para a cidade sagrada de
Meca (Arábia Saudita).
As verdades dessa religião foram escritas num livro
chamado Corão, como a Bíblia cristã ou a Torá
hebraica.
• Século XIX  Início do Movimento
  Sionista (movimento internacional dos
  judeus de “retorno à patria”)
• Pátria = Canaã = Palestina



                  Theodor Herzl – Líder do
                  Movimento Sionista
Desprovidos de pátria durante 20 séculos, os judeus viram
crescer no século XIX o movimento sionista, que lutava para
constituir um Estado Judeu.
Fatores que contribuíram para o movimento sionista:
- Nacionalismo europeu
- Queda do Império Britânico – pós 1ª Guerra.
- “Apoio” britânico através da Declaração de Balfour.
(1917)
      O governo de sua majestade encara favoravelmente o
      estabelecimento na Palestina de um Lar Nacional para
      o povo Judeu e enviará os melhores esforços para
      facilitar a realização desse objetivo ficando claramente
      entendido que não se fará nada possa prejudicar os direitos
      civis e religiosos das comunidades não judaicas da Palestina
      e os direitos e a condição política desfrutadas pelos Judeus
      em quaisquer outros países.
Aumento da Imigração Israelita, dirigida a partir
de 1929 pela Agência Judaica (Instituição que
coletava os recursos necessários para financiar a
viagem e a instalação dos colonos judeus).
Graças aos capitais dos judeus espalhados pelo
mundo, a Palestina, até então pobre, assistiu a um
desenvolvimento agrícola extraordinário.
Em 1931, os Judeus já eram 174 mil, contra 780 mil
Árabes.
PALESTINA




            Primeiros Kibutz
            judaicos.
            “Estabelecimento
            coletivo”
O Nazismo – cerca de 6 milhões de judeus foram
mortos.
Com a ascensão do nazismo na Alemanha, na década
de 30, intensificou-se a saída dos judeus da Europa.
PÓS – 1ª GUERRA MUNDIAL




PALESTINA SOB DOMÍNIO
      BRITÂNICO
DECLARAÇÃO BALFOUR
                   (1918)

"O Governo de Sua Majestade vê com simpatia o
estabelecimento na Palestina de um lar nacional para o povo
judeu e envidará seus melhores esforços para facilitar a
conquista desse objetivos, ficando claramente entendido que
nada será feito que possa prejudicar os direitos religiosos e
civis das comunidades não judaicas existentes na Palestina
ou os direitos e condições políticas usufruídas pelos judeus
em qualquer outro país."
Agradeceria que o senhor levasse essa declaração ao
conhecimento da Federação Sionista.
                      Atenciosamente,
                   Arthur James Balfour
DECLARAÇÃO BALFOUR (1918)




  GRANDE AUMENTO DO
  MOVIMENTO SIONISTA
INICIAM-SE OS CONFLITOS


JUDEUS  ALEGAM DIREITOS HISTÓRICOS SOBRE
              A PALESTINA



PALESTINOS  ALEGAM DIREITOS ADQUIRIDOS,
     POIS NUNCA SAÍRAM DA PALESTINA
Jaffa, 1933 policiais ingleses reprimem manifestações
de nacionalistas árabes contra presença de judeus na
Palestina
Ruínas do hotel King David
em Jerusalém, onde
funcionava o QG dos
britânicos. O edifício foi
destruído por um atentado
terrorista de sionistas
radicais em 1946.
Judeus chegando na Palestina pós fim da 2ª Guerra
                   Mundial
1947 – ONU APROVA A PARTILHA DA
               PALESTINA


• Estado Judeu (Israel)  56,7% da áreas

• Estado Palestino  42,6% da área
  • Jerusalém  Área Internacional sob administração da
                          ONU
Guerra de Independência de Israel (1948-1949)
Cinco países árabes contra os Judeus:


   • Egito
   • Síria
   • Líbano
   • Iraque
   • Transjordânia
   (atual Jordânia)
1º CONFLITO  GUERRA DE
   INDEPENDÊNCIA DE ISRAEL (1948-49)


Países Árabes (Egito, Síria, Jordânia, Líbano e Iraque) e
             povo palestino atacam Israel.

Objetivos  Impedir a formação do Estado de Israel
         e expulsar os judeus da Palestina.
RESULTADO DO 1º CONFLITO




• Israel vence e ocupa parte do território dos Palestinos

• Egito ocupa a Faixa de Gaza
• Jordânia ocupa a Cisjordânia
• Jerusalém é dividida: Parte Ocidental (domínio dos
Judeus) e Parte Oriental (ocupação da Jordânia)
• PALESTINOS FICAM SEM TERRITÓRIO (sem seu
próprio Estado)
QUESTÃO PALESTINA



 LUTA DO POVO PALESTINO PARA
RECONQUISTAR SEUS TERRITÓRIOS
ORGANIZAÇÃO DOS PALESTINOS


• 1959 – Criação da Al Fatah
• 1964 – Criação da OLP
(Organização para Libertação da
Palestina)
• Posição Histórica => CONTRA
A EXISTÊNCIA DO ESTADO
DE ISRAEL
2º CONFLITO  GUERRA DOS SEIS DIAS


• Egito, Jordânia e Síria preparam um novo ataque a
Israel
• Israel antecipa o ataque dos árabes e ataca primeiro
RESULTADO DO 2º CONFLITO

Israel em apenas seis dias
conquista:
• Toda Faixa de Gaza (antes
sob domínio egípcio)
• Toda Península do Sinai
(Território do Egito)
• Toda a Cisjordânia (antes
sob domínio da Jordânia)
• Colinas de Golan
(Território da Síria)
• Toda cidade de Jerusalém
IMPORTÂNCIA DE CADA ÁREA CONQUISTADA NA
           GUERRA DOS SEIS DIAS

• Faixa de Gaza e Cisjordânia
 Controle total sob a
Palestina (sionismo)
• Península do Sinai 
Segurança Nacional (Proteção
de suas fronteiras com o
Egito)
• Colinas de Golan  Área
de Nascentes (Recursos
Hídricos)
PÓS – GUERRA DOS SEIS DIAS: AUMENTO DO
 SIONISMO (ISRAEL INCENTIVA A CRIAÇÃO
DE ASSENTAMENTOS JUDAICOS NA FAIXA DE
        GAZA E NA CISJORDÂNIA
3º CONFLITO  GUERRA DO YOM KIPPUR




• Países árabes
realizam um ataque
surpresa.
• Resultado  Mais
uma vitória de Israel
1975 – Israel expulsa
  militantes da OLP da
Cisjordânia e da Faixa de
          Gaza


  Novo QG da OLP:
   Beirute - Líbano
1979 – ACORDO DE CAMP DAVID
Israel devolve a Península do Sinai para o Egito.
Em troca o Egito se compromete nunca mais atacar
Israel




                            Anuar Sadat (Egito) =>
                            Passa a ser considerado
                            traidor pelos defensores da
                            causa Palestina.
Anuar Sadat (ao centro), presidindo um desfile militar, instantes
  antes de ser vitimado pelo atentado que lhe tiraria a vida.
1982 – OPERAÇÃO PAZ NA GALILÉIA

• Israel invade o sul do Líbano (ocupação com objetivo de
proteger o norte de Israel – Galiléia)
• Tropas especiais de Israel avançam até a capital do Líbano
(Beirute) para atacar e expulsar a OLP.
• Nos arredores de Beirute dois assentamentos de palestinos
Sabra e Chatila (sob controle de Israel) são atacados e
massacrados por milícias Cristãs. Israel vê tudo, mas não
protege os palestinos.
• Obs. General Israelense responsável  ARIEL SHARON
ATAQUE A BEIRUTE
FUGA DA OLP
NOVO QG DA OLP  TUNÍSIA

Nova postura de Arafat  Menos radical (CRIAÇÃO DE
UM ESTADO PALESTINO QUE NÃO EXCLUA ISRAEL)


 ONU reconhece a OLP como legítima representante do povo
 palestino

 •Mais radicais consideram Arafat e a OLP como traidores
 • Crescem grupos terroristas radicais
PALESTINA
              HEZBOLLAH




            HAMAS




            JIHAD
Hamas
• Partido Político, Movimento De Assistência Social
  e Grupo Militar;
• Criado em 1987 por Ahmed Yassin;
• Nacionalista e extremista religioso;
• Tido como grupo terrorista pelos EUA, UE, Canadá,
  Japão e Israel;
• Prega o fim do estado de Israel e a substituição por
  um governo palestino, que ocuparia a área de Israel,
  Faixa de Gaza e Cisjordânia;
• Não reconhece a existência do Estado de Israel;
• Grande apoio da população pobre;
Ahmed Yassin,
fundador do Hamas.
HAMAS
HEZBOLLAH
JIHAD
Fatah

• Organização política e militar fundada em 1964
  por Yasser Arafat. Maior facção da OLP,
  (Organização para Libertação da Palestina);

• Nacionalista e laico;

• Reconhece a existência do Estado de Israel;
Yasser Arafat,
fundador do Fatah.
1987 – INÍCIO DA INTIFADA


Intifada  Guerra das Pedras


 Revolta popular palestina contra a ocupação
israelense na Faixa de Gaza e na Cisjordânia
(Organizada pelo Hamas)
ACORDO DE OSLO
                              (1993)


• Local  EUA
• Intermediação  Diplomatas da Noruega
• Partes  OLP (Yasser Arafat) e Israel (Ytizak Rabin)
• Acordo  Autonomia para os Palestinos por 5 anos na Faixa de
Gaza e na cidade de Jericó (Cisjordânia). Após 5 anos forma-se o
Estado Independente da Palestina.
ACORDO DE OSLO II
                               (1995)
• Local  EUA
• Partes  ANP (Yasser Arafat) e Israel (Ytizak Rabin)
• Acordo  Aumenta as áreas sob controle dos Palestinos:
   • Seis cidades (Jenin, Naplouse, Tulkaren, Kalkiya, Rammallah
   e Belém;
   • Nablus controle parcial


   1995 – Assassinato de Rabin
          - Responsável  Radical Judeu
1995 – 1996 => Ondas de atentados
terroristas em Israel
ELEIÇÕES EM ISRAEL

VITÓRIA DO LIKUD (DIREITA) – 1996
 1º Ministro => Binyamin Netaneahu
      FIM DAS NEGOCIAÇÕES
NOVAS ELEIÇÕES EM 1999

VITÓRIA DO PARTIDO TRABALHISTA
          (ESQUERDA)
     1º Ministro => Ehud Barak
  RETOMADA DAS NEGOCIAÇÕES
    (Devolução do Sul do Líbano)
LEVANTE DE JERUSALÉM
                OU
        NOVA INTIFADA - 2000

A crise começou no dia 28 de setembro, quando o político
 israelense Ariel Sharon visitou um local sagrado para os
  muçulmanos (Esplanada das Mesquitas). Os palestinos
     ficaram irados com a visita, e responderam com a
           destruição de um local sagrado judeu.
  Nas três semanas de conflito que se seguiram, mais de
 100 pessoas foram mortas -a grande maioria palestinas.
MESQUITA DE AL AQSA
A CRUEL FACE DA VIOLÊNCIA
2000 – Novo 1º ministro em Israel  Ariel Sharon
Ações de Sharon:
• Separação do território de Israel das áreas habitadas
pelos palestinos  MURO DA VERGONHA
• Invasão de cidades palestinas => repressão ao
  terrorismo – “Guerra Contra o Terror”
• Retirada das colônias judaicas da Faixa de Gaza e da
Cisjordânia
2004 – Morre Yasser Arafat
FATOS RECENTES

• Atual   liderança da ANP  Grupo Hamas
• 2006  Ataque israelense a bases militares dos
grupos:
   • Hezbollah – Sul do Líbano e Beirut
   • Hamas – Faixa de Gaza
• Atual Primeiro Ministro de Israel => Binyamin
Netaneahu
ENTRAVES AO PROCESSO DE PAZ

• Destino de Jerusalém:
   • Judeus consideram Jerusalém sua capital eterna e indivisível;
   • Palestinos querem a parte oriental de Jerusalém como a capital
   de um futuro Estado Palestino.

• Grupos radicais (árabes e judeus);
• Refugiados Palestinos => Israel se recusa a aceitar o retorno de 3
milhões de palestinos refugiados;
• Água => Palestinos querem uma divisão eqüitativa dos lençóis
freáticos; Israel quer ter controle sobre 80% dos lençóis freáticos.
Religião: um elemento cultural de unificação e
discórdia.
O Oriente Médio é berço de três grandes religiões:
           ISLAMISMO, JUDAISMO, CRISTIANISMO
Muro das lamentações – lugar sagrado para os
Judeus
Mesquita – lugar sagrado para os muçulmanos




                                Mesquita de Omar
Igreja em Jerusalém
Em 1964 foi criada a OLP(Organização para
Libertação da Palestina), com a finalidade de lutar
pela criação de um Estado Palestino, que abrangeria
toda a região.




                    Em 1969
                    Yasser Arafat, assume a
                    presidência da Organização
Em 1993, palestinos e israelenses iniciaram um
processo de paz que previa retirada gradual de
Israel dos territórios em troca de
reconhecimento palestino do Estado judeu. Israel
passou a se retirar paulatinamente dos centros
urbanos palestinos.
Mas Israel seguiu expandindo suas colônias em
Gaza e Cisjordânia, enquanto palestinos seguiram
cometendo atentados.
Maioria dos
israelenses apóia
cerca
A maioria dos israelenses
apóia a cerca que o governo
está construindo com o
objetivo anunciado de evitar a
entrada em Israel de suicidas
palestinos vindos da
Cisjordânia, de acordo com
uma pesquisa divulgada ontem.
Publicada no diário israelense
“Yediot Aharonot”, a pesquisa,
com margem de erro de 4,5
pontos percentuais para mais
ou para menos, indica que 69%
dos israelenses apóiam o
projeto. Foram entrevistadas
590 pessoas para a pesquisa,
que também mostra que o apoio
ao primeiro-ministro de Israel,
Ariel Sharon, caiu de 59% para
51%.
Bloqueios tolhem vida palestina
Entre cada palestino e uma necessidade há um
bloqueio. Desde o início da intifada, em setembro
de 2000, Israel parece ter se tornado um lugar
onde só conseguem entrar os terroristas. Para a
esmagadora maioria da população que não pensa
em martírio e bombas, mas em comida e
trabalho, os postos de controle são um
torniquete a estorvar o cotidiano.                  instabilidade, uma em cada 10
Há que se ter os documentos em ordem – não          crianças com menos de 5 anos
uma ordem muito lógica, mais uma que segue          sofre de subnutrição aguda,
humor estável dos guardas de fronteira-, um         colocando Gaza ao lado da
rosto que não levante suspeitas e principalmente    Nigéria e do Chade. No ano
paciência para aguentar horas a fio sob o sol.      2000, a proporção era de uma
                                                    para 40. Uma pesquisa conduzida
Quase tudo que os palestinos precisam está em       pelo     Birô    Palestino     de
Israel. Dos mantimentos que não são produzidos      Estatísticas mostra que em 65%
nas hortas caseiras aos empregos que trazem         dos 5.228 lares pesquisados
preciosos shekels. Estima-se que hoje que mais      durante abril, maio e junho havia
de 70% dos palestinos estejam desempregados.        dificuldade     em      encontrar
Dados    da   Agência    de    Desenvolvimento      alimento – 85% puseram a culpa
Internacional do governo dos Estados Unidos         nos bloqueios israelenses que
mostram que hoje, depois de dois anos de            apelidam de “nosso Muro de
                                                    Berlim”.
Conclusão
    Israel, um Estado criado artificialmente para abrigar milhões
de judeus espalhados pelo mundo todo, busca solidificar sua fé e
sua autoridade na região suprimindo as revoltas e manifestações
palestinas.
    A Palestina por sua vez apenas quer manter o que é seu por
direito, uma vez que seu povo já estava estabelecido naquela
região faz séculos, tendo assim que resistir à autoridade
israelense.
    Israel não quer ceder às exigências palestinas na questão de
concessão territorial e reconhecimento político, e a Palestina
não vai se render facilmente, entregando o que é seu por direito.
Dessa forma, a solução para as divergências na região ainda está
longe de ser encontrada, contudo, guerras e conflitos não
acabarão com o problema, mas sim com a população.
    Mesmo a paz sendo almejada por ambos os lados, bem
como pela comunidade internacional inteira, ela ainda está
longe de ser concretizada na região.

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Palestinos judeus revisado

  • 1. Aula de Geografia Professora: Simone Hilgert Nalin
  • 2.
  • 4. •Os judeus são descendentes dos hebreus,povos de Abraão. • Durante muito tempo, parte do povo hebreu trabalhou como escravo para os faraós do Egito.Segundo os relatos bíblicos (Antigo Testamento) • Os hebreus liderados por Moisés, teriam fugido do cativeiro em direção a Canaã, a Terra Prometida,região que passaria a ser conhecida como Palestina.
  • 5. • Na Palestina, os hebreus permaneceram dispersos em 12 tribos, unificadas apenas pela religião. • Duas das 12 tribos fundaram o Reino de Judá, com capital em Jerusalém.
  • 6. O povo Judeu é originário do Oriente Médio, onde se localizam os lugares sagrados de sua religião. No início da era cristã, quando parte dessa região estava sob o domínio dos romanos, foram expulsos da Palestina e se dispersaram por vários países (DIÁSPORA) atingindo a Europa. Após longa ocupação romana, no séc.VII a Palestina foi ocupada por árabes, que ficaram conhecidos como Palestinos por habitarem esse território. Desde o Império Romano até 1948 os judeus não tinham um Estado, e moravam em quase todos os países da Europa, África e América.
  • 7. São de origem árabe. Ocuparam a região da Palestina posterior à Diáspara. Professam o Islamismo. O islamita (a palavra que dizer “submetida a um Deus”) acredita em Alá, o único deus. Alá pedia aos homens que rezassem cinco vezes por dia voltados para a cidade sagrada de Meca (Arábia Saudita). As verdades dessa religião foram escritas num livro chamado Corão, como a Bíblia cristã ou a Torá hebraica.
  • 8. • Século XIX  Início do Movimento Sionista (movimento internacional dos judeus de “retorno à patria”) • Pátria = Canaã = Palestina Theodor Herzl – Líder do Movimento Sionista
  • 9. Desprovidos de pátria durante 20 séculos, os judeus viram crescer no século XIX o movimento sionista, que lutava para constituir um Estado Judeu. Fatores que contribuíram para o movimento sionista: - Nacionalismo europeu - Queda do Império Britânico – pós 1ª Guerra. - “Apoio” britânico através da Declaração de Balfour. (1917) O governo de sua majestade encara favoravelmente o estabelecimento na Palestina de um Lar Nacional para o povo Judeu e enviará os melhores esforços para facilitar a realização desse objetivo ficando claramente entendido que não se fará nada possa prejudicar os direitos civis e religiosos das comunidades não judaicas da Palestina e os direitos e a condição política desfrutadas pelos Judeus em quaisquer outros países.
  • 10. Aumento da Imigração Israelita, dirigida a partir de 1929 pela Agência Judaica (Instituição que coletava os recursos necessários para financiar a viagem e a instalação dos colonos judeus). Graças aos capitais dos judeus espalhados pelo mundo, a Palestina, até então pobre, assistiu a um desenvolvimento agrícola extraordinário. Em 1931, os Judeus já eram 174 mil, contra 780 mil Árabes.
  • 11. PALESTINA Primeiros Kibutz judaicos. “Estabelecimento coletivo”
  • 12. O Nazismo – cerca de 6 milhões de judeus foram mortos. Com a ascensão do nazismo na Alemanha, na década de 30, intensificou-se a saída dos judeus da Europa.
  • 13. PÓS – 1ª GUERRA MUNDIAL PALESTINA SOB DOMÍNIO BRITÂNICO
  • 14. DECLARAÇÃO BALFOUR (1918) "O Governo de Sua Majestade vê com simpatia o estabelecimento na Palestina de um lar nacional para o povo judeu e envidará seus melhores esforços para facilitar a conquista desse objetivos, ficando claramente entendido que nada será feito que possa prejudicar os direitos religiosos e civis das comunidades não judaicas existentes na Palestina ou os direitos e condições políticas usufruídas pelos judeus em qualquer outro país." Agradeceria que o senhor levasse essa declaração ao conhecimento da Federação Sionista. Atenciosamente, Arthur James Balfour
  • 15. DECLARAÇÃO BALFOUR (1918) GRANDE AUMENTO DO MOVIMENTO SIONISTA
  • 16. INICIAM-SE OS CONFLITOS JUDEUS  ALEGAM DIREITOS HISTÓRICOS SOBRE A PALESTINA PALESTINOS  ALEGAM DIREITOS ADQUIRIDOS, POIS NUNCA SAÍRAM DA PALESTINA
  • 17. Jaffa, 1933 policiais ingleses reprimem manifestações de nacionalistas árabes contra presença de judeus na Palestina
  • 18. Ruínas do hotel King David em Jerusalém, onde funcionava o QG dos britânicos. O edifício foi destruído por um atentado terrorista de sionistas radicais em 1946.
  • 19. Judeus chegando na Palestina pós fim da 2ª Guerra Mundial
  • 20. 1947 – ONU APROVA A PARTILHA DA PALESTINA • Estado Judeu (Israel)  56,7% da áreas • Estado Palestino  42,6% da área • Jerusalém  Área Internacional sob administração da ONU
  • 21.
  • 22. Guerra de Independência de Israel (1948-1949) Cinco países árabes contra os Judeus: • Egito • Síria • Líbano • Iraque • Transjordânia (atual Jordânia)
  • 23. 1º CONFLITO  GUERRA DE INDEPENDÊNCIA DE ISRAEL (1948-49) Países Árabes (Egito, Síria, Jordânia, Líbano e Iraque) e povo palestino atacam Israel. Objetivos  Impedir a formação do Estado de Israel e expulsar os judeus da Palestina.
  • 24.
  • 25. RESULTADO DO 1º CONFLITO • Israel vence e ocupa parte do território dos Palestinos • Egito ocupa a Faixa de Gaza • Jordânia ocupa a Cisjordânia • Jerusalém é dividida: Parte Ocidental (domínio dos Judeus) e Parte Oriental (ocupação da Jordânia) • PALESTINOS FICAM SEM TERRITÓRIO (sem seu próprio Estado)
  • 26.
  • 27. QUESTÃO PALESTINA LUTA DO POVO PALESTINO PARA RECONQUISTAR SEUS TERRITÓRIOS
  • 28. ORGANIZAÇÃO DOS PALESTINOS • 1959 – Criação da Al Fatah • 1964 – Criação da OLP (Organização para Libertação da Palestina) • Posição Histórica => CONTRA A EXISTÊNCIA DO ESTADO DE ISRAEL
  • 29. 2º CONFLITO  GUERRA DOS SEIS DIAS • Egito, Jordânia e Síria preparam um novo ataque a Israel • Israel antecipa o ataque dos árabes e ataca primeiro
  • 30.
  • 31. RESULTADO DO 2º CONFLITO Israel em apenas seis dias conquista: • Toda Faixa de Gaza (antes sob domínio egípcio) • Toda Península do Sinai (Território do Egito) • Toda a Cisjordânia (antes sob domínio da Jordânia) • Colinas de Golan (Território da Síria) • Toda cidade de Jerusalém
  • 32. IMPORTÂNCIA DE CADA ÁREA CONQUISTADA NA GUERRA DOS SEIS DIAS • Faixa de Gaza e Cisjordânia  Controle total sob a Palestina (sionismo) • Península do Sinai  Segurança Nacional (Proteção de suas fronteiras com o Egito) • Colinas de Golan  Área de Nascentes (Recursos Hídricos)
  • 33. PÓS – GUERRA DOS SEIS DIAS: AUMENTO DO SIONISMO (ISRAEL INCENTIVA A CRIAÇÃO DE ASSENTAMENTOS JUDAICOS NA FAIXA DE GAZA E NA CISJORDÂNIA
  • 34. 3º CONFLITO  GUERRA DO YOM KIPPUR • Países árabes realizam um ataque surpresa. • Resultado  Mais uma vitória de Israel
  • 35. 1975 – Israel expulsa militantes da OLP da Cisjordânia e da Faixa de Gaza Novo QG da OLP: Beirute - Líbano
  • 36. 1979 – ACORDO DE CAMP DAVID Israel devolve a Península do Sinai para o Egito. Em troca o Egito se compromete nunca mais atacar Israel Anuar Sadat (Egito) => Passa a ser considerado traidor pelos defensores da causa Palestina.
  • 37. Anuar Sadat (ao centro), presidindo um desfile militar, instantes antes de ser vitimado pelo atentado que lhe tiraria a vida.
  • 38. 1982 – OPERAÇÃO PAZ NA GALILÉIA • Israel invade o sul do Líbano (ocupação com objetivo de proteger o norte de Israel – Galiléia) • Tropas especiais de Israel avançam até a capital do Líbano (Beirute) para atacar e expulsar a OLP. • Nos arredores de Beirute dois assentamentos de palestinos Sabra e Chatila (sob controle de Israel) são atacados e massacrados por milícias Cristãs. Israel vê tudo, mas não protege os palestinos. • Obs. General Israelense responsável  ARIEL SHARON
  • 41.
  • 42. NOVO QG DA OLP  TUNÍSIA Nova postura de Arafat  Menos radical (CRIAÇÃO DE UM ESTADO PALESTINO QUE NÃO EXCLUA ISRAEL) ONU reconhece a OLP como legítima representante do povo palestino •Mais radicais consideram Arafat e a OLP como traidores • Crescem grupos terroristas radicais
  • 43. PALESTINA HEZBOLLAH HAMAS JIHAD
  • 44. Hamas • Partido Político, Movimento De Assistência Social e Grupo Militar; • Criado em 1987 por Ahmed Yassin; • Nacionalista e extremista religioso; • Tido como grupo terrorista pelos EUA, UE, Canadá, Japão e Israel; • Prega o fim do estado de Israel e a substituição por um governo palestino, que ocuparia a área de Israel, Faixa de Gaza e Cisjordânia; • Não reconhece a existência do Estado de Israel; • Grande apoio da população pobre;
  • 46. HAMAS
  • 48. JIHAD
  • 49. Fatah • Organização política e militar fundada em 1964 por Yasser Arafat. Maior facção da OLP, (Organização para Libertação da Palestina); • Nacionalista e laico; • Reconhece a existência do Estado de Israel;
  • 51. 1987 – INÍCIO DA INTIFADA Intifada  Guerra das Pedras  Revolta popular palestina contra a ocupação israelense na Faixa de Gaza e na Cisjordânia (Organizada pelo Hamas)
  • 52.
  • 53.
  • 54.
  • 55.
  • 56. ACORDO DE OSLO (1993) • Local  EUA • Intermediação  Diplomatas da Noruega • Partes  OLP (Yasser Arafat) e Israel (Ytizak Rabin) • Acordo  Autonomia para os Palestinos por 5 anos na Faixa de Gaza e na cidade de Jericó (Cisjordânia). Após 5 anos forma-se o Estado Independente da Palestina.
  • 57.
  • 58. ACORDO DE OSLO II (1995) • Local  EUA • Partes  ANP (Yasser Arafat) e Israel (Ytizak Rabin) • Acordo  Aumenta as áreas sob controle dos Palestinos: • Seis cidades (Jenin, Naplouse, Tulkaren, Kalkiya, Rammallah e Belém; • Nablus controle parcial 1995 – Assassinato de Rabin - Responsável  Radical Judeu
  • 59.
  • 60. 1995 – 1996 => Ondas de atentados terroristas em Israel
  • 61.
  • 62. ELEIÇÕES EM ISRAEL VITÓRIA DO LIKUD (DIREITA) – 1996 1º Ministro => Binyamin Netaneahu FIM DAS NEGOCIAÇÕES
  • 63. NOVAS ELEIÇÕES EM 1999 VITÓRIA DO PARTIDO TRABALHISTA (ESQUERDA) 1º Ministro => Ehud Barak RETOMADA DAS NEGOCIAÇÕES (Devolução do Sul do Líbano)
  • 64. LEVANTE DE JERUSALÉM OU NOVA INTIFADA - 2000 A crise começou no dia 28 de setembro, quando o político israelense Ariel Sharon visitou um local sagrado para os muçulmanos (Esplanada das Mesquitas). Os palestinos ficaram irados com a visita, e responderam com a destruição de um local sagrado judeu. Nas três semanas de conflito que se seguiram, mais de 100 pessoas foram mortas -a grande maioria palestinas.
  • 66.
  • 67. A CRUEL FACE DA VIOLÊNCIA
  • 68. 2000 – Novo 1º ministro em Israel  Ariel Sharon
  • 69. Ações de Sharon: • Separação do território de Israel das áreas habitadas pelos palestinos  MURO DA VERGONHA
  • 70. • Invasão de cidades palestinas => repressão ao terrorismo – “Guerra Contra o Terror”
  • 71. • Retirada das colônias judaicas da Faixa de Gaza e da Cisjordânia
  • 72. 2004 – Morre Yasser Arafat
  • 73. FATOS RECENTES • Atual liderança da ANP  Grupo Hamas • 2006  Ataque israelense a bases militares dos grupos: • Hezbollah – Sul do Líbano e Beirut • Hamas – Faixa de Gaza • Atual Primeiro Ministro de Israel => Binyamin Netaneahu
  • 74. ENTRAVES AO PROCESSO DE PAZ • Destino de Jerusalém: • Judeus consideram Jerusalém sua capital eterna e indivisível; • Palestinos querem a parte oriental de Jerusalém como a capital de um futuro Estado Palestino. • Grupos radicais (árabes e judeus); • Refugiados Palestinos => Israel se recusa a aceitar o retorno de 3 milhões de palestinos refugiados; • Água => Palestinos querem uma divisão eqüitativa dos lençóis freáticos; Israel quer ter controle sobre 80% dos lençóis freáticos.
  • 75. Religião: um elemento cultural de unificação e discórdia. O Oriente Médio é berço de três grandes religiões: ISLAMISMO, JUDAISMO, CRISTIANISMO
  • 76. Muro das lamentações – lugar sagrado para os Judeus
  • 77. Mesquita – lugar sagrado para os muçulmanos Mesquita de Omar
  • 79. Em 1964 foi criada a OLP(Organização para Libertação da Palestina), com a finalidade de lutar pela criação de um Estado Palestino, que abrangeria toda a região. Em 1969 Yasser Arafat, assume a presidência da Organização
  • 80. Em 1993, palestinos e israelenses iniciaram um processo de paz que previa retirada gradual de Israel dos territórios em troca de reconhecimento palestino do Estado judeu. Israel passou a se retirar paulatinamente dos centros urbanos palestinos. Mas Israel seguiu expandindo suas colônias em Gaza e Cisjordânia, enquanto palestinos seguiram cometendo atentados.
  • 81.
  • 82.
  • 83. Maioria dos israelenses apóia cerca A maioria dos israelenses apóia a cerca que o governo está construindo com o objetivo anunciado de evitar a entrada em Israel de suicidas palestinos vindos da Cisjordânia, de acordo com uma pesquisa divulgada ontem. Publicada no diário israelense “Yediot Aharonot”, a pesquisa, com margem de erro de 4,5 pontos percentuais para mais ou para menos, indica que 69% dos israelenses apóiam o projeto. Foram entrevistadas 590 pessoas para a pesquisa, que também mostra que o apoio ao primeiro-ministro de Israel, Ariel Sharon, caiu de 59% para 51%.
  • 84. Bloqueios tolhem vida palestina Entre cada palestino e uma necessidade há um bloqueio. Desde o início da intifada, em setembro de 2000, Israel parece ter se tornado um lugar onde só conseguem entrar os terroristas. Para a esmagadora maioria da população que não pensa em martírio e bombas, mas em comida e trabalho, os postos de controle são um torniquete a estorvar o cotidiano. instabilidade, uma em cada 10 Há que se ter os documentos em ordem – não crianças com menos de 5 anos uma ordem muito lógica, mais uma que segue sofre de subnutrição aguda, humor estável dos guardas de fronteira-, um colocando Gaza ao lado da rosto que não levante suspeitas e principalmente Nigéria e do Chade. No ano paciência para aguentar horas a fio sob o sol. 2000, a proporção era de uma para 40. Uma pesquisa conduzida Quase tudo que os palestinos precisam está em pelo Birô Palestino de Israel. Dos mantimentos que não são produzidos Estatísticas mostra que em 65% nas hortas caseiras aos empregos que trazem dos 5.228 lares pesquisados preciosos shekels. Estima-se que hoje que mais durante abril, maio e junho havia de 70% dos palestinos estejam desempregados. dificuldade em encontrar Dados da Agência de Desenvolvimento alimento – 85% puseram a culpa Internacional do governo dos Estados Unidos nos bloqueios israelenses que mostram que hoje, depois de dois anos de apelidam de “nosso Muro de Berlim”.
  • 85. Conclusão Israel, um Estado criado artificialmente para abrigar milhões de judeus espalhados pelo mundo todo, busca solidificar sua fé e sua autoridade na região suprimindo as revoltas e manifestações palestinas. A Palestina por sua vez apenas quer manter o que é seu por direito, uma vez que seu povo já estava estabelecido naquela região faz séculos, tendo assim que resistir à autoridade israelense. Israel não quer ceder às exigências palestinas na questão de concessão territorial e reconhecimento político, e a Palestina não vai se render facilmente, entregando o que é seu por direito. Dessa forma, a solução para as divergências na região ainda está longe de ser encontrada, contudo, guerras e conflitos não acabarão com o problema, mas sim com a população. Mesmo a paz sendo almejada por ambos os lados, bem como pela comunidade internacional inteira, ela ainda está longe de ser concretizada na região.