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“O Pensamento Crítico e a Argumentação Formal e Informal”

    Uma das componentes mais transversais do ensino nos dias que correm é saber argumentar com
    consequência. Esta ação visa aperfeiçoar técnicas formais e informais de argumentação e pensamento
    consequente. É uma ferramenta essencial para os docentes poderem travar aquilo que ficou chamado
    de “analfabetismo funcional”. O desenvolvimento destas técnicas interessa a todos os grupos de
    docência, já que em todos eles se faz uso recorrente da argumentação.



Área   de    formação:   C   –   Prática  e                 Trabalho prático e reflexão conjunta de
Investigação     Pedagógica    e   Didática                  problemas
(denominação de acordo com o registo                         - O trabalho prático consiste na produção de
online da formação atribuída pelo CCPFC).                    textos     argumentativos      e    respetiva
                                                             apresentação oral pública nas sessões finais.
Modalidade de formação: curso de formação
                                                         Duração: 25 horas
Objetivos:
                                                         Unidades de crédito: 1 (formação acreditada
    Dominar técnicas de argumentação formal e
                                                         pelo CCPFC)
     informal.
    Distinguir argumentos de não argumentos;            Destinatários: Educadores de Infância e
    Distinguir   premissas    e   conclusão  nos        Professores de todos os grupos de recrutamento
     argumentos;                                         (Ensino Regular e Educação Especial).
    Distinguir validade de verdade;
                                                         Formador: Rolando Tavares Almeida
    Aplicar inspetores de circunstâncias como
     testes diretos aos argumentos dedutivos             Local de realização: Escola Básica             e
     formais;                                            Secundária Dr. Luís Maurílio da Silva Dantas
    Dominar      as    principais   falácias  da
                                                         Calendarização: 4, 11 e 25 de maio de 2013 e
     argumentação e detetar argumentos fortes e
                                                         1 e 8 de junho de 2013
     fracos
                                                         Regime de Avaliação dos Formandos
Conteúdos:
                                                         A   avaliação    qualitativa/quantitativa  será
    Lógica formal:
                                                         expressa na seguinte escala, tendo em conta:
     - Justificação da necessidade de pensar
                                                            Excelente - de 9 a 10 valores;
     criticamente com introdução teórica:
     - Distinção de argumentos dedutivos de                 Muito Bom - de 8 a 8,9 valores;
     argumentos não dedutivos:                              Bom - de 6,5 a 7,9 valores;
     - Testes de validade dedutiva: (inclui                 Regular - de 5 a 6,4 valores;
     exercícios práticos).
                                                            Insuficiente - de 1 a 4,9 valores.

    Lógica informal:                                    Além de outros itens, a formação implica a
     - Fundamentação teórica;                            realização de trabalhos individuais e/ou em
     - Principais falácias informais (inclui exemplos    grupo para avaliação.
     práticos    e    deteção     de    falácias nos
     argumentos propostos);
     - Distinções operacionais de argumentos e
     manipulação        retórica,     discurso     da
     publicidade, etc.

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  • 1. “O Pensamento Crítico e a Argumentação Formal e Informal” Uma das componentes mais transversais do ensino nos dias que correm é saber argumentar com consequência. Esta ação visa aperfeiçoar técnicas formais e informais de argumentação e pensamento consequente. É uma ferramenta essencial para os docentes poderem travar aquilo que ficou chamado de “analfabetismo funcional”. O desenvolvimento destas técnicas interessa a todos os grupos de docência, já que em todos eles se faz uso recorrente da argumentação. Área de formação: C – Prática e  Trabalho prático e reflexão conjunta de Investigação Pedagógica e Didática problemas (denominação de acordo com o registo - O trabalho prático consiste na produção de online da formação atribuída pelo CCPFC). textos argumentativos e respetiva apresentação oral pública nas sessões finais. Modalidade de formação: curso de formação Duração: 25 horas Objetivos: Unidades de crédito: 1 (formação acreditada  Dominar técnicas de argumentação formal e pelo CCPFC) informal.  Distinguir argumentos de não argumentos; Destinatários: Educadores de Infância e  Distinguir premissas e conclusão nos Professores de todos os grupos de recrutamento argumentos; (Ensino Regular e Educação Especial).  Distinguir validade de verdade; Formador: Rolando Tavares Almeida  Aplicar inspetores de circunstâncias como testes diretos aos argumentos dedutivos Local de realização: Escola Básica e formais; Secundária Dr. Luís Maurílio da Silva Dantas  Dominar as principais falácias da Calendarização: 4, 11 e 25 de maio de 2013 e argumentação e detetar argumentos fortes e 1 e 8 de junho de 2013 fracos Regime de Avaliação dos Formandos Conteúdos: A avaliação qualitativa/quantitativa será  Lógica formal: expressa na seguinte escala, tendo em conta: - Justificação da necessidade de pensar  Excelente - de 9 a 10 valores; criticamente com introdução teórica: - Distinção de argumentos dedutivos de  Muito Bom - de 8 a 8,9 valores; argumentos não dedutivos:  Bom - de 6,5 a 7,9 valores; - Testes de validade dedutiva: (inclui  Regular - de 5 a 6,4 valores; exercícios práticos).  Insuficiente - de 1 a 4,9 valores.  Lógica informal: Além de outros itens, a formação implica a - Fundamentação teórica; realização de trabalhos individuais e/ou em - Principais falácias informais (inclui exemplos grupo para avaliação. práticos e deteção de falácias nos argumentos propostos); - Distinções operacionais de argumentos e manipulação retórica, discurso da publicidade, etc.