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Reprodução Humana  Naíra Menegat e Vanessa Albuquerque
A sexualidade Humana
A introdução a sexualidade humana: A reprodução é um processo pelo qual novos indivíduos são originados a partir de organismos vivos da mesma espécie, garantindo assim, a continuidade da espécie.  A reprodução dos seres vivos pode ocorrer de forma sexuada ou assexuada. No caso do ser humano, a reprodução ocorre sexuadamente, ou seja, com a união de uma célula sexual masculina (espermatozóide) e uma célula sexual feminina (óvulo).  Ao longo das fases da vida, o corpo humano passa por diversas mudanças e se prepara para o início da fase reprodutiva, isso ocorre na puberdade.
Puberdade: 		O início da adolescência é marcado como puberdade. Esse período geralmente está compreendido entre 12 e 15 anos nas meninas e entre 13 e 16 anos nos meninos. 		A puberdade caracteriza-se por ocorrer muitas mudanças no sistema reprodutor do ser humano, tornando-o apto a produzir os gametas e gerar novos indivíduos.
 Meninos: A voz torna-se mais grave; Os músculos esqueléticos crescem mais aceleradamente. Além disso, os ombros ficam mais largos; Aumento do crescimento de pelos; A pele torna-se mais espessa.
Meninas: Variação na tonalidade da voz; Aumento dos quadris; Ocorrência da primeira menstruação; Surgimento de pelos; Crescimento dos seios.
As mudanças que ocorrem nos meninos e nas meninas são controladas pelos hormônios sexuais. O principal hormônio sexual masculino é chamado testosterona. Ele é secretado pelos testículos. Os principais hormônios sexuais femininos são o estrógeno e a progesterona. Eles são secretados pelos ovários.
Sistema Reprodutor Masculino
As principais funções desse sistema são: Produzir e nutrir os espermatozóides; Transportar os espermatozóides até o sistema reprodutor feminino; Secretar o hormônio sexual masculino – a testosterona.
Os espermatozóides:  		São formados por três partes principais: cabeça, corpo e cauda. Cabeça: encontra-se o material genético que carrega parte das informações necessárias para a fecundação do óvulo; Corpo: possui diversas mitocôndrias, que fornecem a energia necessária para eles se movimentarem; Cauda: é um flagelo que realiza movimentos que auxiliam na locomoção.  
Órgãos do sistema reprodutor masculino: 		O sistema reprodutor masculino é formado por ductos, glândulas anexas, genitais externos (escroto e pênis) e pelos testículos.  Ductos e glândulas anexas: os ductos são vias que conduzem os espermatozóides até o meio externo. Essas vias incluem um par de epidídimos, um de ductos deferentes, um de ductos ejaculatórios e uma uretra. As glândulas anexas são as vesículas seminais, a próstata e as glândulas bulbouretrais. 	 O caminho percorrido pelos espermatozóides até o sistema reprodutor feminino é: túbulos seminíferos – epidídimo – ductos deferentes – ductos ejaculatórios – uretra.
Ductos e glândulas:  Vesículas seminais: secretam um líquido rico em substâncias que nutrem, protegem e ativam os espermatozóides; Glândulas bulbouretrais: Produzem um muco que serve como lubrificante durante o ato sexual; Epidídimo: enquanto os espermatozóides encontram-se no epidídimo eles amadurecem, ganham mobilidade e tornam-se férteis. O epidídimo armazena espermatozóides por cerca de um mês; Túbulos seminíferos: são canais espiralados onde são produzidos os espermatozóides;
Uretra: é um canal que pertence ao sistema reprodutor masculino e ao sistema urinário masculino, pois ele transporta urina e espermatozóides para o meio externo, mas realiza apenas uma função de cada vez; Próstata: é uma glândula quesecreta uma substância leitosa que aumenta a agilidade dos espermatozóides e os protege de substâncias ácidas; Ductos deferentes: transportam espermatozóides e armazenam eles por vários meses. Unem-se à vesícula seminal, formando os ductos ejaculatórios, que se ligam à uretra.
Testículos e genitais externos : Testículos são duas glândulas sexuais que tem a função de produzir os espermatozóides e de secretar o hormônio sexual masculino – a testosterona. Escroto: é uma bolsa que envolve os testículos e o epidídimo. Auxilia a regular a temperatura dos testículos, pois a sobrevivência dos espermatozóides depende da manutenção de uma temperatura adequada.
Pênis: conduz os espermatozóides até o sistema reprodutor feminino. Possui um tecido que permite que ele fique ereto durante o ato sexual. Prepúcio: é a pele livre que recobre a glande. Essa pele pode gerar um problema chamado fimose; em que a glande não pode ser exposta por causa de um estreitamento do prepúcio. No local da fimose pode haver assaduras, inflamação e acúmulo de secreções e microorganismos, sendo necessária uma cirurgia para a retirada parcial do prepúcio.
Sistema Reprodutor Feminino
Sistema reprodutor feminino: 		O sistema reprodutor feminino é formado por um conjunto de órgãos que tem como função produzir os gametas femininos e alguns hormônios, além de abrigar o novo indivíduo durante o período da gestação.
Órgãos do sistema reprodutor feminino: Tubas uterinas: são dois órgãos musculares com formato de tubo. As tubas uterinas transportam o óvulo liberado pelo ovário até o útero. Geralmente a fecundação ocorre nas tubas uterinas; Ovários: são dois órgãos que tem como funções principais produzir os óvulos e determinados hormônios, como o estrógeno e a progesterona;
Vagina: órgão muscular com formato de tubo que liga o útero ao meio externo; Útero: órgão que tem como principal função abrigar o novo indivíduo em desenvolvimento durante a gestação. A camada mais interna do útero, denominada endométrio, é o local onde o embrião aloja-se para se desenvolver.
Ciclo Menstrual e Hormônios
Ciclo menstrual e hormônios: 		A cada 28 dias, em média, o útero de uma mulher que não esteja grávida passa por uma série de mudanças que constituem o ciclo menstrual. A cada ciclo o útero se prepara para receber o óvulo fecundado, caso isso não aconteça, ocorre a menstruação.  		O ciclo menstrual é regulado por vários hormônios, os principais são o FSH (hormônio folículo estimulante) e o LH (hormônio luteinizante), que são produzidos pela hipófise. Os ovários produzem aprogesterona e o estrógeno.
		O ciclo menstrual pode ser dividido em três fases: fase pré - ovulatória, fase pós - ovulatória e fase menstrual.   Fase pré - ovulatória: a célula que originará o óvulo inicia sua maturação no ovário. No final dessa fase, ocorre a ovulação, que é a completa maturação do óvulo e sua liberação para a tuba uterina. Em geral, apenas um dos ovários libera um óvulo a cada ciclo. Fase pós – ovulatória: inicia-se desde a ovulação até o primeiro dia da menstruação. Nessa fase o óvulo é encaminhado ao útero. O endométrio cresce e atinge o máximo de sua espessura.
Fase menstrual: caso o óvulo não tenha sido fecundado, parte do endométrio desprende-se e é eliminado por meio da vagina. Ocorre então, sangramento, que dura, em média, de três a cinco dias. A cada menstruação a mulher perde de 50 a 150 ml de sangue. Após a fase menstrual, a espessura do endométrio torna-se bastante fina e o ciclo reinicia-se com a fase pré – ovulatória.  Os dias próximos a ovulação são o período fértil, caso a mulher tenha uma relação sexual nesses dias, as chances de engravidar são maiores.
O primeiro ciclo menstrual inicia-se com a primeira menstruação, a chamada menarca, que ocorre por volta dos doze anos. A partir de então, a mulher terá seus ciclos menstruais até por volta dos 50anos, quando ocorre a menopausa, que é a última menstruação. A menstruação cessa porque os ovários diminuem a produção de hormônios necessários para o ciclo. A menopausa apresenta diversos sintomas, como “ondas de calor” pelo corpo, dores de cabeça, aumento da produção de suor, insônia e instabilidade emocional.
Gravidez
Gestação: 		A fecundação marca o início do desenvolvimento de um novo ser. Cerca de um dia após a fecundação, inicia-se a rápida divisão celular do zigoto. O período embrionário: inicia-se com a implantação do organismo em desenvolvimento no útero, e dura até cerca de oito semanas após a fecundação. Após o período embrionário o ser humano em fecundação é chamado de feto.  Período fetal: inicia-se após a oitava ou nona semana de gestação e termina com o nascimento do bebê.
Anexos embrionários: no início do período embrionário, desenvolvem-se no útero da mãe algumas estruturas que auxiliam na nutrição e proteção do feto. Placenta: é uma estrutura quepermite a troca de nutrientes e excretas entre o feto e a mãe. Por meio da placenta, o feto recebe gás oxigênio e alimentos e elimina gás carbônico e excretas. Além disso, a placenta secreta hormônios necessários para a manutenção da gestação.
Cordão umbilical: é uma estrutura que conecta o feto a placenta. Ela é formada principalmente por artérias e veias. Âmnio: é uma membrana que forma uma bolsa fina e transparente. Essa bolsa contém o líquido amniótico. O feto permanece mergulhado nesse líquido, que protege contra choques e auxilia a regular sua temperatura.
Feto com 36 semanas
Parto: No final da gestação, que geralmente ocorre no final da trigésima oitava semana, o bebê está pronto para seguir o seu desenvolvimento fora do corpo da mãe. O processo pelo qual o corpo da mãe expulsa o bebê é chamado parto.  Na maioria das vezes, o trabalho de parto inicia-se com contrações fortes do útero, com o objetivo de empurrar o bebê pelo canal da vagina. Três etapas constituem o trabalho de parto normal:
Dilatação: ocorrem contrações regulares do útero e a completa dilatação do colo do útero. Além disso, geralmente o saco amniótico se rompe.  Expulsão: esse estágio dura desde a completa dilatação do colo do útero até a expulsão do bebê. Placentário: esse estágio ocorre logo após a saída do bebê, podendo durar 30 minutos ou mais. Nele, a placenta e outras estruturas são eliminadas do organismo da mulher, por meio de fortes contrações do útero.
As vezes a criança pode estar em uma posição imprópria para sair por meio do parto normal. Assim, o médico junto com a mãe podem optar pela cesariana.  		A cesariana é uma cirurgia na qual é realizada um corte no abdômen da gestante para retirada do bebê. Esse corte atravessa várias camadas, até atingir o útero.
Parto Normal
Parto de Cesariana
Métodos Contraceptivos
Diafragma
		Diafragma é uma estrutura de borracha ou de silicone com formato de semiesfera. Foi feito para se adaptar a entrada do útero, obstruindo-a. Seu índice de falha encontra-se entre 6% a 18%. Antes de utilizar esse método pela primeira vez a mulher deve consultar o médico que indicará o tamanho adequado do diafragma que ela deverá usar. O diafragma deve ser colocado de 15 a 25 minutos antes do ato sexual, ele é introduzido pela própria mulher pela vagina até a entrada do útero, e deve ser retirado de 6 a 8 horas após o ato sexual. O diafragma pode ser reutilizado diversas vezes, porém não protege contra doenças sexualmente transmissíveis.
Preservativos
		Conhecidos popularmente como camisinha, são estruturas elásticas que recobrem o pênis ou a vagina durante o ato sexual, funcionando como uma barreira contra os espermatozóides, impedindo-os de entrar no sistema reprodutor feminino. Além de prevenir a gravidez, os preservativos previnem também doenças sexualmente transmissíveis, como AIDS e Sífilis. Têm um índice de falha de 3% a 21%. Muitas vezes, essas falhas ocorrem por causa de erros durante a colocação ou retirada da camisinha. A camisinha masculina e a feminina não devem ser usadas ao mesmo tempo, pois o atrito entre elas pode prejudicar a proteção.
Dispositivo Intrauterino (DIU)
		É um pequeno objeto, geralmente introduzido pelo médico especialista, no interior do útero. O DIU é um método contraceptivo bastante eficiente, o índice de falhas é de apenas 0,5%, mas ele não protege contra doenças transmitidas durante o ato sexual e não é indicado para mulheres que nunca engravidaram ou que tenham cólicas muito fortes durante a menstruação.
Pílula Anticoncepcional
		São substâncias sintéticas similares a determinados hormônios femininos. Elas atuam impedindo a ovulação ao interferirem no balanço hormonal durante o ciclo menstrual. Antes de usá-la, a mulher deve consultar um médico, que lhe recomendará qual tipo de pílula ela deverá usar. O índice de falhas desse método encontra-se entre 0,1% e 5%. As pílulas apresentam vantagens como diminuir as cólicas menstruais e deixar os ciclos mais regulares, porém, tem suas desvantagens, como não prevenir doenças sexualmente transmissíveis.
Laqueadura 	e Vasectomia
		São métodos contraceptivos cirúrgicos, feitos no homem e na mulher, respectivamente. As cirurgias são irreversíveis, e por isso, antes de optar por esse método, é preciso ter certeza de que não se quer mais ter filhos.
Doenças Sexualmente Transmissíveis
Sífilis:
		A sífilis é transmitida de pessoa para pessoa através do contato direto com a ferida provocada pela doença. As feridas costumam geralmente ocorrer nos genitais externos, vagina, ânus ou reto. Elas também podem aparecer nos lábios e boca. A transmissão do organismo acontece durante o sexo vaginal, anal ou oral. Mulheres grávidas com sífilis podem passar para o bebê. Quando o bebê adquire a doença da mãe ela é chamada de sífilis congênita. Muitas pessoas infectadas com sífilis não apresentam sintomas por anos, mas ainda assim estão sob o risco de complicações posteriores se não forem tratadas.
Estágio primário: 		O estágio primário da sífilis é geralmente marcado pelo aparecimento de uma única ferida, chamada de cancro. O período de tempo entre a contração da infecção e os primeiros sintomas pode variar de 10 a 90 dias (a média é 21 dias). O cancro é geralmente firme, redondo, pequeno e sem dor. Ele aparece no local onde a sífilis entrou no corpo. O cancro dura de 3 a 6 semanas e sara sem tratamento. Porém, se um tratamento correto não for administrado, a infecção progride para o estágio secundário.
Estágio secundário: 		O estágio secundário é caracterizado por erupções na pele e lesões na membrana mucosa. Os sintomas desse estágio da sífilis sumirão com ou sem tratamento. Porém, sem tratamento a infecção progredirá para o estágio latente mais avançado.
Estágio terciário: O estágio latente da sífilis começa quando os sintomas secundários desaparecem. Sem tratamento a pessoa continuará a ter sífilis ainda que não apresente sintomas. Nos estágios avançados da sífilis ela pode danificar órgãos internos. Esses danos internos podem aparecer muitos anos depois. Os sintomas do estágio avançado da sífilis incluem dificuldade de coordenar os movimentos musculares, paralisia, cegueira gradual e demência. Os danos podem ser sérios o suficiente para causar a morte.
Herpes genital:
Herpes genital é uma doença comum causada por um vírus chamado vírus herpes simplex II, que causa bolhas dolorosas que se abrem nos órgãos genitais de ambos os sexos. Pode haver contágio através de contato íntimo dos genitais durante relação sexual, boca ou área anal e mãos que estejam infectadas. 		Uma vez infectado, o vírus permanecerá no corpo pelo resto de sua vida. Normalmente, ficará em estado latente, o que significa que não causará sintomas. No entanto, poderá tornar-se ativo por causa de tensões emocionais, roupas apertadas, relações sexuais sem lubrificação suficiente, ou outras doenças e causar feridas novamente.
Os sintomas podem incluir: - Feridas dolorosas nos genitais, coxas e nádegas- Febre (normalmente só na primeira erupção das bolhas)- Mal - estar geral, dor muscular- Dor ao urinar- Dificuldade para urinar- Dor durante a relação sexual- Coceira A herpes genital não tem cura, o vírus permanecerá no organismo e através da ingestão de acyclovir ou famciclovir, que será prescrito por seu médico, os sintomas serão amenizados. Coso esteja grávida, informe ao médico responsável pelo tratamento para que possa decidir a medicação.
		As feridas normalmente começam a cicatrizar depois de aproximadamente 5 dias e geralmente desaparecem entre 1 e 3 semanas, mas algumas vezes elas podem durar por mais de 6 semanas.	Cerca da metade das pessoas infectadas por herpes têm reincidências, que podem ser mais moderadas e as feridas cicatrizam mais rápido.
Hepatite B:
Hepatite B: A hepatite B é uma doença contagiosa do fígado que varia de gravidade, de moderada durando algumas semanas, até grave para toda a vida. Essa doença é decorrente de infecção pelo vírus da hepatite B. Hepatite B pode ser aguda ou crônica. A Hepatite B aguda é uma doença de curta duração que ocorre dentro dos primeiros 6 meses depois da exposição ao vírus. A infecção aguda pode se transformar em crônica. A hepatite B crônica é uma doença de longa duração que ocorre quando o vírus permanece no organismo da pessoa. Os sintomas mais comuns, quando presentes, são: falta de apetite, febre, náuseas, vômitos, diarréia, dores articulares e icterícia (amarelamento da pele e mucosas).
Complicações:Hepatite crônica, Cirrose hepática, Câncer do fígado, além de formas agudas severas com coma hepático e óbito.    Transmissão: Através da solução de continuidade da pele e mucosas; Relações sexuais; Materiais ou instrumentos contaminados: Seringas, agulhas, perfuração de orelha, tatuagens, procedimentos odontológicos ou cirúrgicos, procedimentos de manicure,entre outros; Transfusão de sangue e derivados.
	Diagnóstico: É feito através de exames realizados no sangue do paciente. Tratamento: Não há medicamento para combater diretamente o agente da doença, tratam-se apenas os sintomas e as complicações. Prevenção: Vacina, obtida por engenharia genética, com grande eficácia no desenvolvimento de níveis protetores de anticorpos (três doses). Recomendam-se os mesmo cuidados descritos na prevenção da AIDS, ou seja, sexo seguro e cuidados com a manipulação do sangue.
AIDS:
AIDS O vírus compromete o funcionamento do sistema imunológico humano, impedindo-o de executar sua tarefa adequadamente, que é a de protegê-lo contra as agressões externas. A fase aguda da infecção manifesta-se em geral como um quadro gripal (febre, mal estar e dores no corpo) que pode estar acompanhada de manchas vermelhas pelo corpo e adenopatia generalizada.  
Transmissão: através de sangue e líquidos grosseiramente contaminados por sangue, sêmen, secreções vaginais e leite materno.   Diagnóstico: Por exames realizados no sangue do(a) paciente.   TratamentoExistem drogas que inibem a replicação do HIV, que devem ser usadas associadas, mas ainda não se pode falar em cura da AIDS.
Prevenção: Cuidado no manejo de sangue (uso de seringas descartáveis, exigir que todo sangue a ser transfundido seja previamente testado para a presença do HIV, uso de luvas quando estiver manipulando feridas ou líquidos potencialmente contaminados). É necessário observar que o uso da camisinha, apesar de proporcionar excelente proteção, não proporciona proteção absoluta (ruptura, perfuração, uso inadequado etc).  
Gonorréia:
Gonorréia É uma doença que se caracteriza pela presença de abundante secreção purulenta (corrimento) pela uretra no homem e vagina e/ou uretra na mulher. Este quadro frequentemente é precedido por coceira na uretra e ardência. Em alguns casos podem ocorrer sintomas gerais, como a febre. Nas mulheres os sintomas são mais brandos ou podem estar ausentes (maioria dos casos).  
Complicações: Aborto espontâneo, natimorto, parto prematuro, baixo peso, endometrite pós-parto. Doença Inflamatória Pélvica. Infertilidade, artrite aguda entre outras.  Transmissão: Relação sexual. O risco de transmissão é superior a 90%. Tratamento: Antibióticos.  Prevenção: Camisinha.
Bibliografia http://www.sobiologia.com.br/ Editora Scipione – Ciências 8º ano; Projeto Radix.

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Reprodução Humana: Entendendo o Ciclo Reprodutivo

  • 1. Reprodução Humana Naíra Menegat e Vanessa Albuquerque
  • 3. A introdução a sexualidade humana: A reprodução é um processo pelo qual novos indivíduos são originados a partir de organismos vivos da mesma espécie, garantindo assim, a continuidade da espécie. A reprodução dos seres vivos pode ocorrer de forma sexuada ou assexuada. No caso do ser humano, a reprodução ocorre sexuadamente, ou seja, com a união de uma célula sexual masculina (espermatozóide) e uma célula sexual feminina (óvulo). Ao longo das fases da vida, o corpo humano passa por diversas mudanças e se prepara para o início da fase reprodutiva, isso ocorre na puberdade.
  • 4. Puberdade: O início da adolescência é marcado como puberdade. Esse período geralmente está compreendido entre 12 e 15 anos nas meninas e entre 13 e 16 anos nos meninos. A puberdade caracteriza-se por ocorrer muitas mudanças no sistema reprodutor do ser humano, tornando-o apto a produzir os gametas e gerar novos indivíduos.
  • 5.  Meninos: A voz torna-se mais grave; Os músculos esqueléticos crescem mais aceleradamente. Além disso, os ombros ficam mais largos; Aumento do crescimento de pelos; A pele torna-se mais espessa.
  • 6. Meninas: Variação na tonalidade da voz; Aumento dos quadris; Ocorrência da primeira menstruação; Surgimento de pelos; Crescimento dos seios.
  • 7. As mudanças que ocorrem nos meninos e nas meninas são controladas pelos hormônios sexuais. O principal hormônio sexual masculino é chamado testosterona. Ele é secretado pelos testículos. Os principais hormônios sexuais femininos são o estrógeno e a progesterona. Eles são secretados pelos ovários.
  • 9. As principais funções desse sistema são: Produzir e nutrir os espermatozóides; Transportar os espermatozóides até o sistema reprodutor feminino; Secretar o hormônio sexual masculino – a testosterona.
  • 10. Os espermatozóides: São formados por três partes principais: cabeça, corpo e cauda. Cabeça: encontra-se o material genético que carrega parte das informações necessárias para a fecundação do óvulo; Corpo: possui diversas mitocôndrias, que fornecem a energia necessária para eles se movimentarem; Cauda: é um flagelo que realiza movimentos que auxiliam na locomoção.  
  • 11. Órgãos do sistema reprodutor masculino: O sistema reprodutor masculino é formado por ductos, glândulas anexas, genitais externos (escroto e pênis) e pelos testículos. Ductos e glândulas anexas: os ductos são vias que conduzem os espermatozóides até o meio externo. Essas vias incluem um par de epidídimos, um de ductos deferentes, um de ductos ejaculatórios e uma uretra. As glândulas anexas são as vesículas seminais, a próstata e as glândulas bulbouretrais. O caminho percorrido pelos espermatozóides até o sistema reprodutor feminino é: túbulos seminíferos – epidídimo – ductos deferentes – ductos ejaculatórios – uretra.
  • 12. Ductos e glândulas: Vesículas seminais: secretam um líquido rico em substâncias que nutrem, protegem e ativam os espermatozóides; Glândulas bulbouretrais: Produzem um muco que serve como lubrificante durante o ato sexual; Epidídimo: enquanto os espermatozóides encontram-se no epidídimo eles amadurecem, ganham mobilidade e tornam-se férteis. O epidídimo armazena espermatozóides por cerca de um mês; Túbulos seminíferos: são canais espiralados onde são produzidos os espermatozóides;
  • 13. Uretra: é um canal que pertence ao sistema reprodutor masculino e ao sistema urinário masculino, pois ele transporta urina e espermatozóides para o meio externo, mas realiza apenas uma função de cada vez; Próstata: é uma glândula quesecreta uma substância leitosa que aumenta a agilidade dos espermatozóides e os protege de substâncias ácidas; Ductos deferentes: transportam espermatozóides e armazenam eles por vários meses. Unem-se à vesícula seminal, formando os ductos ejaculatórios, que se ligam à uretra.
  • 14. Testículos e genitais externos : Testículos são duas glândulas sexuais que tem a função de produzir os espermatozóides e de secretar o hormônio sexual masculino – a testosterona. Escroto: é uma bolsa que envolve os testículos e o epidídimo. Auxilia a regular a temperatura dos testículos, pois a sobrevivência dos espermatozóides depende da manutenção de uma temperatura adequada.
  • 15. Pênis: conduz os espermatozóides até o sistema reprodutor feminino. Possui um tecido que permite que ele fique ereto durante o ato sexual. Prepúcio: é a pele livre que recobre a glande. Essa pele pode gerar um problema chamado fimose; em que a glande não pode ser exposta por causa de um estreitamento do prepúcio. No local da fimose pode haver assaduras, inflamação e acúmulo de secreções e microorganismos, sendo necessária uma cirurgia para a retirada parcial do prepúcio.
  • 16.
  • 17.
  • 19. Sistema reprodutor feminino: O sistema reprodutor feminino é formado por um conjunto de órgãos que tem como função produzir os gametas femininos e alguns hormônios, além de abrigar o novo indivíduo durante o período da gestação.
  • 20. Órgãos do sistema reprodutor feminino: Tubas uterinas: são dois órgãos musculares com formato de tubo. As tubas uterinas transportam o óvulo liberado pelo ovário até o útero. Geralmente a fecundação ocorre nas tubas uterinas; Ovários: são dois órgãos que tem como funções principais produzir os óvulos e determinados hormônios, como o estrógeno e a progesterona;
  • 21. Vagina: órgão muscular com formato de tubo que liga o útero ao meio externo; Útero: órgão que tem como principal função abrigar o novo indivíduo em desenvolvimento durante a gestação. A camada mais interna do útero, denominada endométrio, é o local onde o embrião aloja-se para se desenvolver.
  • 22. Ciclo Menstrual e Hormônios
  • 23. Ciclo menstrual e hormônios: A cada 28 dias, em média, o útero de uma mulher que não esteja grávida passa por uma série de mudanças que constituem o ciclo menstrual. A cada ciclo o útero se prepara para receber o óvulo fecundado, caso isso não aconteça, ocorre a menstruação. O ciclo menstrual é regulado por vários hormônios, os principais são o FSH (hormônio folículo estimulante) e o LH (hormônio luteinizante), que são produzidos pela hipófise. Os ovários produzem aprogesterona e o estrógeno.
  • 24. O ciclo menstrual pode ser dividido em três fases: fase pré - ovulatória, fase pós - ovulatória e fase menstrual. Fase pré - ovulatória: a célula que originará o óvulo inicia sua maturação no ovário. No final dessa fase, ocorre a ovulação, que é a completa maturação do óvulo e sua liberação para a tuba uterina. Em geral, apenas um dos ovários libera um óvulo a cada ciclo. Fase pós – ovulatória: inicia-se desde a ovulação até o primeiro dia da menstruação. Nessa fase o óvulo é encaminhado ao útero. O endométrio cresce e atinge o máximo de sua espessura.
  • 25. Fase menstrual: caso o óvulo não tenha sido fecundado, parte do endométrio desprende-se e é eliminado por meio da vagina. Ocorre então, sangramento, que dura, em média, de três a cinco dias. A cada menstruação a mulher perde de 50 a 150 ml de sangue. Após a fase menstrual, a espessura do endométrio torna-se bastante fina e o ciclo reinicia-se com a fase pré – ovulatória. Os dias próximos a ovulação são o período fértil, caso a mulher tenha uma relação sexual nesses dias, as chances de engravidar são maiores.
  • 26. O primeiro ciclo menstrual inicia-se com a primeira menstruação, a chamada menarca, que ocorre por volta dos doze anos. A partir de então, a mulher terá seus ciclos menstruais até por volta dos 50anos, quando ocorre a menopausa, que é a última menstruação. A menstruação cessa porque os ovários diminuem a produção de hormônios necessários para o ciclo. A menopausa apresenta diversos sintomas, como “ondas de calor” pelo corpo, dores de cabeça, aumento da produção de suor, insônia e instabilidade emocional.
  • 28. Gestação: A fecundação marca o início do desenvolvimento de um novo ser. Cerca de um dia após a fecundação, inicia-se a rápida divisão celular do zigoto. O período embrionário: inicia-se com a implantação do organismo em desenvolvimento no útero, e dura até cerca de oito semanas após a fecundação. Após o período embrionário o ser humano em fecundação é chamado de feto. Período fetal: inicia-se após a oitava ou nona semana de gestação e termina com o nascimento do bebê.
  • 29. Anexos embrionários: no início do período embrionário, desenvolvem-se no útero da mãe algumas estruturas que auxiliam na nutrição e proteção do feto. Placenta: é uma estrutura quepermite a troca de nutrientes e excretas entre o feto e a mãe. Por meio da placenta, o feto recebe gás oxigênio e alimentos e elimina gás carbônico e excretas. Além disso, a placenta secreta hormônios necessários para a manutenção da gestação.
  • 30. Cordão umbilical: é uma estrutura que conecta o feto a placenta. Ela é formada principalmente por artérias e veias. Âmnio: é uma membrana que forma uma bolsa fina e transparente. Essa bolsa contém o líquido amniótico. O feto permanece mergulhado nesse líquido, que protege contra choques e auxilia a regular sua temperatura.
  • 31. Feto com 36 semanas
  • 32. Parto: No final da gestação, que geralmente ocorre no final da trigésima oitava semana, o bebê está pronto para seguir o seu desenvolvimento fora do corpo da mãe. O processo pelo qual o corpo da mãe expulsa o bebê é chamado parto. Na maioria das vezes, o trabalho de parto inicia-se com contrações fortes do útero, com o objetivo de empurrar o bebê pelo canal da vagina. Três etapas constituem o trabalho de parto normal:
  • 33. Dilatação: ocorrem contrações regulares do útero e a completa dilatação do colo do útero. Além disso, geralmente o saco amniótico se rompe. Expulsão: esse estágio dura desde a completa dilatação do colo do útero até a expulsão do bebê. Placentário: esse estágio ocorre logo após a saída do bebê, podendo durar 30 minutos ou mais. Nele, a placenta e outras estruturas são eliminadas do organismo da mulher, por meio de fortes contrações do útero.
  • 34. As vezes a criança pode estar em uma posição imprópria para sair por meio do parto normal. Assim, o médico junto com a mãe podem optar pela cesariana. A cesariana é uma cirurgia na qual é realizada um corte no abdômen da gestante para retirada do bebê. Esse corte atravessa várias camadas, até atingir o útero.
  • 39. Diafragma é uma estrutura de borracha ou de silicone com formato de semiesfera. Foi feito para se adaptar a entrada do útero, obstruindo-a. Seu índice de falha encontra-se entre 6% a 18%. Antes de utilizar esse método pela primeira vez a mulher deve consultar o médico que indicará o tamanho adequado do diafragma que ela deverá usar. O diafragma deve ser colocado de 15 a 25 minutos antes do ato sexual, ele é introduzido pela própria mulher pela vagina até a entrada do útero, e deve ser retirado de 6 a 8 horas após o ato sexual. O diafragma pode ser reutilizado diversas vezes, porém não protege contra doenças sexualmente transmissíveis.
  • 41. Conhecidos popularmente como camisinha, são estruturas elásticas que recobrem o pênis ou a vagina durante o ato sexual, funcionando como uma barreira contra os espermatozóides, impedindo-os de entrar no sistema reprodutor feminino. Além de prevenir a gravidez, os preservativos previnem também doenças sexualmente transmissíveis, como AIDS e Sífilis. Têm um índice de falha de 3% a 21%. Muitas vezes, essas falhas ocorrem por causa de erros durante a colocação ou retirada da camisinha. A camisinha masculina e a feminina não devem ser usadas ao mesmo tempo, pois o atrito entre elas pode prejudicar a proteção.
  • 43. É um pequeno objeto, geralmente introduzido pelo médico especialista, no interior do útero. O DIU é um método contraceptivo bastante eficiente, o índice de falhas é de apenas 0,5%, mas ele não protege contra doenças transmitidas durante o ato sexual e não é indicado para mulheres que nunca engravidaram ou que tenham cólicas muito fortes durante a menstruação.
  • 45. São substâncias sintéticas similares a determinados hormônios femininos. Elas atuam impedindo a ovulação ao interferirem no balanço hormonal durante o ciclo menstrual. Antes de usá-la, a mulher deve consultar um médico, que lhe recomendará qual tipo de pílula ela deverá usar. O índice de falhas desse método encontra-se entre 0,1% e 5%. As pílulas apresentam vantagens como diminuir as cólicas menstruais e deixar os ciclos mais regulares, porém, tem suas desvantagens, como não prevenir doenças sexualmente transmissíveis.
  • 47. São métodos contraceptivos cirúrgicos, feitos no homem e na mulher, respectivamente. As cirurgias são irreversíveis, e por isso, antes de optar por esse método, é preciso ter certeza de que não se quer mais ter filhos.
  • 50. A sífilis é transmitida de pessoa para pessoa através do contato direto com a ferida provocada pela doença. As feridas costumam geralmente ocorrer nos genitais externos, vagina, ânus ou reto. Elas também podem aparecer nos lábios e boca. A transmissão do organismo acontece durante o sexo vaginal, anal ou oral. Mulheres grávidas com sífilis podem passar para o bebê. Quando o bebê adquire a doença da mãe ela é chamada de sífilis congênita. Muitas pessoas infectadas com sífilis não apresentam sintomas por anos, mas ainda assim estão sob o risco de complicações posteriores se não forem tratadas.
  • 51. Estágio primário: O estágio primário da sífilis é geralmente marcado pelo aparecimento de uma única ferida, chamada de cancro. O período de tempo entre a contração da infecção e os primeiros sintomas pode variar de 10 a 90 dias (a média é 21 dias). O cancro é geralmente firme, redondo, pequeno e sem dor. Ele aparece no local onde a sífilis entrou no corpo. O cancro dura de 3 a 6 semanas e sara sem tratamento. Porém, se um tratamento correto não for administrado, a infecção progride para o estágio secundário.
  • 52. Estágio secundário: O estágio secundário é caracterizado por erupções na pele e lesões na membrana mucosa. Os sintomas desse estágio da sífilis sumirão com ou sem tratamento. Porém, sem tratamento a infecção progredirá para o estágio latente mais avançado.
  • 53. Estágio terciário: O estágio latente da sífilis começa quando os sintomas secundários desaparecem. Sem tratamento a pessoa continuará a ter sífilis ainda que não apresente sintomas. Nos estágios avançados da sífilis ela pode danificar órgãos internos. Esses danos internos podem aparecer muitos anos depois. Os sintomas do estágio avançado da sífilis incluem dificuldade de coordenar os movimentos musculares, paralisia, cegueira gradual e demência. Os danos podem ser sérios o suficiente para causar a morte.
  • 55. Herpes genital é uma doença comum causada por um vírus chamado vírus herpes simplex II, que causa bolhas dolorosas que se abrem nos órgãos genitais de ambos os sexos. Pode haver contágio através de contato íntimo dos genitais durante relação sexual, boca ou área anal e mãos que estejam infectadas. Uma vez infectado, o vírus permanecerá no corpo pelo resto de sua vida. Normalmente, ficará em estado latente, o que significa que não causará sintomas. No entanto, poderá tornar-se ativo por causa de tensões emocionais, roupas apertadas, relações sexuais sem lubrificação suficiente, ou outras doenças e causar feridas novamente.
  • 56. Os sintomas podem incluir: - Feridas dolorosas nos genitais, coxas e nádegas- Febre (normalmente só na primeira erupção das bolhas)- Mal - estar geral, dor muscular- Dor ao urinar- Dificuldade para urinar- Dor durante a relação sexual- Coceira A herpes genital não tem cura, o vírus permanecerá no organismo e através da ingestão de acyclovir ou famciclovir, que será prescrito por seu médico, os sintomas serão amenizados. Coso esteja grávida, informe ao médico responsável pelo tratamento para que possa decidir a medicação.
  • 57. As feridas normalmente começam a cicatrizar depois de aproximadamente 5 dias e geralmente desaparecem entre 1 e 3 semanas, mas algumas vezes elas podem durar por mais de 6 semanas. Cerca da metade das pessoas infectadas por herpes têm reincidências, que podem ser mais moderadas e as feridas cicatrizam mais rápido.
  • 59. Hepatite B: A hepatite B é uma doença contagiosa do fígado que varia de gravidade, de moderada durando algumas semanas, até grave para toda a vida. Essa doença é decorrente de infecção pelo vírus da hepatite B. Hepatite B pode ser aguda ou crônica. A Hepatite B aguda é uma doença de curta duração que ocorre dentro dos primeiros 6 meses depois da exposição ao vírus. A infecção aguda pode se transformar em crônica. A hepatite B crônica é uma doença de longa duração que ocorre quando o vírus permanece no organismo da pessoa. Os sintomas mais comuns, quando presentes, são: falta de apetite, febre, náuseas, vômitos, diarréia, dores articulares e icterícia (amarelamento da pele e mucosas).
  • 60. Complicações:Hepatite crônica, Cirrose hepática, Câncer do fígado, além de formas agudas severas com coma hepático e óbito.   Transmissão: Através da solução de continuidade da pele e mucosas; Relações sexuais; Materiais ou instrumentos contaminados: Seringas, agulhas, perfuração de orelha, tatuagens, procedimentos odontológicos ou cirúrgicos, procedimentos de manicure,entre outros; Transfusão de sangue e derivados.
  • 61. Diagnóstico: É feito através de exames realizados no sangue do paciente. Tratamento: Não há medicamento para combater diretamente o agente da doença, tratam-se apenas os sintomas e as complicações. Prevenção: Vacina, obtida por engenharia genética, com grande eficácia no desenvolvimento de níveis protetores de anticorpos (três doses). Recomendam-se os mesmo cuidados descritos na prevenção da AIDS, ou seja, sexo seguro e cuidados com a manipulação do sangue.
  • 62. AIDS:
  • 63. AIDS O vírus compromete o funcionamento do sistema imunológico humano, impedindo-o de executar sua tarefa adequadamente, que é a de protegê-lo contra as agressões externas. A fase aguda da infecção manifesta-se em geral como um quadro gripal (febre, mal estar e dores no corpo) que pode estar acompanhada de manchas vermelhas pelo corpo e adenopatia generalizada.  
  • 64. Transmissão: através de sangue e líquidos grosseiramente contaminados por sangue, sêmen, secreções vaginais e leite materno.   Diagnóstico: Por exames realizados no sangue do(a) paciente.   TratamentoExistem drogas que inibem a replicação do HIV, que devem ser usadas associadas, mas ainda não se pode falar em cura da AIDS.
  • 65. Prevenção: Cuidado no manejo de sangue (uso de seringas descartáveis, exigir que todo sangue a ser transfundido seja previamente testado para a presença do HIV, uso de luvas quando estiver manipulando feridas ou líquidos potencialmente contaminados). É necessário observar que o uso da camisinha, apesar de proporcionar excelente proteção, não proporciona proteção absoluta (ruptura, perfuração, uso inadequado etc).  
  • 67. Gonorréia É uma doença que se caracteriza pela presença de abundante secreção purulenta (corrimento) pela uretra no homem e vagina e/ou uretra na mulher. Este quadro frequentemente é precedido por coceira na uretra e ardência. Em alguns casos podem ocorrer sintomas gerais, como a febre. Nas mulheres os sintomas são mais brandos ou podem estar ausentes (maioria dos casos).  
  • 68. Complicações: Aborto espontâneo, natimorto, parto prematuro, baixo peso, endometrite pós-parto. Doença Inflamatória Pélvica. Infertilidade, artrite aguda entre outras. Transmissão: Relação sexual. O risco de transmissão é superior a 90%. Tratamento: Antibióticos. Prevenção: Camisinha.
  • 69. Bibliografia http://www.sobiologia.com.br/ Editora Scipione – Ciências 8º ano; Projeto Radix.