SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 17
Baixar para ler offline
Ecologia de
     Populações




Ligando Escalas na
     Ecologia
Prof. Dr. Harold Gordon Fowler
popecologia@hotmail.com
Ligando Escalas na
       Ecologia

Novos Paradigmas
Novos Computadores    Modelos populacionais
Novos Softwares       Espaciais Explícitos
GPS                   (Dunning et al. 1995)

Telemetria                           Linguagem comum


                     Interface entre a
                     Biologia de Conservação,
                     Ecologia de Populações, e
                     Manejo de Recursos
                     Naturais
Tópicos
Fundamentos de Modelagem
Análise de Sensitividade
Uso no Manejo da Fauna
Modelos populacionais
     Espaciais Explícitos
Meta: Modelar a dinâmica populacional de
 forma real de modo que os efeitos das
 várias opções de manejo ou cenários de
 mudança global sobre populações podem
 ser avaliados
Dados intensivos: Demografia específica
 ao Habitat, dispersão, seleção de
 habitat
Duas maneiras
Cada célula contem um indivíduo (tamanho da
  célula = território ou área vital)
  – Equações descrevem decisões diárias de forrageio,
    escape de predadores, e outros eventos que
    eventualmente se transformam em crescimento
    individual
  – Equações descrevem decisões anuais de quando
    reproduzir ou dispersar e liga essas decisões a
    sobrevivência e produção reprodutiva
Cada célula contem uma população (tamanho da
  célula é uma deme)
  – Equações para modelar nascimentos, mortes,
    imigração e emigração
Determinando
as
Necessidades
de Habitat de
um Espécie em
Risco de
Extinção
(Letcher et al. 1998)
    Modelo da
    sociabilidade
    altamente
    complexa de
    pica-paus
    vermelhos
O Arranjo Espacial de
Habitat é Provavelmente
      Importante

               O crescimento
               populacional
               depende do
               número de
               territórios
               (quantidade de
               habitat) e seu
               arranjo (agregação
               de habitat)
Análise de Sensitividade


                     Produção de
                     filhotes
                     Mortalidade de
                     fêmeas
                     reprodutoras
                     Mortalidade de
                     fêmeas
                     dispersoras
                     Todos tem efeitos
                     fortes sobre o
                     crescimento
                     populacional
Dias até a
 predação de todos
      os ovos
  (quanto mas oscuro o cor
     menor a predação)




Dias até a predação = 8.04 –
8.16
Locais usados
  para testar
modelo (2000 e
     2001)

Teste dos modelos de
   observados e previstos:
1. Porcentagem de ovos:
   r= 0.22, p=0.19
2. Dias até a predação:
   r=0.29, p=0.07
Aplicação de
   modelagem:
locais de estudo
   de pássaros
(predação baixa
 – verde e alta -
       azul)

  •Baixa = 8
  •Alta n = 9
Espécies Estudadas

  Sub-Copa

  • Empidonax difficilis



  •Turdus migratorius




  Arbusto


  Catharus ustulatus
Espécies Estudadas
    Chão

    •Wilsonia pusilla




    •Melospiza melodia
    •



    •Junco hyemalis
    •



    •Troglodytes
    troglodytes
Levantamentos
       – Contagem de predadores por
         ponto (Luginbuhl et al. 2001)
       – Contagens de pássaros por
         ponto
       – Mapear a localização de
         todos os avistamentos a cada
         duas semanas
       – Mapas localizados de pontos
         do comportamento
         reprodutivo (Índice de
         Vickery do Sucesso:
         cumulativo no ano; ordem 1 –
         7)
       – Encontrar e monitorar ninhos
         (taxas de mortalidade
         Mayfield)
MEAN OBSERVATIONS




                                                       10
                                                            12
                                                                 14
                                                                      16
                                                                              18




                                   0
                                       2
                                           4
                                               6
                                                   8
                      American
                       Crow
                                                                       Low




                      Common
                       Raven
                                                                       High




                       Douglas
                       Squirrel


                       Gray Jay


                   Steller's Jay




PREDATOR SPECIES
                    Towsends's
                     Chipmunk


                   All Predators
                                                                              p = 0.07
                                                                                          áreas de predação alta (n = 8)
                                                                                         Predadores mais abundantes em
Sucesso de Nidificação difere para Turdus
                          migratorius e aves da sub-copa

                                                        High         Low
                     80
% DEPREDATED NESTS




                          p = 0.003                                                             p = 0.01
                                                                                   11            58
                                   31                                                   10
                     60                                  16
                                                  4

                                                               17                                    33
                     40
                                            12                       4
                     20

                                        6                                      4
                      0
                                                        flycatcher




                                                                                   Swainson's




                                                                                                  Canopy
                             American




                                            Dark-eyed




                                                                     sparrow
                                                          Pacific-




                                                                      Song




                                                                                                   Low
                                                           slope
                                              junco
                              robin




                                                                                     thrush
                                                               SPECIES
Referencias
Rushton, SP, Lurz, PWW, Fuller, R., e PJ Garson. 1997. Modelling the
distribution of the red and grey squirrel at the landscape scale: a
combined GIS and population dynamics approach. J. Animal Ecology
34:1137-1154.
Liu, J., JB Dunning, Jr., e HR Pulliam. 1995. Potential effects of a
forest management plan on Bachman’s Sparrows (Aimophila aestivalis):
Linking a spatially explicit model with GIS. Conservation Biology 9:62-
75.
Pulliam, HR, JB Dunning, Jr., e J. Liu. 1992. Population dynamics in
complex landscapes: a case study. Ecological Applications 2:165-177.
Dunning, JB, Jr., DJ Stewart, BJ Danielson, BR Noon, TL Root, RH
Lamberson, e EE Stevens. 1995. Spatially explicit population models:
current forms and future uses. Ecological Applications 5:3-11.
McKenney, DW, Rempel, TRS, Venier, LA, Wang, Y, e AR Bisset. 1998.
Development and application of a spatially explicit moose population
model. Canadian Journal of Zoology 76:1922-1931.
Martinez-Meyer, E., Peterson, A. T., Servin, J. I., e L. F. Kiff. 2006.
Ecological niche modelling and prioritizing areas for species
reintroductions. Oryx 40:411-418.

Mais conteúdo relacionado

Mais de unesp

O que é a ciência
O que é a ciênciaO que é a ciência
O que é a ciênciaunesp
 
Propriedades da vida
Propriedades da vidaPropriedades da vida
Propriedades da vidaunesp
 
Lista Vermelha
Lista VermelhaLista Vermelha
Lista Vermelhaunesp
 
Protocolos de campo
Protocolos  de campoProtocolos  de campo
Protocolos de campounesp
 
De modelos aos levantamentos de campo
De modelos aos levantamentos de campoDe modelos aos levantamentos de campo
De modelos aos levantamentos de campounesp
 
Fatores chaves
Fatores chavesFatores chaves
Fatores chavesunesp
 
A verdade e a criatividade
A verdade e a criatividadeA verdade e a criatividade
A verdade e a criatividadeunesp
 
Legislação de biodiversidade
Legislação de biodiversidadeLegislação de biodiversidade
Legislação de biodiversidadeunesp
 
O que implica ser biólogo
O que implica ser biólogoO que implica ser biólogo
O que implica ser biólogounesp
 
Conceitos de estatística espacial
Conceitos de estatística espacialConceitos de estatística espacial
Conceitos de estatística espacialunesp
 
Estrutura espacial e temporal de populações
Estrutura espacial e temporal de populaçõesEstrutura espacial e temporal de populações
Estrutura espacial e temporal de populaçõesunesp
 
Uso e construção de Mapas na pesquisa
Uso e construção de Mapas na pesquisaUso e construção de Mapas na pesquisa
Uso e construção de Mapas na pesquisaunesp
 
Treino
TreinoTreino
Treinounesp
 
Historia de evolução
Historia de evoluçãoHistoria de evolução
Historia de evoluçãounesp
 
Historia da biogeografia
Historia da biogeografiaHistoria da biogeografia
Historia da biogeografiaunesp
 
Códigos de nomenclatura
Códigos de nomenclaturaCódigos de nomenclatura
Códigos de nomenclaturaunesp
 
Nome científico
Nome científicoNome científico
Nome científicounesp
 
Classificação taxonômica
Classificação taxonômicaClassificação taxonômica
Classificação taxonômicaunesp
 
Cadeias de Markov e a Matriz de Leslie
Cadeias de Markov e a Matriz de LeslieCadeias de Markov e a Matriz de Leslie
Cadeias de Markov e a Matriz de Leslieunesp
 
Senescência e longevidade
Senescência e longevidadeSenescência e longevidade
Senescência e longevidadeunesp
 

Mais de unesp (20)

O que é a ciência
O que é a ciênciaO que é a ciência
O que é a ciência
 
Propriedades da vida
Propriedades da vidaPropriedades da vida
Propriedades da vida
 
Lista Vermelha
Lista VermelhaLista Vermelha
Lista Vermelha
 
Protocolos de campo
Protocolos  de campoProtocolos  de campo
Protocolos de campo
 
De modelos aos levantamentos de campo
De modelos aos levantamentos de campoDe modelos aos levantamentos de campo
De modelos aos levantamentos de campo
 
Fatores chaves
Fatores chavesFatores chaves
Fatores chaves
 
A verdade e a criatividade
A verdade e a criatividadeA verdade e a criatividade
A verdade e a criatividade
 
Legislação de biodiversidade
Legislação de biodiversidadeLegislação de biodiversidade
Legislação de biodiversidade
 
O que implica ser biólogo
O que implica ser biólogoO que implica ser biólogo
O que implica ser biólogo
 
Conceitos de estatística espacial
Conceitos de estatística espacialConceitos de estatística espacial
Conceitos de estatística espacial
 
Estrutura espacial e temporal de populações
Estrutura espacial e temporal de populaçõesEstrutura espacial e temporal de populações
Estrutura espacial e temporal de populações
 
Uso e construção de Mapas na pesquisa
Uso e construção de Mapas na pesquisaUso e construção de Mapas na pesquisa
Uso e construção de Mapas na pesquisa
 
Treino
TreinoTreino
Treino
 
Historia de evolução
Historia de evoluçãoHistoria de evolução
Historia de evolução
 
Historia da biogeografia
Historia da biogeografiaHistoria da biogeografia
Historia da biogeografia
 
Códigos de nomenclatura
Códigos de nomenclaturaCódigos de nomenclatura
Códigos de nomenclatura
 
Nome científico
Nome científicoNome científico
Nome científico
 
Classificação taxonômica
Classificação taxonômicaClassificação taxonômica
Classificação taxonômica
 
Cadeias de Markov e a Matriz de Leslie
Cadeias de Markov e a Matriz de LeslieCadeias de Markov e a Matriz de Leslie
Cadeias de Markov e a Matriz de Leslie
 
Senescência e longevidade
Senescência e longevidadeSenescência e longevidade
Senescência e longevidade
 

Último

ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfLeloIurk1
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...azulassessoria9
 
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEMPRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEMHELENO FAVACHO
 
apostila projeto de vida 2 ano ensino médio
apostila projeto de vida 2 ano ensino médioapostila projeto de vida 2 ano ensino médio
apostila projeto de vida 2 ano ensino médiorosenilrucks
 
Construção (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! SertãConstrução (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! SertãIlda Bicacro
 
Araribá slides 9ano.pdf para os alunos do medio
Araribá slides 9ano.pdf para os alunos do medioAraribá slides 9ano.pdf para os alunos do medio
Araribá slides 9ano.pdf para os alunos do medioDomingasMariaRomao
 
AULA DE CARIOLOGIA TSB introdução tudo sobre
AULA DE CARIOLOGIA TSB introdução tudo sobreAULA DE CARIOLOGIA TSB introdução tudo sobre
AULA DE CARIOLOGIA TSB introdução tudo sobremaryalouhannedelimao
 
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdfo ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdfCamillaBrito19
 
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de HotéisAbout Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéisines09cachapa
 
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdfPRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdfprofesfrancleite
 
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividadesRevolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividadesFabianeMartins35
 
Introdução a Caminhada do Interior......
Introdução a Caminhada do Interior......Introdução a Caminhada do Interior......
Introdução a Caminhada do Interior......suporte24hcamin
 
Historia da Arte europeia e não só. .pdf
Historia da Arte europeia e não só. .pdfHistoria da Arte europeia e não só. .pdf
Historia da Arte europeia e não só. .pdfEmanuel Pio
 
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdfCurrículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdfTutor de matemática Ícaro
 
planejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdf
planejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdfplanejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdf
planejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdfmaurocesarpaesalmeid
 
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!Ilda Bicacro
 
Slides sobre as Funções da Linguagem.pptx
Slides sobre as Funções da Linguagem.pptxSlides sobre as Funções da Linguagem.pptx
Slides sobre as Funções da Linguagem.pptxMauricioOliveira258223
 
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptxSlides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
3-Livro-Festa-no-céu-Angela-Lago.pdf-·-versão-1.pdf
3-Livro-Festa-no-céu-Angela-Lago.pdf-·-versão-1.pdf3-Livro-Festa-no-céu-Angela-Lago.pdf-·-versão-1.pdf
3-Livro-Festa-no-céu-Angela-Lago.pdf-·-versão-1.pdfBlendaLima1
 
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdfA QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdfAna Lemos
 

Último (20)

ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
 
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEMPRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
 
apostila projeto de vida 2 ano ensino médio
apostila projeto de vida 2 ano ensino médioapostila projeto de vida 2 ano ensino médio
apostila projeto de vida 2 ano ensino médio
 
Construção (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! SertãConstrução (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! Sertã
 
Araribá slides 9ano.pdf para os alunos do medio
Araribá slides 9ano.pdf para os alunos do medioAraribá slides 9ano.pdf para os alunos do medio
Araribá slides 9ano.pdf para os alunos do medio
 
AULA DE CARIOLOGIA TSB introdução tudo sobre
AULA DE CARIOLOGIA TSB introdução tudo sobreAULA DE CARIOLOGIA TSB introdução tudo sobre
AULA DE CARIOLOGIA TSB introdução tudo sobre
 
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdfo ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
 
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de HotéisAbout Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
 
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdfPRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
 
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividadesRevolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
 
Introdução a Caminhada do Interior......
Introdução a Caminhada do Interior......Introdução a Caminhada do Interior......
Introdução a Caminhada do Interior......
 
Historia da Arte europeia e não só. .pdf
Historia da Arte europeia e não só. .pdfHistoria da Arte europeia e não só. .pdf
Historia da Arte europeia e não só. .pdf
 
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdfCurrículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
 
planejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdf
planejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdfplanejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdf
planejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdf
 
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
 
Slides sobre as Funções da Linguagem.pptx
Slides sobre as Funções da Linguagem.pptxSlides sobre as Funções da Linguagem.pptx
Slides sobre as Funções da Linguagem.pptx
 
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptxSlides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
 
3-Livro-Festa-no-céu-Angela-Lago.pdf-·-versão-1.pdf
3-Livro-Festa-no-céu-Angela-Lago.pdf-·-versão-1.pdf3-Livro-Festa-no-céu-Angela-Lago.pdf-·-versão-1.pdf
3-Livro-Festa-no-céu-Angela-Lago.pdf-·-versão-1.pdf
 
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdfA QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdf
 

Ligando escalas

  • 1. Ecologia de Populações Ligando Escalas na Ecologia Prof. Dr. Harold Gordon Fowler popecologia@hotmail.com
  • 2. Ligando Escalas na Ecologia Novos Paradigmas Novos Computadores Modelos populacionais Novos Softwares Espaciais Explícitos GPS (Dunning et al. 1995) Telemetria Linguagem comum Interface entre a Biologia de Conservação, Ecologia de Populações, e Manejo de Recursos Naturais
  • 3. Tópicos Fundamentos de Modelagem Análise de Sensitividade Uso no Manejo da Fauna
  • 4. Modelos populacionais Espaciais Explícitos Meta: Modelar a dinâmica populacional de forma real de modo que os efeitos das várias opções de manejo ou cenários de mudança global sobre populações podem ser avaliados Dados intensivos: Demografia específica ao Habitat, dispersão, seleção de habitat
  • 5. Duas maneiras Cada célula contem um indivíduo (tamanho da célula = território ou área vital) – Equações descrevem decisões diárias de forrageio, escape de predadores, e outros eventos que eventualmente se transformam em crescimento individual – Equações descrevem decisões anuais de quando reproduzir ou dispersar e liga essas decisões a sobrevivência e produção reprodutiva Cada célula contem uma população (tamanho da célula é uma deme) – Equações para modelar nascimentos, mortes, imigração e emigração
  • 6. Determinando as Necessidades de Habitat de um Espécie em Risco de Extinção (Letcher et al. 1998) Modelo da sociabilidade altamente complexa de pica-paus vermelhos
  • 7. O Arranjo Espacial de Habitat é Provavelmente Importante O crescimento populacional depende do número de territórios (quantidade de habitat) e seu arranjo (agregação de habitat)
  • 8. Análise de Sensitividade Produção de filhotes Mortalidade de fêmeas reprodutoras Mortalidade de fêmeas dispersoras Todos tem efeitos fortes sobre o crescimento populacional
  • 9. Dias até a predação de todos os ovos (quanto mas oscuro o cor menor a predação) Dias até a predação = 8.04 – 8.16
  • 10. Locais usados para testar modelo (2000 e 2001) Teste dos modelos de observados e previstos: 1. Porcentagem de ovos: r= 0.22, p=0.19 2. Dias até a predação: r=0.29, p=0.07
  • 11. Aplicação de modelagem: locais de estudo de pássaros (predação baixa – verde e alta - azul) •Baixa = 8 •Alta n = 9
  • 12. Espécies Estudadas Sub-Copa • Empidonax difficilis •Turdus migratorius Arbusto Catharus ustulatus
  • 13. Espécies Estudadas Chão •Wilsonia pusilla •Melospiza melodia • •Junco hyemalis • •Troglodytes troglodytes
  • 14. Levantamentos – Contagem de predadores por ponto (Luginbuhl et al. 2001) – Contagens de pássaros por ponto – Mapear a localização de todos os avistamentos a cada duas semanas – Mapas localizados de pontos do comportamento reprodutivo (Índice de Vickery do Sucesso: cumulativo no ano; ordem 1 – 7) – Encontrar e monitorar ninhos (taxas de mortalidade Mayfield)
  • 15. MEAN OBSERVATIONS 10 12 14 16 18 0 2 4 6 8 American Crow Low Common Raven High Douglas Squirrel Gray Jay Steller's Jay PREDATOR SPECIES Towsends's Chipmunk All Predators p = 0.07 áreas de predação alta (n = 8) Predadores mais abundantes em
  • 16. Sucesso de Nidificação difere para Turdus migratorius e aves da sub-copa High Low 80 % DEPREDATED NESTS p = 0.003 p = 0.01 11 58 31 10 60 16 4 17 33 40 12 4 20 6 4 0 flycatcher Swainson's Canopy American Dark-eyed sparrow Pacific- Song Low slope junco robin thrush SPECIES
  • 17. Referencias Rushton, SP, Lurz, PWW, Fuller, R., e PJ Garson. 1997. Modelling the distribution of the red and grey squirrel at the landscape scale: a combined GIS and population dynamics approach. J. Animal Ecology 34:1137-1154. Liu, J., JB Dunning, Jr., e HR Pulliam. 1995. Potential effects of a forest management plan on Bachman’s Sparrows (Aimophila aestivalis): Linking a spatially explicit model with GIS. Conservation Biology 9:62- 75. Pulliam, HR, JB Dunning, Jr., e J. Liu. 1992. Population dynamics in complex landscapes: a case study. Ecological Applications 2:165-177. Dunning, JB, Jr., DJ Stewart, BJ Danielson, BR Noon, TL Root, RH Lamberson, e EE Stevens. 1995. Spatially explicit population models: current forms and future uses. Ecological Applications 5:3-11. McKenney, DW, Rempel, TRS, Venier, LA, Wang, Y, e AR Bisset. 1998. Development and application of a spatially explicit moose population model. Canadian Journal of Zoology 76:1922-1931. Martinez-Meyer, E., Peterson, A. T., Servin, J. I., e L. F. Kiff. 2006. Ecological niche modelling and prioritizing areas for species reintroductions. Oryx 40:411-418.