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Ecologia de Populações




Prof. Dr. Harold Gordon Fowler
popecologia@hotmail.com
LEIS DE POTENCIA
Pontes entre escalas microscópicas e
           macroscópicas
A Teoria Metabólica da Ecologia
       Bi=B0[R]M3/4e-E/kT
Complexidade
 e Robustez
Robustez e incerteza

   Sensitiva                                    Homem



Erro,
sensitividade                               Archaebacteria


   Robustez


                fala               Queda de
                                   Meteorito

                       Tipos de incerteza
Sistemas “Complexos”



                                         Robustez
  Sensitiva
                                         extremo


Erro,
sensitividade


  Robustez


                    Tipos de incerteza
Exemplos

Biologia (redes de DNA, redes de
  transdução de sinais, redes neurais,
  dobramento de proteínas,
  comportamento, macro-evolução)

Ecologia e o ambiente (Extinção e
 biodiversidade, manejo de recursos,
 agricultura sustentável e energia)
Nesses exemplos, o robustez é mais
 importante do que
  – materiais
  – energia
  – entropia
  – informação
  – Computação

Exibem um robustez extremo: “robusto mas
  frágil.”
Conservação do robustez

                             sensitividade



                                     É balanceada por

Erro,
sensitividade


                                     robustez


                Tipos de incerteza
Tamanho dos eventos
                                                Versus a frequência
log(probabilidade)


                     log(p > tamanho)                    p  s-a

                                                               1<a<3


                                        p  s-(a-1)


                                                      log(frequência)
Dados
incompletos
                 101                   Rabos pesados

 Freqüência
                 100
                           Gaussiana

                 10-1

                Distribuições
              Gaussianas têm
                 10-2
               probabilidades
                     10 4     10 5         10 6        10 7
               diminuídas de
              eventos grandes
As leis de potencia são
            ubíquas.
Extinção de espécies




O mundo é altamente não Gaussiano!
Por que leis de potencia?

 A teorema do limite central (lei de
números grandes) prevê distribuições
              Gaussianas
     (normal, curvas de sino,…).

             Certo?
Atualmente:

  A teorema do limite central prevê
   que devemos obter distribuições
   Gaussianas ou leis de potencia.

Rabos        TLC       Leis de potencia
pesados

Ou           TLC        Gaussiana.
Porém:


Ainda precisamos entender como
   rabos pesados se originam.
O modelo mais simples para percolação.

                            Modelo
                            simplificado
                            de
                            ‘disseminação
                            de doenças’
                            ou percolação
Clusters conectados
                      conectados




                         não
                      conectados
Um “surto” que
atinge um cluster
causa a perda do
mesmo
Premissa: um surto
aleatório
                     produção
                          =
                     densidade
                      - perdas


                       (média)
Disseminação de Doenças.
                           produção
                                =
                           densidade
                            - perdas


                             (média)
1

                 0.9

                 0.8       “ponto crítico”
                 0.7
Produção média

                 0.6

                 0.5

                 0.4                                 N=100
                 0.3

                 0.2

                 0.1

                  0
                       0     0.2    0.4      0.6      0.8      1

                                                   densidade
A ciência
reducionista é
chata….




  isolada
Ponto crítico
1

           0.9             limite N  
Produção   0.8

média      0.7
                                   “ponto crítico”
           0.6

           0.5

           0.4

           0.3

           0.2

           0.1

            0
                 0   0.2     0.4     0.6      0.8      1

                                           densidade
criticidade




Essa visão é muito genérica
Leis de    Criticidade
potencia
2
10



                           Densidade
                           alta
 1
10


          Densidade
 0
10
          baixa                     As leis de
                                    potencia:
                                    somente
 -1
10                                  nos pontos
                                    críticos
      0         1      2        3        4
     10        10     10      10       10
A densidade crítica
          diminua com a
            dimensão
Dimensão     Densidade
    2        .592746
    3        .3116
    4        .197
    5        .107
    …        ...
             0
     Software
Por que leis de
       potencia?


Quase qualquer                        Distribuição
                  Otimizar
 distribuição                          De eventos
                  a produção
  De surtos                          Lei de Potencia



         Resultados analíticos e numéricos.
Malha de
              1
32 x 32
             0.9
                         “otimizado”
             0.8

             0.7

                                              malha
  produção   0.6

             0.5

             0.4
                                         aleatório
             0.3

             0.2

             0.1

              0
               0   0.2       0.4   0.6      0.8       1

                                         densidade
Distribuição de probabilidades (rabo do normal)

x1=2.^(- ((1+ (1:n)/n)/.3 ).^2 );
x2=2.^(- ((.5+ (1:n)/n)/.2 ).^2 );



       p ( x, y )  p ( x ) p ( y )
                     (1 x ) / .3 2
       p ( x)  2
                     (. 5 y ) / .2 2
      p( y)  2
      x, y  (1,2,..., n) / n
Distribuição de probabilidades (rabo do normal)

   0.1902

                             Região de alta probabilidade
              5


              10


              15


              20




                                                            4.4486e-026
              25
2.8655e-011




              30

                   5    10     15    20    25     30
Ótimo “evoluído”
                                     densidade= 0.9678
      Eventos pequenos prováveis     produção = 0.9625
                                   “Evoluído” = adicionar
                      Eventos      um local por vez para
                      grandes      maximizar o produto
                      não          incremental (local)
                      prováveis
                                   A densidade  explora
                                   somente

                                       (1   ) N 2
                                   Escolhas de:
                                          N2       
Otimização local e limitada,                       
mais ainda produz muito               (1   ) N 2 
                                                   
produto
“otimizado”

   1



Produção
  0.9

  0.8

elevada.
  0.7

  0.6

  0.5

  0.4
                           aleatório
  0.3

  0.2

  0.1

    0
     0   0.2   0.4   0.6      0.8      1

                           densidade
Malha otimizada
Eventos pequenos prováveis   Densidade =0.8496
                             Produção = 0.7752




           Eventos
           grandes
           não
           prováveis
Malha otimizada
                   Densidade =0.8496
                   Produção = 0.7752

 1


      Produção
0.9

0.8

0.7   grande.
0.6                           malha
0.5

0.4
                          aleatória
0.3

0.2

0.1

 0
  0    0.2   0.4    0.6     0.8       1
0
                 10


                                       “crítico”
 Distribuições    -1

 cumulativas
                 10


                                        “evoluído”
                  -2
                 10

“densidade
crítica”          -3
                           grid
= .55 (a         10
produção
máxima)
                  -4
                 10    0      1    2       3
                      10    10    10     10
0
                           10

      Densidade
      Ótima     = 0.9678   10
                                -2

      produção = 0.9625
                                -4
                           10
                                                        .9

Evolução                   10
                                -6




 Vários estágios de             -8
                                                        .8
                           10
 densidade no
 caminho ao                     -10
 “ótimo.”                  10                           .7

                                -12
                           10
                                           0        1        2        3
                                      10       10       10       10
“Evoluindo” (produção densidade)

 Densidade =.8         Densidade =.9
As leis de potencia são inevitáveis

               Bom (eventos pequenos)

                        Mal (eventos grandes)




 Design melhorado


                Gaussiana
Essa fonte de leis de
potencia é universal




                             Distribuição
Quase qualquer   Otimiza a   de eventos
 distribuição
   de surtos     Produção     de Leis de
                               potencia
Tolerância é muito
diferente do que a
criticidade.

• Mecanismo de geração de leis de potencia.
• Densidades maiores.
• Maiores produções, mais robustos a raios.
• Altamente estruturada.
• Não genéricas, não ocorre devido a flutuações aleatórias.
• Não fractais, não auto-similares, não re-normalizavel.
• Muito sensíveis a perturbações pequenas porque não
foram desenhados para lidar com “mudanças de regras.”
Robustez e hiper-sensitividade extremos.




                 Falhas
                pequenas
Essas quatro regimes são muito diferentes

                        Quente

              crítico



    isolado
Sob esse ponto de vista,
          as leis de potencia
          ocorrem somente num um
          ponto

          crítico


isolado
Quente




Mas os
sistemas
quentes têm
leis de potencia
a toda
densidade
Essas três transições são muito diferentes.
Conservado?




Sensitividade a:
                    falhas

     raios
Princípios importantes da
      conservação de “robustez”


A quantidade “bruta” de retro-
alimentação positiva e negativa no
sistema causal é igual.


    Os sistemas biológicos lidam
    com isso de formas criativas.
Quente


                     crítico
Produção




           isolado




                        Intensidade, inter-conexões,
                        (pressão, densidade, genes…)
O fundamento
     científico se baseia
     somente em parte
     desse desenho, e como                          Técnicas
     conseqüência...                                adicionais
                                                    são místicas
                                                    e erradas
Produção




                crítico

           isolado




                     Intensidade, inter-conexões,
                     (pressão, densidade, genes…)
Trocas
O estado                severas
Quente é                de
dominado por            robustez
               Quente



                         E falhas
                         de
                         cascada
Comparação

Característica       Crítico              Quentes
Densidades           Moderada             elevada
Produção             baixa - moderada     elevada
Robustez             Genérico, moderado   elevado devido a
                                          incerteza
                                          baixa ou falhas.
Configurações       Genérica, fractal     estrutural, estilo
Eventos grandes     Cascada, fractal      Cascada, estruturada
Comportamento externo Complexo            simples nominalmente
Internamente        Simples               Complexo
Estatística         Leis de potencia      Leis de potencia
Exemplos da criticidade?

(Sistemas que exibem características da
criticidade, criticidade de auto-organização, ou
margem de caos )

 • Transições de fase de segunda
 ordem
 • Algumas pilhas da areia ou arroz
 • Terremotos? (provavelmente não)
Exemplos de Quente?


 Importante: A disseminação de
doenças não é empiricamente um
modelo para qualquer sistema, incluindo
o ser humano.

Porém, muitos sistemas complexos tem a
maioria ou todos os atributos de Quente
Extinção

99.9% de todas as espécies que existiam
  agora são extintas
Os eventos de extinção têm rabos pesados.
5 eventos de extinção principal e vários
  eventos menores.
Atualmente ocorre a sexta extinção principal
  com a taxa aumentando por ordens de
  magnitude durante os últimos 10.000 anos.
Catástrofes e extinção
Existe um debate continuo sobre as causas dessas
  extinções.
Os biólogos agora concordam que as extinções foram
  causadas por eventos externos catastróficos
   – quedas de meteoros
   – Fenômenos geofísicos de escala grande.
Proponentes argumentam que são produtos de “fenômenos
  biológicos co-evolutivos” Mas se as extinções de massa
  foram desencadeadas por eventos exógenos, a
  distribuição das extinções para uma perturbação
  qualquer é um processo estruturado, determinísticos, e
  previsível.
Habitats


terrestre     versus   marinho
ilha          versus   continente
tropical      versus   não tropical




      Maior vulnerabilidade a extinção
Especialização
Dentro de um habitat, a especialização oferece benefícios a
  corto prazo.
A especialização correlaciona concisamente com o risco de
  extinção em extinções grandes.
Por exemplo, o tamanho corporal grande tem sido um fator
  de risco em toda extinção de massa (mas não sempre nos
  animais marinhos).
Porém, nas extinções menores do Eoceno superior, as
  espécies de mamíferos de corpos grandes não sofrem
  uma seleção contra.
Isso salienta o papel de causas externas: as extinções da
  Eoceno superior foram geralmente relacionada a
  esfriamento global, que tende favorecer o tamanho
  corporal maior.
Evolução e extinção


                                    Quente
Especialização




                          Perturbação
Ecossistemas

       Redes
       tróficas
       reais      Quente

  Redes
  tróficas
  aleatórias
Ecossistemas e extinção

Característica       Crítico              Quentes
Densidades           Moderada             elevada
Produção             baixa - moderada     elevada
Robustez             Genérico, moderado   elevado devido a
                                          incerteza
                                          baixa ou falhas.
Configurações       Genérica, fractal     estrutural, estilo
Eventos grandes     Cascada, fractal      Cascada, estruturada
Comportamento externo Complexo            simples nominalmente
Internamente        Simples               Complexo
Estatística         Leis de potencia      Leis de potencia
Malthus: auto-catalise:
dX/dt = r X com r = taxa de natalidade - taxa de mortalidade

solução exponencial : X(t)   = X(0)ert

Estimativas contemporâneas = a população dobra a cada 30
anos
solução de Verhulst : dX/dt    = rX – cX2
Solução: exponencial ====saturação em X= r/c
– c X2 = competição para recursos e outros efeitos de
retroalimentação adversa

saturação da população no valor de   X= r/c


Para o Homem, dados da época não podiam discriminar entre o
crescimento exponencial de Malthus e o crescimento
logístico de Verhulst
Mas os dados de populações animais se ajustam:
ovelhas em Tasmânia:
      exponencial nos primeiros 20 anos após introdução e
depois saturado completamente após meio século.
Confirmações da Dinâmica Logística
Phassianus cochicus
Columba livia
População humana mundial durante os últimos
2000 anos e a população brasileira durante os
últimos 200 anos,
Crescimento de colônias de Apis mellifera
Culturas de Escheria coli,
Drosofila em vidros,
Lemmus lemmus ...
Sir Ronald Ross  Lotka: generalizou a equação logística
para um sistema de equações diferencias acopladas para a
malaria no Homem e nos mosquitos




a11 = disseminação da doença entre
                                 o Homem menos o
porcentagem de homens mortos ou sarados

a12 = taxa de homens   infectados por mosquitos

a112 = saturação (número de homens já infectados torna
grande e não podem ser contados entre os infectados novos).
A segunda equação = mesmos efeitos para os mosquitos
Volterra:
            d Xi = Xi (ri - ci F ( X1 … , X n ) )

Xi = a população da espécie i
ri = taxa de crescimento da população i  na
      ausência da competição e outras espécies
F   = interação com outras espécies:
     predação competição simbiose
Premissa de Volterra   F =r1 X1 + ……+ rn Xn
Mais rigoroso  Kolmogorov.

M Peshel e W Mende The Predator-Prey Model;
Do we live in a Volterra World? Springer Verlag, Wien , NY 1986
Eigen
A seleção Darwiniana e evolução em ambientes pré-bióticos.
Auto-catalise = A propriedade fundamental de:
                        vida ; capital ; idéias ; instituições
Cada tipo i de moléculas de DNA e RNA se replica na presença
de proteínas a uma taxa = ai
Tipos: em vez de gerar uma molécula idêntica do tipo i a taxa
de probabilidade de aij para uma molécula mudada do tipo j

d Xi = Xi (ai - cii Xi - j cij Xj) +j aij Xj -j aij Xi
cij = competição dos replicadores para vários recursos
                 saturação
Eigen: aij variabilidade da população
            (adaptação y sobrevivência)
junta com aij  mais estável num ambiente que muda
estocasticamente (agentes que não são aptos agora mas depois
tornam os mais aptos)
Fato crucial

Se o termo c(w.,t) e a distribuição de   ri (t) ‘s são comuns
para todos os i ‘s
A lei de potencia de Pareto

                  P(wi) ~ wi   –1-a


 funciona e seu expoente a é independente de      c(w.,t)
Isso é um fato importante porque a independência de i
corresponde a propriedade da eficiência do mercado nos
mercados financeiros
Se calculamos a média de ambos os membros de

wi (t+t) – wi (t) = ri (t) wi (t) + a w(t) – c(w.,t) wi
(t)
E temos a premissa de que N = limite da flutuações
aleatórias cancela:

w(t+t) –     w(t) = a w(t) – c(w.,t) w (t)
                  x i (t) = w i (t) / w(t)
Torna um modelo generalizado de Lotka-Volterra com
comportamento caótico
E aplicando a regra de cadeia para as diferenciais d     xi (t):
dxi (t) =dwi (t) / w(t) - w i (t) d (1/w)
       =dwi (t) / w(t) - w i (t) d w(t)/w2
      =[ri (t) wi (t) + a w(t) – c(w.,t) wi (t)]/ w(t)
      -w i (t)/w [a w(t) – c(w.,t) w (t)]/w
      = ri (t) xi (t) + a – c(w.,t) xi (t)
             -x i (t) [a – c(w.,t) ]=
Cancelamento crucial :
o sistema se divide num conjunto de equações diferencias
estocásticas com independência linear e com coeficientes
constantes
                         = (ri (t) –a ) xi (t) + a
dxi (t) = (ri (t) –a ) xi (t) + a
Re-escalamento de t implica o re-escalamento pelo mesmo
fator em < ri (t) 2> =D e a e por isso a distribuição temporal
estacionária assintotica P(xi ) depende somente da razão a/D
 Mas, para um xi suficiente grande o termo aditivo + a é
pequena e a equação reduz formalmente a equação Langevina
para ln xi (t)
d ln xi (t) = (ri (t) – a )
Onde a temperatura = D/2 e força = -a => Distribuição de
Boltzmann
P(ln xi ) d ln xi ~ exp(-2 a/D ln xi ) d ln xi
                    ~ xi      d xi
                           -1-2 a/D

De fato, a solução exata é P(xi ) = exp[-2 a/(D xi )] xi   -1-2
a/D
P(w) 10-1                 t=0

     10-2
     10-3
     10-4
     10-5
     10-6
     10-7
     10-8
     10-9
            10-4   10-3         10-2   10-1   100
                                                    w
P(w) 10-1

     10-2
     10-3
     10-4
          -5
                              t=10 000
     10
     10-6
     10-7
     10-8
     10-9
               10-4   10-3   10-2    10-1   100
                                                  w
P(w) 10-1

     10-2
     10-3
     10-4
     10-5
     10-6
     10-7                 t=100 000

     10-8
     10-9
            10-4   10-3      10-2     10-1   100
                                                   w
P(w) 10-1

     10-2
     10-3
     10-4
     10-5
     10-6
     10-7
     10-8
                           t=1 000 000
     10-9
            10-4   10-3   10-2     10-1   100
                                                w
P(w) 10-1

     10-2
     10-3
     10-4
     10-5
     10-6
          -7                               t=30 000 000
     10
     10-8
     10-9
               10-4   10-3   10-2   10-1         100
                                                          w
P(w) 10-1                     t=0

     10-2
     10-3
     10-4
     10-5
     10-6        t=10 000
          -7                                           t=30 000 000
     10                             t=100 000
     10-8
                                      t=1 000 000
     10-9
               10-4    10-3          10-2       10-1         100
                                                                      w
Outras Analogias
      Equilíbrio Térmico            Mercado eficiente
Lei de Boltzmann              Lei de Pareto
Não podemos extrair energia    Riqueza não pode sair
de sistemas em equilíbrio      sistematicamente de
térmico                        mercados eficientes
Exceto para os “Demônios de Exceto se têm acesso a
Maxwell” com informação     informação particular
microscópica                detalhada
Ao extrair energia de       Ao explorar as
sistemas não equilibrados,  oportunidades de arbitragem,
chegamos mais próximo a     são eliminados (torna o
equilíbrio                  mercado eficiente)
Irreversibilidade             Irreversibilidade
II Lei da Termodinâmica       ?
Entropia                      ?
Função alométrica
Allometric Equation                                                                 Aplicação 1
                                                                                      Application
(1) Y  Y0 M
             b
                                                                                       General Allometric Equation geral
                                                                                       Equação alométrica


(2) Bi  B0 M                                                                          Relationship between organismal metabolic
                       3

                                                                     Tamanho corporal e taxa metabólica
                           4

                                                                            rate and body size
                  
(3) Bi  B0 M 4 e                                                                      Incluindo temperatura
                                                                                       Including temperature in the allometric
                           3            E
                                            kT

                                                                                      equation as derived by Gillooly et al. (2002)
(4) Bm  I / M  Bm  M e
                                                                1 4  E kT
                                                                                   Taxa metabólica meatbolism
                                                                                      Mass-specific rate of específica a massa
      tB  M 4 e
                   1   E

                                                                                       Tempo biológico (longevidade)
                           kT

(5)                                                                                    Biological times (e.g. lifespan)
      K  R M         34         E
                                e       kT
                                                                                       Carrying capacity and population density
(6)
                                                                Capacidade de can see [R] as contributing to
                                                                         Here you suporte e densidade
N M 4                                                         populacional variability of normalization constant
           3

                                                                         explain

(7) Be   j 1[( B j )( N j )] 
                   n
                                                                                       Fluxo metabólico as derived by
                                                                                       Ecosystem metabolic flux e
                                                                                       Para classes de tamanho
                                                                                       Enquist et al. 2003
     n
               3    E        
Be   B0 M j 4 e  kT N j                                                                      
                                                                                       For a given size class:
                                                                                               B j  B0 M 4 e 
                                                                                                           3         E
                                                                                                                          kT
                                                                                                                                M 
                                                                                                                                    34

      j 1                   
                                                                                               B j  B0 M 0e 
                                                                                                                 E
                                                                                                                     kT
               E kT
Be  [ M  e  R M e
   K R]M W
            0
                                                       1
                                                           4
                                                                 E
                                                                     kT


(8)                             W  MN                                               Biomassa em pé
                                                                                       Standing stock biomass
(9) Ptot  PN                                                                         Razão de Biomass ratio a biomassa
                                                                                       Production to produção
   P  M 4 e                                         M  4e
               3       E
                           kT       P                                 1   E
                                                                              kT
                                             W
(10)                                                                                   Trophic structure assuming constant resource
                                                  log           3 4            Abundancia de indivíduos within a
                                                                                       supply. The abundance of organisms em
                                                           log  
       I tot      M                            
                                                                  
                                                                                     classes diferentes de tamanho
N            N0 
                  M 
                     
                                                                                       given size class.
         I         0
Ptot = NmaxBmed  M-3/4 M3/4  M0


                    B  M3/4 e
                     N  M-3/4
              M = Massa corporal média
              N = Densidade Máxima
              B = Medida de Metabolismo
Ptot = NmaxBmed  M-3/4 M3/4  M0


       “Durante a auto-organização, os arranjos do sistema
       se desenvolvem que maximizam a entrada de poder,
       transformação de energia, e aqueles usos que
       reforcem a produção …”
       Lotka 1922




   Ptot  M-3/4M3/4 [R] e-E/kT
Pensando em [R]:
Pensando em [R]:
Algumas previsões:



R  B  M L  M     34   R  Resource Metabolic Demand
                                 Demanda metabólica
                      T
                                 Taxa metabólica
                           B  Metabolic Rate
          3
ML  MS4                   M L  Leaf Biomass
                                 Biomassa foliar
          3                M T  Total Plantvegetal total
                                 Biomassa Biomass
M L  M R4
                           M S " S tem"Biomass
                                 Biomassa de galos
MS  MR                    M R  Biomassa de raízes
                                 Root Biomass
                           M A  Biomassa terrestre
                                 Abovegroun d Biomass
                           M B  Biomassa subterrânea
                                 Belowground Biomass
For Clonal Plants Rhizomes ~
Stems

    MA  ML
    MB  MS  MR
O que tem a ver com a
      ecologia?

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Leis de potencia

  • 1. Ecologia de Populações Prof. Dr. Harold Gordon Fowler popecologia@hotmail.com
  • 2. LEIS DE POTENCIA Pontes entre escalas microscópicas e macroscópicas
  • 3. A Teoria Metabólica da Ecologia Bi=B0[R]M3/4e-E/kT
  • 5. Robustez e incerteza Sensitiva Homem Erro, sensitividade Archaebacteria Robustez fala Queda de Meteorito Tipos de incerteza
  • 6. Sistemas “Complexos” Robustez Sensitiva extremo Erro, sensitividade Robustez Tipos de incerteza
  • 7. Exemplos Biologia (redes de DNA, redes de transdução de sinais, redes neurais, dobramento de proteínas, comportamento, macro-evolução) Ecologia e o ambiente (Extinção e biodiversidade, manejo de recursos, agricultura sustentável e energia)
  • 8. Nesses exemplos, o robustez é mais importante do que – materiais – energia – entropia – informação – Computação Exibem um robustez extremo: “robusto mas frágil.”
  • 9. Conservação do robustez sensitividade É balanceada por Erro, sensitividade robustez Tipos de incerteza
  • 10. Tamanho dos eventos Versus a frequência log(probabilidade) log(p > tamanho) p  s-a 1<a<3 p  s-(a-1) log(frequência)
  • 11. Dados incompletos 101 Rabos pesados Freqüência 100 Gaussiana 10-1 Distribuições Gaussianas têm 10-2 probabilidades 10 4 10 5 10 6 10 7 diminuídas de eventos grandes
  • 12. As leis de potencia são ubíquas. Extinção de espécies O mundo é altamente não Gaussiano!
  • 13. Por que leis de potencia? A teorema do limite central (lei de números grandes) prevê distribuições Gaussianas (normal, curvas de sino,…). Certo?
  • 14. Atualmente: A teorema do limite central prevê que devemos obter distribuições Gaussianas ou leis de potencia. Rabos TLC Leis de potencia pesados Ou TLC Gaussiana.
  • 15. Porém: Ainda precisamos entender como rabos pesados se originam.
  • 16. O modelo mais simples para percolação. Modelo simplificado de ‘disseminação de doenças’ ou percolação
  • 17. Clusters conectados conectados não conectados
  • 18. Um “surto” que atinge um cluster causa a perda do mesmo
  • 19. Premissa: um surto aleatório produção = densidade - perdas (média)
  • 20. Disseminação de Doenças. produção = densidade - perdas (média)
  • 21. 1 0.9 0.8 “ponto crítico” 0.7 Produção média 0.6 0.5 0.4 N=100 0.3 0.2 0.1 0 0 0.2 0.4 0.6 0.8 1 densidade
  • 23.
  • 25. 1 0.9 limite N   Produção 0.8 média 0.7 “ponto crítico” 0.6 0.5 0.4 0.3 0.2 0.1 0 0 0.2 0.4 0.6 0.8 1 densidade
  • 26. criticidade Essa visão é muito genérica
  • 27. Leis de Criticidade potencia
  • 28. 2 10 Densidade alta 1 10 Densidade 0 10 baixa As leis de potencia: somente -1 10 nos pontos críticos 0 1 2 3 4 10 10 10 10 10
  • 29. A densidade crítica diminua com a dimensão Dimensão Densidade 2 .592746 3 .3116 4 .197 5 .107 … ...  0 Software
  • 30. Por que leis de potencia? Quase qualquer Distribuição Otimizar distribuição De eventos a produção De surtos Lei de Potencia  Resultados analíticos e numéricos.
  • 31. Malha de 1 32 x 32 0.9 “otimizado” 0.8 0.7 malha produção 0.6 0.5 0.4 aleatório 0.3 0.2 0.1 0 0 0.2 0.4 0.6 0.8 1 densidade
  • 32. Distribuição de probabilidades (rabo do normal) x1=2.^(- ((1+ (1:n)/n)/.3 ).^2 ); x2=2.^(- ((.5+ (1:n)/n)/.2 ).^2 ); p ( x, y )  p ( x ) p ( y )  (1 x ) / .3 2 p ( x)  2  (. 5 y ) / .2 2 p( y)  2 x, y  (1,2,..., n) / n
  • 33. Distribuição de probabilidades (rabo do normal) 0.1902 Região de alta probabilidade 5 10 15 20 4.4486e-026 25 2.8655e-011 30 5 10 15 20 25 30
  • 34. Ótimo “evoluído” densidade= 0.9678 Eventos pequenos prováveis produção = 0.9625 “Evoluído” = adicionar Eventos um local por vez para grandes maximizar o produto não incremental (local) prováveis A densidade  explora somente (1   ) N 2 Escolhas de:  N2  Otimização local e limitada,   mais ainda produz muito  (1   ) N 2    produto
  • 35. “otimizado” 1 Produção 0.9 0.8 elevada. 0.7 0.6 0.5 0.4 aleatório 0.3 0.2 0.1 0 0 0.2 0.4 0.6 0.8 1 densidade
  • 36. Malha otimizada Eventos pequenos prováveis Densidade =0.8496 Produção = 0.7752 Eventos grandes não prováveis
  • 37. Malha otimizada Densidade =0.8496 Produção = 0.7752 1 Produção 0.9 0.8 0.7 grande. 0.6 malha 0.5 0.4 aleatória 0.3 0.2 0.1 0 0 0.2 0.4 0.6 0.8 1
  • 38. 0 10 “crítico” Distribuições -1 cumulativas 10 “evoluído” -2 10 “densidade crítica” -3 grid = .55 (a 10 produção máxima) -4 10 0 1 2 3 10 10 10 10
  • 39. 0 10 Densidade Ótima = 0.9678 10 -2 produção = 0.9625 -4 10 .9 Evolução 10 -6 Vários estágios de -8 .8 10 densidade no caminho ao -10 “ótimo.” 10 .7 -12 10 0 1 2 3 10 10 10 10
  • 40. “Evoluindo” (produção densidade) Densidade =.8 Densidade =.9
  • 41. As leis de potencia são inevitáveis Bom (eventos pequenos) Mal (eventos grandes) Design melhorado Gaussiana
  • 42. Essa fonte de leis de potencia é universal Distribuição Quase qualquer Otimiza a de eventos distribuição de surtos Produção de Leis de potencia
  • 43. Tolerância é muito diferente do que a criticidade. • Mecanismo de geração de leis de potencia. • Densidades maiores. • Maiores produções, mais robustos a raios. • Altamente estruturada. • Não genéricas, não ocorre devido a flutuações aleatórias. • Não fractais, não auto-similares, não re-normalizavel. • Muito sensíveis a perturbações pequenas porque não foram desenhados para lidar com “mudanças de regras.”
  • 44. Robustez e hiper-sensitividade extremos. Falhas pequenas
  • 45. Essas quatro regimes são muito diferentes Quente crítico isolado
  • 46. Sob esse ponto de vista, as leis de potencia ocorrem somente num um ponto crítico isolado
  • 47. Quente Mas os sistemas quentes têm leis de potencia a toda densidade
  • 48. Essas três transições são muito diferentes.
  • 50. Princípios importantes da conservação de “robustez” A quantidade “bruta” de retro- alimentação positiva e negativa no sistema causal é igual. Os sistemas biológicos lidam com isso de formas criativas.
  • 51. Quente crítico Produção isolado Intensidade, inter-conexões, (pressão, densidade, genes…)
  • 52. O fundamento científico se baseia somente em parte desse desenho, e como Técnicas conseqüência... adicionais são místicas e erradas Produção crítico isolado Intensidade, inter-conexões, (pressão, densidade, genes…)
  • 53. Trocas O estado severas Quente é de dominado por robustez Quente E falhas de cascada
  • 54. Comparação Característica Crítico Quentes Densidades Moderada elevada Produção baixa - moderada elevada Robustez Genérico, moderado elevado devido a incerteza baixa ou falhas. Configurações Genérica, fractal estrutural, estilo Eventos grandes Cascada, fractal Cascada, estruturada Comportamento externo Complexo simples nominalmente Internamente Simples Complexo Estatística Leis de potencia Leis de potencia
  • 55. Exemplos da criticidade? (Sistemas que exibem características da criticidade, criticidade de auto-organização, ou margem de caos ) • Transições de fase de segunda ordem • Algumas pilhas da areia ou arroz • Terremotos? (provavelmente não)
  • 56. Exemplos de Quente? Importante: A disseminação de doenças não é empiricamente um modelo para qualquer sistema, incluindo o ser humano. Porém, muitos sistemas complexos tem a maioria ou todos os atributos de Quente
  • 57. Extinção 99.9% de todas as espécies que existiam agora são extintas Os eventos de extinção têm rabos pesados. 5 eventos de extinção principal e vários eventos menores. Atualmente ocorre a sexta extinção principal com a taxa aumentando por ordens de magnitude durante os últimos 10.000 anos.
  • 58. Catástrofes e extinção Existe um debate continuo sobre as causas dessas extinções. Os biólogos agora concordam que as extinções foram causadas por eventos externos catastróficos – quedas de meteoros – Fenômenos geofísicos de escala grande. Proponentes argumentam que são produtos de “fenômenos biológicos co-evolutivos” Mas se as extinções de massa foram desencadeadas por eventos exógenos, a distribuição das extinções para uma perturbação qualquer é um processo estruturado, determinísticos, e previsível.
  • 59. Habitats terrestre versus marinho ilha versus continente tropical versus não tropical Maior vulnerabilidade a extinção
  • 60. Especialização Dentro de um habitat, a especialização oferece benefícios a corto prazo. A especialização correlaciona concisamente com o risco de extinção em extinções grandes. Por exemplo, o tamanho corporal grande tem sido um fator de risco em toda extinção de massa (mas não sempre nos animais marinhos). Porém, nas extinções menores do Eoceno superior, as espécies de mamíferos de corpos grandes não sofrem uma seleção contra. Isso salienta o papel de causas externas: as extinções da Eoceno superior foram geralmente relacionada a esfriamento global, que tende favorecer o tamanho corporal maior.
  • 61. Evolução e extinção Quente Especialização Perturbação
  • 62. Ecossistemas Redes tróficas reais Quente Redes tróficas aleatórias
  • 63. Ecossistemas e extinção Característica Crítico Quentes Densidades Moderada elevada Produção baixa - moderada elevada Robustez Genérico, moderado elevado devido a incerteza baixa ou falhas. Configurações Genérica, fractal estrutural, estilo Eventos grandes Cascada, fractal Cascada, estruturada Comportamento externo Complexo simples nominalmente Internamente Simples Complexo Estatística Leis de potencia Leis de potencia
  • 64. Malthus: auto-catalise: dX/dt = r X com r = taxa de natalidade - taxa de mortalidade solução exponencial : X(t) = X(0)ert Estimativas contemporâneas = a população dobra a cada 30 anos solução de Verhulst : dX/dt = rX – cX2 Solução: exponencial ====saturação em X= r/c
  • 65. – c X2 = competição para recursos e outros efeitos de retroalimentação adversa saturação da população no valor de X= r/c Para o Homem, dados da época não podiam discriminar entre o crescimento exponencial de Malthus e o crescimento logístico de Verhulst Mas os dados de populações animais se ajustam: ovelhas em Tasmânia: exponencial nos primeiros 20 anos após introdução e depois saturado completamente após meio século.
  • 66. Confirmações da Dinâmica Logística Phassianus cochicus Columba livia População humana mundial durante os últimos 2000 anos e a população brasileira durante os últimos 200 anos, Crescimento de colônias de Apis mellifera Culturas de Escheria coli, Drosofila em vidros, Lemmus lemmus ...
  • 67. Sir Ronald Ross  Lotka: generalizou a equação logística para um sistema de equações diferencias acopladas para a malaria no Homem e nos mosquitos a11 = disseminação da doença entre o Homem menos o porcentagem de homens mortos ou sarados a12 = taxa de homens infectados por mosquitos a112 = saturação (número de homens já infectados torna grande e não podem ser contados entre os infectados novos). A segunda equação = mesmos efeitos para os mosquitos
  • 68. Volterra: d Xi = Xi (ri - ci F ( X1 … , X n ) ) Xi = a população da espécie i ri = taxa de crescimento da população i na ausência da competição e outras espécies F = interação com outras espécies: predação competição simbiose Premissa de Volterra F =r1 X1 + ……+ rn Xn Mais rigoroso  Kolmogorov. M Peshel e W Mende The Predator-Prey Model; Do we live in a Volterra World? Springer Verlag, Wien , NY 1986
  • 69. Eigen A seleção Darwiniana e evolução em ambientes pré-bióticos. Auto-catalise = A propriedade fundamental de: vida ; capital ; idéias ; instituições Cada tipo i de moléculas de DNA e RNA se replica na presença de proteínas a uma taxa = ai Tipos: em vez de gerar uma molécula idêntica do tipo i a taxa de probabilidade de aij para uma molécula mudada do tipo j d Xi = Xi (ai - cii Xi - j cij Xj) +j aij Xj -j aij Xi cij = competição dos replicadores para vários recursos  saturação
  • 70. Eigen: aij variabilidade da população (adaptação y sobrevivência) junta com aij  mais estável num ambiente que muda estocasticamente (agentes que não são aptos agora mas depois tornam os mais aptos)
  • 71. Fato crucial Se o termo c(w.,t) e a distribuição de ri (t) ‘s são comuns para todos os i ‘s A lei de potencia de Pareto P(wi) ~ wi –1-a funciona e seu expoente a é independente de c(w.,t) Isso é um fato importante porque a independência de i corresponde a propriedade da eficiência do mercado nos mercados financeiros
  • 72. Se calculamos a média de ambos os membros de wi (t+t) – wi (t) = ri (t) wi (t) + a w(t) – c(w.,t) wi (t) E temos a premissa de que N = limite da flutuações aleatórias cancela: w(t+t) – w(t) = a w(t) – c(w.,t) w (t) x i (t) = w i (t) / w(t) Torna um modelo generalizado de Lotka-Volterra com comportamento caótico
  • 73. E aplicando a regra de cadeia para as diferenciais d xi (t): dxi (t) =dwi (t) / w(t) - w i (t) d (1/w) =dwi (t) / w(t) - w i (t) d w(t)/w2 =[ri (t) wi (t) + a w(t) – c(w.,t) wi (t)]/ w(t) -w i (t)/w [a w(t) – c(w.,t) w (t)]/w = ri (t) xi (t) + a – c(w.,t) xi (t) -x i (t) [a – c(w.,t) ]= Cancelamento crucial : o sistema se divide num conjunto de equações diferencias estocásticas com independência linear e com coeficientes constantes = (ri (t) –a ) xi (t) + a
  • 74. dxi (t) = (ri (t) –a ) xi (t) + a Re-escalamento de t implica o re-escalamento pelo mesmo fator em < ri (t) 2> =D e a e por isso a distribuição temporal estacionária assintotica P(xi ) depende somente da razão a/D Mas, para um xi suficiente grande o termo aditivo + a é pequena e a equação reduz formalmente a equação Langevina para ln xi (t) d ln xi (t) = (ri (t) – a ) Onde a temperatura = D/2 e força = -a => Distribuição de Boltzmann P(ln xi ) d ln xi ~ exp(-2 a/D ln xi ) d ln xi ~ xi d xi -1-2 a/D De fato, a solução exata é P(xi ) = exp[-2 a/(D xi )] xi -1-2 a/D
  • 75. P(w) 10-1 t=0 10-2 10-3 10-4 10-5 10-6 10-7 10-8 10-9 10-4 10-3 10-2 10-1 100 w
  • 76. P(w) 10-1 10-2 10-3 10-4 -5 t=10 000 10 10-6 10-7 10-8 10-9 10-4 10-3 10-2 10-1 100 w
  • 77. P(w) 10-1 10-2 10-3 10-4 10-5 10-6 10-7 t=100 000 10-8 10-9 10-4 10-3 10-2 10-1 100 w
  • 78. P(w) 10-1 10-2 10-3 10-4 10-5 10-6 10-7 10-8 t=1 000 000 10-9 10-4 10-3 10-2 10-1 100 w
  • 79. P(w) 10-1 10-2 10-3 10-4 10-5 10-6 -7 t=30 000 000 10 10-8 10-9 10-4 10-3 10-2 10-1 100 w
  • 80. P(w) 10-1 t=0 10-2 10-3 10-4 10-5 10-6 t=10 000 -7 t=30 000 000 10 t=100 000 10-8 t=1 000 000 10-9 10-4 10-3 10-2 10-1 100 w
  • 81.
  • 82. Outras Analogias Equilíbrio Térmico Mercado eficiente Lei de Boltzmann Lei de Pareto Não podemos extrair energia Riqueza não pode sair de sistemas em equilíbrio sistematicamente de térmico mercados eficientes Exceto para os “Demônios de Exceto se têm acesso a Maxwell” com informação informação particular microscópica detalhada Ao extrair energia de Ao explorar as sistemas não equilibrados, oportunidades de arbitragem, chegamos mais próximo a são eliminados (torna o equilíbrio mercado eficiente) Irreversibilidade Irreversibilidade II Lei da Termodinâmica ? Entropia ?
  • 83. Função alométrica Allometric Equation Aplicação 1 Application (1) Y  Y0 M b General Allometric Equation geral Equação alométrica (2) Bi  B0 M Relationship between organismal metabolic 3 Tamanho corporal e taxa metabólica 4 rate and body size  (3) Bi  B0 M 4 e Incluindo temperatura Including temperature in the allometric 3 E kT equation as derived by Gillooly et al. (2002) (4) Bm  I / M  Bm  M e  1 4  E kT Taxa metabólica meatbolism Mass-specific rate of específica a massa tB  M 4 e 1 E Tempo biológico (longevidade) kT (5) Biological times (e.g. lifespan) K  R M  34 E e kT Carrying capacity and population density (6) Capacidade de can see [R] as contributing to Here you suporte e densidade N M 4 populacional variability of normalization constant 3 explain (7) Be   j 1[( B j )( N j )]  n Fluxo metabólico as derived by Ecosystem metabolic flux e Para classes de tamanho Enquist et al. 2003 n 3 E  Be   B0 M j 4 e  kT N j    For a given size class: B j  B0 M 4 e  3 E kT  M   34  j 1  B j  B0 M 0e  E kT  E kT Be  [ M  e  R M e K R]M W 0 1 4 E kT (8) W  MN Biomassa em pé Standing stock biomass (9) Ptot  PN Razão de Biomass ratio a biomassa Production to produção P  M 4 e  M  4e 3 E kT P 1 E kT W (10) Trophic structure assuming constant resource  log   3 4 Abundancia de indivíduos within a supply. The abundance of organisms em log   I tot M     classes diferentes de tamanho N  N0  M   given size class. I  0
  • 84. Ptot = NmaxBmed  M-3/4 M3/4  M0 B  M3/4 e N  M-3/4 M = Massa corporal média N = Densidade Máxima B = Medida de Metabolismo
  • 85. Ptot = NmaxBmed  M-3/4 M3/4  M0 “Durante a auto-organização, os arranjos do sistema se desenvolvem que maximizam a entrada de poder, transformação de energia, e aqueles usos que reforcem a produção …” Lotka 1922 Ptot  M-3/4M3/4 [R] e-E/kT
  • 88. Algumas previsões: R  B  M L  M 34 R  Resource Metabolic Demand Demanda metabólica T Taxa metabólica B  Metabolic Rate 3 ML  MS4 M L  Leaf Biomass Biomassa foliar 3 M T  Total Plantvegetal total Biomassa Biomass M L  M R4 M S " S tem"Biomass Biomassa de galos MS  MR M R  Biomassa de raízes Root Biomass M A  Biomassa terrestre Abovegroun d Biomass M B  Biomassa subterrânea Belowground Biomass For Clonal Plants Rhizomes ~ Stems MA  ML MB  MS  MR
  • 89. O que tem a ver com a ecologia? Pense e Lea antes de fazer qualquer coisa