As florestas tropicais enfrentam ameaças naturais como incêndios, secas e tempestades, mas as atividades humanas como desmatamento causam danos mais graves e permanentes. Incêndios florestais naturais geralmente não destroem a floresta completamente, mas incêndios causados por humanos durante secas podem ser devastadores. É importante proteger as florestas tropicais com planos de prevenção de incêndios e rápida detecção e combate de fogos.
2. AMEAÇAS
• Durante toda a sua existência, florestas tropicais foram afetados por forças naturais, como incêndios, secas e
tempestades.
• Estes eventos ocorrem de forma aleatória e podem danificar grandes extensões de floresta tropical. No entanto,
os danos causados por estes fenómenos naturais são geralmente diferentes daqueles causados por atividades
humanas, nomeadamente, em que a perda florestal não está completa e partes do ecossistema continuam a
funcionar.
• Desde os sobreviventes remanescentes do ecossistema, a floresta pode usualmente rapidamente se regenerar.
Dentro de alguns anos, a diversidade pode voltar para a floresta ou exceder a diversidade que existia antes da
perturbação. Alguns estudos têm sugerido que estes períodos de ocorrências são um importante ingrediente para
a diversidade da floresta. Sem estes acontecimentos, os cientistas acreditam, algumas florestas podem não
atingir o seu estado dinâmico plenamente. Pesquisadores constataram que a recuperação da floresta pode ser
tão curto quanto 65-135 anos.
3. FOGO
• Incêndios florestais naturais ocorrem em florestas tropicais, apesar da sua natureza húmida. Geralmente, quando
arde em pequenos incêndios florestais, vegetação terrestre, arbustos, mudas, e pequenas árvores são
eliminados, enquanto as espécies maiores do dossel são poupados. O fogo tem o efeito de limpar o chão florestal
e árvores mais fracas, permitindo assim novo crescimento.
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Uma floresta, perturbada pela seca ou algum outro fator, está mais suscetível ao fogo, geralmente provocada pelo
raio ou pequenos incêndios humanos que escapam queimando fora de controle as zonas agrícolas vizinhas. Por
exemplo, o grande incêndio de Bornéu de 1982-83, destruiu mais de 9 milhões de hectares (3,6 milhões de
hectares) de floresta (2,81 milhões de hectares de floresta dipterocarp) em Kalimantan (Indonésia). Estes
incêndios, como os incêndios de 1997-98, foram inflamados por limpadores de terra que puseram fogo nas
florestas e ao redor das florestas que foram fortemente degradadas pela exploração madeireira sob as condições
de seca do el Niño. A investigação recentemente descobriu que mais da metade da floresta Amazônica está em
risco de incêndio durante a seca extrema, como a que atingiu de Julho a Novembro de 2005.
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4. SECA
• Incêndios florestais naturais ocorrem em florestas tropicais, apesar da sua natureza úmida. Geralmente, quando arde em
pequenos incêndios florestais, vegetação terrestre, arbustos, mudas, e pequenas árvores são eliminados, enquanto as
espécies maiores do dossel são poupados. O fogo tem o efeito de limpar o chão florestal e árvores mais fracas, permitindo
assim novo crescimento.
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Uma floresta, perturbada pela seca ou algum outro fator, está mais suscetível ao fogo, geralmente provocada pelo raio ou
pequenos incêndios humanos que escapam queimando fora de controle as zonas agrícolas vizinhas. Por exemplo, o grande
incêndio de Bornéu de 1982-83, destruiu mais de 9 milhões de hectares (3,6 milhões de hectares) de floresta (2,81 milhões
de hectares de floresta dipterocarp) em Kalimantan (Indonésia). Estes incêndios, como os incêndios de 1997-98, foram
inflamados por limpadores de terra que puseram fogo nas florestas e ao redor das florestas que foram fortemente
degradadas pela exploração madeireira sob as condições de seca do el Niño. A investigação recentemente descobriu que
mais da metade da floresta Amazônica está em risco de incêndio durante a seca extrema, como a que atingiu de Julho a
Novembro de 2005.
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5. TEMPESTADES TROPICAIS
• Tempestades podem causar danos na floresta através do derrubamento de árvores. Quando
um dossel ou emergentes árvore caem, dezenas de outras árvores vizinhas, anexada por
lianas, são juntamente trazidas abaixo. Avaliando a floresta após uma tempestade pode
revelar numerosas quedas de árvores, lacunas de luz, e epífitas e ramos. No entanto, uma
floresta saudável pode se recuperar de moderados danos causados por tempestades em uma
questão de meses ou anos. A "as lacunas de luz" são rapidamente colonizadas e logo
preenchidas por árvores do dossel, enquanto as substâncias que caem das árvores são
decompostas e reabsorvidas de volta ao sistema.
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6. FORMAS DE PROTEÇÃO
• As pragas que representam a maior importância econômica são: as formigas cortadeiras
em primeira instância, que ocorrem e devem ser controladas durante toda a fase do
projeto; em segunda, no caso de plantios de eucalipto, pode-se considerar os cupins, na
fase mais juvenil, e as lagartas, como a Thyrinteina arnobia na fase mais
adulta, principalmente.
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7. PLANO DE PROTEÇÃO
• Os incêndios florestais, casuais ou propositados, são causadores de
grandes prejuízos, tanto no meio ambiente quanto ao próprio
homem e a suas atividades econômicas. No período de 1983 a 1988
no Brasil, os incêndios destruíram uma área de 201.262 hectares de
reflorestamento, que representa aproximadamente 154 milhões de
dólares para o seu replantio, fora o prejuízo direto.
8. PLANO DE PROTEÇÃO
• A prevenção dos incêndios florestais envolve, na
realidade, dois níveis de atividades, a redução das
causas (através de campanhas
educativas, legislação específica e medidas de
controle) e a redução do risco de
propagação, que consiste em dificultar ao
máximo a propagação dos incêndios que não
forem possíveis de evitar. Pode ser feito através
da construção de aceiros, da redução do material
combustível e da adoção de técnicas apropriadas
de silvicultur
9. • A detecção fixa é feita através de pontos fixos de
observação, torres metálicas ou de madeira. A
altura da torre depende da topografia da área e
da altura da floresta a ser protegida. As torres são
operadas por pessoas ou por sensores
automáticos à base de raios infravermelhos, que
detectam o incêndio devido à diferença de
temperatura entre o ambiente e a zona de
combustão.
10. • Comunicar à pessoa responsável pelo combate
todos os incêndios que ocorrerem na área
protegida, antes que o fogo se torne muito
intenso, de modo a viabilizar o combate o mais
rápido possível; o ideal é cumprir este objetivo
em no máximo 15 minutos após iniciado o fogo.
• Localizar o fogo com precisão suficiente para
permitir à equipe do combate chegar ao local
pelo acesso mais curto, no menor intervalo de
tempo possível
11. FICHA TÉCNICA
• TRABALHO ELABORADO POR ENCARNAÇÃO
ESCÓRCIO
• PROFESSORA ANA CATARINA ROCHA E PAULA
MOREIRA