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Proposta Educacional em Inovação de
Tecnogias Educacionais para ONG
Plano de gestão- ONG
Proposta elaborada para Avaliação
de 2º Semestre. Desenvolvida por
Verônica Meléndez, Paloma
Rodrigues, Débora Castanha, Joyce
Passos e Michelle Siquet.
RA: 20548343
RA: 20536057
RA: 20608469
RA: 20588307
RA: 20570599
2
Apresentação
Perfil Institucional
O Núcleo de Capacitação e Formação continuada de professores, denominado Núcleo
Tecnoeducacional nasce em 2014, a partir da clara necessidade de formação continuada e
especialização - Lato Sensu - para os professores que atuam na Educação Básica, esta considerada
desde a Educação Infantil ao Ensino Médio.
O núcleo pertence a uma Rede, que atua no segmento educacional, atendendo da educação infantil
ao pós doutorado. Essa Rede Educacional nasce na Inglaterra, mais precisamente em 1748, por seu
fundador compreender que o ensino é fundamental na formação de uma sociedade mais igualitária.
No final do século XIX esses ideais de educação chegam ao Brasil e até hoje estão presentes em
cada uma das unidades de ensino existentes em nosso pais.
Essa Instituição tem inovado quanto às metodologias de ensino e propostas pedagógicas,
principalmente na Educação Básica e nos cursos de graduação destinados a formação de professores.
Não obstante, seus esforços ainda continuam obtendo resultados de avaliação - nacional e internacional
- que indicam que esses esforços ainda não são suficientes para mudar o patamar da educação básica
brasileira.
O núcleo é formado por um grupo de professores e gestores educacionais que analisam os
resultados dos diferentes programas de avaliação e a partir destes debruçam-se na busca de novas
estratégias pedagógicas que possam alavancar o processo educacional brasileiro.
O material base de estudo do Núcleo Tecnoeducacional são os relatórios do Programa Internacional
de Avaliação de Estudantes – PISA, que trata-se de uma prova destinada a medir o nível de habilidades
de estudantes de diferentes países em três áreas do conhecimento: matemática, leitura e ciência
aplicada. A prova é aplicada pela Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico - OCDE,
ela ocorre a cada três anos e participam alunos na faixa etária dos 15 anos. O Brasil participa desde o
ano 2000 e apesar da evolução apresentada nos últimos anos os alunos brasileiros ainda ocupam as
ultimas posições do ranking do Pisa.
Outros resultados observados e que servirão de parâmetro para entendermos sobre as
necessidades e as tendências atuais são os resultados do ENEM, ENADE, SISU e outras avaliações
instituicionais.
O Horizon Report e as pesquisas acadêmicas na área de práticas inovadoras e de tecnologias são
fontes riquíssimas que servem de horizontes para seguirmos e nos inspirarmos.
De posse dessas informações e tendo como objetivo:
Plano de gestão- ONG
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• contribuir com a melhoria dos níveis de proficiência dos nossos alunos pois somos
conhecedores das exigências do mercado de trabalho que solicita dos profissionais que
ingressam nesse mundo;
• capacitar profissionais para atuarem em uma melhor formação qualificadora desses jovens;
• promover formação continuada qualificada aos profissionais da educação;
• desenvolver o corpo docente e administrativo quanto a utilização de ferramentas tecnológicas;
• propor discussões sobre o papel da tecnologia nos processos cognitivos tanto de crianças como
de adolescentes, como também no mundo do trabalho;
• apresentar estratégias pedagógicas que incorporem as tecnologias como inovação educacional.
Considerando a conjuntura atual, a proposta a ser apresentada no referido documento objetiva levar
a reflexão a incorporação de estratégias que potencializem o processo cognitivo, tornem o aluno ator
principal de seu processo de aprendizagem e traga para a seara educacional ferramentas, que outrora,
são utilizadas para fins sociais, agora tendo um papel educacional.
Plano de gestão- ONG
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1. Visão Estratégica do Núcleo
Ser reconhecido como centro de formação comprometido com a excelência na formação de
profissionais da educação e na promoção de novas metodologias e estratégias, voltadas à tecnologias,
para o processo educacional de crianças, jovens e adultos.
2. Missão
Oferecer estratégias de educação inovadora e de qualidade, capaz de transformar a realidade e
colaborar na formação de crianças, jovens e adultos, dentro de cenários com os quais poderão ser
capazes de lidar com tecnologias e dialogá-las para sua formação humana e profissional.
3. Valores
• Excelência e Profissionalismo
• Inovação e criatividade
• Orientação ao cliente
4. Princípios
• Competitividade: Educação como forma de valorizar o capital intelectual e fator de
competitividade organizacional;
• Visão focada em Inovação: Atualização constante nas melhores práticas educacionais e
tecnológicas.
• Participação e trabalho em equipe: Reconheça o valor e a genialidade coletiva das pessoas.
As pessoas têm o direito e a responsabilidade de contribuir com os seus talentos.
• Perpetuidade: Educação com o propósito de formar modelos mentais que conservem,
transmitam, disseminem, reproduzam e transformem as crenças e valores organizacionais;
• Conectividade: Educação como instrumento gerador de relacionamentos, compartilhamento de
conhecimento.
• Disponibilidade: Aprendizagem a qualquer hora e em qualquer lugar, gerando aprendizado
contínuo e autodesenvolvimento;
• Sustentabilidade: Ser um centro gerador de negócios;
Plano de gestão- ONG
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• Solidez Financeira: É essencial mas não deve ser o único objetivo, mas sim, o resultado do
compromisso com a visão, valores e metas.
• Parceria: Parcerias internas com líderes e gestores e externas com Instituições de Ensino
Superior/Consultorias.
5 - Avaliação Estratégica
SÍNTESE DA AVALIAÇÃO SITUACIONAL
Desafios Fatores Críticos do Sucesso
Áreas a que os fatores se
relacionam
Operacionalizar o projeto
Levantar as tendências em Inovação
em voga e que se adequem ao perfil da
ONG e de seu público
Área Administrativa e
Pedagógica
Formar profissionais
Elaborar programas de formação de
maneira prospectiva
Coordenação administrativa,
pedagógica e tecnológica.
Recursos tecnológicos
atualizados
Atualização dos recursos tecnológicos
Coordenação pedagógica e
tecnológica
Infraestrutura
Aprimoramento da infraestrutura Coordenação tecnológica
Gestão do conhecimento
Produzir manuais de estudo com
orientações sobre uso de ferramentas
e estratégias de ensino sobre as
tecnologias.
Coordenação pedagógica e
tecnológica
6- Objetivos Estratégicos
• Elaborar modelos educacionais que incorporem tecnologias educacionais.
• Levantar as necessidades de capacitação (pedagógica e administrativa).
• Definir o escopo tecnológico.
• Desenvolver e aprimorar as mídias.
• Assistir quanto a investimentos tecnológicos.
• Desenvolver os manuais de estudo.
• Produzir cursos, módulos e disciplinas.
Plano de gestão- ONG
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7 – Modelo Educacional
Considerando a diversidade de modelos existentes, temos a oportunidade, considerando a
especificidade da organização, discorrer sobre alguns modelos educacionais em voga, e que nos
auxiliarão em nossa proposta de inovação em tecnologias educacionais.
Sala de aula invertida
A sala de aula invertida tem se configurado como uma rica estratégia para potencializar o
processo de ensino e aprendizagem. De acordo com o Horizon Report: Edição Ensino Superior de 2014
essa proposta versa sobre a "aprendizagem baseada na investigação e em abordagens de ensino e
ferramentas que se destinam a serem flexíveis, ativas e mais atraentes para os alunos" (p.34). Para
trabalhar com a proposta de sala de aula invertida, o professor pode propor o estudo antecipado dos
conteúdos para posteriormente, conceituá-los em sala de aula. Para tanto, o professor pode
disponibilizar previamente, vídeos, textos e hipertextos relacionados ao conteúdo. Na aula teórica ele
formaliza os conteúdos com os alunos. Essa estratégia didática, atualmente, tem sido amplamente
discutida, uma vez que há uma necessidade de latente de mudanças no contexto educacional. Os
recursos disponíveis na Khan Academy são, por exemplo, utilizados nessa proposta educacional.
Gamificação e Games
Diante do atual paradigma educacional, se faz cada vez mais necessário pensar em
metodologias inovadoras que possam estimular o aluno no processo de ensino e aprendizagem. Nesse
cenário o uso de estratégias que contemplam elementos relacionados ao uso de games tem se
configurado como uma excelente forma de potencializar a construção do conhecimento valorizando os
aspectos lúdicos. Segundo o Horizon Report: Edição Ensino Superior de o uso de jogos, deixou a muito
tempo de ser uma ação apenas recreativa, e tem demonstrado grande potencial quando aplicada a
educação por meio da gamificação, sendo esta considerada como "uma integração de elementos de
games, mecânica e estruturas em situações e cenários que não são próprios de games" (p,40).
Redes Sociais
Plano de gestão- ONG
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Há na internet uma infinidade de redes sociais que auxiliam a comunicação humana, dentre elas o
Facebook, o Twitter, o Instagram e o Youtube, são as mídias sociais que mais se destacam. As redes
sociais surgem, na sociedade como recursos de entretenimento que podem auxiliar o contato social
humano. Duarte e Frei (2008) argumentam que as mídias são compostas por pessoas ou organizações,
unidas por interesses comuns; onde a conexão entre seus integrantes se dá através da elaboração de
um perfil público, como também a criação de uma lista de amigos, com os quais se mantém o contato e
a troca de informações (BOYD & ELLISON, 2007). Essas redes podem ser classificadas de acordo suas
funções e são capazes de corresponder a uma variedade de interesses e práticas, sendo assim a cada
dia, mais pessoas se tornam adeptas a elas. Cabe salientar que as redes sociais também podem ser
utilizadas no contexto educacional. Segundo Mattar (2012) o Facebook, por exemplo, é uma rede social
mais leve, flexível e prática para o uso em ambiente escolar; o aluno já está integrado ao Facebook,
possuindo uma rede de contatos que inclui seus colegas de classe, sendo assim a criação de grupos de
estudos e fóruns de discussão pelo Facebook é mais acessível. Corroborando com essa ideia,
Schroeder e Greenbowe (2009), afirmam que o uso do Facebook em sala de aula, é mais efetivo para a
discussão dos temas da aula, uma vez que através da internet o aluno pode fazer pesquisas sobre o
assunto da aula e enriquecer assim as discussões acerca destes assuntos.
Mobile Learning
Outra tendência interessante quando fala-se sobre o uso de tecnologia na educacional está
relacionada ao Mobile Learning. O uso de celulares é uma ação constante na vida de jovens e crianças,
que estão cada vez mais conectados ao ciberespaço devido ao uso de aplicativos e recurso que estão
conectados em rede. O uso de dispositivos móveis, conhecidos como Mobile Learning ou M-Learning,
configura-se como uma experiência rica e motivadora em sala de aula e permite ao professor articular as
tecnologias ao seu plano de aula. A articulação desses recursos ao contexto escolar, possibilitará ao
professor repensar a proibição dos smartphones em sala de aula, mas possibilitará o uso de tais
recursos para potencializar a aprendizagem.
MOOCs
Um dos temas presentes no Horizon Report: Edição Ensino Superior de 2013 são os Cursos On –
line Abertos de Massa, conhecidos atualmente como MOOCs, sendo o seu acrônimo conhecido como
Massive Open Online Course.O Horizon Report: Edição Ensino Superior (2013) relata que o termo
Plano de gestão- ONG
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MOOC foi criado por Stephen Downes e George Siemens em 2008, e que para eles o grande diferencial
do MOOC estava em possibilitar um curso utilizando como instrumento a web para milhares de pessoas.
Para Mcauley (2010) o MOOC é definido como um curso on line que possibilita ao usuário ter uma
inscrição aberta, compartilhando publicamente seu currículo e que integra diferentes recursos como
redes sociais, wiki, blogs, youtube, fórum, lista de discussão e tanto outros recursos que a internet
disponibiliza. Para participar de um MOOC basta ter acesso a internet e interesse pelo curso escolhido.
Similar a um curso regular, os alunos possuem um cronograma pré-definido e conteúdos semanais para
estudo; e há cursos onde a emissão e envio do certificado são cobrados.A teoria de aprendizagem que
fundamenta os MOOCs é o Conectivismo, termo cunhado por Siemens. O foco desta teoria está em
explicar como se dá a aprendizagem em uma era repleta de tecnologia. Esta teoria, também parte do
princípio de que o conhecimento está em constante transformação e, que as respostas de hoje já não
serão as mesmas de amanhã (SIEMENS, 2004). É importante lembrar que, a teoria de aprendizagem
Conectivista surgiu a partir da análise das teorias de aprendizagem já existentes sendo elas, o
Behaviorismo, Cognitivismo e o Construtivismo.
8 – Diferentes formas de aprender
“As pessoas estão aprendendo de forma muito mais flexível, horizontal, informal sem depender tanto
dos mestres”. Essa colocação, do autor José Moran em seu texto Novas formas de aprender num
mundo conectado traz à tona a relação entre tecnologias e pessoas.
No passado, como já discutido por Lemos (2010) éramos apenas receptores de informação, com o
advento das tecnologias ganhamos a capacidade de emissores, e portanto, de protagonistas, produzindo
e atuando seja em interações de ordem política, econômica, social e até mesmo educacional.
Segundo Moran (2012) “caminhamos de uma educação mais industrial, massiva, de produtos prontos,
iguais para todos, para modelos bem mais flexíveis, que combinam o melhor dos percursos individuais
com momentos de aprendizagem em grupo, de colaboração intensa. As tecnologias WEB 2.0, gratuitas e
colaborativas, facilitam a aprendizagem entre colegas, próximas e distantes. Tudo caminha para ser
mais aberto, ágil, intuitivo”.
Atuar com tecnologias é criar também ambientes de aceitação e participação. Como também caminhar
para personalização deste processo sempre de forma colaborativa permeada por desafios, jogos e
interação.
Plano de gestão- ONG
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É imprescindível refletir sobre o papel das tecnologias móveis e em rede que segundo Moran (0000),
“propiciaram a criação de muitas formas novas de ensinar e aprender, na educação formal e informal,
que desafiam modelos de ensinar consolidados durante séculos.”
Pensar tecnologias, também é pensar em inclusão, haja visto que apenas 26% da população com mais
de 15 anos te domínio de leitura e escrita (Moran 2012 apud INEP 2004). Tal cenário nos apresenta um
desafio onde temos “inúmeras formas de aprender hoje que são mais livres, abertas, informais,
colaborativas, estimulantes e que experimentamos no plano pessoal e grupal, mas que não estão
sintonizadas com os processos mais rígidos da educação formal” (Moran 2012).
Mesclar educação aberta e informal com tecnologias educacionais possibilita uma oxigenação nesta
conjuntura rígida, onde o aluno é coadjuvante do seu processo de aprendizado somando as condições
sofríveis do sistema educacional em todos os âmbitos, já que nem o nível superior escapa à situação.
Pensar em Inovação em Tecnologias Educacionais é:
Incorporar dinâmicas participativas;
Trazer a realidade do aluno/público para o tema ou dialogar o tema com a realidade do aluno/público;
Motivar a cooperação e comunicação, duas ferramentas indispensáveis para as necessidades do mundo
do trabalho e social;
As tecnologias, sejam redes sociais, fóruns, blogs, webconference, etc., potencializam, encurtam
distâncias, flexibilizam o tempo e promovem trocas em redes em uma velocidade e dinâmica muito
maior, aliadas as estratégias e metodologias de inovação educacional quebram um paradigma de quem
produz, como também cobra de todos mais autonomia e responsabilidade em seu desenvolvimento.
Horizon Report
O relatório de 2013 aponta que cerca de mais de 1 bilhão de pessoas utilizam o Facebook. As demais
redes estendem esse número para quase 1/3 da população mundial.
Plano de gestão- ONG
10
Tais dados, demonstram como essas tecnologias se incorporaram a nosso dia a dia, não só para o
entretenimento, como também para a educação.
Exemplos de Inovação chegam através da utilização dos celulares como uma ponte educacional,
construindo aplicativos cada vez mais elaborados. No site Fábrica de Aplicativos, Mobile L, entre outros,
é possível desenvolvê-los de modo fácil e rápido e sem custo.
Outra tendência, em infraestrutura, que inclusive reduz custos operacionais e de logística são as nuvens,
serviços e ferramentas expansivas oferecidos ao usuário através da Internet por meio de data centers
especializados e que não pertencem ao dispositivo do usuário.
9 – Mobilização
Cases de Sucesso
Encontramos em diversos pontos do mundo iniciativas que mesclam a interação com a autonomia,
exemplo disso temos:
The Code Academy: oferece cursos gratuitos e palestras gravadas em diversas áreas do conhecimento.
Temos como recurso tecnológico a disponibilidade de materiais, que podem ser acessados a qualquer
lugar e momento.
Learners TV: oferece cursos gratuitos e palestras gravadas em diversas áreas do conhecimento.
Indian School of Business: utiliza o método de sala de aula invertida para ajudar na tomada de
decisões em gestão empresarial.
The University of Queensland School of English: realiza atividades de aula invertida para estimular a
leitura de literatura.
Universit of Albany: utiliza o método para programas de Segurança e Perícia Forense.
Plano de gestão- ONG
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Veduca: plataforma destina a cursos livres, especialização e nível superior.
Moodle: Ambiente virtual de aprendizagem aberto e gratuito.
10 – Cronograma & Orçamento
Plano de gestão- ONG
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11 – Referências
MACKNESS, J.; MAK, S. F. J.; WILLIAMS, R. The Ideals and Reality of Participating in a MOOC. The
Ideals and Reality of Participating in a MOOC, [S.l.], 2010.
Horizon Report: Edição Ensino Superior (2013). Disponível em: http://www.nmc.org/pdf/2013-Horizon-
Report-HE-PT.pdf Acesso em 13 Dez. 2014.
Horizon Report: Edição Ensino Superior (2014). Disponível em: http://cdn.nmc.org/media/2014-nmc-
horizon-report-he-PT.pdf Acesso em 13 Dez. 2014.
SIEMENS, G. Conectivismo. Uma Teoria de Aprendizagem para a Idade Digital. Disponível
em:http://usuarios.upf.br/~teixeira/livros/conectivismo%5Bsiemens%5D.pdf Acesso em 13 Dez. 2014.
MORAN, José Manuel. A educação que desejamos: novos desafios e como chegar lá.5ª edição.
Campinas: Papirus, 2012.
Plano de gestão- ONG
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Plano de gestão- ONG
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Anexos
Anexo 1 – Planos de Ação - Design geral do Núcleo
Anexo 2 – Plano de Capacitação
Anexo 3 – Plano de Infraestrutura
Anexo 4 – Gestão de Processos
Plano de gestão- ONG
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Anexo 1 – Planos de Ação – Design geral do Núcleo
Discriminação da estrutura e funcionamento do Núcleo Tecnoeducacional com relação à:
• Organograma
• Equipe de trabalho
• Estrutura física
• Documentação
Organograma do Núcleo Tecnoeducacional
Plano de gestão- ONG
Conselho Diretor
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1. Equipe de trabalho
O núcleo é formado por um grupo de professores e gestores educacionais que analisam os
resultados dos diferentes programas de avaliação e a partir destes debruçam-se na busca de novas
estratégias pedagógicas que possam alavancar o processo educacional brasileiro:
1 GESTOR
1.SECRETÁRIA
1. COORDENAÇÃO PEDAGÓGICA
1. ASSISTENTE PEDAGÓGICO
1. SUPERVISOR PEDAGÓGICO
1. DESIGNER EDUCACIONAL
1. SUPERVISOR DE APOIO PEDAGÓGICO
1. SUPERVISOR DE APOIO TECOLÓGICO
1. ASSISTENTE BIBLOTECA
1. WEB DESIGNER
1. PROFESSOR COORDENADOR
1. TUTOR
CONTRATAÇÃO DE PROFESSORES E TUTORES DE ACORDO COM A DEMANADA DOS
CURSOS.
Plano de gestão- ONG
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3. Estrutura física
A Instituição possui diversos prédios e polos, o Núcleo Tecnoeducacional está situado na cidade
de São Bernardo do Campo no 3º andar de um dos prédios. O prédio atende todos os pré-requisitos
de acessibilidade. Por se tratar de um prédio de 5 andares que abriga outros setores, o
estacionamento, biblioteca, refeitório, centro de convivência, área de descanso e enfermaria são
divididos com outros profissionais.
4. Documentação
Os documentos referentes a:
• estrutura física como manutenção predial, laudo de corpo de bombeiros e outros;
• inventários dos equipamentos;
• balanços financeiro e contábil;
• documentação de pessoal e outros estão todos centralizados na área administrativa da
Instituição.
Toda a documentação pedagógica e de autorização do curso são mantidos no Núcleo
Tecnoeducacional.
Plano de gestão- ONG
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Anexo 2 – Plano de Capacitação
O objetivo deste plano é capacitar a equipe de trabalho e professores para os aspectos:
• Institucionais do Núcleo Tecnoeducacional
• Técnicos (mídias e AVA);
• Design Educacional na Tecnoeducacional
Institucionais do Núcleo Tecnoeducacional
Apresentar a cada colaborador a história Institucional e suas contribuições ao longo dos séculos
pelo mundo, bem como apresentar sua proposta de trabalho na área de Educação à distância, a
melhoria da qualidade da Educação Básica.
Dentro da apresentação institucional situar a EAD e sua legislação e a biblioteca, principalmente
quanto a necessidade de disponibilização dos materiais. .
Técnicos (mídias e AVA)
Capacitar a equipe de trabalho, em parceria com a equipe tecnológica, sobre o uso das
diferentes ferramentas e mídias, bem como na utilização do AVA, inclusive promovendo ações como
administradores. Aos professores será realizada a capacitação de acordo com a demanda do curso,
modulo ou disciplina.
Design educacional
Capacitar em relação a proposta utilizada de DE, orientar para que os profissionais possam
compreender as necessidades dos professores frente às particularidades do produto que será oferecido.
Aos professores caberá o esclarecimento sobre a proposta de cursos que irão elaborar.
Cronograma
Objetivos Responsabilidade Investimento Período*
Capacitação Institucional e
legislação
Direção geral e equipe
administrativa
------- Julho/2014
Capacitação em mídias e
AVA
Coordenação pedagógica com
participação da tecnológica
------ Agosto à out/2014
Capacitação em design
educacional
Coordenação pedagógica ------ Julho/2014
*as capacitações ocorrerão nos períodos planejados com flexibilidade de mudanças em função de legislação, metodologia ou novas contratações.
Plano de gestão- ONG
19
Anexo 3 – Plano de Infraestrutura
Levantamento das necessidades, frente à infraestrutura física necessária para viabilizar o
Núcleo. Quanto às tecnologias e mídias, elas serão imprescindíveis para a execução dos cursos,
módulos e disciplinas à distância.
Infraestrutura física – já disponibilizada
• Espaço destinado, na diretoria de tecnologia, para alocação dos servidores e microinformática
para a administração de Hardware e Software e manutenção do AVA;
• Salas com infraestrutura para os profissionais elaborarem as mídias e os materiais pedagógicos.
As Mídias serão desenvolvidas em parceria com outras profissionais alocados em outras unidades
da Instituição, mesmo aqueles que não estão no Brasil.
Quanto ao AVA - Ambientes de Aprendizagem Virtual – será disponibilizado aquele que contenha
todos os elementos imprescindíveis para a administração e execução de cursos, tanto do lado do
professor, quanto do aluno. Para isso é necessário que observe a existência de:
• Ferramentas de download e upload;
• Espaço para Fóruns, chat, webconferência;
• Suporte a som e imagem;
• Espaço exclusivo do aluno;
• Espaço exclusivo do professor para administrar dos recursos, conforme as
particularidades do seu curso;
• Acesso à biblioteca;
• Acesso a contatar suporte, etc.
Caberá ao Departamento de Tecnologia fornecer o suporte robusto das tecnologias, tais como:
• Manutenção de Servidor;
• Servidor de Internet;
• Capacidade de armazenamento de informações tanto no Servidor quanto no AVA;
• Viabilização da quantidade de acessos, conforme a necessidade (Quantidade de cursos
e alunos). Sendo atualmente, por volta de 200 alunos à capacidade mínima;
• Capacidade em disco e memória RAM conforme as necessidades da Instituição, etc.
Plano de gestão- ONG
20
• Adequação do AVA a tablet e smartphones, para viabilizar aplicativos;
• Providenciar extensões de arquivos compatíveis com o AVA;
• Providenciar os requisitos técnicos de softwares;
• E demais itens técnicos a serem analisados pela equipe responsável.
• Cronograma
Objetivos Responsabilidade Investimento* Período
Infraestrutura técnica e
pessoal
Diretoria de Tecnologia da
Mantenedora e Coordenação
tecnológica
------- Julho à setembro/14
Desenvolvimento de mídias Coordenação pedagógica com
participação da tecnológica
------ Setembro à dezembro/14
Entrega do AVA Coordenação tecnológica ------ Julho à setembro/14
* ainda não foram realizados os orçamentos
Plano de gestão- ONG
21
Anexo 4 – Gestão de Processos
Na gestão de processos propõem-se levantar as necessidades administrativas e pedagógicas
relacionadas a:
• Gestão de informação;
• Secretaria;
• Produção de conteúdo e referenciais pedagógicos
Gestão de Informação: a partir da coordenação do Núcleo Tecnoeducacional, articular as
diferentes áreas com a finalidade de:
• Viabilizar os processos referente ao Núcleo Tecnoeducacional;
• Definir de cursos, módulos e disciplinas;
• Prospectar novos cursos;
• Elaborar calendário e ações de divulgação;
• Levantar necessidades de infraestrutura, tecnologia e de mídia;
• Apresentar relatório semestral à DG da Instituição.
Secretaria: caberá à secretaria fornecer serviços de:
• Fornecer suporte ao aluno e professor;
• Realizar os atos de matrícula, cancelamento, transferências, etc, ao aluno;
• Elaborar documentação administrativa;
• Emitir os Certificados;
• Administrar turmas e turnos de cursos;
• Solicitar materiais de escritório e de apoio pedagógico.
Produção de conteúdo e referenciais pedagógicos
Produção de Conteúdo
• Elaborar grade curricular dos cursos de especialização - Serão definidas as disciplinas que farão
parte dos cursos. Trabalho articulado entre coordenador pedagógico, supervisores de curso,
Plano de gestão- ONG
22
tutores e docentes. Após a elaboração a grade será encaminhada pela coordenação pedagógica
à diretoria acadêmica para aprovação. Nessa fase as necessidades de mercado quanto a
flexibilidade do currículo serão sempre consideradas bem como a construção de práticas
pedagógicas mais adequadas;
• Definição da bibliografia básica dos cursos - Esse item é definido também com o docente,
responsável pela disciplina e encaminhado ao coordenador pedagógico para disponibilização do
material aos docentes e discentes. Neste caso considera-se também as ferramentas
tecnológicos necessárias.
• Elaboração de manual sobre mídias e recursos que estarão à disposição do docente, durante
suas aulas. Esse material será desenvolvido em parceria com a coordenação tecnológica com o
objetivo de fornecer ao corpo docente informações para aproveitamento do AVA, adequando ao
seu plano de aula e aperfeiçoando-o, se necessário.
Referenciais pedagógicos
• Definição das metodologias a serem aplicadas - considerando as possibilidades do Núcleo
Tecnoeducacional bem como as especificidades das disciplinas e as particularidades do público
atendido - tendo como objetivo central na aprendizagem significativa, no desenvolvimento de
autonomia intelectual e de autoria. Para que esse objetivo seja alcançado utilizaremos o DI
aberto, pois todas as etapas desabrocham ao longo do processo de ensino. Já o DIC permite o
uso de um AVA que possibilite a utilização de alguns caminhos, em parte, já estruturadas, mas
também permite que o aluno “caminhe” pelo espaço de aprendizado. Essa proposta torna a
aprendizagem mais diversificada, embora necessite de alto desenvolvimento tecnológico no
AVA. Os cursos terão como modelagem o DI Aberto.
• Capacitação constante do corpo docente – estratégia EAD com trabalho contínuo de formação
pedagógica e construção / utilização de ferramentas ativas para a aprendizagem. Trabalho feito
por pedagogos, especialistas e designer educacional.
Cronograma
Objetivos Responsabilidade Investimento* Período
Gerenciamento da
informação
Coordenação administrativa
do Núcleo
Julho/2014
Secretaria Coordenação administrativa
do Núcleo
Dezembro/2014 à
fevereiro/2015
Produção de conteúdo Coordenação pedagógica do
Núcleo
A partir de out/2014
Plano de gestão- ONG
23
Produção dos referenciais
pedagógicos
Coordenação pedagógica do
Núcleo
A partir de set/2014
* ainda não foram realizados os orçamentos
5 – Cronograma de acompanhamento dos planos de
ação
Planos
Execução dos planos
07/2014 08/2014 09/2014 10/2014 11/2014 12/2014 01/2015 02/2015
Design geral do Núcleo
Capacitação
Infraestrutura
Gestão de processos
Plano de gestão- ONG
24
Referência Bibliográfica
BEHAR, Patricia Alejandra. Competências em Educação a Distância. Porto
Alegre: Penso, 2013. Prentice Hall, 2007.
FILATRO, Andrea. Design Instrucional na Prática. SP: Editora Pearson, 2008.
MATTAR, João. Guia de Educação a Distância. São Paulo: Cengage Learning.
Portal Educação, 2011.
MAIA, Carmen, MATTAR, João. Primeira edição. São Paulo: Pearson
MORAN, J. M.; MASETTO, M. T.; BEHRENS, M. A. Novas tecnologias e mediação
pedagógica. 6ª ed. Campinas: Papirus, 2003.
SILVA, Marco. Formação de professores para docência online. São Paulo:
Edições Loyola, 2012
SILVA, Robson Santos. Gestão de EAD: Educação a Distância na Era Digital. 1ª
ed. São Paulo: Novatec, 2013.
SOUSA, R. L. Formação Continuada de Professores- Uma Reflexão Pedagógica.
Campina Grande: Editora Realize, 2012
Planalto do Governo, 2005. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2004-
2006/2005/Decreto/D5622.htm, Acesso em: 28/06/2014
Plano de gestão- ONG
25
SER MAIOR. Princípios básicos para empresa. Ser maior. 2014. Disponível em:
http://www.sermaior.com/7-principios-basicos-para-empresa-de-sucesso/. Acesso em
28/06/2014
Plano de gestão- ONG

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Proposta de Inovação em Tecnologias Educacionais para ONG

  • 1. 1 Proposta Educacional em Inovação de Tecnogias Educacionais para ONG Plano de gestão- ONG Proposta elaborada para Avaliação de 2º Semestre. Desenvolvida por Verônica Meléndez, Paloma Rodrigues, Débora Castanha, Joyce Passos e Michelle Siquet. RA: 20548343 RA: 20536057 RA: 20608469 RA: 20588307 RA: 20570599
  • 2. 2 Apresentação Perfil Institucional O Núcleo de Capacitação e Formação continuada de professores, denominado Núcleo Tecnoeducacional nasce em 2014, a partir da clara necessidade de formação continuada e especialização - Lato Sensu - para os professores que atuam na Educação Básica, esta considerada desde a Educação Infantil ao Ensino Médio. O núcleo pertence a uma Rede, que atua no segmento educacional, atendendo da educação infantil ao pós doutorado. Essa Rede Educacional nasce na Inglaterra, mais precisamente em 1748, por seu fundador compreender que o ensino é fundamental na formação de uma sociedade mais igualitária. No final do século XIX esses ideais de educação chegam ao Brasil e até hoje estão presentes em cada uma das unidades de ensino existentes em nosso pais. Essa Instituição tem inovado quanto às metodologias de ensino e propostas pedagógicas, principalmente na Educação Básica e nos cursos de graduação destinados a formação de professores. Não obstante, seus esforços ainda continuam obtendo resultados de avaliação - nacional e internacional - que indicam que esses esforços ainda não são suficientes para mudar o patamar da educação básica brasileira. O núcleo é formado por um grupo de professores e gestores educacionais que analisam os resultados dos diferentes programas de avaliação e a partir destes debruçam-se na busca de novas estratégias pedagógicas que possam alavancar o processo educacional brasileiro. O material base de estudo do Núcleo Tecnoeducacional são os relatórios do Programa Internacional de Avaliação de Estudantes – PISA, que trata-se de uma prova destinada a medir o nível de habilidades de estudantes de diferentes países em três áreas do conhecimento: matemática, leitura e ciência aplicada. A prova é aplicada pela Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico - OCDE, ela ocorre a cada três anos e participam alunos na faixa etária dos 15 anos. O Brasil participa desde o ano 2000 e apesar da evolução apresentada nos últimos anos os alunos brasileiros ainda ocupam as ultimas posições do ranking do Pisa. Outros resultados observados e que servirão de parâmetro para entendermos sobre as necessidades e as tendências atuais são os resultados do ENEM, ENADE, SISU e outras avaliações instituicionais. O Horizon Report e as pesquisas acadêmicas na área de práticas inovadoras e de tecnologias são fontes riquíssimas que servem de horizontes para seguirmos e nos inspirarmos. De posse dessas informações e tendo como objetivo: Plano de gestão- ONG
  • 3. 3 • contribuir com a melhoria dos níveis de proficiência dos nossos alunos pois somos conhecedores das exigências do mercado de trabalho que solicita dos profissionais que ingressam nesse mundo; • capacitar profissionais para atuarem em uma melhor formação qualificadora desses jovens; • promover formação continuada qualificada aos profissionais da educação; • desenvolver o corpo docente e administrativo quanto a utilização de ferramentas tecnológicas; • propor discussões sobre o papel da tecnologia nos processos cognitivos tanto de crianças como de adolescentes, como também no mundo do trabalho; • apresentar estratégias pedagógicas que incorporem as tecnologias como inovação educacional. Considerando a conjuntura atual, a proposta a ser apresentada no referido documento objetiva levar a reflexão a incorporação de estratégias que potencializem o processo cognitivo, tornem o aluno ator principal de seu processo de aprendizagem e traga para a seara educacional ferramentas, que outrora, são utilizadas para fins sociais, agora tendo um papel educacional. Plano de gestão- ONG
  • 4. 4 1. Visão Estratégica do Núcleo Ser reconhecido como centro de formação comprometido com a excelência na formação de profissionais da educação e na promoção de novas metodologias e estratégias, voltadas à tecnologias, para o processo educacional de crianças, jovens e adultos. 2. Missão Oferecer estratégias de educação inovadora e de qualidade, capaz de transformar a realidade e colaborar na formação de crianças, jovens e adultos, dentro de cenários com os quais poderão ser capazes de lidar com tecnologias e dialogá-las para sua formação humana e profissional. 3. Valores • Excelência e Profissionalismo • Inovação e criatividade • Orientação ao cliente 4. Princípios • Competitividade: Educação como forma de valorizar o capital intelectual e fator de competitividade organizacional; • Visão focada em Inovação: Atualização constante nas melhores práticas educacionais e tecnológicas. • Participação e trabalho em equipe: Reconheça o valor e a genialidade coletiva das pessoas. As pessoas têm o direito e a responsabilidade de contribuir com os seus talentos. • Perpetuidade: Educação com o propósito de formar modelos mentais que conservem, transmitam, disseminem, reproduzam e transformem as crenças e valores organizacionais; • Conectividade: Educação como instrumento gerador de relacionamentos, compartilhamento de conhecimento. • Disponibilidade: Aprendizagem a qualquer hora e em qualquer lugar, gerando aprendizado contínuo e autodesenvolvimento; • Sustentabilidade: Ser um centro gerador de negócios; Plano de gestão- ONG
  • 5. 5 • Solidez Financeira: É essencial mas não deve ser o único objetivo, mas sim, o resultado do compromisso com a visão, valores e metas. • Parceria: Parcerias internas com líderes e gestores e externas com Instituições de Ensino Superior/Consultorias. 5 - Avaliação Estratégica SÍNTESE DA AVALIAÇÃO SITUACIONAL Desafios Fatores Críticos do Sucesso Áreas a que os fatores se relacionam Operacionalizar o projeto Levantar as tendências em Inovação em voga e que se adequem ao perfil da ONG e de seu público Área Administrativa e Pedagógica Formar profissionais Elaborar programas de formação de maneira prospectiva Coordenação administrativa, pedagógica e tecnológica. Recursos tecnológicos atualizados Atualização dos recursos tecnológicos Coordenação pedagógica e tecnológica Infraestrutura Aprimoramento da infraestrutura Coordenação tecnológica Gestão do conhecimento Produzir manuais de estudo com orientações sobre uso de ferramentas e estratégias de ensino sobre as tecnologias. Coordenação pedagógica e tecnológica 6- Objetivos Estratégicos • Elaborar modelos educacionais que incorporem tecnologias educacionais. • Levantar as necessidades de capacitação (pedagógica e administrativa). • Definir o escopo tecnológico. • Desenvolver e aprimorar as mídias. • Assistir quanto a investimentos tecnológicos. • Desenvolver os manuais de estudo. • Produzir cursos, módulos e disciplinas. Plano de gestão- ONG
  • 6. 6 7 – Modelo Educacional Considerando a diversidade de modelos existentes, temos a oportunidade, considerando a especificidade da organização, discorrer sobre alguns modelos educacionais em voga, e que nos auxiliarão em nossa proposta de inovação em tecnologias educacionais. Sala de aula invertida A sala de aula invertida tem se configurado como uma rica estratégia para potencializar o processo de ensino e aprendizagem. De acordo com o Horizon Report: Edição Ensino Superior de 2014 essa proposta versa sobre a "aprendizagem baseada na investigação e em abordagens de ensino e ferramentas que se destinam a serem flexíveis, ativas e mais atraentes para os alunos" (p.34). Para trabalhar com a proposta de sala de aula invertida, o professor pode propor o estudo antecipado dos conteúdos para posteriormente, conceituá-los em sala de aula. Para tanto, o professor pode disponibilizar previamente, vídeos, textos e hipertextos relacionados ao conteúdo. Na aula teórica ele formaliza os conteúdos com os alunos. Essa estratégia didática, atualmente, tem sido amplamente discutida, uma vez que há uma necessidade de latente de mudanças no contexto educacional. Os recursos disponíveis na Khan Academy são, por exemplo, utilizados nessa proposta educacional. Gamificação e Games Diante do atual paradigma educacional, se faz cada vez mais necessário pensar em metodologias inovadoras que possam estimular o aluno no processo de ensino e aprendizagem. Nesse cenário o uso de estratégias que contemplam elementos relacionados ao uso de games tem se configurado como uma excelente forma de potencializar a construção do conhecimento valorizando os aspectos lúdicos. Segundo o Horizon Report: Edição Ensino Superior de o uso de jogos, deixou a muito tempo de ser uma ação apenas recreativa, e tem demonstrado grande potencial quando aplicada a educação por meio da gamificação, sendo esta considerada como "uma integração de elementos de games, mecânica e estruturas em situações e cenários que não são próprios de games" (p,40). Redes Sociais Plano de gestão- ONG
  • 7. 7 Há na internet uma infinidade de redes sociais que auxiliam a comunicação humana, dentre elas o Facebook, o Twitter, o Instagram e o Youtube, são as mídias sociais que mais se destacam. As redes sociais surgem, na sociedade como recursos de entretenimento que podem auxiliar o contato social humano. Duarte e Frei (2008) argumentam que as mídias são compostas por pessoas ou organizações, unidas por interesses comuns; onde a conexão entre seus integrantes se dá através da elaboração de um perfil público, como também a criação de uma lista de amigos, com os quais se mantém o contato e a troca de informações (BOYD & ELLISON, 2007). Essas redes podem ser classificadas de acordo suas funções e são capazes de corresponder a uma variedade de interesses e práticas, sendo assim a cada dia, mais pessoas se tornam adeptas a elas. Cabe salientar que as redes sociais também podem ser utilizadas no contexto educacional. Segundo Mattar (2012) o Facebook, por exemplo, é uma rede social mais leve, flexível e prática para o uso em ambiente escolar; o aluno já está integrado ao Facebook, possuindo uma rede de contatos que inclui seus colegas de classe, sendo assim a criação de grupos de estudos e fóruns de discussão pelo Facebook é mais acessível. Corroborando com essa ideia, Schroeder e Greenbowe (2009), afirmam que o uso do Facebook em sala de aula, é mais efetivo para a discussão dos temas da aula, uma vez que através da internet o aluno pode fazer pesquisas sobre o assunto da aula e enriquecer assim as discussões acerca destes assuntos. Mobile Learning Outra tendência interessante quando fala-se sobre o uso de tecnologia na educacional está relacionada ao Mobile Learning. O uso de celulares é uma ação constante na vida de jovens e crianças, que estão cada vez mais conectados ao ciberespaço devido ao uso de aplicativos e recurso que estão conectados em rede. O uso de dispositivos móveis, conhecidos como Mobile Learning ou M-Learning, configura-se como uma experiência rica e motivadora em sala de aula e permite ao professor articular as tecnologias ao seu plano de aula. A articulação desses recursos ao contexto escolar, possibilitará ao professor repensar a proibição dos smartphones em sala de aula, mas possibilitará o uso de tais recursos para potencializar a aprendizagem. MOOCs Um dos temas presentes no Horizon Report: Edição Ensino Superior de 2013 são os Cursos On – line Abertos de Massa, conhecidos atualmente como MOOCs, sendo o seu acrônimo conhecido como Massive Open Online Course.O Horizon Report: Edição Ensino Superior (2013) relata que o termo Plano de gestão- ONG
  • 8. 8 MOOC foi criado por Stephen Downes e George Siemens em 2008, e que para eles o grande diferencial do MOOC estava em possibilitar um curso utilizando como instrumento a web para milhares de pessoas. Para Mcauley (2010) o MOOC é definido como um curso on line que possibilita ao usuário ter uma inscrição aberta, compartilhando publicamente seu currículo e que integra diferentes recursos como redes sociais, wiki, blogs, youtube, fórum, lista de discussão e tanto outros recursos que a internet disponibiliza. Para participar de um MOOC basta ter acesso a internet e interesse pelo curso escolhido. Similar a um curso regular, os alunos possuem um cronograma pré-definido e conteúdos semanais para estudo; e há cursos onde a emissão e envio do certificado são cobrados.A teoria de aprendizagem que fundamenta os MOOCs é o Conectivismo, termo cunhado por Siemens. O foco desta teoria está em explicar como se dá a aprendizagem em uma era repleta de tecnologia. Esta teoria, também parte do princípio de que o conhecimento está em constante transformação e, que as respostas de hoje já não serão as mesmas de amanhã (SIEMENS, 2004). É importante lembrar que, a teoria de aprendizagem Conectivista surgiu a partir da análise das teorias de aprendizagem já existentes sendo elas, o Behaviorismo, Cognitivismo e o Construtivismo. 8 – Diferentes formas de aprender “As pessoas estão aprendendo de forma muito mais flexível, horizontal, informal sem depender tanto dos mestres”. Essa colocação, do autor José Moran em seu texto Novas formas de aprender num mundo conectado traz à tona a relação entre tecnologias e pessoas. No passado, como já discutido por Lemos (2010) éramos apenas receptores de informação, com o advento das tecnologias ganhamos a capacidade de emissores, e portanto, de protagonistas, produzindo e atuando seja em interações de ordem política, econômica, social e até mesmo educacional. Segundo Moran (2012) “caminhamos de uma educação mais industrial, massiva, de produtos prontos, iguais para todos, para modelos bem mais flexíveis, que combinam o melhor dos percursos individuais com momentos de aprendizagem em grupo, de colaboração intensa. As tecnologias WEB 2.0, gratuitas e colaborativas, facilitam a aprendizagem entre colegas, próximas e distantes. Tudo caminha para ser mais aberto, ágil, intuitivo”. Atuar com tecnologias é criar também ambientes de aceitação e participação. Como também caminhar para personalização deste processo sempre de forma colaborativa permeada por desafios, jogos e interação. Plano de gestão- ONG
  • 9. 9 É imprescindível refletir sobre o papel das tecnologias móveis e em rede que segundo Moran (0000), “propiciaram a criação de muitas formas novas de ensinar e aprender, na educação formal e informal, que desafiam modelos de ensinar consolidados durante séculos.” Pensar tecnologias, também é pensar em inclusão, haja visto que apenas 26% da população com mais de 15 anos te domínio de leitura e escrita (Moran 2012 apud INEP 2004). Tal cenário nos apresenta um desafio onde temos “inúmeras formas de aprender hoje que são mais livres, abertas, informais, colaborativas, estimulantes e que experimentamos no plano pessoal e grupal, mas que não estão sintonizadas com os processos mais rígidos da educação formal” (Moran 2012). Mesclar educação aberta e informal com tecnologias educacionais possibilita uma oxigenação nesta conjuntura rígida, onde o aluno é coadjuvante do seu processo de aprendizado somando as condições sofríveis do sistema educacional em todos os âmbitos, já que nem o nível superior escapa à situação. Pensar em Inovação em Tecnologias Educacionais é: Incorporar dinâmicas participativas; Trazer a realidade do aluno/público para o tema ou dialogar o tema com a realidade do aluno/público; Motivar a cooperação e comunicação, duas ferramentas indispensáveis para as necessidades do mundo do trabalho e social; As tecnologias, sejam redes sociais, fóruns, blogs, webconference, etc., potencializam, encurtam distâncias, flexibilizam o tempo e promovem trocas em redes em uma velocidade e dinâmica muito maior, aliadas as estratégias e metodologias de inovação educacional quebram um paradigma de quem produz, como também cobra de todos mais autonomia e responsabilidade em seu desenvolvimento. Horizon Report O relatório de 2013 aponta que cerca de mais de 1 bilhão de pessoas utilizam o Facebook. As demais redes estendem esse número para quase 1/3 da população mundial. Plano de gestão- ONG
  • 10. 10 Tais dados, demonstram como essas tecnologias se incorporaram a nosso dia a dia, não só para o entretenimento, como também para a educação. Exemplos de Inovação chegam através da utilização dos celulares como uma ponte educacional, construindo aplicativos cada vez mais elaborados. No site Fábrica de Aplicativos, Mobile L, entre outros, é possível desenvolvê-los de modo fácil e rápido e sem custo. Outra tendência, em infraestrutura, que inclusive reduz custos operacionais e de logística são as nuvens, serviços e ferramentas expansivas oferecidos ao usuário através da Internet por meio de data centers especializados e que não pertencem ao dispositivo do usuário. 9 – Mobilização Cases de Sucesso Encontramos em diversos pontos do mundo iniciativas que mesclam a interação com a autonomia, exemplo disso temos: The Code Academy: oferece cursos gratuitos e palestras gravadas em diversas áreas do conhecimento. Temos como recurso tecnológico a disponibilidade de materiais, que podem ser acessados a qualquer lugar e momento. Learners TV: oferece cursos gratuitos e palestras gravadas em diversas áreas do conhecimento. Indian School of Business: utiliza o método de sala de aula invertida para ajudar na tomada de decisões em gestão empresarial. The University of Queensland School of English: realiza atividades de aula invertida para estimular a leitura de literatura. Universit of Albany: utiliza o método para programas de Segurança e Perícia Forense. Plano de gestão- ONG
  • 11. 11 Veduca: plataforma destina a cursos livres, especialização e nível superior. Moodle: Ambiente virtual de aprendizagem aberto e gratuito. 10 – Cronograma & Orçamento Plano de gestão- ONG
  • 12. 12 11 – Referências MACKNESS, J.; MAK, S. F. J.; WILLIAMS, R. The Ideals and Reality of Participating in a MOOC. The Ideals and Reality of Participating in a MOOC, [S.l.], 2010. Horizon Report: Edição Ensino Superior (2013). Disponível em: http://www.nmc.org/pdf/2013-Horizon- Report-HE-PT.pdf Acesso em 13 Dez. 2014. Horizon Report: Edição Ensino Superior (2014). Disponível em: http://cdn.nmc.org/media/2014-nmc- horizon-report-he-PT.pdf Acesso em 13 Dez. 2014. SIEMENS, G. Conectivismo. Uma Teoria de Aprendizagem para a Idade Digital. Disponível em:http://usuarios.upf.br/~teixeira/livros/conectivismo%5Bsiemens%5D.pdf Acesso em 13 Dez. 2014. MORAN, José Manuel. A educação que desejamos: novos desafios e como chegar lá.5ª edição. Campinas: Papirus, 2012. Plano de gestão- ONG
  • 14. 14 Anexos Anexo 1 – Planos de Ação - Design geral do Núcleo Anexo 2 – Plano de Capacitação Anexo 3 – Plano de Infraestrutura Anexo 4 – Gestão de Processos Plano de gestão- ONG
  • 15. 15 Anexo 1 – Planos de Ação – Design geral do Núcleo Discriminação da estrutura e funcionamento do Núcleo Tecnoeducacional com relação à: • Organograma • Equipe de trabalho • Estrutura física • Documentação Organograma do Núcleo Tecnoeducacional Plano de gestão- ONG Conselho Diretor
  • 16. 16 1. Equipe de trabalho O núcleo é formado por um grupo de professores e gestores educacionais que analisam os resultados dos diferentes programas de avaliação e a partir destes debruçam-se na busca de novas estratégias pedagógicas que possam alavancar o processo educacional brasileiro: 1 GESTOR 1.SECRETÁRIA 1. COORDENAÇÃO PEDAGÓGICA 1. ASSISTENTE PEDAGÓGICO 1. SUPERVISOR PEDAGÓGICO 1. DESIGNER EDUCACIONAL 1. SUPERVISOR DE APOIO PEDAGÓGICO 1. SUPERVISOR DE APOIO TECOLÓGICO 1. ASSISTENTE BIBLOTECA 1. WEB DESIGNER 1. PROFESSOR COORDENADOR 1. TUTOR CONTRATAÇÃO DE PROFESSORES E TUTORES DE ACORDO COM A DEMANADA DOS CURSOS. Plano de gestão- ONG
  • 17. 17 3. Estrutura física A Instituição possui diversos prédios e polos, o Núcleo Tecnoeducacional está situado na cidade de São Bernardo do Campo no 3º andar de um dos prédios. O prédio atende todos os pré-requisitos de acessibilidade. Por se tratar de um prédio de 5 andares que abriga outros setores, o estacionamento, biblioteca, refeitório, centro de convivência, área de descanso e enfermaria são divididos com outros profissionais. 4. Documentação Os documentos referentes a: • estrutura física como manutenção predial, laudo de corpo de bombeiros e outros; • inventários dos equipamentos; • balanços financeiro e contábil; • documentação de pessoal e outros estão todos centralizados na área administrativa da Instituição. Toda a documentação pedagógica e de autorização do curso são mantidos no Núcleo Tecnoeducacional. Plano de gestão- ONG
  • 18. 18 Anexo 2 – Plano de Capacitação O objetivo deste plano é capacitar a equipe de trabalho e professores para os aspectos: • Institucionais do Núcleo Tecnoeducacional • Técnicos (mídias e AVA); • Design Educacional na Tecnoeducacional Institucionais do Núcleo Tecnoeducacional Apresentar a cada colaborador a história Institucional e suas contribuições ao longo dos séculos pelo mundo, bem como apresentar sua proposta de trabalho na área de Educação à distância, a melhoria da qualidade da Educação Básica. Dentro da apresentação institucional situar a EAD e sua legislação e a biblioteca, principalmente quanto a necessidade de disponibilização dos materiais. . Técnicos (mídias e AVA) Capacitar a equipe de trabalho, em parceria com a equipe tecnológica, sobre o uso das diferentes ferramentas e mídias, bem como na utilização do AVA, inclusive promovendo ações como administradores. Aos professores será realizada a capacitação de acordo com a demanda do curso, modulo ou disciplina. Design educacional Capacitar em relação a proposta utilizada de DE, orientar para que os profissionais possam compreender as necessidades dos professores frente às particularidades do produto que será oferecido. Aos professores caberá o esclarecimento sobre a proposta de cursos que irão elaborar. Cronograma Objetivos Responsabilidade Investimento Período* Capacitação Institucional e legislação Direção geral e equipe administrativa ------- Julho/2014 Capacitação em mídias e AVA Coordenação pedagógica com participação da tecnológica ------ Agosto à out/2014 Capacitação em design educacional Coordenação pedagógica ------ Julho/2014 *as capacitações ocorrerão nos períodos planejados com flexibilidade de mudanças em função de legislação, metodologia ou novas contratações. Plano de gestão- ONG
  • 19. 19 Anexo 3 – Plano de Infraestrutura Levantamento das necessidades, frente à infraestrutura física necessária para viabilizar o Núcleo. Quanto às tecnologias e mídias, elas serão imprescindíveis para a execução dos cursos, módulos e disciplinas à distância. Infraestrutura física – já disponibilizada • Espaço destinado, na diretoria de tecnologia, para alocação dos servidores e microinformática para a administração de Hardware e Software e manutenção do AVA; • Salas com infraestrutura para os profissionais elaborarem as mídias e os materiais pedagógicos. As Mídias serão desenvolvidas em parceria com outras profissionais alocados em outras unidades da Instituição, mesmo aqueles que não estão no Brasil. Quanto ao AVA - Ambientes de Aprendizagem Virtual – será disponibilizado aquele que contenha todos os elementos imprescindíveis para a administração e execução de cursos, tanto do lado do professor, quanto do aluno. Para isso é necessário que observe a existência de: • Ferramentas de download e upload; • Espaço para Fóruns, chat, webconferência; • Suporte a som e imagem; • Espaço exclusivo do aluno; • Espaço exclusivo do professor para administrar dos recursos, conforme as particularidades do seu curso; • Acesso à biblioteca; • Acesso a contatar suporte, etc. Caberá ao Departamento de Tecnologia fornecer o suporte robusto das tecnologias, tais como: • Manutenção de Servidor; • Servidor de Internet; • Capacidade de armazenamento de informações tanto no Servidor quanto no AVA; • Viabilização da quantidade de acessos, conforme a necessidade (Quantidade de cursos e alunos). Sendo atualmente, por volta de 200 alunos à capacidade mínima; • Capacidade em disco e memória RAM conforme as necessidades da Instituição, etc. Plano de gestão- ONG
  • 20. 20 • Adequação do AVA a tablet e smartphones, para viabilizar aplicativos; • Providenciar extensões de arquivos compatíveis com o AVA; • Providenciar os requisitos técnicos de softwares; • E demais itens técnicos a serem analisados pela equipe responsável. • Cronograma Objetivos Responsabilidade Investimento* Período Infraestrutura técnica e pessoal Diretoria de Tecnologia da Mantenedora e Coordenação tecnológica ------- Julho à setembro/14 Desenvolvimento de mídias Coordenação pedagógica com participação da tecnológica ------ Setembro à dezembro/14 Entrega do AVA Coordenação tecnológica ------ Julho à setembro/14 * ainda não foram realizados os orçamentos Plano de gestão- ONG
  • 21. 21 Anexo 4 – Gestão de Processos Na gestão de processos propõem-se levantar as necessidades administrativas e pedagógicas relacionadas a: • Gestão de informação; • Secretaria; • Produção de conteúdo e referenciais pedagógicos Gestão de Informação: a partir da coordenação do Núcleo Tecnoeducacional, articular as diferentes áreas com a finalidade de: • Viabilizar os processos referente ao Núcleo Tecnoeducacional; • Definir de cursos, módulos e disciplinas; • Prospectar novos cursos; • Elaborar calendário e ações de divulgação; • Levantar necessidades de infraestrutura, tecnologia e de mídia; • Apresentar relatório semestral à DG da Instituição. Secretaria: caberá à secretaria fornecer serviços de: • Fornecer suporte ao aluno e professor; • Realizar os atos de matrícula, cancelamento, transferências, etc, ao aluno; • Elaborar documentação administrativa; • Emitir os Certificados; • Administrar turmas e turnos de cursos; • Solicitar materiais de escritório e de apoio pedagógico. Produção de conteúdo e referenciais pedagógicos Produção de Conteúdo • Elaborar grade curricular dos cursos de especialização - Serão definidas as disciplinas que farão parte dos cursos. Trabalho articulado entre coordenador pedagógico, supervisores de curso, Plano de gestão- ONG
  • 22. 22 tutores e docentes. Após a elaboração a grade será encaminhada pela coordenação pedagógica à diretoria acadêmica para aprovação. Nessa fase as necessidades de mercado quanto a flexibilidade do currículo serão sempre consideradas bem como a construção de práticas pedagógicas mais adequadas; • Definição da bibliografia básica dos cursos - Esse item é definido também com o docente, responsável pela disciplina e encaminhado ao coordenador pedagógico para disponibilização do material aos docentes e discentes. Neste caso considera-se também as ferramentas tecnológicos necessárias. • Elaboração de manual sobre mídias e recursos que estarão à disposição do docente, durante suas aulas. Esse material será desenvolvido em parceria com a coordenação tecnológica com o objetivo de fornecer ao corpo docente informações para aproveitamento do AVA, adequando ao seu plano de aula e aperfeiçoando-o, se necessário. Referenciais pedagógicos • Definição das metodologias a serem aplicadas - considerando as possibilidades do Núcleo Tecnoeducacional bem como as especificidades das disciplinas e as particularidades do público atendido - tendo como objetivo central na aprendizagem significativa, no desenvolvimento de autonomia intelectual e de autoria. Para que esse objetivo seja alcançado utilizaremos o DI aberto, pois todas as etapas desabrocham ao longo do processo de ensino. Já o DIC permite o uso de um AVA que possibilite a utilização de alguns caminhos, em parte, já estruturadas, mas também permite que o aluno “caminhe” pelo espaço de aprendizado. Essa proposta torna a aprendizagem mais diversificada, embora necessite de alto desenvolvimento tecnológico no AVA. Os cursos terão como modelagem o DI Aberto. • Capacitação constante do corpo docente – estratégia EAD com trabalho contínuo de formação pedagógica e construção / utilização de ferramentas ativas para a aprendizagem. Trabalho feito por pedagogos, especialistas e designer educacional. Cronograma Objetivos Responsabilidade Investimento* Período Gerenciamento da informação Coordenação administrativa do Núcleo Julho/2014 Secretaria Coordenação administrativa do Núcleo Dezembro/2014 à fevereiro/2015 Produção de conteúdo Coordenação pedagógica do Núcleo A partir de out/2014 Plano de gestão- ONG
  • 23. 23 Produção dos referenciais pedagógicos Coordenação pedagógica do Núcleo A partir de set/2014 * ainda não foram realizados os orçamentos 5 – Cronograma de acompanhamento dos planos de ação Planos Execução dos planos 07/2014 08/2014 09/2014 10/2014 11/2014 12/2014 01/2015 02/2015 Design geral do Núcleo Capacitação Infraestrutura Gestão de processos Plano de gestão- ONG
  • 24. 24 Referência Bibliográfica BEHAR, Patricia Alejandra. Competências em Educação a Distância. Porto Alegre: Penso, 2013. Prentice Hall, 2007. FILATRO, Andrea. Design Instrucional na Prática. SP: Editora Pearson, 2008. MATTAR, João. Guia de Educação a Distância. São Paulo: Cengage Learning. Portal Educação, 2011. MAIA, Carmen, MATTAR, João. Primeira edição. São Paulo: Pearson MORAN, J. M.; MASETTO, M. T.; BEHRENS, M. A. Novas tecnologias e mediação pedagógica. 6ª ed. Campinas: Papirus, 2003. SILVA, Marco. Formação de professores para docência online. São Paulo: Edições Loyola, 2012 SILVA, Robson Santos. Gestão de EAD: Educação a Distância na Era Digital. 1ª ed. São Paulo: Novatec, 2013. SOUSA, R. L. Formação Continuada de Professores- Uma Reflexão Pedagógica. Campina Grande: Editora Realize, 2012 Planalto do Governo, 2005. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2004- 2006/2005/Decreto/D5622.htm, Acesso em: 28/06/2014 Plano de gestão- ONG
  • 25. 25 SER MAIOR. Princípios básicos para empresa. Ser maior. 2014. Disponível em: http://www.sermaior.com/7-principios-basicos-para-empresa-de-sucesso/. Acesso em 28/06/2014 Plano de gestão- ONG