Sistema articular aula 4 (1).pdf articulações e junturas
Apresentacao trabalho cto
1.
2. ALCOÓLICOS
ANÔNIMOS
Alcoólicos Anônimos é uma somos auto-suficientes
irmandade de homens e graças às nossas próprias
mulheres que compartilham contribuições.
suas experiências, forças e A.A. não está ligada a
esperanças, a fim de nenhuma seita ou religião,
resolver seu problema nenhum movimento
político, nenhuma
comum e ajudar outros a organização ou
se recuperarem do instituição; não deseja
alcoolismo. entrar em qualquer
O único requisito para torna- controvérsia; não apóia
se membro é o desejo de nem combate quaisquer
parar de beber. Para ser causas.
membro de A.A. não há Nosso propósito
necessidade de pagar taxas primordial é mantermo-
ou mensalidades; nos sóbrios e ajudar
outros alcoólicos a
alcançarem a sobriedade
3. REUNIÕES DE A.A.
Embora não esteja ligado a seita ou
religião as reuniões de Alcoólicos
Anônimos por todo o mundo iniciam e
terminam com uma oração muito
conhecida e de grande profundidade:
4. ORAÇÃO DA SERENIDADE
Concedei-nos, Senhor, a
SERENIDADE necessária para
aceitar as coisas que não
podemos modificar; CORAGEM
Para modificar aquelas que
podemos e SABEDORIA para
distinguir umas das outras.
5. Como os grupos
funcionam
As doze Tradições de A.A.
são os principios atraves dos
quais os grupos devem
funcionar:
6. As Doze Tradições de
A.A. nos colocado contra quase
“Em nossas Doze Tradições, temos
todas as tendências do mundo "lá fora". Temos negado a nós
mesmos o governo pessoal, o profissionalismo e o direito de
dizer quais deverão ser nossos membros. Abandonamos a
beatice, a reforma e o paternalismo. Recusamos o generoso
dinheiro de fora e decidimos viver à nossa custa. Queremos
cooperar com praticamente todos, mas não permitimos que
nossa sociedade seja unida a nenhuma. Não entramos em
controvérsia pública e não discutimos, entre nós, coisas que
dividem a sociedade: religião, política e reforma. Temos um
único propósito, que é o de levar a mensagem de A.A. para o
doente alcoólico que a deseja. Tomamos essas atitudes, não
porque pretendemos virtudes especiais ou sabedoria; fazemos
essas coisas porque a dura experiência nos tem ensinado que
A.A. tem que sobreviver num mundo conturbado como é o de
hoje. Nós também abandonamos nossos direitos e nos
sacrificamos, porque precisamos e, melhor ainda, por que
quisemos. A.A. é uma força maior do que qualquer um de nós;
ele precisa continuar existindo ou milhares de alcoólicos como
nós certamente morrerão"
7. As Doze Tradições de A.A.
1. O nosso bem-estar comum deverá estar
em primeiro lugar; a reabilitação individual
depende da unidade de A.A
2. Somente uma autoridade preside, em
última análise, ao nosso propósito comum -
um Deus amantíssimo que Se manifesta em
nossa consciência coletiva. Nossos líderes
são apenas servidores de confiança; não têm
poderes para governar.
3. O único requisito para ser membro de A.A.
é o desejo de parar de beber.
8. 4. Cada Grupo deve ser autônomo, salvo em
assuntos que digam respeito a outros Grupos ou
a A.A. em seu conjunto.
5. Cada Grupo é animado de um único propósito
primordial - o de transmitir sua mensagem ao
alcoólico que ainda sofre.
6. Nenhum Grupo de A.A. deverá jamais
sancionar, financiar ou emprestar o nome de
A.A. a qualquer sociedade parecida ou
empreendimento alheio à Irmandade, a fim de
que problemas de dinheiro, propriedade e
prestígio não nos afastem de nosso propósito
primordial.
9. 7. Todos os Grupos de A.A. deverão
ser absolutamente auto-suficientes,
rejeitando quaisquer doações de fora.
8. Alcoólicos Anônimos deverá manter-
se sempre não-profissional, embora
nossos centros de serviços possam
contratar funcionários especializados.
9. A.A. jamais deverá organizar-se
como tal; podemos, porém, criar juntas
ou comitês de serviço diretamente
responsáveis perante aqueles a quem
prestam serviços.
10. 10. Alcoólicos Anônimos não opina sobre
questões alheias à Irmandade; portanto, o
nome de A.A. jamais deverá aparecer em
controvérsias públicas.
11. Nossas relações com o público baseiam-se
na atração em vez da promoção; cabe-nos
sempre preservar o anonimato pessoal na
imprensa, no rádio e em filmes. (Internet)
12. O anonimato é o alicerce espiritual das
nossas Tradições, lembrando-nos sempre da
necessidade de colocar os princípios acima
das personalidades.
11. Histórico de A.A.
Verão de 1934: Dr. Silkworth declara Bill Wilson (nosso fundador)
como alcoólatra sem esperança.
Maio de 1935: Bill conhece Dr. Bob (2º membro) em Akron – EUA.
10 de junho de 1935: Dr. Bob toma seu último gole e Alcoólicos
Anônimos é fundado.
Novembro de 1937: Bill e Bob avaliam 40 casos de sobriedade
Abril de 1939: É publicado o Livro Alcoólicos Anônimos (nosso
texto básico)
05/09/1947: Alcoólicos Anônimos chega ao Brasil - RJ
11/06/1962: A.A. chega em Minas Gerais (Juíz de Fora)
20/05/1973: Primeira reunião de A.A, na cidade de Ubá-MG
Atualmente Alcoólicos Anônimos está em mais de 170 paises com
aproximadame1111nte três milhões de membros
12. COMO A.A. COMEÇOU
Um corretor de ações de NY (Bill W.) conseguiu ficar
sóbrio em fins de 1934 e percebeu que seus
esforços para ajudar outros alcoólicos ajudavam-o a
permanecer sóbrio.
Em 1935, em uma viagem a Akron - Ohio EUA, este
corretor conheceu um cirurgião alcoólico. Quando o
médico também entrou em recuperação, os dois
buscaram outros alcoólicos. Data de fundação, 10 de
junho de 1935
O movimento expandiu-se e recebeu seu nome com
a publicação do livro ALCOÓLICOS ANÔNIMOS
(Texto básicol) em 1939.
13. Qualquer um pode assistir as
reuniões de A.A.?
As reuniões de A.A. geralmente consistem das palavras de
um coordenador, mais dois ou mais oradores que
compartilham suas experiências com relatos sobre suas
histórias de alcoolismo e suas recuperações em A.A.e dão
ênfase ao programa de doze passos sugeridos para a
recuperação
Algumas reuniões são realizadas com o propósito específico
de informar ao público não-alcoólico a respeito de A.A..
Médicos, membros do clero e funcionários públicos em geral
são convidados. Reuniões fechadas são unicamente para
participação de alcoólicos.
Não precisa se tornar membro para assistir uma reunião de
A.A.
14. COMO OS MEMBROS DE A.A.
MANTÊM A SOBRIEDADE
O programa de A.A. é de total abstinência do álcool.
Os membros simplesmente evitam o primeiro gole,
um dia de cada vez.
A sobriedade é mantida através do compartilhar de
experiências, forças e esperanças nas reuniões de
Grupos e através dos Doze Passos sugeridos para a
recuperação do alcoolismo.
Os doze passos são um conjunto de princípios
espirituais em sua natureza que se tomados como um
modo de vida expulsam a obsessão pelo álcool e faz
com que o sofredor se torne feliz e útil
15. O PROGRAMA “OS DOZE
PASSOS DE A.A.”
São princípios baseados nas experiências de
recuperação dos primeiros membros.
Os Passos não são apenas uma maneira de
permanecer sóbrio, mas um modo de vida sugerido.
Embora sejam de A.A. muitos outros grupos de ajuda
mutua os utilizam pois vêem que ele pode
proporcionar muito mais que apenas a abstinência ao
álcool, são um caminho para a felicidade para muitos
sendo alcoólicos ou não.
16. Eis OS DOZE PASSOS DE A.A.
Primeiro Passo “Admitimos que éramos impotentes perante
o álcool – que tínhamos perdido o domínio sobre nossas
vidas”
Segundo Passo “Viemos a acreditar que um Poder superior
a nós mesmos poderia devolver-nos à sanidade”
Terceiro Passo “Decidimos entregar nossa vontade e nossa
vida aos cuidados de Deus, na forma em que O
concebíamos”
Quarto Passo “Fizemos minucioso e destemido inventário
moral de nós mesmos”
Quinto Passo “Admitimos perante Deus, perante nós
mesmos e perante outro ser humano, a natureza exata de
nossas falhas”
Sexto Passo “Prontificamo-nos inteiramente a deixar que
Deus removesse todos esses defeitos de caráter”
17. Sétimo Passo “Humildemente rogamos a Ele que nos livrasse
de nossas imperfeições”
Oitavo Passo “Fizemos uma relação de todas as pessoas que
tínhamos prejudicado e nos dispusemos a reparar os danos a
elas causados”
Nono Passo “Fizemos reparações diretas dos danos causados a
tais pessoas, sempre que possível, salvo quando fazê-las
significasse prejudicá-las ou a outrem”
Décimo Passo “Continuamos fazendo o inventário pessoal e,
quando estávamos errados, nós o admitíamos prontamente”
Décimo Primeiro Passo “Procuramos através da prece e da
meditação, melhorar nosso contato consciente com Deus, na
forma em que o concebíamos, rogando apenas o conhecimento
de sua vontade em relação a nós e força para realizar essa
vontade”
Décimos Segundo Passo “Tendo experimentado um despertar
espiritual, graças a estes passos, procuramos transmitir esta
mensagem aos alcoólicos e praticar estes princípios em todas
as nossas atividades”
18. O QUE A.A. NÃO FAZ
A.A. não mantém registro de seus membros ou suas
histórias, não se dedica e nem se responsabiliza por
pesquisas, não se liga a conselhos ou agências sociais
(embora seus membros cooperem com elas
frequêntemente), não fiscaliza ou tenta controlar seus
membros, não faz diagnósticos médicos ou psiquiátricos
nem fornece medicação ou aconselhamento psicológico,
não providencia serviços ambulatoriais de enfermagem ou
internação em sanatórios, nem fornece serviços
religiosos, não oferece abrigo, alimentos, roupas,
trabalhos, dinheiro ou outro serviço de bem estar social,
não oferece cartas de referências para juntas de
livramento condicional, advogados, tribunais de justiça,
agências sociais, empregos, etc.
19. Segundo a Associação
SOBRE A Médica Americana;
“O álcool, além de sua
DOENÇA propriedade que causa
dependência, possui também
um efeito psicológico que
modifica o pensamento e o
Física Mental raciocínio. Uma só dose pode
mudar o pensamento de um
alcoólico, de modo que ele
acha que pode agüentar
Alcoolismo outra, outra e outra...
O alcoólico pode aprender a
controlar inteiramente sua
doença, mas a enfermidade
não pode ser curada de
Espiritual modo que ele possa voltar ao
álcool sem conseqüências
adversas.”
20. QUEM PODE SER UM ALCOÓLICO?
Praticamente qualquer um pode ter esta doença, como indica a
ilimitada variedade dos membros de A.A. Se a bebida acarreta
efeitos desfavoráveis sobre quaisquer aspecto da vida de uma
pessoa, essa pessoa é – para a maioria dos AAs – um alcoólico;
A pessoa começa a ter “apagamentos”;
Alta tolerância a substâncias alcoólicas;
Constantemente bebe mais do que pretendia;
Acha que a bebida significa mais para ela do que outros;
Começa a arranjar desculpas para beber;
Começa a “tomar uma” para enfrentar o dia (gole matinal);
Começa a beber sozinha;
Torna-se anti-social quando bebe;
Começa a tomar bebedeiras prolongadas;
Sente ansiedade profunda e indefinível;
Experimenta um desejo constante pelo álcool.
21. Você Deve Procurar o
A.A.? uma semana (ou
1. Já tentou parar de beber por
mais), sem conseguiratingir seu objetivo?
2. Ressente-se com os conselhos dos outros que
tentam fazê-lo parar de beber?
3. Já tentou controlar sua tendência de beber
demais, trocando uma bebida alcoólica por outra?
4. Tomou algum trago pela manhã nos últimos doze
meses?
5. Inveja as pessoas que podem beber sem criar
problemas?
6. Seu problema de bebida vem se tornando cada
vez mais sério nos últimos doze meses?
22. 7. A bebida já criou problemas no seu lar?
8. Nas reuniões sociais onde as bebidas são
limitadas, você tenta conseguir doses extras?
9. Apesar de prova em contrário, você continua
afirmando que bebe quando quer e pára quando
quer?
10. Faltou ao serviço, durante os últimos doze meses,
por causa da bebida?
11. Já experimentou alguma vez ‘apagamento’
durante uma bebedeira?
12. Já pensou alguma vez que poderia aproveitar
muito mais a vida, se não bebesse?
23. Qual foi a contagem? Respondeu SIM quatro vezes
ou mais? Em caso positivo, é provável que você tenha
um problema sério de bebida, ou poderá tê-lo no
futuro. Por que dizemos isto? Somente porque a
experiência de milhares de alcoólicos recuperados
nos ensinou algumas verdades básicas a respeito dos
sintomas do alcoolismo - e de nós mesmos. Você é a
única pessoa que poderá dizer, com certeza, se deve
ou não procurar o A.A. Se a resposta for SIM, teremos
satisfação em mostrar-lhe como conseguimos parar
de beber. Se ainda não puder admitir que você tem
um problema de bebida, não faz mal.Apenas
sugerimos que você encare sempre a questão com
mentalidade aberta. Se algum dia precisar de ajuda,
teremos satisfação em recebê-lo em nossa
Irmandade.
24. LEMAS DE A.A.
“Evite o primeiro gole!”
“Só por hoje!”
“Plano das vinte e quatro horas!”
“Viva e deixe viver!”
“Primeiro as primeiras coisas!”
“Vá com calma…Mais vá!”
“Insista, persista e não desista!”
“Um dia de cada vez!”
“Ação! Esta é a palavra mágica!”
“Dê tempo ao tempo!”
“Foi bom você ter vindo!”
“O melhor está por vir!”
“O segredo está sempre na próxima reunião!”
“Se o seu caso é beber, o problema é seu. Se é parar de beber,
o problema é nosso!”
25. Pensamentos
Nós usamos a bebida para a alegria e ficamos inoportunos.
Nós usamos a bebida para a sociabilidade e ficamos indelicados.
Nós usamos a bebida para a sofisticação e ficamos bregas.
Nós usamos a bebida para fazer amizade e conseguimos inimigos.
Nós usamos a bebida para o sono e ficamos com pesadelos.
Nós usamos a bebida para sentir alegria e ficamos deprimidos.
Nós usamos a bebida como remédio e ficamos com problema de
saúde.
Nós usamos a bebida para tranquilizarmos e ficamos com tremores.
Nós usamos a bebida para criar coragem e ficamos medrosos.
Nós usamos a bebida para o namoro e acabamos em divórcio.
Nós usamos a bebida para fazer novos amigos e acabamos na
solidão.
Nós usamos a bebida para nos tornar calmos e ficamos agressivos.
Nós usamos a bebida para esquecer e perdemos a memória
Nós usamos a bebida para falar com facilidade e enrolamos a língua.
26. O QUE FAZER?
Ofereça-se para ajudar o Obtenha uma melhor
alcoólico a entrar em contato compreensão de A.A. em nível
com A.A., através do telefone pessoal, comparecendo a
32-3215-8503
algumas reuniões abertas e
www.alcoolicosanonimos.org.br;
lendo alguma literatura;
Ofereça-se para freqüentar Ofereça o texto básicol ou outra
as reuniões abertas literatura de A.A., salientando
juntamente com ele, frisando que é interessante e digna de
a busca de informação; consideração;
Explique que somente ele Use sua influência na sua
poderá saber se é ou não um comunidade para ajudar outros
alcoólico, sugerindo uma não-alcoólicos a conseguir
conversa informal com um melhor compreensão da
membro de A.A.; problemática e da ajuda
Converse sempre em termos disponível em A.A.;
de sugestão, evitando Procure-nos sempre que
ameaças ou precisar.
constrangimentos;
27. CREDIBILIDADE
“13º CONGRESSO BRASILEIRO DE
ALCOOLISMO
Rio de Janeiro -- 12/15 de agosto de 1999
Conferência de Abertura do Congresso
Nota: O Dr. George Vaillant, psiquiatra e
psicanalista, trabalha em Harvard, é
mundialmente conhecido por seu livro "The
Natural History of Alcoholism", recentemente
revisto e traduzido para o português, e é há
décadas respeitado como uma das maiores
autoridades mundiais em alcoolismo”.
28. ABERTURA DA PALESTRA
“Bom dia.
Lamento profundamente não saber falar seu idioma.
Hoje em dia, se preciso justificar minha convicção de
que a instituição dos Alcoólicos Anônimos está mais
para penicilina do que para vodu, devo respeitar as
regras da medicina experimental. Se A.A. é
semelhante a um antibiótico, eu devo demonstrar
seu mecanismo de ação, devo oferecer a prova
empírica de que funciona melhor do que um placebo
e devo discutir seriamente os seus efeitos
colaterais”.
29. ALCOÓLICOS ANÔNIMOS
ESCRITÓRIO DE SERVIÇOS LOCAIS
JUÍZ DE FOR A - MG
FONE (032) 3215-8503
www.alcoolicosanonimos.org.br
Reuniões em Ubá e outras informações:
http://alcoolicosanonimos-ubamg.blogspot.com.br/
Grupo Mente Aberta: Av. Jesus Brandão 76 Bairro
San Rafael Ubá MG – Encontros Terças sextas e
domingos ás 19:30 horas