SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 6
A 1ª Guerra Mundial
A 1ª Guerra Mundial foi um grande acontecimento concentrado na Europa.
Iniciou-se em 28 de julho de 1914 e extendeu-se até 11 de novembro de
1918.

Beatriz Domingues 9ºB
Atentado de Sarajevo

O atentado de Sarajevo baseava-se na morte de Francisco Ferdinando, herdeiro do trono austrohungaro, e da sua esposa a junho de 1914. Foi este o primeiro passo para a dita guerra.
O responsável por tal incidente foi um estudante sérvio.
Um mês após o assassinato, o conde Weslei Baratto, Ministro das Relações Exteriores do
Império Austro-Hungaro, com o auxílio da Alemanha, envia um ultimato a Belgrado (capital da
Sérvia). Este ultimato exigia que os Sérvios se acusassem do sucedido, porém estes não se
denunciaram e recusaram o ultimato, o que levou ao império Austro-Hungaro a cortar relações
diplomáticas

com

a

Sérvia,

declarando

lhes

guerra.

No

dia

seguinte

dessa

mesma

declaração, Belgrado começa a ser bombardeada.
Embora a guerra tenha iniciado apenas nos países da Europa, denomina-se de Guerra Mundial
pois a Inglaterra comandava o Canadá e a Austrália que vieram, mais tarde, ajudar a combater
contra a Triplice Aliança incluindo, assim, países do resto do mundo.
1ª Fase da Guerra
A 1ª Fase da Guerra foi a guerra de movimentos. Esta fase durou alguns meses.
O império russo, sendo aliado da Sérvia, dá ordem às suas tropas para defenderem os sérvios na guerra.
A Alemanha, que tinha garantido total apoio ao império Austro-Hungaro no caso de uma possível
guerra, manda um ultimato à Rússia para que esta parasse as suas tropas. A Rússia não dá resposta ao
ultimato enviado pela Alemanha e esta declara guerra à Rússia. Após a Alemanha ter declarado
guerra, avançou com as suas tropas para a Europa Ocidental com o objetivo de atacar a França, uma vez
que a França era aliada da Rússia.
Tal como estava explicito no Plano Schilffen, a Alemanha iria atacar a França pelo norte, passando pela
Bélgica e mais tarde atacaria a Rússia. Para passar pela Bélgica, a Alemanha envia um ultimato pedindo a
permissão da sua passagem, porém a Bélgica nega a passagem e a Alemanha declara, então, guerra à
Bélgica.
No dia 3 de agosto, a Alemanha invade a Bélgica e ataca a França. A Grã-Bretanha, sendo aliada da
Bélgica e da França sai da sua posição neutra e intervém na guerra um dia após os ataques alemães
contra a França e a Bélgica. Uma vez que a Inglaterra declarou guerra à Alemanha, esta envia as suas
tropas para África, de modo a atacarem as colónias e os territórios alemães.
Entrada de Portugal na Guerra

Portugal queria intervir na guerra, no entanto nem toda a população estava a favor de tal acontecimento. Apenas
os políticos pretendiam colocar Portugal na guerra, pois com a queda da monarquia anos atrás, os politicos e afins
queriam aumentar o seu prestígio, o qual seria mais fácil de conseguir se assegurassem uma participação positiva
na guerra ao lado da Triplice Entente.
Portugal, a pedido dos Aliados, captura os navios alemães que se encontravam na costa portuguesa e a Alemanha
declara, assim, guerra a Portugal.
Com a entrada de Portugal na guerra, a Alemanha, um vez que tem de defender as suas colónias em

África, atacou as colónias portuguesas, tais como Angola e Moçambique e Portugal perdia a oportunidade de
combater na Europa ao lado dos Aliados. Para que isso não acontecesse, Portugal criou o Corpo Expedicionário
Português, este, por sua vez, ia combater na Europa enquanto Porutgal tentava defender as colónias em Àfrica.
Em 1917, o CEP foi enviado para Flandres e mais tarde para a França, no entanto o povo português mostrava-se
descontente com a participação de Portugal na guerra.
O esforço pela guerra foi enorme, estando mobilizados cerca de 200 mil homens portugueses e as perdas

atingiram quase 10 mil mortos e milhares de feridos e os custos eram demasiado elevados para poderem ser
suportados. Os objetivos e as expetativas que os políticos portugueses criaram para Portugal e a sua participação
na guerra não foram alcançados o que contribuiu para maior instabilidade política.
2ª Fase da Guerra
A segunda fase da guerra foi designada de guerra das trincheiras. A guerra das trincheiras recebeu
este nome pois os soldados do Ocidental protegiam-se em canais fundos e exentensos cavados por eles
mesmos. Para além disso a guerra das trincheiras foi a mais longa e mais mortífera de todas as guerras
tendo persistido aproximadamente 3 anos (1915 a 1917).
As condições de sobrevivência eram terríveis. As trincheiras acumulavam água e os soldados dormiam e
lutavam ao frio, encharcados e acabavam por ficar doentes e muitos deles acabavam por morrer. A falta
de alimento e descanso foi também um grande problema que levou à morte de muitos soldados.
O exército português adaptou-se muito rapidamente a combater nas trincheiras, contudo as condições

começaram a piorar por causa da falta de reforços, que impediam o descanso dos soldados em combate.
As condições foram piorando cada vez mais, o inverno chegou e as tropas portuguesas não estavam
preparadas para enfrental invernos tão rigorosos, até que por fim, o comando do 1º Exército Britânico
substituiu algumas tropas portuguesas por tropas brtânicas permitindo o descanso das mesmas.
Entretanto, no dia em que era suposto a rendição do CEP a Alemanha lança uma ofensiva ao exército
português, que foi apanhado completamento fora de posição de combate. Os portugueses, visto que
estavam mal preparados, acabam por sofrer uma enorme derrota na Batalha de La Lys, a 9 de abril de
1918. A Batalha foi de tal maneira estrondosa que, em apenas 4 horas perderam-se 7500 homens, sendo
eles feridos, mortos, desaparecidos e prisioneiros.
A derrota da Alemanha
Com o enfraquecimento das tropas portuguesas, a Inglaterra é obrigada a substitui-las por tropas
britânicas, o que levou a um menor poder sobre a Alemanha.

Devido a esta situação a Inglaterra invoca os EUA para participarem na guerra e combaterem contra os
alemães, o mesmo fez Portugal em relação ao Brasil, este por sua vez trouxe mais assistência médica para as
tropas portuguesas.
A entrada dos EUA na guerra deu foi bastante vantajosa para os países da triplice entente. Os EUA
forneceram artilharia pesada e trouxeram mais soldados e bem preparados para combater, o que influenciou
bastante na derrota da Alemanha.
A Alemanha, ao contrário da Inglaterra e dos restantes países estava a perder reforços, com os EUA na
guerra, os soldados, para além de exaustos e cansados de combater, não tinha tempo de substituir o seu
exército e as suas armas e a sua artilharia começou a escassar. A Alemanha vai enfraquecendo, até que acaba
por assinar o Tratado de Versalhes, em junho de 1919. Este tratado consistia num tratado de paz
que, também tinha como objetivo penalizar a Alemanha pelos danos e estragos que causou durante o período
de guerra. As penalizações impostas à Alemanha foram bastantes agressivas, a Alemanha teria de abdicar
obrigatoriamente das colónias africanas e de todos outros territórios, teria também de possuir um numero
restrito de militares no seu exército e teve de pagar uma grande indeminização. Estava mais que dito que a
Alemanha perdeu a guerra.

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

trabalho escolar sobre Participaçao de Portugal a 1° Guerra Mundial
trabalho escolar sobre Participaçao de Portugal a 1° Guerra Mundialtrabalho escolar sobre Participaçao de Portugal a 1° Guerra Mundial
trabalho escolar sobre Participaçao de Portugal a 1° Guerra Mundial2015twins
 
1ª Guerra Mundial
1ª Guerra Mundial1ª Guerra Mundial
1ª Guerra MundialMaria Gomes
 
Entrada dos eua
Entrada dos euaEntrada dos eua
Entrada dos euaberenvaz
 
A 1ª grande guerra o desenrolar do conflito
A 1ª grande guerra o desenrolar do conflitoA 1ª grande guerra o desenrolar do conflito
A 1ª grande guerra o desenrolar do conflitoSusana Simões
 
1ª Guerra Mundial
1ª Guerra Mundial1ª Guerra Mundial
1ª Guerra Mundialsetembro
 
3º Primeira Guerra Mundial: O Primeiro Conflito Mundial
3º Primeira Guerra Mundial: O Primeiro Conflito Mundial3º Primeira Guerra Mundial: O Primeiro Conflito Mundial
3º Primeira Guerra Mundial: O Primeiro Conflito MundialBásicas ou Secundárias
 
Primeira Guerra Mundial
Primeira Guerra MundialPrimeira Guerra Mundial
Primeira Guerra MundialCarla Freitas
 
9 ano-primeria-guerra-mundial
9 ano-primeria-guerra-mundial9 ano-primeria-guerra-mundial
9 ano-primeria-guerra-mundialAndrey Castro
 
Antecedentes da 1ª Guerra Mundial
Antecedentes da 1ª Guerra Mundial Antecedentes da 1ª Guerra Mundial
Antecedentes da 1ª Guerra Mundial Maria Gomes
 
Primeira Guerra Mundial E F
Primeira Guerra Mundial   E FPrimeira Guerra Mundial   E F
Primeira Guerra Mundial E FProfernanda
 
1ª guerra mundial (1914 1918)
1ª guerra mundial (1914 1918)1ª guerra mundial (1914 1918)
1ª guerra mundial (1914 1918)Valéria Shoujofan
 
Primeira guerra mundial
Primeira guerra mundialPrimeira guerra mundial
Primeira guerra mundialantioxidante
 
Primeira guerra mundial
Primeira guerra mundialPrimeira guerra mundial
Primeira guerra mundialMario Romero
 
A competição imperialista e a primeira guerra mundial
A competição imperialista e a primeira guerra mundialA competição imperialista e a primeira guerra mundial
A competição imperialista e a primeira guerra mundialEdenilson Morais
 
Primeira guerra mundial pdf
Primeira guerra mundial pdfPrimeira guerra mundial pdf
Primeira guerra mundial pdfDante Napoli
 
Primeira Guerra Mundial
Primeira Guerra MundialPrimeira Guerra Mundial
Primeira Guerra Mundialeiprofessor
 

Mais procurados (20)

trabalho escolar sobre Participaçao de Portugal a 1° Guerra Mundial
trabalho escolar sobre Participaçao de Portugal a 1° Guerra Mundialtrabalho escolar sobre Participaçao de Portugal a 1° Guerra Mundial
trabalho escolar sobre Participaçao de Portugal a 1° Guerra Mundial
 
1ª Guerra Mundial
1ª Guerra Mundial1ª Guerra Mundial
1ª Guerra Mundial
 
Entrada dos eua
Entrada dos euaEntrada dos eua
Entrada dos eua
 
A 1º guerra mundial
A 1º guerra mundialA 1º guerra mundial
A 1º guerra mundial
 
1º guerra mundial
1º guerra mundial1º guerra mundial
1º guerra mundial
 
A 1ª grande guerra o desenrolar do conflito
A 1ª grande guerra o desenrolar do conflitoA 1ª grande guerra o desenrolar do conflito
A 1ª grande guerra o desenrolar do conflito
 
1ª Guerra Mundial
1ª Guerra Mundial1ª Guerra Mundial
1ª Guerra Mundial
 
3º Primeira Guerra Mundial: O Primeiro Conflito Mundial
3º Primeira Guerra Mundial: O Primeiro Conflito Mundial3º Primeira Guerra Mundial: O Primeiro Conflito Mundial
3º Primeira Guerra Mundial: O Primeiro Conflito Mundial
 
Primeira Guerra Mundial
Primeira Guerra MundialPrimeira Guerra Mundial
Primeira Guerra Mundial
 
9 ano-primeria-guerra-mundial
9 ano-primeria-guerra-mundial9 ano-primeria-guerra-mundial
9 ano-primeria-guerra-mundial
 
Antecedentes da 1ª Guerra Mundial
Antecedentes da 1ª Guerra Mundial Antecedentes da 1ª Guerra Mundial
Antecedentes da 1ª Guerra Mundial
 
Primeira Guerra Mundial E F
Primeira Guerra Mundial   E FPrimeira Guerra Mundial   E F
Primeira Guerra Mundial E F
 
1ª guerra mundial (1914 1918)
1ª guerra mundial (1914 1918)1ª guerra mundial (1914 1918)
1ª guerra mundial (1914 1918)
 
Primeira guerra mundial
Primeira guerra mundialPrimeira guerra mundial
Primeira guerra mundial
 
1ª Guerra Mundial
1ª Guerra Mundial1ª Guerra Mundial
1ª Guerra Mundial
 
A 1a Guerra Mundial
A 1a Guerra MundialA 1a Guerra Mundial
A 1a Guerra Mundial
 
Primeira guerra mundial
Primeira guerra mundialPrimeira guerra mundial
Primeira guerra mundial
 
A competição imperialista e a primeira guerra mundial
A competição imperialista e a primeira guerra mundialA competição imperialista e a primeira guerra mundial
A competição imperialista e a primeira guerra mundial
 
Primeira guerra mundial pdf
Primeira guerra mundial pdfPrimeira guerra mundial pdf
Primeira guerra mundial pdf
 
Primeira Guerra Mundial
Primeira Guerra MundialPrimeira Guerra Mundial
Primeira Guerra Mundial
 

Destaque

Imperialismo e Colonialismo
Imperialismo e ColonialismoImperialismo e Colonialismo
Imperialismo e Colonialismoricardup
 
Imperialismo e Colonialismo no século XIX
Imperialismo e Colonialismo no século XIXImperialismo e Colonialismo no século XIX
Imperialismo e Colonialismo no século XIXAna Barreiros
 
Colonialismo E Imperialismo
Colonialismo E ImperialismoColonialismo E Imperialismo
Colonialismo E ImperialismoCarlos Vieira
 
Reconquista Cristã (Resumo)
Reconquista Cristã (Resumo)Reconquista Cristã (Resumo)
Reconquista Cristã (Resumo)mari_punk
 
Resumo de matéria de História 10º ano
Resumo de matéria de História 10º anoResumo de matéria de História 10º ano
Resumo de matéria de História 10º anojorgina8
 

Destaque (6)

Revolucão Russa
Revolucão RussaRevolucão Russa
Revolucão Russa
 
Imperialismo e Colonialismo
Imperialismo e ColonialismoImperialismo e Colonialismo
Imperialismo e Colonialismo
 
Imperialismo e Colonialismo no século XIX
Imperialismo e Colonialismo no século XIXImperialismo e Colonialismo no século XIX
Imperialismo e Colonialismo no século XIX
 
Colonialismo E Imperialismo
Colonialismo E ImperialismoColonialismo E Imperialismo
Colonialismo E Imperialismo
 
Reconquista Cristã (Resumo)
Reconquista Cristã (Resumo)Reconquista Cristã (Resumo)
Reconquista Cristã (Resumo)
 
Resumo de matéria de História 10º ano
Resumo de matéria de História 10º anoResumo de matéria de História 10º ano
Resumo de matéria de História 10º ano
 

Semelhante a 1a Guerra Mundial: A participação de Portugal

Semelhante a 1a Guerra Mundial: A participação de Portugal (20)

A Primeira Guerra Mundial - Prof. Altair Aguilar
A Primeira Guerra Mundial - Prof. Altair AguilarA Primeira Guerra Mundial - Prof. Altair Aguilar
A Primeira Guerra Mundial - Prof. Altair Aguilar
 
Dsdsdsdsds
DsdsdsdsdsDsdsdsdsds
Dsdsdsdsds
 
Primeira guerra mundial
Primeira guerra mundialPrimeira guerra mundial
Primeira guerra mundial
 
A Primeira Guerra Mundial1
A Primeira Guerra Mundial1A Primeira Guerra Mundial1
A Primeira Guerra Mundial1
 
01 história rafa - era das gueras - 1ª gm
01  história   rafa  - era das gueras - 1ª gm01  história   rafa  - era das gueras - 1ª gm
01 história rafa - era das gueras - 1ª gm
 
I_GUERRA_MUNDIAL.ppt
I_GUERRA_MUNDIAL.pptI_GUERRA_MUNDIAL.ppt
I_GUERRA_MUNDIAL.ppt
 
Primeira Guerra Mundial
Primeira Guerra MundialPrimeira Guerra Mundial
Primeira Guerra Mundial
 
Trab1 8a grp04
Trab1 8a grp04Trab1 8a grp04
Trab1 8a grp04
 
1ª Guerra Mundial
1ª Guerra Mundial1ª Guerra Mundial
1ª Guerra Mundial
 
Primeira guerra mundial 9 anos
Primeira guerra mundial 9 anosPrimeira guerra mundial 9 anos
Primeira guerra mundial 9 anos
 
Primeira Guerra Mundial
Primeira Guerra  MundialPrimeira Guerra  Mundial
Primeira Guerra Mundial
 
1ª guerra mundial
1ª guerra mundial1ª guerra mundial
1ª guerra mundial
 
I guerra mundial
I guerra mundialI guerra mundial
I guerra mundial
 
I guerra mundial_8aserie
I guerra mundial_8aserieI guerra mundial_8aserie
I guerra mundial_8aserie
 
Primeira guerra mundial
Primeira guerra mundialPrimeira guerra mundial
Primeira guerra mundial
 
A primeira guerra mundial
A primeira guerra mundialA primeira guerra mundial
A primeira guerra mundial
 
1 guerra mundial
1 guerra mundial1 guerra mundial
1 guerra mundial
 
PRIMEIRA GUERRA MUNDIAL
PRIMEIRA GUERRA MUNDIALPRIMEIRA GUERRA MUNDIAL
PRIMEIRA GUERRA MUNDIAL
 
A Primeira Guerra Mundial
A Primeira Guerra MundialA Primeira Guerra Mundial
A Primeira Guerra Mundial
 
Primeira Guerra Mundial
Primeira Guerra MundialPrimeira Guerra Mundial
Primeira Guerra Mundial
 

Último

Introdução a Caminhada do Interior......
Introdução a Caminhada do Interior......Introdução a Caminhada do Interior......
Introdução a Caminhada do Interior......suporte24hcamin
 
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!Ilda Bicacro
 
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfLeloIurk1
 
FASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃO
FASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃOFASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃO
FASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃOAulasgravadas3
 
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdfCurrículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdfTutor de matemática Ícaro
 
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...IsabelPereira2010
 
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....LuizHenriquedeAlmeid6
 
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEMPRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEMHELENO FAVACHO
 
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de..."É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...Rosalina Simão Nunes
 
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim RangelDicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim RangelGilber Rubim Rangel
 
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdfA QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdfAna Lemos
 
BNCC Geografia.docx objeto de conhecimento
BNCC Geografia.docx objeto de conhecimentoBNCC Geografia.docx objeto de conhecimento
BNCC Geografia.docx objeto de conhecimentoGentil Eronides
 
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptxSlides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.
Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.Mary Alvarenga
 
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividadesRevolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividadesFabianeMartins35
 
planejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdf
planejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdfplanejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdf
planejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdfmaurocesarpaesalmeid
 
Historia da Arte europeia e não só. .pdf
Historia da Arte europeia e não só. .pdfHistoria da Arte europeia e não só. .pdf
Historia da Arte europeia e não só. .pdfEmanuel Pio
 
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdf
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdfRecomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdf
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdfFrancisco Márcio Bezerra Oliveira
 
Estudar, para quê? Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2
Estudar, para quê?  Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2Estudar, para quê?  Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2
Estudar, para quê? Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2Maria Teresa Thomaz
 
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSOLeloIurk1
 

Último (20)

Introdução a Caminhada do Interior......
Introdução a Caminhada do Interior......Introdução a Caminhada do Interior......
Introdução a Caminhada do Interior......
 
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
 
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
 
FASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃO
FASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃOFASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃO
FASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃO
 
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdfCurrículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
 
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
 
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
 
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEMPRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
 
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de..."É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
 
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim RangelDicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
 
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdfA QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdf
 
BNCC Geografia.docx objeto de conhecimento
BNCC Geografia.docx objeto de conhecimentoBNCC Geografia.docx objeto de conhecimento
BNCC Geografia.docx objeto de conhecimento
 
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptxSlides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
 
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.
Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.
 
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividadesRevolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
 
planejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdf
planejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdfplanejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdf
planejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdf
 
Historia da Arte europeia e não só. .pdf
Historia da Arte europeia e não só. .pdfHistoria da Arte europeia e não só. .pdf
Historia da Arte europeia e não só. .pdf
 
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdf
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdfRecomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdf
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdf
 
Estudar, para quê? Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2
Estudar, para quê?  Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2Estudar, para quê?  Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2
Estudar, para quê? Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2
 
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
 

1a Guerra Mundial: A participação de Portugal

  • 1. A 1ª Guerra Mundial A 1ª Guerra Mundial foi um grande acontecimento concentrado na Europa. Iniciou-se em 28 de julho de 1914 e extendeu-se até 11 de novembro de 1918. Beatriz Domingues 9ºB
  • 2. Atentado de Sarajevo O atentado de Sarajevo baseava-se na morte de Francisco Ferdinando, herdeiro do trono austrohungaro, e da sua esposa a junho de 1914. Foi este o primeiro passo para a dita guerra. O responsável por tal incidente foi um estudante sérvio. Um mês após o assassinato, o conde Weslei Baratto, Ministro das Relações Exteriores do Império Austro-Hungaro, com o auxílio da Alemanha, envia um ultimato a Belgrado (capital da Sérvia). Este ultimato exigia que os Sérvios se acusassem do sucedido, porém estes não se denunciaram e recusaram o ultimato, o que levou ao império Austro-Hungaro a cortar relações diplomáticas com a Sérvia, declarando lhes guerra. No dia seguinte dessa mesma declaração, Belgrado começa a ser bombardeada. Embora a guerra tenha iniciado apenas nos países da Europa, denomina-se de Guerra Mundial pois a Inglaterra comandava o Canadá e a Austrália que vieram, mais tarde, ajudar a combater contra a Triplice Aliança incluindo, assim, países do resto do mundo.
  • 3. 1ª Fase da Guerra A 1ª Fase da Guerra foi a guerra de movimentos. Esta fase durou alguns meses. O império russo, sendo aliado da Sérvia, dá ordem às suas tropas para defenderem os sérvios na guerra. A Alemanha, que tinha garantido total apoio ao império Austro-Hungaro no caso de uma possível guerra, manda um ultimato à Rússia para que esta parasse as suas tropas. A Rússia não dá resposta ao ultimato enviado pela Alemanha e esta declara guerra à Rússia. Após a Alemanha ter declarado guerra, avançou com as suas tropas para a Europa Ocidental com o objetivo de atacar a França, uma vez que a França era aliada da Rússia. Tal como estava explicito no Plano Schilffen, a Alemanha iria atacar a França pelo norte, passando pela Bélgica e mais tarde atacaria a Rússia. Para passar pela Bélgica, a Alemanha envia um ultimato pedindo a permissão da sua passagem, porém a Bélgica nega a passagem e a Alemanha declara, então, guerra à Bélgica. No dia 3 de agosto, a Alemanha invade a Bélgica e ataca a França. A Grã-Bretanha, sendo aliada da Bélgica e da França sai da sua posição neutra e intervém na guerra um dia após os ataques alemães contra a França e a Bélgica. Uma vez que a Inglaterra declarou guerra à Alemanha, esta envia as suas tropas para África, de modo a atacarem as colónias e os territórios alemães.
  • 4. Entrada de Portugal na Guerra Portugal queria intervir na guerra, no entanto nem toda a população estava a favor de tal acontecimento. Apenas os políticos pretendiam colocar Portugal na guerra, pois com a queda da monarquia anos atrás, os politicos e afins queriam aumentar o seu prestígio, o qual seria mais fácil de conseguir se assegurassem uma participação positiva na guerra ao lado da Triplice Entente. Portugal, a pedido dos Aliados, captura os navios alemães que se encontravam na costa portuguesa e a Alemanha declara, assim, guerra a Portugal. Com a entrada de Portugal na guerra, a Alemanha, um vez que tem de defender as suas colónias em África, atacou as colónias portuguesas, tais como Angola e Moçambique e Portugal perdia a oportunidade de combater na Europa ao lado dos Aliados. Para que isso não acontecesse, Portugal criou o Corpo Expedicionário Português, este, por sua vez, ia combater na Europa enquanto Porutgal tentava defender as colónias em Àfrica. Em 1917, o CEP foi enviado para Flandres e mais tarde para a França, no entanto o povo português mostrava-se descontente com a participação de Portugal na guerra. O esforço pela guerra foi enorme, estando mobilizados cerca de 200 mil homens portugueses e as perdas atingiram quase 10 mil mortos e milhares de feridos e os custos eram demasiado elevados para poderem ser suportados. Os objetivos e as expetativas que os políticos portugueses criaram para Portugal e a sua participação na guerra não foram alcançados o que contribuiu para maior instabilidade política.
  • 5. 2ª Fase da Guerra A segunda fase da guerra foi designada de guerra das trincheiras. A guerra das trincheiras recebeu este nome pois os soldados do Ocidental protegiam-se em canais fundos e exentensos cavados por eles mesmos. Para além disso a guerra das trincheiras foi a mais longa e mais mortífera de todas as guerras tendo persistido aproximadamente 3 anos (1915 a 1917). As condições de sobrevivência eram terríveis. As trincheiras acumulavam água e os soldados dormiam e lutavam ao frio, encharcados e acabavam por ficar doentes e muitos deles acabavam por morrer. A falta de alimento e descanso foi também um grande problema que levou à morte de muitos soldados. O exército português adaptou-se muito rapidamente a combater nas trincheiras, contudo as condições começaram a piorar por causa da falta de reforços, que impediam o descanso dos soldados em combate. As condições foram piorando cada vez mais, o inverno chegou e as tropas portuguesas não estavam preparadas para enfrental invernos tão rigorosos, até que por fim, o comando do 1º Exército Britânico substituiu algumas tropas portuguesas por tropas brtânicas permitindo o descanso das mesmas. Entretanto, no dia em que era suposto a rendição do CEP a Alemanha lança uma ofensiva ao exército português, que foi apanhado completamento fora de posição de combate. Os portugueses, visto que estavam mal preparados, acabam por sofrer uma enorme derrota na Batalha de La Lys, a 9 de abril de 1918. A Batalha foi de tal maneira estrondosa que, em apenas 4 horas perderam-se 7500 homens, sendo eles feridos, mortos, desaparecidos e prisioneiros.
  • 6. A derrota da Alemanha Com o enfraquecimento das tropas portuguesas, a Inglaterra é obrigada a substitui-las por tropas britânicas, o que levou a um menor poder sobre a Alemanha. Devido a esta situação a Inglaterra invoca os EUA para participarem na guerra e combaterem contra os alemães, o mesmo fez Portugal em relação ao Brasil, este por sua vez trouxe mais assistência médica para as tropas portuguesas. A entrada dos EUA na guerra deu foi bastante vantajosa para os países da triplice entente. Os EUA forneceram artilharia pesada e trouxeram mais soldados e bem preparados para combater, o que influenciou bastante na derrota da Alemanha. A Alemanha, ao contrário da Inglaterra e dos restantes países estava a perder reforços, com os EUA na guerra, os soldados, para além de exaustos e cansados de combater, não tinha tempo de substituir o seu exército e as suas armas e a sua artilharia começou a escassar. A Alemanha vai enfraquecendo, até que acaba por assinar o Tratado de Versalhes, em junho de 1919. Este tratado consistia num tratado de paz que, também tinha como objetivo penalizar a Alemanha pelos danos e estragos que causou durante o período de guerra. As penalizações impostas à Alemanha foram bastantes agressivas, a Alemanha teria de abdicar obrigatoriamente das colónias africanas e de todos outros territórios, teria também de possuir um numero restrito de militares no seu exército e teve de pagar uma grande indeminização. Estava mais que dito que a Alemanha perdeu a guerra.