1. TRABALHO
DE
HISTÓRIA NOMES: YSTEVAN, ODIVAN, GUSTAVO, SUELEN,
LEONES
DATA: 13/07/2016
ESCOLA: E.E.E.M MEM DE SÁ
PROF: NIVIA TEIXEIRA
TURMA: 81
SERIE: 8° ANO
2. FRANÇA NEWS
A tomada da Bastilha definiu a chamada Revolução
Francesa, e hoje, faz dez anos que isso aconteceu,
motivo de comemoração para uns, de tristeza para
outros, mas com certeza este acontecimento fora um
marco na vida de todos que o presenciaram.
Neste dia, portanto, homenageamos aqueles que
estiveram presentes no inicio da Revolução com a
Tomada da Bastilha, em 14 de julho de 1789, que
foram à luta por um Estado melhor, também aqueles
que foram a favor de mais liberdade politica, aqueles
que em enfim, queriam liberdade, igualdade e
fraternidade!
Para fazer então esta homenagem aos dez anos da
queda da Bastilha, voltaremos ao inicio da história
desta revolução; tomaremos como ponto da partida a
queda da Bastida, o inicio, Sans-Culottes lutaram
bravamente, a Revolução Burguesa havia começado.
O 3° Estado chegou ao poder, finalmente a população
estava satisfeita.
Chegamos finalmente ao diretório, a melhor época da
Revolução Francesa. A volta da burguesia ao poder
significava a anulação dos direitos do povo, volta do
voto censitário, o fim do tabelamento do pão e do
aluguel. Nessa época o setor militar conquistava
grandes vitórias destacando-se o general Napoleão
Bonaparte que se tornou herói nacional.
Por medo de perder seu poder devido á crise interna
da França, a burguesia transfere o poder a Napoleão,
o herói, para que qualquer rebelião fosse sufocada,
pois assim o poder burguês estaria intacto, o que
seria melhor.
Dezoito Brumário foi como a ascensão de Napoleão
ficou conhecida, este, aproveitamento de todo o apoio
popular que tinha, derrubada o Diretório, e institui o
Consulado.
E agora todos esperam o que virá do governo do nosso
herói burguês, militar, Napoleão Bonaparte. Pelo
menos todos podem ter certeza de um fato, ao
Absolutismo e á fase do Terror (aquela que morreram
35.000 pessoas, graças á perseguição Jacobina a
todas).
3. FRANÇA NEWS
Os homens tomaram a Bastilha, as mulheres tomaram
o Rei: assim o historiador francês Jules
Michelet(1798-187) resumiu o alcance da primeira
grande manifestação política feminina ocorrida na
Revolução Francesa- que mudou a dinâmica do
processo revolucionário, imprimindo-lhe a marca de
uma crescente radicalização.
O ato ocorreu no dia 5 de outubro de 1789, quando,
encabeçadas pelas vendedoras de peixe de Paris,
cerca de 7 mil mulheres, armadas de fações de
cozinha, lanças rústicas (piques), machados e dois
canhões, marcharam a Versalhes, sede da Corte Real
e da Assembleia Nacional, para protestar contra a
escassez e o preço do pão, arrastando atrás de si
soldados da Guarda Nacional e outros homens.
Foi uma iniciativa politica sofisticada, porque, com a
concentração do poder em Versalhes, o rei ficava
longe da pressão popular e mais exposto ás
influências da rainha e da corte, e se utilizava do
direito de veto, ainda possuía no inicio da Revolução,
para impedir que as reformas fossem realizadas. Ao
trazerem Luís XVI para Paris, as mulheres mudaram o
centro protagonismo, disse Tania Machado Morin,
autora do livro virtuosas e perigosas: as mulheres na
Revolução Francesa, que será laçado no fim de
janeiro.
