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Lição 9
INTRODUÇÃO
Nessa lição aprenderemos que obter informação,
ou conhecimento intelectual, não significa adquirir
sabedoria. Algumas pessoas são bem inteligentes,
mas ao mesmo tempo inaptas para relacionarem-
se com outras pessoas. Hoje estudaremos a
sabedoria como a habilidade de exercer uma ética
correta com vistas a praticar o que é certo.
Veremos a pessoa sábia como alguém que se
mostra madura em todas as circunstâncias da
vida, pois é no cotidiano que a sabedoria do
crente deve se mostrar.
1. Sabedoria não se mostra com discurso.
Segundo as Escrituras, quem é sábio? De
acordo com o que nos ensina Tiago, é aquela
pessoa que apresenta “bom trato com os
outros” e “obras de mansidão”. Note que os
conceitos de sabedoria, conforme exposto no
texto, apenas podem ser aprovados pela
prática. Quem se julga sábio e inteligente, para
fazer jus aos termos, deve demonstrar
sabedoria e habilidade na vida diária, tanto
para com os de dentro da igreja, quanto para
com os de fora.
2. A inveja e a facção.
Se para ocupar a posição de mestre a pessoa
for motivada pela inveja, ou por um sentimento
faccioso, de nada valerá o ensino por ela
ministrado. O que Tiago apresenta na
passagem em estudo não diz respeito ao
conteúdo ministrado pelo mestre, mas a
postura arrogante e soberba adotada por ele
ao ministra-lo. As informações até podem ser
corretas e ortodoxas, mas a postura adotada
pelo mestre lançará por terra, ou não, o
discurso por ele proferido. O mestre, por
vocação, compreende a sua posição de
servo. Ele gosta de estar com as pessoas. Assim,
naturalmente, ele ensinará o aluno com
eficiência, mas principalmente, com o seu
exemplo e respeito (Mt 23.1-39).
3. Sabedoria do alto e sabedoria diabólica.
A fonte da verdadeira sabedoria é o temor do
Senhor (Sl 51.6; 111.10; Pv 9.10). Mediante a
nossa reverência e confiança depositada no
Altíssimo, o próprio Deus concede-nos
sabedoria para vivermos. Mas não podemos
nos esquecer da falsa sabedoria. Esta, afirma-
nos Tiago, é “terrena”, “animal” e “diabólica”,
pois não edifica, mas destrói; não une, mas
divide; não é humilde, mas soberba. É na arena
da prática que a nossa conduta pessoal
demonstrará o tipo de sabedoria que obtemos -
Se do alto ou se terrena. Deus nos guarde da
falsa e diabólica sabedoria.
1. A maldade do coração humano.
"Quem quiser ser realmente o maior
deve tornar-se o menor de todos, e
aquele que desejar o lugar de governo
tem de se apresentar como servo". É o
que ensina o Senhor Jesus nos
Evangelhos (Mt 20.25-28; Mc 10.42-45; Lc
22.24-27). Apesar de a vaidade e a
ambição serem sentimentos que
despertam desejos latentes no ser
humano (Pv 17.20), os discípulos de
Cristo não podem permitir que tais
desejos os dominem.
2. A inveja e a facção instauram a desordem.
Jesus de Nazaré sabia desde antemão que a
vaidade dominaria o coração de muitos dos
seus seguidores. Por isso Ele ensinava tal
realidade nos Evangelhos. A Epístola de Tiago
relata exatamente os problemas anteriormente
abordados por Jesus. Nos dias do meio-irmão
do Senhor, a "inveja" e o "espírito faccioso"
assolavam as igrejas locais (Tg 3.16).
Atualmente, muitos são os problemas dessa
natureza em nossas igrejas. Injustiças e
perseguições ocorrem em nossas comunidades
até mesmo em nome de Deus, quando
sabemos que o Senhor nada tem com tais
atitudes (Jr 23.30-40).
3. Obras perversas.
Como é do conhecimento de cada salvo em Cristo, onde
há "inveja" e "espírito faccioso", o mal impera. Em um
ambiente onde a perversidade e a malignidade estão
presentes, muitas pessoas "adoecem" e até "morrem"
espiritualmente (1 Jo 3.15). Maldades contra o irmão,
mentiras contra o próximo, mexericos e falatórios, enfim,
são atitudes que as pessoas que passam a frequentar
uma igreja local, naturalmente, esperam não encontrar.
Tais problemas listados acima podem facilmente ser
evitados (Rm 2.17-24). Depende apenas de cada um olhar
para Jesus, depois para si mesmo e iniciar um processo
de correção de suas imperfeições e más tendências.
Agindo assim, o Senhor certamente dispensará sabedoria
para o nosso bem viver (Tg 1.5-8).
1. Características da verdadeira sabedoria.
O objetivo de Tiago em classificar as
diferenças entre a sabedoria que vem do
alto, e da terrena e demoníaca, é mostrar
que ambas podem facilmente ser
identificadas através da prática cotidiana.
A primeira qualidade da "sabedoria que
vem do alto", ressaltada pelo líder de
Jerusalém, é a pureza. O termo é um
adjetivo grego, hagnós, que se refere
àquilo que é "sagrado", "casto" e "sem
mancha". A sabedoria que vem do alto é
pura, não no sentido humano da palavra,
mas algo que vem exclusivamente de Deus
para nós.
2. Mais sete características.
Após assegurar a primeira característica da sabedoria
que procede de Deus, a pureza, Tiago elenca outras
sete: paciência, moderação, conciliação, misericórdia,
bons frutos, imparcialidade e verdade. Note que, de
alguma forma, todas têm relação com o autodomínio, ou
com o "domínio próprio" (Gl 5.22,23 - ARA). O Evangelho
adverte-nos a ser mais humanos e parecidos com Jesus,
ou seja, não autoritários, inflexíveis, coléricos, sem
misericórdia, parciais com as pessoas e muito menos
mentirosos. Isso porque tais más qualidades são
provenientes da sabedoria demoníaca, animal e terrena
(Gl 5.19-21). O Senhor nos chamou para o bem (Ef
2.10). Procuremos fazer o bem com amor e verdade (Gl
6.9).
3. O fruto da justiça (v.18).
"Bem-aventurado quem tem fome e sede de
justiça" (Mt 5.6). Já imaginou essa verdade
compreendida e assumida por cada crente onde
quer que este esteja? Já imaginou o tipo de
mundo que teríamos se compreendêssemos as
implicações reais dos termos "fome" e "sede de
justiça"? Tiago diz que o fruto da justiça na vida do
crente deve ser semeado na paz de Deus. Ele,
porém, acrescenta que essa realidade é para os
que, sabiamente, "exercitam a paz". Em outras
palavras, é preciso trabalhar pela paz. Seja sábio,
semeie, portanto, o fruto da justiça e tenha paz!
Conclusão.
A nossa conduta pessoal demonstrará se temos a "sabedoria do
alto", que é pura, pacífica, moderada, tratável, cheia de
misericórdia, de bons frutos, sem parcialidade e sem
hipocrisia; ou se somos portadores da terrena, animal e
diabólica, que produz inveja, espírito faccioso, perturbação e
obras perversas. Qual o tipo de sabedoria está presente em sua
vida? Fomos chamados a não tomar a forma deste presente
século, mas para isso precisamos da sabedoria do alto. Só
assim produziremos frutos que se coadunam com a sabedoria
que vem do alto. Busque a verdadeira sabedoria no Senhor
com fé e você será um testemunho vivo do poder de Deus!
lourinaldo@outlook.com
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Produção dos slides
Ev. Ismael Pereira de Oliveira
&
Lourinaldo Serafim

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LIÇÃO 09 – A VERDADEIRA SABEDORIA SE MANIFESTA NA PRÁTICA

  • 2.
  • 3.
  • 4.
  • 5.
  • 6. INTRODUÇÃO Nessa lição aprenderemos que obter informação, ou conhecimento intelectual, não significa adquirir sabedoria. Algumas pessoas são bem inteligentes, mas ao mesmo tempo inaptas para relacionarem- se com outras pessoas. Hoje estudaremos a sabedoria como a habilidade de exercer uma ética correta com vistas a praticar o que é certo. Veremos a pessoa sábia como alguém que se mostra madura em todas as circunstâncias da vida, pois é no cotidiano que a sabedoria do crente deve se mostrar.
  • 7.
  • 8. 1. Sabedoria não se mostra com discurso. Segundo as Escrituras, quem é sábio? De acordo com o que nos ensina Tiago, é aquela pessoa que apresenta “bom trato com os outros” e “obras de mansidão”. Note que os conceitos de sabedoria, conforme exposto no texto, apenas podem ser aprovados pela prática. Quem se julga sábio e inteligente, para fazer jus aos termos, deve demonstrar sabedoria e habilidade na vida diária, tanto para com os de dentro da igreja, quanto para com os de fora.
  • 9.
  • 10.
  • 11. 2. A inveja e a facção. Se para ocupar a posição de mestre a pessoa for motivada pela inveja, ou por um sentimento faccioso, de nada valerá o ensino por ela ministrado. O que Tiago apresenta na passagem em estudo não diz respeito ao conteúdo ministrado pelo mestre, mas a postura arrogante e soberba adotada por ele ao ministra-lo. As informações até podem ser corretas e ortodoxas, mas a postura adotada pelo mestre lançará por terra, ou não, o discurso por ele proferido. O mestre, por vocação, compreende a sua posição de servo. Ele gosta de estar com as pessoas. Assim, naturalmente, ele ensinará o aluno com eficiência, mas principalmente, com o seu exemplo e respeito (Mt 23.1-39).
  • 12.
  • 13.
  • 14. 3. Sabedoria do alto e sabedoria diabólica. A fonte da verdadeira sabedoria é o temor do Senhor (Sl 51.6; 111.10; Pv 9.10). Mediante a nossa reverência e confiança depositada no Altíssimo, o próprio Deus concede-nos sabedoria para vivermos. Mas não podemos nos esquecer da falsa sabedoria. Esta, afirma- nos Tiago, é “terrena”, “animal” e “diabólica”, pois não edifica, mas destrói; não une, mas divide; não é humilde, mas soberba. É na arena da prática que a nossa conduta pessoal demonstrará o tipo de sabedoria que obtemos - Se do alto ou se terrena. Deus nos guarde da falsa e diabólica sabedoria.
  • 15.
  • 16.
  • 17.
  • 18. 1. A maldade do coração humano. "Quem quiser ser realmente o maior deve tornar-se o menor de todos, e aquele que desejar o lugar de governo tem de se apresentar como servo". É o que ensina o Senhor Jesus nos Evangelhos (Mt 20.25-28; Mc 10.42-45; Lc 22.24-27). Apesar de a vaidade e a ambição serem sentimentos que despertam desejos latentes no ser humano (Pv 17.20), os discípulos de Cristo não podem permitir que tais desejos os dominem.
  • 19.
  • 20. 2. A inveja e a facção instauram a desordem. Jesus de Nazaré sabia desde antemão que a vaidade dominaria o coração de muitos dos seus seguidores. Por isso Ele ensinava tal realidade nos Evangelhos. A Epístola de Tiago relata exatamente os problemas anteriormente abordados por Jesus. Nos dias do meio-irmão do Senhor, a "inveja" e o "espírito faccioso" assolavam as igrejas locais (Tg 3.16). Atualmente, muitos são os problemas dessa natureza em nossas igrejas. Injustiças e perseguições ocorrem em nossas comunidades até mesmo em nome de Deus, quando sabemos que o Senhor nada tem com tais atitudes (Jr 23.30-40).
  • 21.
  • 22. 3. Obras perversas. Como é do conhecimento de cada salvo em Cristo, onde há "inveja" e "espírito faccioso", o mal impera. Em um ambiente onde a perversidade e a malignidade estão presentes, muitas pessoas "adoecem" e até "morrem" espiritualmente (1 Jo 3.15). Maldades contra o irmão, mentiras contra o próximo, mexericos e falatórios, enfim, são atitudes que as pessoas que passam a frequentar uma igreja local, naturalmente, esperam não encontrar. Tais problemas listados acima podem facilmente ser evitados (Rm 2.17-24). Depende apenas de cada um olhar para Jesus, depois para si mesmo e iniciar um processo de correção de suas imperfeições e más tendências. Agindo assim, o Senhor certamente dispensará sabedoria para o nosso bem viver (Tg 1.5-8).
  • 23.
  • 24.
  • 25.
  • 26. 1. Características da verdadeira sabedoria. O objetivo de Tiago em classificar as diferenças entre a sabedoria que vem do alto, e da terrena e demoníaca, é mostrar que ambas podem facilmente ser identificadas através da prática cotidiana. A primeira qualidade da "sabedoria que vem do alto", ressaltada pelo líder de Jerusalém, é a pureza. O termo é um adjetivo grego, hagnós, que se refere àquilo que é "sagrado", "casto" e "sem mancha". A sabedoria que vem do alto é pura, não no sentido humano da palavra, mas algo que vem exclusivamente de Deus para nós.
  • 27.
  • 28. 2. Mais sete características. Após assegurar a primeira característica da sabedoria que procede de Deus, a pureza, Tiago elenca outras sete: paciência, moderação, conciliação, misericórdia, bons frutos, imparcialidade e verdade. Note que, de alguma forma, todas têm relação com o autodomínio, ou com o "domínio próprio" (Gl 5.22,23 - ARA). O Evangelho adverte-nos a ser mais humanos e parecidos com Jesus, ou seja, não autoritários, inflexíveis, coléricos, sem misericórdia, parciais com as pessoas e muito menos mentirosos. Isso porque tais más qualidades são provenientes da sabedoria demoníaca, animal e terrena (Gl 5.19-21). O Senhor nos chamou para o bem (Ef 2.10). Procuremos fazer o bem com amor e verdade (Gl 6.9).
  • 29.
  • 30.
  • 31. 3. O fruto da justiça (v.18). "Bem-aventurado quem tem fome e sede de justiça" (Mt 5.6). Já imaginou essa verdade compreendida e assumida por cada crente onde quer que este esteja? Já imaginou o tipo de mundo que teríamos se compreendêssemos as implicações reais dos termos "fome" e "sede de justiça"? Tiago diz que o fruto da justiça na vida do crente deve ser semeado na paz de Deus. Ele, porém, acrescenta que essa realidade é para os que, sabiamente, "exercitam a paz". Em outras palavras, é preciso trabalhar pela paz. Seja sábio, semeie, portanto, o fruto da justiça e tenha paz!
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  • 33.
  • 34.
  • 35.
  • 36. Conclusão. A nossa conduta pessoal demonstrará se temos a "sabedoria do alto", que é pura, pacífica, moderada, tratável, cheia de misericórdia, de bons frutos, sem parcialidade e sem hipocrisia; ou se somos portadores da terrena, animal e diabólica, que produz inveja, espírito faccioso, perturbação e obras perversas. Qual o tipo de sabedoria está presente em sua vida? Fomos chamados a não tomar a forma deste presente século, mas para isso precisamos da sabedoria do alto. Só assim produziremos frutos que se coadunam com a sabedoria que vem do alto. Busque a verdadeira sabedoria no Senhor com fé e você será um testemunho vivo do poder de Deus!
  • 38. ACESSE O NOSSO SITE www.escola-dominical.com Produção dos slides Ev. Ismael Pereira de Oliveira & Lourinaldo Serafim