SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 31
Baixar para ler offline
Óleos para Refrigeração
O óleo deve proporcionar lubrificação adequada, sendo o
fabricante do equipamento que recomenda o melhor óleo
para cada tipo de compressor
Os óleos são classificados em três grupos segundo sua origem:
Animal - Vegetal - Mineral.
Os óleos animais e vegetais são chamados óleos fixos porque não podem
ser refinados sem decomposição.
São instáveis e tendem a formar ácidos e gomas que os fazem
inadequados para fins de refrigeração.
Óleos para Refrigeração
Os óleos minerais segundo a sua base são classificados em:
- base parafínica;
- base naftênica;
- base mista.
Quando destilado
- o óleo de base naftênica, produz um resíduo breu pesado ou asfalto.
- o óleo de base parafínica produz uma cera parafínica.
Os óleos mistos contêm base de parafínica e naftênica.
Óleos para Refrigeração
Quando obtidos a partir de óleos brutos selecionados e propriamente
refinados e tratados as três classes dos óleos minerais podem ser
considerados satisfatórios para uso em refrigeração.
As experiências têm demonstrado que os óleos com base naftênica são
mais adequados para os serviços de refrigeração
03 razões principais:
- flui melhor a baixas temperaturas;
- os depósitos de carbonos destes óleos são de natureza branda e podem
ser facilmente removidos;
- depositam menos cera a baixas temperaturas.
Óleos para Refrigeração
Para satisfazer os requisitos de um sistema de refrigeração, dentro dos
limites normais de projeto,
um óleo de refrigeração deve apresentar as seguintes características:
- manter consistência a altas temperaturas;
- manter fluidez a baixas temperaturas;
- não carbonizar;
- não depositar ceras;
- não reagir quimicamente;
- separar-se rapidamente do refrigerante;
- ser seco;
- ser estável.
Óleos para Refrigeração
PROPRIEDADES DOS ÓLEOS LUBRIFICANTES
VISCOSIDADE
Viscosidade ou coeficiente de atrito interno é a propriedade de um líquido
responsável pela resistência de seu fluxo.
A finalidade do óleo é lubrificar os mancais, ou superfícies de atrito.
Se o óleo é demasiado fino ele não permanecerá entre as superfícies em
atrito sendo forçado para fora não deixando uma película protetora.
Se o óleo é demasiado grosso ele causará resistência, perda de potência e
não será capaz de fluir entre os mancais ou superfície de atrito.
Óleos para Refrigeração
Óleos para Refrigeração
PROPRIEDADES DOS ÓLEOS LUBRIFICANTES
VISCOSIDADE
A viscosidade do óleo de lubrificação muda consideravelmente com a
temperatura, aumentando quando a temperatura diminui.
Óleos para Refrigeração
Observe-se que o óleo a 38°C (100°F) tem uma viscosidade de
aproximadamente 175 SSU, mas aumenta para aproximadamente 1700
SSU quando sua temperatura é reduzida para 4,5°C (40°F).
SSU - Segundos Universais Saybolt
Óleos para Refrigeração
PROPRIEDADES DOS ÓLEOS LUBRIFICANTES
PONTO DE FLUIDEZ
É a temperatura mais baixa à qual ele deixa de fluir.
Entre dois óleos tendo a mesma viscosidade, um pode ter um ponto mais
elevado de fluidez que o outro por causa de um maior conteúdo de cera.
O ponto de fluidez é uma consideração importante na seleção de um óleo
para sistemas de baixa temperatura.
Óleos para Refrigeração
PROPRIEDADES DOS ÓLEOS LUBRIFICANTES
PONTO DE FLUIDEZ
Naturalmente, para ser obtido no evaporador, o ponto de fluidez do óleo
deve ser bem abaixo da menor temperatura do sistema.
Se o ponto de fluidez do óleo é muito elevado, este tende a congelar sobre
a superfície dos tubos do evaporador, causando uma perda na eficiência do
evaporador.
Uma vez que este óleo não retorna ao compressor, pode resultar também
a lubrificação inadequada do compressor.
Óleos para Refrigeração
PROPRIEDADES DOS ÓLEOS LUBRIFICANTES
RESÍDUO DE CARBONO
Todos os óleos refrigerantes podem ser decompostos pelo calor.
Quando isto acontece, sobra um resíduo de carbono.
Para óleos de base parafínica - os resíduos tornam-se rigidos e adesivos e
formam lamas.
Os óleos de base naftênica formam uma ligeira e macia camada de
carbono, a qual embora sendo contaminante não é tão danosa como o
carvão rigido.
Óleos para Refrigeração
PROPRIEDADES DOS ÓLEOS LUBRIFICANTES
PONTO DE NÉVOA
Como todos os óleos de refrigeração contém uma certa quantidade de
parafina, a cera precipitará á de qualquer óleo se a temperatura do óleo for
reduzida a um nível suficientemente baixo.
Como o óleo se torna floculado neste ponto, a temperatura à qual a cera
começa a se precipitar do óleo é chamada o ponto de névoa do óleo.
Óleos para Refrigeração
PROPRIEDADES DOS ÓLEOS LUBRIFICANTES
PONTO DE FLOCULAÇÃO
A temperatura a qual a cera começará a se precipitar de uma mistura de
90% de R-12 e 10% de óleo por volume.
A mistura refrigerante - óleo para separar a cera aumenta quando a
quantidade de óleo circulando com o refrigerante excede 10 % mas é
geralmente muito menor.
Óleos para Refrigeração
PROPRIEDADES DOS ÓLEOS LUBRIFICANTES
NÚMERO DE NEUTRALIZAÇÃO
É uma medida de quantidade de ácidos minerais.
Óleos para Refrigeração
PROPRIEDADES DOS ÓLEOS LUBRIFICANTES
RESISTÊNCIA DIELÉTRICA
É uma medida da resistência que o óleo oferece ao fluxo de corrente
elétrica.
Ela é expressa em termos da voltagem requerida para provocar uma
corrente elétrica para um arco através de um décimo de espaço com a
largura de uma polegada entre dois pólos imersos no óleo.
Qualquer umidade, metais diluídos, ou outras impurezas
contidas no óleo diminuirão sua resistência dielétrica,
uma alta resistência dielétrica é uma indicação de que o
óleo está relativamente livre de contaminantes.
Óleos para Refrigeração
PROPRIEDADES DOS ÓLEOS LUBRIFICANTES
PONTO DE FULGOR
A menor temperatura na qual o vapor do óleo se inflama quando exposto
a uma chama.
O ponto de combustão é a temperatura qual eles continuam a arder.
Óleos para Refrigeração
PROPRIEDADES DOS ÓLEOS LUBRIFICANTES
RESISTÊNCIA A OXIDAÇÃO
É a propriedade do óleo de refrigeração de se manter estável na presença
do oxigênio.
Quando o ar entra no sistema, geralmente é acompanhado por alguma
umidade.
A combinação de umidade, ar, óleo de refrigeração
e temperaturas de descarga, certamente produzem
ácidos, os quais criam lamas.
Óleos para Refrigeração
PROPRIEDADES DOS ÓLEOS LUBRIFICANTES
TENDÊNCIA A CORROSÃO
É medida pelo teste de corrosão da tira de cobre.
Este teste é realizado para indicar a presença dos componentes sulfurosos
indesejáveis num óleo.
O enxofre por si é‚ um inimigo mortal dos sistemas de refrigeração, mas na
presença da umidade é formado ácido sulfuroso o qual é um dos mais
corrosivos compostos existentes.
Óleos para Refrigeração
PROPRIEDADES DOS ÓLEOS LUBRIFICANTES
SEPARAÇÃO DE FASE
Consiste em que alguns refrigerantes miscíveis, sendo o mais comum o R-22,
separar-se-ão do óleo sob determinadas condições.
A separação de fase é uma função da viscosidade do óleo, temperatura e
percentagens de óleo no refrigerante.
Óleos para Refrigeração
PROPRIEDADES DOS ÓLEOS LUBRIFICANTES
SEPARAÇÃO DE FASE
Esta condição pode ter lugar no evaporador, no Carter do compressor ou
em qualquer outra parte do sistema onde encontrem baixas temperaturas
que podem causar problemas na lubrificação do compressor.
O óleo deve resistir à separação de fase e separar a mais baixa
temperatura possível.
Deve ser notado que a seleção de um óleo não pode eliminar este
problema, mas pode auxiliar no seu controle.
Óleos para Refrigeração
PROPRIEDADES DOS ÓLEOS LUBRIFICANTES
Deve estar aparente e de forma bem clara que
a umidade, sob qualquer forma, é um grande inimigo do sistema de refrigeração.
A umidade contribui para a formação da deposição de cobre, lamas, ácidos, e pode
causar congelamentos.
O óleo de refrigeração não deve ter umidade que afete o sistema de refrigeração.
Um óleo para refrigeração deve ser tão seco quanto possível.
Óleos para Refrigeração
FATORES QUE INFLUEM NA SELEÇÃO DO ÓLEO
- projeto do compressor;
- tipo de refrigerante;
- tipo de serviço.
As características importantes do óleo são a conservação da viscosidade
com o aumento da temperatura, o ponto de coagulação e o ponto de
inflamabilidade.
Após a aquisição, o óleo deve ser guardado com máximo cuidado para
evitar sua contaminação por impurezas como água ou pó.
Isto causaria o desgaste anormal ou a corrosão do compressor.
Óleos para Refrigeração
FATORES QUE INFLUEM NA SELEÇÃO DO ÓLEO
Normalmente usam-se óleos da classe no 300.
-TEXACO (CAPELLA-C).
- SHELL (CLAVUS-33).
- MOBIL OIL (GARGOYLE ARTIC HEAVY).
- PETROBRÁS (LUBRAX INDUSTRIAL CP -46 RF).
Óleos para Refrigeração
FATORES QUE INFLUEM NA SELEÇÃO DO ÓLEO
Normalmente usam-se óleos da classe no 300.
-TEXACO (CAPELLA-C).
- SHELL (CLAVUS-33).
- MOBIL OIL (GARGOYLE ARTIC HEAVY).
- PETROBRÁS (LUBRAX INDUSTRIAL CP -46 RF).
Óleos para Refrigeração
ÓLEOS SINTÉTICOS
Foram desenvolvidos originalmente para superar os problemas de
miscibilidade parciais de óleos minerais usadas em sistemas de R-22 e R-502.
Óleos sintéticos são fabricados combinando os átomos e moléculas dos
componentes constituintes deles na presença de um catalisador em lugar do
fracionamento e destilação do óleo cru.
Estes óleos superam alguns dos problemas associados com óleos minerais,
incluindo a precipitação de cera, a limitada miscibilidade com alguns
refrigerantes, carbonização e degradação dos elastômeros, gaxetas e selos.
Óleos para Refrigeração
ÓLEOS SINTÉTICOS
Os lubrificantes sintéticos também melhoraram a estabilidade a temperatura
alta, a lubrificação e apresentam melhores atributos viscosidade-temperatura
quando eles são diluídos através dos refrigerantes.
Óleos para Refrigeração
ÓLEOS SINTÉTICOS
POLIALFAOLEFINAS (PAOs):
Foram os lubrificantes escolhidos para uso em compressores rotativos de
parafuso com R-12 e R-114 e aplicações de bomba de calor.
Melhoram a eficiência mecânica e de compressão destes sistemas porque
eles mantêm uma viscosidade alta com estes refrigerantes miscíveis abaixo
de condições diluídas
Óleos para Refrigeração
ÓLEOS SINTÉTICOS
POLIALFAOLEFINAS (PAOs):
Desejáveis para uso com R-13 e R-503 operando em sistemas de expansão
direta e evaporador seco a temperaturas abaixo de –73,3 °C.
Eles também são usados como óleos imiscíveis em sistemas de amônia, é a
fluência deles a baixa temperatura e índice de viscosidade alto que permite
temperaturas do evaporador abaixo de –45,6°C.
Óleos para Refrigeração
ÓLEOS SINTÉTICOS
POLIALQUILENO GLICÓIS (PAGs)
São comumente usados em sistemas de refrigeração automotivos que usam
R-134a.
Eles têm maiores características lubrificantes e mais baixos pontos de névoa
que os óleos minerais, tornando-os boas alternativas para estas aplicações.
Outra característica importante dos PAGs é que eles não reagem
adversamente com os selos de elastômeros usados nestes sistemas.
Óleos para Refrigeração
ÓLEOS SINTÉTICOS
POLIOL ÉSTER:
São lubrificantes primários empregados com os refrigerantes emergentes de
HFC, notavelmente o R-134a e as misturas de R-32 (R-507 e R-407c).
Óleos para Refrigeração
ÓLEOS SINTÉTICOS
ALQUILBENZENOS
São sintetizados em reta ou cadeias ramificadas semelhantes estes aos óleos
minerais parafínicos.
Eles tendem a apresentar um menor custo do que outros lubrificantes
sintéticos e é empregado principalmente com R-22 e R-502.
Os óleos alquilbenzenos têm solubilidade melhor, a alta temperatura e
melhor estabilidade química que os óleos minerais que eles substituem.

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Manual de Tecnologia - Metal Mecânica
Manual de Tecnologia - Metal MecânicaManual de Tecnologia - Metal Mecânica
Manual de Tecnologia - Metal MecânicaUMSN
 
Apostila sistemas mecanicos
Apostila sistemas mecanicosApostila sistemas mecanicos
Apostila sistemas mecanicosLetícia Gomes
 
Tolerâncias e Ajustes.pdf
Tolerâncias e Ajustes.pdfTolerâncias e Ajustes.pdf
Tolerâncias e Ajustes.pdfguizucka
 
Analise de falha rolamento
Analise de falha   rolamentoAnalise de falha   rolamento
Analise de falha rolamentoSidarta Trovão
 
Tecnologia dos materiais
Tecnologia dos materiaisTecnologia dos materiais
Tecnologia dos materiaisWêlson Amaral
 
Tabela de conversões de durezas
Tabela de conversões de durezasTabela de conversões de durezas
Tabela de conversões de durezasJosé Lima
 
Métodos de lubrificação em mecânica
Métodos de lubrificação em mecânicaMétodos de lubrificação em mecânica
Métodos de lubrificação em mecânicaCarlos Valenzuela
 
Nbr 11888-1992pdf
Nbr 11888-1992pdfNbr 11888-1992pdf
Nbr 11888-1992pdfIvan Braga
 
19.parâmetros de rugosidade
19.parâmetros de rugosidade19.parâmetros de rugosidade
19.parâmetros de rugosidadeEdvaldo Viana
 
Elementos de maquinas apostila Senai
Elementos de maquinas apostila SenaiElementos de maquinas apostila Senai
Elementos de maquinas apostila Senaisheylaladeiracosta
 
186168907 lubrificacao-industrial
186168907 lubrificacao-industrial186168907 lubrificacao-industrial
186168907 lubrificacao-industrialTiago Ferreira
 
Apostila de eletricidade industrial
Apostila de eletricidade industrialApostila de eletricidade industrial
Apostila de eletricidade industrialRoberto Sousa
 

Mais procurados (20)

Manual de Tecnologia - Metal Mecânica
Manual de Tecnologia - Metal MecânicaManual de Tecnologia - Metal Mecânica
Manual de Tecnologia - Metal Mecânica
 
Apostila sistemas mecanicos
Apostila sistemas mecanicosApostila sistemas mecanicos
Apostila sistemas mecanicos
 
Tolerâncias e Ajustes.pdf
Tolerâncias e Ajustes.pdfTolerâncias e Ajustes.pdf
Tolerâncias e Ajustes.pdf
 
Projeto final mancal
Projeto final mancalProjeto final mancal
Projeto final mancal
 
Analise de falha rolamento
Analise de falha   rolamentoAnalise de falha   rolamento
Analise de falha rolamento
 
Tecnologia dos materiais
Tecnologia dos materiaisTecnologia dos materiais
Tecnologia dos materiais
 
Tabela de conversões de durezas
Tabela de conversões de durezasTabela de conversões de durezas
Tabela de conversões de durezas
 
Apostila solid edge
Apostila solid edgeApostila solid edge
Apostila solid edge
 
Nbr 5462 (2)
Nbr 5462 (2)Nbr 5462 (2)
Nbr 5462 (2)
 
Métodos de lubrificação em mecânica
Métodos de lubrificação em mecânicaMétodos de lubrificação em mecânica
Métodos de lubrificação em mecânica
 
Aula 13 chavetas
Aula 13   chavetasAula 13   chavetas
Aula 13 chavetas
 
Nbr 11888-1992pdf
Nbr 11888-1992pdfNbr 11888-1992pdf
Nbr 11888-1992pdf
 
Tolerancia geometrica
Tolerancia geometricaTolerancia geometrica
Tolerancia geometrica
 
Aula 18 rolamentos i
Aula 18   rolamentos iAula 18   rolamentos i
Aula 18 rolamentos i
 
19.parâmetros de rugosidade
19.parâmetros de rugosidade19.parâmetros de rugosidade
19.parâmetros de rugosidade
 
Elementos de maquinas apostila Senai
Elementos de maquinas apostila SenaiElementos de maquinas apostila Senai
Elementos de maquinas apostila Senai
 
APOSOTILA SENAI 1
APOSOTILA SENAI 1APOSOTILA SENAI 1
APOSOTILA SENAI 1
 
186168907 lubrificacao-industrial
186168907 lubrificacao-industrial186168907 lubrificacao-industrial
186168907 lubrificacao-industrial
 
Apostila de eletricidade industrial
Apostila de eletricidade industrialApostila de eletricidade industrial
Apostila de eletricidade industrial
 
SolidWorks 2006 chapas metálicas e soldas
SolidWorks 2006 chapas metálicas e soldasSolidWorks 2006 chapas metálicas e soldas
SolidWorks 2006 chapas metálicas e soldas
 

Destaque

Slides lubrificação
Slides lubrificaçãoSlides lubrificação
Slides lubrificaçãocris78ba
 
Trabalho 4 fluidos de corte
Trabalho 4   fluidos de corteTrabalho 4   fluidos de corte
Trabalho 4 fluidos de corteFelipe Ronaldo
 
Gaita aprendendo 02 cromatica
Gaita aprendendo 02 cromaticaGaita aprendendo 02 cromatica
Gaita aprendendo 02 cromaticaElvis Live
 
Lubrificantes Para Forja
Lubrificantes Para Forja Lubrificantes Para Forja
Lubrificantes Para Forja Gustavo Schiuma
 
Gaita aprendendo 01
Gaita aprendendo 01Gaita aprendendo 01
Gaita aprendendo 01Elvis Live
 
Gaita aprendendo 04
Gaita aprendendo 04Gaita aprendendo 04
Gaita aprendendo 04Elvis Live
 
Lubrificantes Ambiant De Svb
Lubrificantes Ambiant De SvbLubrificantes Ambiant De Svb
Lubrificantes Ambiant De Svbdsundin
 
FORMAÇÃO EM LUBRIFICANTES
FORMAÇÃO EM LUBRIFICANTESFORMAÇÃO EM LUBRIFICANTES
FORMAÇÃO EM LUBRIFICANTESdragavitt
 
Apresentação lubrificantes
Apresentação lubrificantesApresentação lubrificantes
Apresentação lubrificantesWillian Mello
 
Fabricação por usinagem
Fabricação por usinagemFabricação por usinagem
Fabricação por usinagemSérgio Maêda
 
Lubrificação avançada (3)(1)
Lubrificação avançada (3)(1)Lubrificação avançada (3)(1)
Lubrificação avançada (3)(1)ligiaclaudia
 
introducao a lubrificacao e mancais
 introducao a lubrificacao e mancais introducao a lubrificacao e mancais
introducao a lubrificacao e mancaisBruno Vilas Boas
 

Destaque (20)

Apostila de gaita
Apostila de gaitaApostila de gaita
Apostila de gaita
 
Slides lubrificação
Slides lubrificaçãoSlides lubrificação
Slides lubrificação
 
lubrificação
lubrificaçãolubrificação
lubrificação
 
Trabalho 4 fluidos de corte
Trabalho 4   fluidos de corteTrabalho 4   fluidos de corte
Trabalho 4 fluidos de corte
 
Gaita aprendendo 02 cromatica
Gaita aprendendo 02 cromaticaGaita aprendendo 02 cromatica
Gaita aprendendo 02 cromatica
 
Lubrificantes Para Forja
Lubrificantes Para Forja Lubrificantes Para Forja
Lubrificantes Para Forja
 
Gaita aprendendo 01
Gaita aprendendo 01Gaita aprendendo 01
Gaita aprendendo 01
 
Gaita aprendendo 04
Gaita aprendendo 04Gaita aprendendo 04
Gaita aprendendo 04
 
Lubrificantes Ambiant De Svb
Lubrificantes Ambiant De SvbLubrificantes Ambiant De Svb
Lubrificantes Ambiant De Svb
 
O homem da gaita
O homem da gaitaO homem da gaita
O homem da gaita
 
Turbinas
TurbinasTurbinas
Turbinas
 
Fundamentos de maquinas
Fundamentos de maquinasFundamentos de maquinas
Fundamentos de maquinas
 
FORMAÇÃO EM LUBRIFICANTES
FORMAÇÃO EM LUBRIFICANTESFORMAÇÃO EM LUBRIFICANTES
FORMAÇÃO EM LUBRIFICANTES
 
Apresentação lubrificantes
Apresentação lubrificantesApresentação lubrificantes
Apresentação lubrificantes
 
Fabricação por usinagem
Fabricação por usinagemFabricação por usinagem
Fabricação por usinagem
 
01 fluidos de corte
01 fluidos de corte01 fluidos de corte
01 fluidos de corte
 
Lubrificantes pt1
Lubrificantes pt1Lubrificantes pt1
Lubrificantes pt1
 
Lubrificação avançada (3)(1)
Lubrificação avançada (3)(1)Lubrificação avançada (3)(1)
Lubrificação avançada (3)(1)
 
introducao a lubrificacao e mancais
 introducao a lubrificacao e mancais introducao a lubrificacao e mancais
introducao a lubrificacao e mancais
 
Lubrificação industrial
Lubrificação industrialLubrificação industrial
Lubrificação industrial
 

Semelhante a Óleos para Refrigeração: Propriedades e Seleção

Semelhante a Óleos para Refrigeração: Propriedades e Seleção (20)

Lubrificação industrial
Lubrificação industrialLubrificação industrial
Lubrificação industrial
 
Lubrificação Industrial #1
Lubrificação Industrial #1Lubrificação Industrial #1
Lubrificação Industrial #1
 
Fundamentos da Lubrificação
Fundamentos da LubrificaçãoFundamentos da Lubrificação
Fundamentos da Lubrificação
 
Lubrificação
LubrificaçãoLubrificação
Lubrificação
 
Lubrificantes
LubrificantesLubrificantes
Lubrificantes
 
Graxas lubrificantes
Graxas lubrificantesGraxas lubrificantes
Graxas lubrificantes
 
Aditivos
AditivosAditivos
Aditivos
 
Aula 44 introdução à lubrificação
Aula 44   introdução à lubrificaçãoAula 44   introdução à lubrificação
Aula 44 introdução à lubrificação
 
Apostila (1)
Apostila (1)Apostila (1)
Apostila (1)
 
Recepção de Mercadoria na Placa.pptx
Recepção de Mercadoria na Placa.pptxRecepção de Mercadoria na Placa.pptx
Recepção de Mercadoria na Placa.pptx
 
Pagina46
Pagina46Pagina46
Pagina46
 
LUBRIFICANTES.pptx
LUBRIFICANTES.pptxLUBRIFICANTES.pptx
LUBRIFICANTES.pptx
 
56147963 graxas-lubrificantes
56147963 graxas-lubrificantes56147963 graxas-lubrificantes
56147963 graxas-lubrificantes
 
Óleos Lubrificantes. Interessante!
Óleos Lubrificantes. Interessante!Óleos Lubrificantes. Interessante!
Óleos Lubrificantes. Interessante!
 
SISTEMAS DE LUBRIFICAÇÃO INDUSTRIAL PARA MANUTENÇÃO
SISTEMAS DE LUBRIFICAÇÃO INDUSTRIAL PARA MANUTENÇÃOSISTEMAS DE LUBRIFICAÇÃO INDUSTRIAL PARA MANUTENÇÃO
SISTEMAS DE LUBRIFICAÇÃO INDUSTRIAL PARA MANUTENÇÃO
 
Lucrifica o_e_lubrificantes
Lucrifica  o_e_lubrificantesLucrifica  o_e_lubrificantes
Lucrifica o_e_lubrificantes
 
Lubri auto
Lubri autoLubri auto
Lubri auto
 
02 unidade ii componentes_fluidos
02 unidade ii componentes_fluidos02 unidade ii componentes_fluidos
02 unidade ii componentes_fluidos
 
Óleo lubrificante
Óleo lubrificanteÓleo lubrificante
Óleo lubrificante
 
Apostila-de-Lubrificacao-Basica.pdf
Apostila-de-Lubrificacao-Basica.pdfApostila-de-Lubrificacao-Basica.pdf
Apostila-de-Lubrificacao-Basica.pdf
 

Mais de Luiz Carlos Martinelli Júnior

Recomendações de projeto para operação segura de sistemas de amonia
Recomendações de projeto para operação segura de sistemas de amoniaRecomendações de projeto para operação segura de sistemas de amonia
Recomendações de projeto para operação segura de sistemas de amoniaLuiz Carlos Martinelli Júnior
 

Mais de Luiz Carlos Martinelli Júnior (20)

2015 09 Power Engineering
2015 09 Power Engineering2015 09 Power Engineering
2015 09 Power Engineering
 
2015 08 Power Engineering
2015 08 Power Engineering2015 08 Power Engineering
2015 08 Power Engineering
 
2016 02 Power Engineering
2016 02 Power Engineering2016 02 Power Engineering
2016 02 Power Engineering
 
2015 11 12 Cogeneration & On-Site Power Production
2015 11 12 Cogeneration & On-Site Power Production2015 11 12 Cogeneration & On-Site Power Production
2015 11 12 Cogeneration & On-Site Power Production
 
2015 11 Power Magazine
2015 11 Power Magazine2015 11 Power Magazine
2015 11 Power Magazine
 
York Projeto Camaras Frias
York Projeto Camaras FriasYork Projeto Camaras Frias
York Projeto Camaras Frias
 
Refrigeration Piping Handbook Dupont
Refrigeration Piping Handbook DupontRefrigeration Piping Handbook Dupont
Refrigeration Piping Handbook Dupont
 
Recomendações de projeto para operação segura de sistemas de amonia
Recomendações de projeto para operação segura de sistemas de amoniaRecomendações de projeto para operação segura de sistemas de amonia
Recomendações de projeto para operação segura de sistemas de amonia
 
Válvulas Termostáticas
Válvulas TermostáticasVálvulas Termostáticas
Válvulas Termostáticas
 
Gv 12 combustão
Gv 12 combustãoGv 12 combustão
Gv 12 combustão
 
Gv 11 cogeração
Gv 11 cogeraçãoGv 11 cogeração
Gv 11 cogeração
 
Gv 10 tratamento de água
Gv 10 tratamento de águaGv 10 tratamento de água
Gv 10 tratamento de água
 
Gv 09 válvulas de segurança
Gv 09 válvulas de segurançaGv 09 válvulas de segurança
Gv 09 válvulas de segurança
 
Gv 07.2 prevenção explosões
Gv 07.2 prevenção explosõesGv 07.2 prevenção explosões
Gv 07.2 prevenção explosões
 
Gv 08 purgadores
Gv 08 purgadoresGv 08 purgadores
Gv 08 purgadores
 
Gv 06 regulagem e controle 2
Gv 06 regulagem e controle 2Gv 06 regulagem e controle 2
Gv 06 regulagem e controle 2
 
Gv 07.1 prevenção explosões
Gv 07.1 prevenção explosõesGv 07.1 prevenção explosões
Gv 07.1 prevenção explosões
 
Gv 05 operação de caldeiras
Gv 05 operação de caldeirasGv 05 operação de caldeiras
Gv 05 operação de caldeiras
 
Gv 01 fotos
Gv 01 fotosGv 01 fotos
Gv 01 fotos
 
Gv 03 caldeiras componentes
Gv 03 caldeiras componentesGv 03 caldeiras componentes
Gv 03 caldeiras componentes
 

Último

AULA DE CARIOLOGIA TSB introdução tudo sobre
AULA DE CARIOLOGIA TSB introdução tudo sobreAULA DE CARIOLOGIA TSB introdução tudo sobre
AULA DE CARIOLOGIA TSB introdução tudo sobremaryalouhannedelimao
 
Introdução a Caminhada do Interior......
Introdução a Caminhada do Interior......Introdução a Caminhada do Interior......
Introdução a Caminhada do Interior......suporte24hcamin
 
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...azulassessoria9
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...azulassessoria9
 
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdf
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdfReta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdf
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdfWagnerCamposCEA
 
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdfProjeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdfHELENO FAVACHO
 
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim RangelDicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim RangelGilber Rubim Rangel
 
FASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃO
FASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃOFASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃO
FASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃOAulasgravadas3
 
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSOLeloIurk1
 
Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)ElliotFerreira
 
Estudar, para quê? Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2
Estudar, para quê?  Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2Estudar, para quê?  Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2
Estudar, para quê? Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2Maria Teresa Thomaz
 
Construção (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! SertãConstrução (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! SertãIlda Bicacro
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...azulassessoria9
 
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdf
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdfRecomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdf
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdfFrancisco Márcio Bezerra Oliveira
 
CRUZADINHA - Leitura e escrita dos números
CRUZADINHA   -   Leitura e escrita dos números CRUZADINHA   -   Leitura e escrita dos números
CRUZADINHA - Leitura e escrita dos números Mary Alvarenga
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...azulassessoria9
 
BNCC Geografia.docx objeto de conhecimento
BNCC Geografia.docx objeto de conhecimentoBNCC Geografia.docx objeto de conhecimento
BNCC Geografia.docx objeto de conhecimentoGentil Eronides
 
Historia da Arte europeia e não só. .pdf
Historia da Arte europeia e não só. .pdfHistoria da Arte europeia e não só. .pdf
Historia da Arte europeia e não só. .pdfEmanuel Pio
 
Slides sobre as Funções da Linguagem.pptx
Slides sobre as Funções da Linguagem.pptxSlides sobre as Funções da Linguagem.pptx
Slides sobre as Funções da Linguagem.pptxMauricioOliveira258223
 
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?AnabelaGuerreiro7
 

Último (20)

AULA DE CARIOLOGIA TSB introdução tudo sobre
AULA DE CARIOLOGIA TSB introdução tudo sobreAULA DE CARIOLOGIA TSB introdução tudo sobre
AULA DE CARIOLOGIA TSB introdução tudo sobre
 
Introdução a Caminhada do Interior......
Introdução a Caminhada do Interior......Introdução a Caminhada do Interior......
Introdução a Caminhada do Interior......
 
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
 
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdf
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdfReta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdf
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdf
 
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdfProjeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
 
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim RangelDicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
 
FASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃO
FASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃOFASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃO
FASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃO
 
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
 
Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)
 
Estudar, para quê? Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2
Estudar, para quê?  Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2Estudar, para quê?  Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2
Estudar, para quê? Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2
 
Construção (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! SertãConstrução (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! Sertã
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
 
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdf
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdfRecomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdf
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdf
 
CRUZADINHA - Leitura e escrita dos números
CRUZADINHA   -   Leitura e escrita dos números CRUZADINHA   -   Leitura e escrita dos números
CRUZADINHA - Leitura e escrita dos números
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
 
BNCC Geografia.docx objeto de conhecimento
BNCC Geografia.docx objeto de conhecimentoBNCC Geografia.docx objeto de conhecimento
BNCC Geografia.docx objeto de conhecimento
 
Historia da Arte europeia e não só. .pdf
Historia da Arte europeia e não só. .pdfHistoria da Arte europeia e não só. .pdf
Historia da Arte europeia e não só. .pdf
 
Slides sobre as Funções da Linguagem.pptx
Slides sobre as Funções da Linguagem.pptxSlides sobre as Funções da Linguagem.pptx
Slides sobre as Funções da Linguagem.pptx
 
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
 

Óleos para Refrigeração: Propriedades e Seleção

  • 1. Óleos para Refrigeração O óleo deve proporcionar lubrificação adequada, sendo o fabricante do equipamento que recomenda o melhor óleo para cada tipo de compressor
  • 2. Os óleos são classificados em três grupos segundo sua origem: Animal - Vegetal - Mineral. Os óleos animais e vegetais são chamados óleos fixos porque não podem ser refinados sem decomposição. São instáveis e tendem a formar ácidos e gomas que os fazem inadequados para fins de refrigeração. Óleos para Refrigeração
  • 3. Os óleos minerais segundo a sua base são classificados em: - base parafínica; - base naftênica; - base mista. Quando destilado - o óleo de base naftênica, produz um resíduo breu pesado ou asfalto. - o óleo de base parafínica produz uma cera parafínica. Os óleos mistos contêm base de parafínica e naftênica. Óleos para Refrigeração
  • 4. Quando obtidos a partir de óleos brutos selecionados e propriamente refinados e tratados as três classes dos óleos minerais podem ser considerados satisfatórios para uso em refrigeração. As experiências têm demonstrado que os óleos com base naftênica são mais adequados para os serviços de refrigeração 03 razões principais: - flui melhor a baixas temperaturas; - os depósitos de carbonos destes óleos são de natureza branda e podem ser facilmente removidos; - depositam menos cera a baixas temperaturas. Óleos para Refrigeração
  • 5. Para satisfazer os requisitos de um sistema de refrigeração, dentro dos limites normais de projeto, um óleo de refrigeração deve apresentar as seguintes características: - manter consistência a altas temperaturas; - manter fluidez a baixas temperaturas; - não carbonizar; - não depositar ceras; - não reagir quimicamente; - separar-se rapidamente do refrigerante; - ser seco; - ser estável. Óleos para Refrigeração
  • 6. PROPRIEDADES DOS ÓLEOS LUBRIFICANTES VISCOSIDADE Viscosidade ou coeficiente de atrito interno é a propriedade de um líquido responsável pela resistência de seu fluxo. A finalidade do óleo é lubrificar os mancais, ou superfícies de atrito. Se o óleo é demasiado fino ele não permanecerá entre as superfícies em atrito sendo forçado para fora não deixando uma película protetora. Se o óleo é demasiado grosso ele causará resistência, perda de potência e não será capaz de fluir entre os mancais ou superfície de atrito. Óleos para Refrigeração
  • 7. Óleos para Refrigeração PROPRIEDADES DOS ÓLEOS LUBRIFICANTES VISCOSIDADE A viscosidade do óleo de lubrificação muda consideravelmente com a temperatura, aumentando quando a temperatura diminui.
  • 8. Óleos para Refrigeração Observe-se que o óleo a 38°C (100°F) tem uma viscosidade de aproximadamente 175 SSU, mas aumenta para aproximadamente 1700 SSU quando sua temperatura é reduzida para 4,5°C (40°F). SSU - Segundos Universais Saybolt
  • 9. Óleos para Refrigeração PROPRIEDADES DOS ÓLEOS LUBRIFICANTES PONTO DE FLUIDEZ É a temperatura mais baixa à qual ele deixa de fluir. Entre dois óleos tendo a mesma viscosidade, um pode ter um ponto mais elevado de fluidez que o outro por causa de um maior conteúdo de cera. O ponto de fluidez é uma consideração importante na seleção de um óleo para sistemas de baixa temperatura.
  • 10. Óleos para Refrigeração PROPRIEDADES DOS ÓLEOS LUBRIFICANTES PONTO DE FLUIDEZ Naturalmente, para ser obtido no evaporador, o ponto de fluidez do óleo deve ser bem abaixo da menor temperatura do sistema. Se o ponto de fluidez do óleo é muito elevado, este tende a congelar sobre a superfície dos tubos do evaporador, causando uma perda na eficiência do evaporador. Uma vez que este óleo não retorna ao compressor, pode resultar também a lubrificação inadequada do compressor.
  • 11. Óleos para Refrigeração PROPRIEDADES DOS ÓLEOS LUBRIFICANTES RESÍDUO DE CARBONO Todos os óleos refrigerantes podem ser decompostos pelo calor. Quando isto acontece, sobra um resíduo de carbono. Para óleos de base parafínica - os resíduos tornam-se rigidos e adesivos e formam lamas. Os óleos de base naftênica formam uma ligeira e macia camada de carbono, a qual embora sendo contaminante não é tão danosa como o carvão rigido.
  • 12. Óleos para Refrigeração PROPRIEDADES DOS ÓLEOS LUBRIFICANTES PONTO DE NÉVOA Como todos os óleos de refrigeração contém uma certa quantidade de parafina, a cera precipitará á de qualquer óleo se a temperatura do óleo for reduzida a um nível suficientemente baixo. Como o óleo se torna floculado neste ponto, a temperatura à qual a cera começa a se precipitar do óleo é chamada o ponto de névoa do óleo.
  • 13. Óleos para Refrigeração PROPRIEDADES DOS ÓLEOS LUBRIFICANTES PONTO DE FLOCULAÇÃO A temperatura a qual a cera começará a se precipitar de uma mistura de 90% de R-12 e 10% de óleo por volume. A mistura refrigerante - óleo para separar a cera aumenta quando a quantidade de óleo circulando com o refrigerante excede 10 % mas é geralmente muito menor.
  • 14. Óleos para Refrigeração PROPRIEDADES DOS ÓLEOS LUBRIFICANTES NÚMERO DE NEUTRALIZAÇÃO É uma medida de quantidade de ácidos minerais.
  • 15. Óleos para Refrigeração PROPRIEDADES DOS ÓLEOS LUBRIFICANTES RESISTÊNCIA DIELÉTRICA É uma medida da resistência que o óleo oferece ao fluxo de corrente elétrica. Ela é expressa em termos da voltagem requerida para provocar uma corrente elétrica para um arco através de um décimo de espaço com a largura de uma polegada entre dois pólos imersos no óleo. Qualquer umidade, metais diluídos, ou outras impurezas contidas no óleo diminuirão sua resistência dielétrica, uma alta resistência dielétrica é uma indicação de que o óleo está relativamente livre de contaminantes.
  • 16. Óleos para Refrigeração PROPRIEDADES DOS ÓLEOS LUBRIFICANTES PONTO DE FULGOR A menor temperatura na qual o vapor do óleo se inflama quando exposto a uma chama. O ponto de combustão é a temperatura qual eles continuam a arder.
  • 17. Óleos para Refrigeração PROPRIEDADES DOS ÓLEOS LUBRIFICANTES RESISTÊNCIA A OXIDAÇÃO É a propriedade do óleo de refrigeração de se manter estável na presença do oxigênio. Quando o ar entra no sistema, geralmente é acompanhado por alguma umidade. A combinação de umidade, ar, óleo de refrigeração e temperaturas de descarga, certamente produzem ácidos, os quais criam lamas.
  • 18. Óleos para Refrigeração PROPRIEDADES DOS ÓLEOS LUBRIFICANTES TENDÊNCIA A CORROSÃO É medida pelo teste de corrosão da tira de cobre. Este teste é realizado para indicar a presença dos componentes sulfurosos indesejáveis num óleo. O enxofre por si é‚ um inimigo mortal dos sistemas de refrigeração, mas na presença da umidade é formado ácido sulfuroso o qual é um dos mais corrosivos compostos existentes.
  • 19. Óleos para Refrigeração PROPRIEDADES DOS ÓLEOS LUBRIFICANTES SEPARAÇÃO DE FASE Consiste em que alguns refrigerantes miscíveis, sendo o mais comum o R-22, separar-se-ão do óleo sob determinadas condições. A separação de fase é uma função da viscosidade do óleo, temperatura e percentagens de óleo no refrigerante.
  • 20. Óleos para Refrigeração PROPRIEDADES DOS ÓLEOS LUBRIFICANTES SEPARAÇÃO DE FASE Esta condição pode ter lugar no evaporador, no Carter do compressor ou em qualquer outra parte do sistema onde encontrem baixas temperaturas que podem causar problemas na lubrificação do compressor. O óleo deve resistir à separação de fase e separar a mais baixa temperatura possível. Deve ser notado que a seleção de um óleo não pode eliminar este problema, mas pode auxiliar no seu controle.
  • 21. Óleos para Refrigeração PROPRIEDADES DOS ÓLEOS LUBRIFICANTES Deve estar aparente e de forma bem clara que a umidade, sob qualquer forma, é um grande inimigo do sistema de refrigeração. A umidade contribui para a formação da deposição de cobre, lamas, ácidos, e pode causar congelamentos. O óleo de refrigeração não deve ter umidade que afete o sistema de refrigeração. Um óleo para refrigeração deve ser tão seco quanto possível.
  • 22. Óleos para Refrigeração FATORES QUE INFLUEM NA SELEÇÃO DO ÓLEO - projeto do compressor; - tipo de refrigerante; - tipo de serviço. As características importantes do óleo são a conservação da viscosidade com o aumento da temperatura, o ponto de coagulação e o ponto de inflamabilidade. Após a aquisição, o óleo deve ser guardado com máximo cuidado para evitar sua contaminação por impurezas como água ou pó. Isto causaria o desgaste anormal ou a corrosão do compressor.
  • 23. Óleos para Refrigeração FATORES QUE INFLUEM NA SELEÇÃO DO ÓLEO Normalmente usam-se óleos da classe no 300. -TEXACO (CAPELLA-C). - SHELL (CLAVUS-33). - MOBIL OIL (GARGOYLE ARTIC HEAVY). - PETROBRÁS (LUBRAX INDUSTRIAL CP -46 RF).
  • 24. Óleos para Refrigeração FATORES QUE INFLUEM NA SELEÇÃO DO ÓLEO Normalmente usam-se óleos da classe no 300. -TEXACO (CAPELLA-C). - SHELL (CLAVUS-33). - MOBIL OIL (GARGOYLE ARTIC HEAVY). - PETROBRÁS (LUBRAX INDUSTRIAL CP -46 RF).
  • 25. Óleos para Refrigeração ÓLEOS SINTÉTICOS Foram desenvolvidos originalmente para superar os problemas de miscibilidade parciais de óleos minerais usadas em sistemas de R-22 e R-502. Óleos sintéticos são fabricados combinando os átomos e moléculas dos componentes constituintes deles na presença de um catalisador em lugar do fracionamento e destilação do óleo cru. Estes óleos superam alguns dos problemas associados com óleos minerais, incluindo a precipitação de cera, a limitada miscibilidade com alguns refrigerantes, carbonização e degradação dos elastômeros, gaxetas e selos.
  • 26. Óleos para Refrigeração ÓLEOS SINTÉTICOS Os lubrificantes sintéticos também melhoraram a estabilidade a temperatura alta, a lubrificação e apresentam melhores atributos viscosidade-temperatura quando eles são diluídos através dos refrigerantes.
  • 27. Óleos para Refrigeração ÓLEOS SINTÉTICOS POLIALFAOLEFINAS (PAOs): Foram os lubrificantes escolhidos para uso em compressores rotativos de parafuso com R-12 e R-114 e aplicações de bomba de calor. Melhoram a eficiência mecânica e de compressão destes sistemas porque eles mantêm uma viscosidade alta com estes refrigerantes miscíveis abaixo de condições diluídas
  • 28. Óleos para Refrigeração ÓLEOS SINTÉTICOS POLIALFAOLEFINAS (PAOs): Desejáveis para uso com R-13 e R-503 operando em sistemas de expansão direta e evaporador seco a temperaturas abaixo de –73,3 °C. Eles também são usados como óleos imiscíveis em sistemas de amônia, é a fluência deles a baixa temperatura e índice de viscosidade alto que permite temperaturas do evaporador abaixo de –45,6°C.
  • 29. Óleos para Refrigeração ÓLEOS SINTÉTICOS POLIALQUILENO GLICÓIS (PAGs) São comumente usados em sistemas de refrigeração automotivos que usam R-134a. Eles têm maiores características lubrificantes e mais baixos pontos de névoa que os óleos minerais, tornando-os boas alternativas para estas aplicações. Outra característica importante dos PAGs é que eles não reagem adversamente com os selos de elastômeros usados nestes sistemas.
  • 30. Óleos para Refrigeração ÓLEOS SINTÉTICOS POLIOL ÉSTER: São lubrificantes primários empregados com os refrigerantes emergentes de HFC, notavelmente o R-134a e as misturas de R-32 (R-507 e R-407c).
  • 31. Óleos para Refrigeração ÓLEOS SINTÉTICOS ALQUILBENZENOS São sintetizados em reta ou cadeias ramificadas semelhantes estes aos óleos minerais parafínicos. Eles tendem a apresentar um menor custo do que outros lubrificantes sintéticos e é empregado principalmente com R-22 e R-502. Os óleos alquilbenzenos têm solubilidade melhor, a alta temperatura e melhor estabilidade química que os óleos minerais que eles substituem.