O documento discute a escrita de artigos científicos, incluindo os tipos de artigos, veículos de publicação, e o sistema Qualis da Capes para avaliação da qualidade de periódicos e eventos no Brasil. É explicado que artigos devem comunicar claramente uma ideia de pesquisa e sua contribuição, enquanto respeitam princípios éticos como originalidade e evitam autoplágio. Além disso, os autores devem escolher cuidadosamente o veículo de publicação de acordo com a qualidade e abrang
4. 4
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Autores
Artigos em geral são trabalhos colaborativos: no
mínimo o orientador do trabalho participa efetivamente
da confecção de um artigo, além do próprio aluno
Há diversas ordens para a listagem dos autores de
um artigo, mas não há consenso
A ordem alfabética é bem aceita, no entanto, como o
primeiro autor costuma ser o mais importante, nem
sempre é uma boa solução
5. 5
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Autores
Artigos em geral são trabalhos colaborativos: no
mínimo o orientador do trabalho participa efetivamente
da confecção de um artigo, além do próprio aluno
Há diversas ordens para a listagem dos autores de
um artigo, mas não há consenso
A ordem alfabética é bem aceita, no entanto, como o
primeiro autor costuma ser o mais importante, nem
sempre é uma boa solução
Para artigos oriundos de monografias de
conclusão:
O primeiro autor é o aluno, o principal
Em segundo o orientador, também importante
Em seguida, outros colaboradores
6. 6
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Motivação
Só se deve começar a escrever quando se sabe o
que se vai comunicar por mais óbvio que pareça,
muitos alunos não fazem desta maneira.
Inicialmente, deve-se pensar em uma única frase
que sintetise o trabalho; em seguida, deve-se
desenvolver esta frase apresentando-se
antecedentes, detalhamento, e consequências
Caso não se consiga pensar em uma frase, talvez
seja necessário pensar mais, ou mesmo
desenvolver mais a pesquisa
7. 7
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Motivação
Um artigo é a comunicação de uma ideia – não se
deve falar por falar; evitar informação irrelevante ou
desconexa
Texto curto com 6 a 12 páginas – não é um tratado
sobre uma área do conhecimento, mas a transcrição
objetiva e precisa de uma ideia de pesquisa, do
desenvolvimento, e das consequências
Deve enfatizar o resultado concreto obtido,
mostrando como se chegou a este resultado, e a qual
problema real ele se refere
8. 8
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Motivação
O artigo deve apresentar os conceitos necessários
para sua compreensão, de acordo com o leitor que se
espera para o trabalho
Por exemplo: um artigo sobre o uso de redes neurais
em economia
Em veículos de IA: mencionar apenas qual o
modelo usado de rede neural, explicando também
todos os conceitos de economia envolvidos
Em veículos de economia: definir o que é uma
rede neural e o modelo usado, mas não os
conceitos básicos de economia
9. 9
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Motivação
Pergunta a ser feita com relação à escrita de um artigo:
“porque estou escrevendo este artigo?”
“para documentar o que tenho feito nos últimos anos”:
pouco interessante, provável rejeição do trabalho
“para melhorar meu currículo”: importante para quem
escreve, mas não para quem lê
“comunicar uma ideia a alguem”: resposta correta
Próximas perguntas: “o que meu artigo tenta comunicar?”
e “qual é o público alvo de meu artigo?” devem ser
respondidas categoricamente
Um artigo também deve ter foco (como tudo na vida), e
não apenas fazer uma visão geral de várias ideias
10. 10
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Trabalhos Correlacionados
Todo artigo e monografia devem apresentar trabalhos
correlacionados – não se aceita “ninguém jamais fez
algo parecido” torna o trabalho sem credibilidade
Pesquisar os melhores periódicos e eventos dentro dos
últimos 5 ou 10 anos e catalogar os trabalhos como
“não relacionados”, “moderadamente relacionados”, ou
“fortemente relacionados”
Caso realmente não se encontre nada especificamente
semelhante, ao menos mencionar os trabalhos
moderadamente semelhantes
11. 11
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Trabalhos Correlacionados
Pode-se inclusive mencionar como a revisão bibliográfica
foi feita: “foram revisados os periódicos x,y, e z de 2003 a
2009 e não foram encontrados trabalhos relativos ao uso
de redes neurais para previsão em bolsas de valores;
porém foram encontrados os trabalhos moderadamente
relacionados....” importante esclarecimento ao leitor,
traz respaldo ao autor, caso existam trabalhos
fortemente relacionados, mas que foram publicados em
veículos pouco expressivos
12. 12
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Contribuição do Artigo
Na confecção de um artigo:
Não se deve ser modesto
Mas também não se deve exagerar
Deve-se ser realista com relação aos resultados e à
contribuição do artigo, convencendo o leitor de que seus
resultados estão corretos
É necessário um trabalho de convencimento, evitando-se
lacunas que levem à invalidação por parte dos revisores
usar provas, evidências, e exemplos
A contribuição deve ficar clara, desde o abstract
apresentar os resultados logo no início, e
progressivamente demonstrar o trabalho
14. 14
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Tipos de artigos
Artigo teórico
Conjunto de definições teoria
Apresentação de propriedades lógicas
demonstráveis indução matemática, indução
estrutural, redução ao absurdo, ...
Toda afirmação precisa de fundamentação por meio
de referência bibliográfica, prova lógica, relato de
observação direta, ou ainda como hipótese ou
definição
Mostrar qual o problema real resolvido
15. 15
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Tipos de artigos
Relato de experiência
Informação sobre experimento e suas observações
Mostra como a situação observada se reflete em
situações mais gerais generalização
Evitar detalhes irrelevantes sempre válido
O relato deve se concentrar nas ideias, não no
experimento em si
Organização dada por conceitos e suas implicações
16. 16
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Tipos de artigos
Artigos sobre Métodos
Muito comum em ciência da computação
Apresentar o método e suas vantagens
Comparação com métodos anteriores fundamental
para aceitação do artigo
Usar métricas bem definidas de comparação
Deve-se enfatizar as novas ideias e não o
procedimental adotado
Abordar também as limitações, muito embora com
precaução recorra à experiência de seu orientador
17. 17
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Veículos de Publicação
Há inúmeros veículos que atendem à demanda por
divulgação científica variam em qualidade, impacto, e
dificuldade para se publicar
Deve-se escolher o veículo em função da real
contribuição e inovação do trabalho
Perante uma recusa, aproveitar a análise crítica enviada
a respeito do trabalho e melhorar sua qualidade
Estilo:
Periódico: mais importante em todas as ciências,
divulga os melhores artigos; no entanto, em ciência da
computação há um número reduzido de periódicos
Evento: mais importante em ciência da computação
problemas em análises comparativas com outras
ciências
18. 18
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Veículos de Publicação
Estilo:
Workshop/seminário: eventos satélites com
abrangência reduzida; poucos são considerados
relevantes
Livros/Capítulos de livros: bastante valorizados e de
grande abrangência, embora geralmente não sejam
resultado de teses e monografias; têm como objetivo a
divulgação de conhecimento consolidado
Abrangência: internacional, nacional, regional, e local
19. 19
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Veículos de Publicação
Evento x Periódico
Eventos: possuem prazo (deadline) para submissão,
sendo avaliados por um comitê de programa; os eventos
mais competitivos tem baixa taxa de aceitação, portanto,
os artigos devem apresentar um elevado grau de
maturidade para competirem após a aceitação, os
artigos recebem poucas modificações
Periódicos: envio contínuo, processo de revisão do artigo
mais longo e interativo pelo comitê editorial com inúmeras
sugestões de alteração, e o artigo entra em uma fila até
que seja publicado
20. 20
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Ética no Envio de Artigos
Principais aspectos éticos:
Artigos originais devem ser submetidos a um único veículo
de cada vez, a menos que o veículo possua uma política
específica que aceite tal prática mediante aviso
Publicar um artigo implica que ele, ou partes dele, não serão
publicados em outros lugares
Não se deve publicar várias versões de um mesmo
trabalho em diferentes veículos, mesmo que a
apresentação seja significativamente diferente (autoplágio)
no entanto, há diversos veículos que aceitam novas versões
de um mesmo trabalho desde que satisfaçam algumas
condições como 30% de novo conteúdo; pode-se ainda
explorar o mesmo trabalho segundo diferentes aspectos
O texto de um artigo deve ser sempre 100% original,
mesmo que se trate de seu próprio texto, um trecho
reproduzido deve vir entre aspas
21. 21
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Capes-Qualis
Sistema criado pela instituição brasileira CAPES-
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível
Superior
Serve como métrica para avaliar a pós-graduação e
atividade científica no Brasil critério usado para:
destinação de recursos
auditoria de uso de recursos
classificação qualitativa dos programas de pós-
graduação
guiar a comunidade científica brasileira
induzir a qualidade da pós-graduação brasileira
Como funciona?
A cada 3 anos (triênio) a CAPES recebe relatórios
(sistema Coleta de Dados) provindos dos programas de
pós-graduação do Brasil, de todas as áreas
22. 22
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Qualis-Capes
Como funciona?
A cada 3 anos (triênio) a CAPES recebe relatórios
(sistema Coleta de Dados) provindos dos
programas de pós-graduação do Brasil, de todas as
áreas
Nestes relatórios são reportados os veículos de
divulgação científica usados por cada programa
Os veículos passam a fazer parte do Qualis, e serão
avaliados de maneira estratificada: A1 é o estrato de
maior qualidade, seguido de A2, B1, B2, B3, B4, B5,
e C, este último considerado de menor qualidade
A CAPES organiza dados de todas as áreas e, como
cada área tem suas especificidades, são organizados
comitês que devem elaborar documentos de área que
estabelecem as regras de estratificação
23. 23
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Qualis-Capes
Como funciona?
A cada 3 anos (triênio) a CAPES recebe relatórios
(sistema Coleta de Dados) provindos dos
programas de pós-graduação do Brasil, de todas as
áreas
Nestes relatórios são reportados os veículos de
divulgação científica usados por cada programa
Os veículos passam a fazer parte do Qualis, e serão
avaliados de maneira estratificada: A1 é o estrato de
maior qualidade, seguido de A2, B1, B2, B3, B4, B5,
e C, este último considerado de menor qualidade
A CAPES organiza dados de todas as áreas e, como
cada área tem suas especificidades, são organizados
comitês que devem elaborar documentos de área que
estabelecem as regras de estratificação
http://blogs.estadao.com.br/herton-escobar/estudo-
falso-e-aceito-para-publicacao-em-mais-de-150-
revistas/
24. 24
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Qualis-Capes
Como funciona?
A cada 3 anos (triênio) a CAPES recebe relatórios
(sistema Coleta de Dados) provindos dos
programas de pós-graduação do Brasil, de todas as
áreas
Nestes relatórios são reportados os veículos de
divulgação científica usados por cada programa
Os veículos passam a fazer parte do Qualis, e serão
avaliados de maneira estratificada: A1 é o estrato de
maior qualidade, seguido de A2, B1, B2, B3, B4, B5,
e C, este último considerado de menor qualidade
A CAPES organiza dados de todas as áreas e, como
cada área tem suas especificidades, são organizados
comitês que devem elaborar documentos de área que
estabelecem as regras de estratificação
Por razão do sistema Qualis considerar múltiplas áreas,
cada uma com autonomia para fazer sua avaliação, muitos
veículos científicos recebem estratificações diferentes
quando considerados em diferentes áreas
A estratificação Qualis é usada para ponderar a produção
dos programas de pós-graduação segundo a tabela:
25. 25
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Qualis-Capes
A avaliação completa dos programas de pós-graduação
obedece a processos de avaliação que consideram
inúmeros critérios, como detalhado no respectivo
documento de área -
http://www.capes.gov.br/avaliacao/documentos-de-area-, item IV
A avaliação dos veículos de publicação obedece a
políticas atualizadas periodicamente, decididas
segundo a dinâmica científica observada em diferentes
momentos; a avaliação de eventos, por exemplo, foi
atualizada em 09/2012 como detalhado no documento
http://www.capes.gov.br/images/stories/download/avaliacao
/Comunicado_004_2012_Ciencia_da_Computacao.pdf
A última avaliação considerou o índice H computado
pelo serviço Google Scholar
26. 26
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Qualis-Capes
A avaliação completa dos programas de pós-graduação
obedece a processos de avaliação que consideram
inúmeros critérios, como detalhado no documento
http://www.capes.gov.br/images/stories/download/avaliacao
/COMPUTACAO_05mar10.pdf, item IV
A avaliação dos veículos de publicação obedece a
políticas atualizadas periodicamente, decididas
segundo a dinâmica científica observada em diferentes
momentos; a avaliação de eventos, por exemplo, foi
atualizada em 09/2012 como detalhado no documento
http://www.capes.gov.br/images/stories/download/avaliacao
/Comunicado_004_2012_Ciencia_da_Computacao.pdf
A última avaliação considerou o índice H computado
pelo serviço Google Scholar
Em Ciência da Computação os estratos dos eventos são definidos
segundo uma porcentagem dos veículos mais bem classificados via
índice H (http://shine.icomp.ufam.edu.br/) que cada estrato comporta:
Os estratos dos periódicos são definidos segundo o índice
JCR (J*) segundo a tabela:
Mais detalhes em
http://www.capes.gov.br/images/stories/download/avaliacao/COMPUTACAO_05mar10.pdf
30. 30
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Plágio
Trata-se da apropriação indevida de ideias ou
textos de outras pessoas
Na era da Internet, tornou-se muito fácil plagiar; no
entanto, tornou-se ainda mais fácil detectar o
plágio
Duas formas principais de plágio:
Copia literal de textos de outras pessoas para a
confecção integral ou parcial de trabalhos
Copia de ideias que, mesmo usando palavras
diferentes, expressam as mesmas ideias
Para se evitar o plágio:
Colocar cópias literais entre aspas
Citar a fonte
31. 31
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Plágio
O Brasil tem uma das legislações anti-plágio mais
rígidas do mundo
Não é necessário nem o registro de uma obra,
basta provar sua autoria
Os recursos de busca da internet facilitaram a
detecção de plágio; há sítios web identifcar trabalhos
fraudulentos:
http://www.docxweb.com
http://www.copyscape.com
32. 32
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A Lei Brasileira
Lei 9.610 de 19/02/1988, consolida a legislação sobre
direitos autorais:
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l9610.htm
Responde a uma pergunta frequente: uma instituição
que financia uma bolsa torna-se detentora dos
direitos sobre o que for produzido pelo bolsista?
“Artigo 6º. Não serão de domínio da União, dos
estados, do Distrito Federal ou dos municípios as
obras por eles simplesmente subvencionadas”
O artigo 7 lista os tipos de obras protegidos pela lei, e
o artigo 8 lista os tipos de obras que não são
protegidos pela lei
O artigo 46 estabelece quais são as circunstâncias que
não caracterizam plágio
33. 33
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A Lei Brasileira
Lei 9.610 de 19/02/1988, consolida a legislação sobre
direitos autorais:
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l9610.htm
Responde a uma pergunta frequente: uma instituição
que financia uma bolsa torna-se detentora dos
direitos sobre o que for produzido pelo bolsista?
“Artigo 6º. Não serão de domínio da União, dos
estados, do Distrito Federal ou dos municípios as
obras por eles simplesmente subvencionadas”
O artigo 7 lista os tipos de obras protegidos pela lei, e
o artigo 8 lista os tipos de obras que não são
protegidos pela lei
O artigo 46 estabelece quais são as circunstâncias que
não caracterizam plágio
A lei brasileira considera o plágio como crime,
prevendo multa e prisão
É interessante observar que não há graus de plágio
perante a lei, qualquer plágio é plágio;
academicamente, é uma falta ética gravíssima
34. 34
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Bibliografia
DAVIS, M. Scientific papers and presentations. San Diego: Academic
Press, 1997.
ECO, H. Como se faz uma tese. São Paulo: Perspectiva, 1985.
GIL, A. C. Como elaborar projetos de pesquisa. 3. ed. São Paulo: Atlas,
1996.
GIL, A. C. Pesquisa Social. São Paulo: Atlas, 1994.
LAKATOS, E. M., MARCONI, M. de A. Fundamentos da metodologia
científica. São Paulo: Atlas, 1996.
MATTAR NETO, J. A.. Metodologia científica na era da informática. São
Paulo: Saraiva, 2002.
MEDEIROS, J. B.. Redação científica: a prática de fichamentos, resumos,
resenhas. 4.ed. São Paulo: Atlas, 2000.
OLIVEIRA, S. L.. Tratado de metodologia científica: projetos de pesquisas,
TGI, TCC, monografias, dissertações e teses. São Paulo: Pioneira,
2001.
SALOMON, D. Como fazer uma monografia. 4ªEdição. São Paulo: Martins
Fontes, 1996.
SEVERINO, A. J.. Metodologia do trabalho científico. 22 ed. São Paulo:
Cortez, 2000.
www.bu.ufsc.br