1. BOLETIM DE FOCOS DE CALOR E
DESMATAMENTO
Número 3 – Setembro - 2011
2. Governo do Estado do Pará
Simão Robison Oliveira Jatene
Governador
Helenilson Cunha Pontes
Vice-Governador / Secretário Especial De Estado De Gestão – Seges
Instituto de Desenvolvimento Econômico, Social e Ambiental do Pará
Maria Adelina Guglioti Braglia
Presidente
Cassiano Figueiredo Ribeiro
Diretor de Estudos e Pesquisas Socioeconômicas e Análise Conjuntural
Sérgio Castro Gomes
Diretor de Estatística, Tecnologia e Gestão da Informação
Jonas Bastos da Veiga
Diretor de Pesquisas e Estudos Ambientais
Elaine Cordeiro Felix
Diretora de Planejamento, Administração e Finanças
4. Expediente
Diretor de Pesquisas e Estudos Ambientais :
Jonas Bastos da Veiga
Coordenação Técnica de Estudos e Pesquisas Ambientais:
Andréa dos Santos Coelho
Elaboração Técnica:
Andréa de Melo Valente
Bruna Stafanie Carvalho Maia
Colaboração:
Celeste Ferreira Lourenço e Sérgio Rodrigues Fernandes
Revisão:
Anna Márcia Malcher Muniz e Fernanda Graim
Normalização:
Adriana Taís G. dos Santos
Boletim de focos de calor e desmatamento, 2011. Belém: Instituto de
Desenvolvimento Econômico, Social e Ambiental do Pará, 2011.
Mensal
24 p. (Análise Idesp, 3)
1. Focos de calor-queimadas. 2. Desmatamento. 3. Meio ambiente. 4. Pará
(Estado). 5. Instituto de Desenvolvimento Econômico Social e Ambiental do
Pará. I.Série
CDD 363.78115
5. LISTA DE SIGLAS E ABREVIATURAS
A.P.A - Área de proteção ambiental
DETER - Detecção do Desmatamento em Tempo Real
ESEC - Estação ecológica.
F.E - Floresta Estadual
FLONA - Floresta Nacional
IBAMA - Instituto Brasileiro do Meio Ambiente dos Recursos Naturais Renováveis.
INPE - Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais
MODIS - Moderate Resolution Imaging Spectroradiometer
PARNA - Parque Nacional
RDS - Reserva de desenvolvimento sustentável
REBIO - Reserva biológica
RESEX - Reserva Extrativista
T.I - Terra indígena
U.C - Unidade de conservação
6. SUMÁRIO
APRESENTAÇÃO 9
1 INFORMAÇÕES TÉCNICAS DOS DADOS UTILIZADOS 11
1.1 O SISTEMA DE DETECÇÃO DO DESMATAMENTO EM TEMPO REAL - 11
DETER
1.2 O SISTEMA DE MONITORAMENTO DE FOCOS DE CALOR – 12
QUEIMADAS
2 BOLETIM - SETEMBRO DE 2011 13
2.1 DESMATAMENTO 14
2.2 FOCOS DE CALOR 17
REFERÊNCIAS 27
7. APRESENTAÇÃO
As questões ambientais têm sido de grande interesse nos círculos políticos e
científicos visando diminuir o impacto e/ou prever os cenários futuros resultantes da ação
antrópica nos recursos florestais do Estado. O processo de desmatamento é dependente de
queimadas necessárias para a liberação de áreas para o plantio, quer de pastagens ou
cultivos agrícolas, tanto em áreas de vegetação primária quanto secundária.
Os prejuízos causados são enormes e não se restringem apenas à vegetação,
causando grandes danos sociais às populações local e regional.
Com o avanço da tecnologia de monitoramento por satélites, hoje é possível obter
informações, em tempo consideravelmente rápido, de processos dinâmicos como é o
desmatamento, graças também à popularização do uso da internet. O Sistema de
Detecção do Desmatamento em Tempo Real - DETER e o Centro de Previsão de Tempo
e Estudos Climáticos - Queimada/Monitoramento de Focos, sob responsabilidade do
Instituto Nacional de Pesquisas espaciais – INPE, ligado ao Ministério da Ciência e
Tecnologia, monitoram diariamente o desmatamento e os focos de calor na Amazônia
brasileira.
Objetivando contribuir para um melhor conhecimento da dinâmica do
desmatamento e das queimadas no Estado do Pará, o Instituto de Desenvolvimento
Econômico, Social e Ambiental do Pará (IDESP), passa a divulgar mensalmente em seu
site o Boletim de Desmatamento e Focos de Calor utilizando os dados disponibilizados
pelo INPE.
8. 1 - INFORMAÇÕES TÉCNICAS DOS DADOS UTILIZADOS
1.1 O SISTEMA DE DETECÇÃO DO DESMATAMENTO EM TEMPO REAL -
DETER1
O DETER é um sistema de apoio à fiscalização e controle do desmatamento da
Amazônia. Com o DETER, o Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais - INPE divulga
mensalmente um mapa de alertas, com áreas maiores que 25 ha. Esses mapas indicam
áreas totalmente desmatadas (corte raso) e áreas em processo de desmatamento por
degradação florestal progressiva (quando há uma alta intensidade de perturbação). Áreas
de manejo florestal de baixo impacto, em geral, não são detectadas por esse sistema. Esse
sistema utiliza imagens dos sensores MODIS (Moderate Resolution Imaging
Spectroradiometer), a bordo do satélite TERRA, da NASA (National Aeronautics and
Space Administration) e WFI (Wide Field Imager), a bordo do satélite sino-brasileiro
CBERS-2B do INPE.
O objetivo do DETER é fornecer indicadores para fiscalização produzindo um
mapa digital com todas as ocorrências de desmatamento observadas. Dessa forma,
permite aos órgãos responsáveis pela fiscalização (IBAMA, Secretarias de meio
ambiente, Promotoria Pública) planejar suas ações de campo e operações de combate ao
desmatamento ilegal.
Ressalta-se que o DETER é uma ferramenta concebida para dar suporte à
fiscalização e não para fornecer um mapa fiel do desmatamento mensal da Amazônia.
Isso é devido à resolução pouco detalhada dos satélites utilizados e à cobertura de nuvens,
variável de um mês para outro. A vantagem desse sistema está na rapidez com que o
DETER é capaz de detectar novos desflorestamentos, possibilitando gerar em um curto
período de tempo, dados para a fiscalização.
A conversão de floresta primária até o estágio de corte raso pode levar de alguns
meses até vários anos para ser concluída. Os dados do DETER podem incluir áreas
cortadas em períodos anteriores ao do mês de mapeamento ou em processo de
desmatamento progressivo, mas cuja detecção não fora possível por limitações de
cobertura de nuvens.
Ao analisar o dado de um determinado mês é necessário fazê-lo em conjunto com
a área de cobertura de nuvens. Assim, são disponibilizadas informações de cobertura de
nuvens de todas as imagens utilizadas para a avaliação.
O DETER deve ser usado apenas como indicador de tendências do desmatamento
anual.
Para obter mais informações sobre a metodologia consulte:
http://www.obt.inpe.br/deter/metodologia_v2.pdf
1
INPE - Coordenação-Geral de Observação da Terra - OBT, Sistema DETER - Detecção de Desmatamento
em Tempo Real - Metodologia.
11
9. 1.2 O SISTEMA DE MONITORAMENTO DE FOCOS DE CALOR - QUEIMADAS2
O monitoramento dos focos de calor é realizado diariamente pelo INPE para
detectar focos de queima da vegetação. Para tanto, o INPE utiliza imagens de diversos
satélites (ex. imagens MODIS dos satélites polares NASA TERRA e AQUA, as imagens
dos satélites geoestacionários GOES-12 e MSG-2, imagens AVHRR (Advanced Very
High Resolution Radiometer) dos satélites polares NOAA-15, NOAA-16, NOAA-17,
NOAA-18 e NOAA-19).
Dentro do universo de satélites, desde 22 de agosto de 2011, o INPE utiliza o
satélite AQUA (sensor MODIS) como “satélite de referência”. O “satélite de referência”
corresponde ao satélite cujos dados diários de focos detectados são usados para compor a
série temporal ao longo dos anos e assim permitir a análise de tendências nos números de
focos para mesmas regiões em períodos de interesse.
Anterior ao satélite AQUA, eram utilizadas imagens do satélite NOAA-15 e
NOAA-12 como “satélite de referência”. De maneira geral, os focos nas imagens AQUA
são em número maior que os do NOAA-15.
Esta alteração para o AQUA decorreu de limitações e degradação na qualidade
das imagens do NOAA-15, que apresentam muito ruído devido a restrições em sua antena
transmissora, impedindo o monitoramento da região mais norte e noroeste do País.
Em termos de impacto nos dados de focos, com o AQUA o norte do Amazonas e
do Pará, Roraima e Acre passam a ter cobertura regular e, portanto, mais adequados nas
comparações temporais.
Mesmo indicando uma fração do número real de focos (e de queimadas e
incêndios florestais), por usarem o mesmo método e o mesmo horário de imageamento ao
longo dos anos, os resultados do "satélite de referência" permitem analisar as tendências
espaciais e temporais dos focos.
O sistema do INPE detecta a existência de fogo na vegetação sem ter condições de
avaliar o tamanho da área que está queimando ou o tipo de vegetação afetada.
As informações sobre queimadas são divulgadas demonstrando a ocorrência de
focos de calor e a suscetibilidade ao fogo. A suscetibilidade irá relacionar o foco de calor
ao tipo de vegetação, ao período sem chuva e a precipitação. Assim, a suscetibilidade
indica a vulnerabilidade da região ao uso do fogo.
Os dados de focos de calor são divulgados diariamente pelo INPE, através da
internet, cerca de três horas após sua geração.
Considerando a possibilidade de análise temporal e a periodicidade dos dados, os
dados de focos de calor divulgados neste boletim referem-se ao “satélite de referência”.
Para obter mais informações sobre a metodologia consulte:
http://sigma.cptec.inpe.br/queimadas/
2
INPE - Centro de Previsão de Tempo e Estudos Climáticos - Queimadas. Perguntas freqüentes e A
mudança do satélite de referencia. Disponível em: http://www.inpe.br/queimadas/faq.php.
12
10. 2 BOLETIM - SETEMBRO DE 2011
Total de Desmatamento Detectado no Período3: 46,93 km².
Total de Focos de Calor Detectados no Período4: 5.185 focos de calor.
Figura 1 - Mapa de localização do desmatamento e focos de calor em setembro de
2011.
Fonte: Queimadas/INPE
Elaboração: IDESP
3
Fonte: DETER/INPE.
4
Fonte: Queimada/INPE - satélite de referência AQUA-UMD.
13
11. 2.1 DESMATAMENTO
Os dados demonstram uma maior concentração de desmatamento nos municípios
de Altamira (10,78 km²), Itaituba (6,22 km²), e Trairão (5,03 km²).
Tabela 1 - Distribuição do desmatamento por Município do estado do Pará.
ESTADO DO PARÁ - SETEMBRO - 2011
Município Área (km²)
Altamira 10,78
Itaituba 6,22
Trairão 5,03
São Félix do Xingu 4,77
Novo Progresso 4,09
Dom Eliseu 1,67
Cumaru do Norte 1,52
Paragominas 1,35
Breu Branco 0,99
Rurópolis 0,89
Pacajá 0,87
Óbidos 0,84
Santana do Araguaia 0,77
Anapu 0,75
Aveiro 0,66
Jacareacanga 0,66
Água Azul do Norte 0,65
Porto de Moz 0,65
Portel 0,65
Acará 0,61
Santa Maria das Barreiras 0,60
Alenquer 0,56
Rondon do Pará 0,54
Tailândia 0,50
Goianésia do Pará 0,48
Total 46,93
Fonte: DETER/INPE.
Elaboração: Idesp.
14
12. O total de desmatamento em Unidades de Conservação (U.C’s) foi de 16,95 km².
Não foi detectado desmatamento em terras indígenas (T.I’s) e áreas especiais.
Tabela 2 - Distribuição do desmatamento em U.C’s por município do estado do Pará.
ESTADO DO PARÁ - SETEMBRO - 2011
Município U.C Área (km²)
São Felix do Xingu A.P.A. Triunfo do Xingu 0,71
Itaituba Buffer externo A.P.A. do Tapajós 2,42
Trairão Buffer externo FLONA de Itaituba II 0,76
Itaituba Buffer externo FLONA do Crepori 0,26
Rurópolis Buffer externo FLONA do Trairão 1,48
Itaituba Buffer externo PARNA da Amazônia 0,43
São Felix do Xingu Buffer externo PARNA da Serra do Pardo 0,41
Altamira Buffer externo REBIO Nascentes da Serra do Cachimbo 0,55
Itaituba Buffer interno A.P.A. do Tapajós 0,64
Trairão Buffer interno FLONA de Itaituba II 1,71
Aveiro Buffer interno FLONA do Tapajós 0,33
Trairão Buffer interno FLONA. do Trairão 0,34
Altamira Buffer interno REBIO Nascentes da Serra do Cachimbo 0,46
Altamira ESEC da Terra do Meio 0,44
Altamira FLONA de Altamira 5,56
Novo Progresso FLONA do Jamanxim 0,45
Total 16,95
Fonte: DETER/INPE.
Elaboração: Idesp.
Tabela 3 - Comparativo do total de desmatamento para o mês de setembro no estado do Pará.
Estado do Pará - Setembro
Ano Desmatamento (km²)
2011 46,93
2010 167,79
Fonte: DETER/INPE.
Elaboração: Idesp.
15
13. Figura 2 - Mapa de localização do desmatamento no estado do Pará em setembro de
2011.
Fonte: Desmatamento DETER/INPE
Elaboração: IDESP
16
14. 2.2 FOCOS DE CALOR
Os dados demonstram uma maior concentração dos focos de calor nos municípios
de São Felix do Xingu (788), Altamira (524) e Cumaru do Norte (310).
Tabela 4 - Distribuição dos focos de calor nos municípios do estado do Pará com relação à
suscetibilidade5.
ESTADO DO PARÁ - SETEMBRO DE 2011
Susc. Susc. Susc. Não N° de
Municípios Alta Média Baixa informado Focos
São Feliz do Xingu 253 0 535 0 788
Altamira 111 0 413 0 524
Cumaru do Norte 191 0 119 0 310
Marabá 267 0 7 0 274
Novo Progresso 92 0 137 0 229
Santana do Araguaia 210 0 0 0 210
Itaituba 79 0 114 0 193
Santa Maria das Barreiras 151 0 2 0 153
Eldorado dos Carajás 127 0 0 0 127
Novo Repartimento 86 0 22 3 111
Itupiranga 101 0 5 0 106
Floresta do Araguaia 92 0 0 0 92
Jacareacanga 20 0 70 0 90
Aveiro 35 0 50 0 85
Ourilândia do Norte 57 0 22 0 79
Placas 47 0 29 0 76
Rurópolis 53 0 17 0 70
Trairão 37 0 30 0 67
Oriximiná 36 0 21 2 59
Uruará 39 0 20 0 59
Rondon do Pará 33 20 0 0 53
Acará 4 48 0 0 52
Óbidos 47 0 5 0 52
Água Azul do Norte 50 0 0 0 50
Bannach 35 0 14 0 49
Portel 1 0 45 3 49
Moju 30 8 10 0 48
Goianésia do Pará 33 11 0 0 44
Bom Jesus do Tocantins 43 0 0 0 43
Monte Alegre 42 0 0 0 42
5
A suscetibilidade corresponde a vulnerabilidade da região ao uso do fogo.
17
17. Santa Izabel do Pará 0 1 0 0 1
São Domingos do Araguaia 1 0 0 0 1
São Francisco do Pará 0 1 0 0 1
Terra Alta 0 1 0 0 1
Tracuateua 0 1 0 0 1
Vigia 0 1 0 0 1
Total 5.185
Fonte: Queimadas/INPE.
Elaboração: IDESP.
Os focos de calor com suscetibilidade não informada estão localizados em áreas
urbanas ou corpos d’água.
O total de Focos de Calor em Unidades de Conservação (U.C’s), Terras Indígenas
(T.I’s) e Áreas Especiais foi de 1.078 focos.
Tabela 5 - Distribuição dos focos de calor em U.C’s, T.I’s e áreas especiais nos municípios do
estado do Pará.
ESTADO DO PARÁ - SETEMBRO - 2011
Municipio U.C's, T.I's e áreas especiais N° de Focos
São Félix do Xingu A.P.A Triunfo do Xingu 234
Marabá AEM ERM Brasil Ltda 166
Altamira A.P.A Triunfo do Xingu 98
Novo Progresso FLONA do Jamanxim 53
Eldorado dos Carajás AEM ERM Brasil Ltda 40
Novo Progresso Buffer externo FLONA do Jamanxim 32
Novo Progresso Buffer interno FLONA do Jamanxim 32
Oriximiná T.I. Tumucumaque 31
Altamira Buffer externo REBIO Nascentes da Serra do Cachimbo 30
São Félix do Xingu PARNA da Serra do Pardo 29
Breves A.P.A Arquipélago do Marajó 28
Soure A.P.A Arquipélago do Marajó 28
Marabá Buffer externo REBIO do Tapirapé 28
Muaná A.P.A Arquipélago do Marajó 27
Altamira ESEC da Terra do Meio 26
Canaã dos Carajás AEM ERM Brasil Ltda 24
Óbidos T.I. Tumucumaque 24
Altamira Buffer externo E.E. da Terra do Meio 23
Xinguara AEM ERM Brasil Ltda 21
Parauapebas AEM ERM Brasil Ltda 20
Curionópolis AEM ERM Brasil Ltda 19
Cachoeira do Arari A.P.A Arquipélago do Marajó 19
20
18. São Félix do Xingu Buffer interno REBIO do Tapirapé 18
Altamira T.I. Menkragnoti 17
Itaituba Buffer interno PARNA da Amazônia 16
São Félix do Xingu T.I. Apyterewa 16
Itaituba A.P.A.do Tapajós 15
Ponta de Pedras A.P.A Arquipélago do Marajó 15
Altamira Buffer interno ESEC da Terra do Meio 15
Trairão Buffer externo FLONA do Trairão 14
Itaituba Buffer interno FLONA de Altamira 14
Ourilândia do Norte T.I. Kayapó 14
Novo Repartimento A.P.A do Lago de Tucuruí 13
São Félix do Xingu Buffer interno ESEC da Terra do Meio 13
Rurópolis Buffer interno FLONA do Tapajós 13
Altamira Buffer interno REBIO Nascentes da Serra do Cachimbo 13
Jacareacanga T.I. Kayabi 13
Itaituba FLONA de Altamira 12
São Félix do Xingu Buffer externo FLONA do Tapirapé-Aquiri 11
Altamira Buffer interno FLONA de Altamira 11
Trairão Buffer interno FLONA de Itaituba II 11
Altamira Buffer externo FLONA de Altamira 10
Uruará T.I. Cachoeira Seca do Iriri 10
Itaituba Buffer externo A.P.A do Tapajós 9
São Félix do Xingu Buffer interno FLONA do Tapirapé-Aquiri 9
Itaituba Buffer interno PARNA do Jamanxim 9
São Félix do Xingu T.I. Kayapó 9
Água Azul do Norte AEM ERM Brasil Ltda 8
Itaituba Buffer externo FLONA de Altamira 8
Trairão Buffer externo FLONA de Itaituba II 8
Monte Alegre Buffer externo FLONA de Mulata 8
Altamira FLONA de Altamira 8
Altamira REBIO Nascentes da Serra do Cachimbo 8
São Félix do Xingu T.I. Menkragnoti 8
Chaves A.P.A Arquipélago do Marajó 7
Curralinho A.P.A Arquipélago do Marajó 7
Nova Ipixuna A.P.A do Lago de Tucuruí 7
Oriximiná Buffer externo FLONA de Saracá - Taquera 7
Itaituba Buffer externo PARNA da Amazônia 7
São Félix do Xingu Buffer externo PARNA da Serra do Pardo 7
Aveiro Buffer externo RESEX Tapajós-Arapiuns 7
São Félix do Xingu Buffer interno PARNA da Serra do Pardo 7
Itaituba PARNA da Amazônia 7
Aveiro T.I. Andirá-Marau 7
21
19. Itaituba T.I. Andirá-Marau 7
Placas T.I. Cachoeira Seca do Iriri 7
Aveiro Buffer externo PARNA da Amazônia 6
Jacareacanga Buffer interno A.P.A. do Tapajós 6
Canaã dos Carajás Buffer interno FLONA de Carajás 6
Altamira Buffer interno PARNA da Serra do Pardo 6
Itaituba PARNA do Rio Novo 6
Altamira T.I. Cachoeira Seca do Iriri 6
Salvaterra A.P.A Arquipélago do Marajó 5
Parauapebas Buffer externo FLONA de Carajás 5
Itaituba Buffer externo PARNA do Jamanxim 5
Parauapebas Buffer interno FLONA de Carajás 5
Itaituba Buffer interno FLONA de Itaituba II 5
Oeiras do Pará Buffer interno RESEX Arióca Pruanã 5
Santarém RESEX Tapajós-Arapiuns 5
Cumaru do Norte T.I. Kayapó 5
Pau D'arco T.I. Las Casas 5
Sapucaia AEM ERM Brasil Ltda 4
São Félix do Xingu Buffer externo E.E. da Terra do Meio 4
Altamira Buffer externo P.N. da Serra do Pardo 4
Itaituba Buffer interno FLONA do Jamanxim 4
São Félix do Xingu ESEC da Terra do Meio 4
Itaituba FLONA de Itaituba II 4
Porto de Moz RESEX Verde para Sempre 4
Novo Repartimento RDS do Pucuruí-Ararão 4
Itaituba Buffer externo FLONA de Itaituba II 3
Itaituba Buffer externo FLONA do Jamanxim 3
Aveiro Buffer externo FLONA do Tapajós 3
Monte Alegre Buffer interno FLONA de Mulata 3
Aveiro Buffer interno FLONA do Tapajós 3
Oriximiná Buffer interno REBIO do Rio Trombetas 3
Maracanã Buffer interno RESEX Maracanã 3
Placas Buffer interno RESEX Riozinho do Anfrísio 3
Trairão FLONA de Itaituba II 3
Rurópolis FLONA do Tapajós 3
Altamira RESEX Rio Iriri 3
São Félix do Xingu T.I. Badjônkôre 3
Bom Jesus do Tocantins T.I. Mãe Maria 3
Jacareacanga T.I. Mundurucu 3
Jacareacanga T.I. Sai Cinza 3
Parauapebas T.I. Xikrin do Cateté 3
Jacareacanga A.P.A do Tapajós 2
22
20. Faro Buffer externo FLONA de Saracá - Taquera 2
Itaituba Buffer externo FLONA do Crepori 2
São Félix do Xingu Buffer externo FLONA do Itacaiunas 2
Placas Buffer externo FLONA do Tapajós 2
Rurópolis Buffer externo FLONA do Trairão 2
São Félix do Xingu Buffer externo REBIO do Tapirapé 2
Oeiras do Pará Buffer externo RESEX Arióca Pruanã 2
Bagre Buffer externo RESEX Arióca Pruanã 2
São Caetano de Odivelas Buffer externo RESEX de São João da Ponta 2
Baião Buffer externo RESEX Ipaú-Anilzinho 2
Placas Buffer externo RESEX Riozinho do Anfrísio 2
Porto de Moz Buffer externo RESEX Terra Grande - Pracuúba 2
Novo Progresso Buffer interno FLONA de Altamira 2
Portel Buffer interno FLONA de Caxiuanã 2
São Félix do Xingu Buffer interno FLONA do Itacaiunas 2
Belterra Buffer interno FLONA do Tapajós 2
Placas Buffer interno FLONA do Tapajós 2
Itaituba Buffer interno FLONA do Trairão 2
Rurópolis Buffer interno FLONA do Trairão 2
Trairão Buffer interno FLONA do Trairão 2
Aveiro Buffer interno PARNA da Amazônia 2
Breves Buffer interno RESEX Mapuá 2
Prainha Buffer interno RESEX Renascer 2
Rurópolis Buffer interno RESEX Riozinho do Anfrísio 2
Oriximiná FLONA de Saracá - Taquera 2
Jacareacanga FLONA do Crepori 2
Monte Alegre FES do Paru 2
Aveiro PARNA da Amazônia 2
Itaituba PARNA do Jamanxim 2
Altamira RESEX Riozinho do Anfrísio 2
Nova Esperança do Piriá T.I. Alto Rio Guamá 2
Brasil Novo T.I. Arara 2
Altamira T.I. Baú 2
Oriximiná T.I. Nhamundá-Mapuera 2
Itupiranga T.I. Parakanã 2
Anapu T.I. Trincheira/Bacajá 2
Piçarra AEM ERM Brasil Ltda 1
Breu Branco A.P.A do Lago de Tucuruí 1
Tucuruí A.P.A do Lago de Tucuruí 1
Marabá Buffer externo A.P.A do Igarapé Gelado 1
Novo Progresso Buffer externo FLONA de Altamira 1
Canaã dos Carajás Buffer externo FLONA de Carajás 1
23
21. Portel Buffer externo FLONA de Caxiuanã 1
Porto de Moz Buffer externo FLONA de Caxiuanã 1
Itaituba Buffer externo FLONA do Amana 1
Belterra Buffer externo FLONA do Tapajós 1
Rurópolis Buffer externo FLONA do Tapajós 1
Marabá Buffer externo FLONA do Tapirapé-Aquiri 1
Trairão Buffer externo PARNA do Jamanxim 1
São João de Pirabas Buffer externo RESEX Chocoaré-Mato Grosso 1
Breves Buffer externo RESEX de Gurupá-Melgaço 1
Melgaço Buffer externo RESEX de Gurupá-Melgaço 1
Terra Alta Buffer externo RESEX de São João da Ponta 1
Breves Buffer externo RESEX. Mapuá 1
Igarapé-Açu Buffer externo RESEX Maracanã 1
Bragança Buffer externo RESEX Marinha de Caeté-Taperaçu 1
Rurópolis Buffer externo RESEX Riozinho do Anfrísio 1
Curralinho Buffer externo RESEX Terra Grande - Pracuúba 1
Muaná Buffer externo RESEX Terra Grande - Pracuúba 1
Almerim Buffer externo RESEX Terra Grande - Pracuúba 1
Marabá Buffer interno A.P.A do Igarapé Gelado 1
Parauapebas Buffer interno A.P.A do Igarapé Gelado 1
Itaituba Buffer interno A.P.A do Tapajós 1
Terra Santa Buffer interno FLONA de Saracá - Taquera 1
Oriximiná Buffer interno FLONA de Saracá - Taquera 1
Itaituba Buffer interno FLONA do Crepori 1
Jacareacanga Buffer interno FLONA do Crepori 1
Marabá Buffer interno REBIO do Tapirapé 1
Bagre Buffer interno RESEX Arióca Pruanã 1
Maracanã Buffer interno RESEX Chocoaré-Mato Grosso 1
Melgaço Buffer interno RESEX de Gurupá-Melgaço 1
Augusto Corrêa Buffer interno RESEX Marinha de Gurupi-Piriá 1
Viseu Buffer interno RESEX Marinha de Gurupi-Piriá 1
Tracuateua Buffer interno RESEX Marinha de Tracuateua 1
Altamira Buffer interno RESEX Riozinho do Anfrísio 1
Porto de Moz Buffer interno RESEX Verde para Sempre 1
Melgaço FLONA de Caxiuana 1
Oeiras do Pará RESEX Arióca Pruanã 1
Paragominas T.I. Alto Rio Guamá 1
Santa Maria das Barreiras T.I. Karajá Santana do Araguaia 1
Altamira T.I. Panará 1
Novo Repartimento T.I. Parakanã 1
Água Azul do Norte T.I. Xikrin do Cateté 1
Total 1.774
24
22. Fonte: Queimadas/INPE.
Elaboração: Idesp.
Tabela 6 - Comparativo do total de focos de calor para o mês de setembro no estado do Pará6.
Estado do Pará - Setembro
Ano N° de focos
2011 5.185
2010 28.967
Fonte: Queimadas/INPE.
Elaboração: Idesp.
6
Imagem MODIS do satélite de referência AQUA-UMD
25
23. Figura 3 - Mapa de localização dos focos de calor no estado do Pará em setembro de
2011.
Fonte: Queimadas/INPE
Elaboração: IDESP
26
24. REFERÊNCIAS
BRASIL. Ministério de Ciência e Tecnologia. Ministério do meio ambiente.
Monitoramento de queimadas e incêndios, set. 2010. Disponível em
<http://www.inpe.br/queimadas/> Acesso em: 20 de out. 2011.
_______. Monitoramento de queimadas e incêndios, set. 2011. Disponível em
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