SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 51
Biofísica 
tema: visão 
Docente: Silvestre de 
C. do Nascimento 
Discente: Graciely S Luz. 
Tânia Soares Evangelista 
Hermano 
Maria Neli Domingues 
Noeli Candido de Oliveira
Anatomia da visão 
• O globo ocular, com cerca de 25 milímetros de diâmetro, é o responsável pela 
captação da luz refletida pelos objetos à nossa volta. 
• Essa luz atinge em primeiro lugar nossa córnea, que é um tecido transparente 
que cobre nossa íris como o vidro de um relógio. Em seu caminho, a luz agora 
passa através do humor aquoso, penetrando no globo ocular pela pupila, 
atingindo imediatamente o cristalino 
• 
2
Anatomia da visão 
• cristalino que funciona como uma lente de focalização, 
convergindo então os raios luminosos para um ponto focal 
sobre a retina. 
3
Anatomia da visão 
• Na retina, mais de cem milhões de células fotossensíveis transformam a 
luz em impulsos eletroquímicos, que são enviados ao cérebro pelo nervo 
óptico. No cérebro, mais precisamente no córtex visual ocorre o 
processamento das imagens recebidas pelo olho direito e esquerdo 
completando então nossa sensação visual 
4
O olho humano é um órgão da visão, no qual uma imagem óptica do 
mundo externo é produzida e transformada em impulsos nervosos e 
conduzida ao cérebro. 
Ele é formado pelo globo ocular e seus diversos componentes. 
Basicamente se restringe a uma lente positiva (convergente) de alto 
poder refrativo e é formado pela córnea, com +44,00 diop. e o 
cristalino com +14,00 diop. num total de +58,00 diop.. Seu 
comprimento, no sentido ântero posterior, é de 24 mm. Entenda-se 
que estes dados são básicos e naturalmente variações existem. 
Os raios luminosos, paralelos, vindos do infinito, penetram no olho 
pela pupila, convergem-se (com o poder dióptrico positivo) 
encontrando-se na retina, mais precisamente na fóvea central, que é 
circundada pela mácula, proporcionando assim visão nítida, o que 
ocorre com os olhos de visão normal, conhecida como "emétropes". 
5
curiosidade: 
• as imagens, que se projetam dentro do olho, são invertidas, ou seja, de cabeça para 
baixo.Isto é o que ocorre com todo sistema óptico, quando é disposto além da sua distância 
focal. O cérebro faz a inversão da imagem, colocando-a na posição correta e nos dá a 
sensação que estão na posição normal. 
• O propósito do olho humano, no processo da visão, é formar uma imagem, no fundo do 
olho, que é conhecida genericamente como "retina". 
• Podemos considerar que o olho é um instrumento óptico, por tal performance. A 
necessidade de lentes de óculos, em frente do olho, é determinado pela inexatidão com que 
esta imagem é formada na retina. Nos casos em que a imagem, ou o encontro focal, 
acontece fora da fóvea central, provoca uma imagem borrada ou desfocada. Esta imagem é 
corrigida com lentes oftálmicas com poderes dióptricos, que compensam as deficiências 
visuais, desde que necessária para fazer a compensação e obtenção de boa visão. 
6
PARTES DO OLHO 
• Córnea: É a parte saliente e anterior do globo ocular, protuberante e 
visível. É totalmente transparente e, juntamente com a esclerótica, forma 
o envoltório externo do globo ocular. Tem uma curvatura acentuada (cerca 
de 44,00 dioptrias, em média), sua espessura central é de 0,6mm. e a 
espessura periférica é de 1,3mm., seu diâmetro médio é de 12mm., 
podendo variar de 11mm. a 12,5mm. 
• A curvatura da córnea não é esférica. A grande maioria das córneas tem 
uma superfície tórica, ou seja, na direção vertical tem uma curvatura 
ligeiramente mais acentuada do que na direção horizontal. Estas 
diferenças de curvatura podem estar situadas em diversas direções, 
originando-se daí a maior parte dos astigmatismos. 
7
• Por outro lado, esta curvatura vai se aplanando, à medida que se afasta da zona 
óptica central – com 6mm. de diâmetro – tendo a córnea portanto uma superfície 
asférica. Por esta razão as lentes de contato mantém-se centradas na córnea. 
• A córnea cobre ligeiramente a íris e a pupila, por onde a luz passa. Esta parte do 
olho tem a forma aproximada de uma lente negativa e seu raio interno é 
ligeiramente menor do que o raio externo. 
• Sua espessura central é muito pequena. Tem ela 0,6mm., mas ela possui 6 
camadas que são: Epitélio (a camada externa), Bowman (a meio externa), Estroma 
(a do meio), Descemet (a meio interna), Endotélio (a camada interna) e sua zona 
óptica central, opticamente pura, tem 6mm. de diâmetro, sendo daí para maior, 
composta de aberrações. 
• É portanto a córnea um elemento de suma importância no sistema dióptrico do 
aparelho visual, pois com sua curva acentuada, é o principal meio que faz com que 
os raios paralelos, que vem do infinito, se convirjam e cheguem juntos à fóvea 
central. 
8
• Íris: É o colorido do olho. Trata-se de uma membrana de forma 
circular, com 12mm. de diâmetro com uma abertura circular, no 
centro, chamada de "pupila", cujo diâmetro médio é de 4,4mm. 
(em ambiente interno). A pupila tem uma aparência preta mas é 
totalmente transparente e todas as imagens que vemos passam 
através dela. 
• A íris fica localizada entre a córnea e o cristalino. Ela funciona como 
se fora uma espécie de diafragma de máquina fotográfica. Quando 
exposta a muita luminosidade, diminui sua abertura central, e ao 
contrário, quando exposta a pouca luminosidade, dilata-se, 
aumentando o tamanho da pupila. Sua função é controlar a entrada 
de luz no olho e tem papel preponderante na acuidade visual. 
9
• Humor Aquoso: trata-se de uma substância semi-líquida, 
transparente, semelhante a uma gelatina incolor. Esta substância 
preenche a câmara anterior do olho e, pela sua pressão interna, faz 
com que a córnea se torne protuberante. 
• O humor aquoso é renovado lenta e constantemente e o seu 
excesso é escoado pelo canal de Schlemn. Quando este canal 
entope, o olho fica com excessiva pressão, sendo uma das causas 
do glaucoma, doença que danifica a fóvea central, podendo causar 
cegueira parcial. 
10
• Cristalino: Corpo aproximadamente biconvexo, em forma 
de lente, transparente, com um poder dióptrico de perto 
de +14,00 diop., localizado logo atrás da íris, entre a câmara 
anterior e a câmara posterior do olho. A função principal do 
cristalino é permitir a visão nítida em todas as distâncias. 
Quando se olha para perto, o cristalino torna-se 
convergente, aumentando o seu poder de refração e 
quando se olha para longe, torna-se menos convergente, 
diminuindo seu poder dióptrico. Isso faz com que a visão 
seja nítida em todas as distâncias. O cristalino é uma lente 
que, através da sua variação dióptrica, conhecida como 
acomodação, torna possível visão nítida, para perto, para 
longe e para todas as distâncias. Esta acomodação diminui, 
à medida que os anos passam, até que surge a presbiopia. 
11
• Músculo Ciliar: Quem promove a acomodação, feita pelo cristalino, é o 
músculo ciliar, que o circunda, através de pequenos ligamentos ciliares. 
• Corpo Vítreo: É também conhecido como " Humor Vítreo ". É uma 
substância totalmente transparente, semelhante ao humor aquoso, que 
preenche internamente o globo ocular, fazendo com que tome a forma 
aproximada de uma esfera, com a protuberância da córnea. 
• Esclerótica: Também conhecida como esclera. É o conhecido " Branco do 
Olho " e trata-se de uma camada que envolve externamente o globo 
ocular. 
• Coróide: Trata-se de uma membrana conjuntiva, localizada entre a 
esclerótica e a retina que liga o nervo óptico à ora serrata e nutre a retina. 
Também conhecida com "úvea" e é assim chamada porque é toda 
entrecortada de vasos sangüíneos, numa verdadeira trama de pequenas 
veias que envolvem o globo ocular, tornando a câmara posterior um local 
escuro, condição primordial para uma boa visão. Quando observa-se a 
pupila, tem-se a impressão de ser ela preta mas é apenas a câmara 
posterior que é escurecida pela coróide, dando a falsa impressão da pupila 
ser preta. 
12
• Retina: É a camada que envolve internamente ¾ partes do globo 
ocular e tem papel importantíssimo na visão. É ela composta de 
milhares de células sensíveis à luz, conhecidas como fotossensoras. 
Estas células são conhecidas como: Cones (pertinentes à visão a 
cores) e Bastonetes (são os que proporcionam a visão em preto e 
branco e visão noturna). 
• A retina, na sua área periférica, oferece uma acuidade visual de 
apenas 1/10 ou 20/200 que é uma visão deficiente, obtida quando 
se vê somente a maior letra do quadro de optotipos. 
• Fóvea Central: Fica localizada no fundo da retina, ligeiramente para 
o lado temporal e seu tamanho é de 3mm. de largura por 2mm. de 
altura. Como se nota é bem pequena e é nela onde há o encontro 
focal dos raios paralelos que penetram no olho. A fóvea é de suma 
importância para a visão pois a acuidade visual, nela obtida, e de 
10/10 ou 20/20 (um inteiro), ou 100%, ou seja, a visão normal de 
uma pessoa emétrope. Fora da fóvea a acuidade visual vai 
gradativamente perdendo a eficiência, à medida que a 
concentração de cones, vai reduzindo. Basicamente a fóvea é 
composta de três cones: um para a cor verde, outro para a amarela 
e outro para a vermelha. 
13
• Ponto cego: O ser humano tem um pequeno ponto cego no olho. 
Fica localizado no fundo da retina. Está situado ao lado da fóvea e é 
o ponto que liga a retina ao nervo óptico. Estranhamente é 
desprovido de visão. Na figura ao lado é representado pelo ponto 
amarelo 
• Nervo óptico: É um grupo de fibras nervosas, de forma tubular, 
com algumas artérias, que conduz as imagens captadas pela retina 
e fóvea, para o córtex cerebral. Seu ponto de ligação com a retina é 
o ponto cego do olho. 
14
• Músculos externos: Também conhecidos como "extrínsecos". Os globos 
oculares têm seus movimentos conduzidos pelos músculos externos. 
Quatro destes músculos são chamados de "reto" e são os seguintes: Reto 
superior (responsável pela movimentação do globo para cima), Reto 
inferior (responsável pela movimentação do globo para baixo), Reto 
interno (responsável pela movimentação do globo para o lado nasal) e 
Reto externo (responsável pela movimentação do globo para o lado 
temporal). 
• Outros dois músculos são conhecidos como oblíquos: Oblíquo superior e 
Oblíquo inferior, ambos responsáveis pelos movimentos rotativos do olho. 
15
Anomalias 
• O olho pode apresentar anomalias. Algumas 
delas podem ser corrigidas com lentes de 
contato, óculos ou cirurgias. 
16
• Presbiopia ("vista cansada") 
• A capacidade do cristalino 
de alterar seu poder de 
refração (acomodação) 
tende a diminuir com a 
idade, à medida que ele 
perde sua elasticidade. Essa 
alteração caracteriza a 
presbiopia, que atinge a 
maioria das pessoas com 
mais de quarenta anos. A 
focalização de objetos 
próximos fica difícil e pode 
ser corrigida com o uso de 
lentes convergentes. 
17
18
• Hipermetropia 
• Problema decorrente do fato de o diâmetro do globo ocular ser pequeno 
demais ou de o sistema de lentes ter pouca refração. Em ambos os casos, 
os raios luminosos não são desviados o suficiente para que sejam 
focalizados sobre a retina (teoricamente, a imagem se formaria em um 
ponto depois da retina). Quando o objeto está longe, a pessoa ainda pode 
focalizá-lo usando seu poder de acomodação (aumentando a convergência 
do cristalino). Para objetos próximos é necessário um grande aumento de 
refração, acima da capacidade de acomodação do olho. Conse-qüentemente, 
o hipermetrope enxerga mal de perto. A correção da visão 
é feita com lentes convergentes, que desviam os raios luminosos de 
maneira que eles se aproximem, isto é, convirjam. 
19
20
• Miopia 
• Em geral, é causada por um globo ocular muito alongado ou por 
grande poder de refração do sistema de lentes. Os raios luminosos 
são focalizados em um ponto antes da retina, onde, se houvesse 
um anteparo, seria formada uma imagem. Quando o objeto está 
perto, a acomodação ainda consegue resolver o problema, mas, à 
medida que a distância aumenta, o cristalino não pode diminuir 
mais a sua convergência, e o míope passa a ter dificuldade para 
enxergar de longe. A correção da visão é feita com lentes 
divergentes, que desviam os raios luminosos de maneira que eles 
se afastem uns dos outros, formando um feixe divergente. 
21
22
23
• Astigmatismo 
• É conseqüência de um formato irregular da córnea ou do cristalino, que 
desviam os raios luminosos de maneira diferente e a imagem fica fora de 
foco em algumas direções. A correção é feita com lentes cilíndricas que 
tenham curvaturas desiguais e compensem a curvatura desigual do olho. 
24
25
Ceratocone 
• Ceratocone é uma afecção ocular 
caracterizada pelo afinamento da córnea, 
que assume um formato "cônico”, 
provocando a percepção de imagens 
distorcidas. Acomete 5 em cada 10.000 
pessoas, sendo mais freqüente em 
determinados grupos de pacientes, como 
portadores de síndrome de Down e pessoas 
alérgicas. 
• Não se conhece ainda as causas, mas sabe-se 
que o problema geralmente aparece na 
adolescência ou idade adulta jovem, 
podendo haver períodos de agravamento e 
de estabilização da doença. 
26
• Ambliopia - Anomalias na visão 
• Ambliopia é a diminuição da acuidade visual de um ou dos dois olhos em relação à 
visão normal. É uma palavra originada do grego (amblios = tolo e ops = visão), 
significando literalmente 'visão boba'. A incidência de ambliopia em crianças em 
idade escolar é de aproximadamente 4%. Geralmente é prevenível ou tratável. 
• Ambliopia é a baixa de visão em um olho que não se desenvolveu adequadamente 
na infância. As vezes é chamado "olho preguiçoso". Isto ocorre apesar deste olho 
ser anatomicamente normal. O olho com pouca visão é denominado amblíope. A 
condição é frequente, acometendo 2 a 3% da população. Os pais precisam estar 
cientes desta condição para poder proteger a visão de seus filhos, pois a ambliopia 
precisa ser tratada durante a infância. 
O desenvolvimento de visão nos dois olhos é importante. Muitas profissões não 
admitem pessoas que tenham boa visão em apenas um olho. Caso a pessoa perca 
visão em um olho por trauma ou doença, é essencial que o outro olho tenha boa 
visão. Por todos estes motivos, a ambliopia deve ser detectada e tratada o mais 
precocemente possível. 
27
• Glaucoma 
• Problema em que o humor aquoso se acumula, o que provoca aumento 
da pressão intra-ocular, que pode lesionar o nervo óptico. Por isso, se a 
doença não for diagnosticada (a medida da pressão intra-ocular feita 
pelo oftalmologista é usada para identificar indícios de glaucoma) e 
tratada a tempo (com medicamentos ou cirurgia), poderá provocar 
cegueira irreversível (por destruição do nervo óptico). 
• Catarata 
• Doença em que o cristalino perde parte da transparência, o que dificulta 
a visão. É mais comum após os cinquenta anos. Pode ser corrigida por 
meio de cirurgia, na qual se retira o núcleo do cristalino e se coloca em 
seu lugar uma lente artificial. 
• Daltonismo 
• De origem genética, afeta os cones, e a pessoa não consegue distinguir 
certas cores. A mais comum é a dificuldade de distinguir o vermelho e o 
verde, provocada pela ausência dos cones responsáveis por essas cores. 
28
• Conjuntivite 
• Trata-se de uma inflamação da conjun-tiva, causada por 
bactérias, vírus, etc. Os olhos costumam ficar avermelhados, e 
a pessoa pode apresentar uma sensação incômoda, como se 
tivesse "areia" nos olhos. Éimportante procurar o médico e 
não usar colírios ou outros medicamentos por conta própria, 
uma vez que eles podem provocar efeitos indesejados e até 
outras doenças. 
• Estrabismo 
• Processo também chamado de vesguice, no qual uma 
alteração da musculatura do olho afeta a visão binocular 
normal e a noção de tridimensionalidade. Pode ser corrigido 
com o uso de óculos ou por cirurgia. 
29
30
31
32
33
34
35
36
37
38
39
40
41
42
43
44
45
46
47
48
49
50
51

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Mais procurados (20)

1 disturbios da visao
1 disturbios da  visao1 disturbios da  visao
1 disturbios da visao
 
A visão humana
A visão humanaA visão humana
A visão humana
 
Biofisica da Visão
Biofisica da VisãoBiofisica da Visão
Biofisica da Visão
 
Luz
LuzLuz
Luz
 
Apresentação orgaos do sentidos
Apresentação orgaos do  sentidosApresentação orgaos do  sentidos
Apresentação orgaos do sentidos
 
Sistema Respiratório
Sistema Respiratório Sistema Respiratório
Sistema Respiratório
 
Olho Humano
Olho HumanoOlho Humano
Olho Humano
 
Aula 10 sistema circulatório - anatomia e fisiologia
Aula 10   sistema circulatório - anatomia e fisiologiaAula 10   sistema circulatório - anatomia e fisiologia
Aula 10 sistema circulatório - anatomia e fisiologia
 
Nervo óptico - anatomia básica e aplicação clínica
Nervo óptico - anatomia básica e aplicação clínicaNervo óptico - anatomia básica e aplicação clínica
Nervo óptico - anatomia básica e aplicação clínica
 
Aula Citologia
Aula CitologiaAula Citologia
Aula Citologia
 
O olho humano
O olho humanoO olho humano
O olho humano
 
Semiologia 08 oftalmologia - anatomia do olho e exame físico pdf
Semiologia 08   oftalmologia - anatomia do olho e exame físico pdfSemiologia 08   oftalmologia - anatomia do olho e exame físico pdf
Semiologia 08 oftalmologia - anatomia do olho e exame físico pdf
 
Revisão OFTALMO
Revisão OFTALMORevisão OFTALMO
Revisão OFTALMO
 
14 o sistema nervoso
14   o sistema nervoso14   o sistema nervoso
14 o sistema nervoso
 
Anatomia e Fisiologia Ocular - Iris e Pupila
Anatomia e Fisiologia Ocular - Iris e PupilaAnatomia e Fisiologia Ocular - Iris e Pupila
Anatomia e Fisiologia Ocular - Iris e Pupila
 
Anatomia globo ocular
Anatomia globo ocularAnatomia globo ocular
Anatomia globo ocular
 
SISTEMA SENSORIAL (olho e visão)
SISTEMA SENSORIAL (olho e visão)SISTEMA SENSORIAL (olho e visão)
SISTEMA SENSORIAL (olho e visão)
 
Sistema tegumentar
Sistema tegumentarSistema tegumentar
Sistema tegumentar
 
Sistema circulatorio powerpoint
Sistema circulatorio powerpointSistema circulatorio powerpoint
Sistema circulatorio powerpoint
 
Óptica da visão
Óptica da visãoÓptica da visão
Óptica da visão
 

Semelhante a Biofísica da visão

Lentes marista parte 2
Lentes marista parte 2Lentes marista parte 2
Lentes marista parte 2Yasmin Amorim
 
Visão - NEUROANATOMIA
Visão - NEUROANATOMIAVisão - NEUROANATOMIA
Visão - NEUROANATOMIAedhyelem
 
Trabalho de óptica (unip)
Trabalho de óptica (unip)Trabalho de óptica (unip)
Trabalho de óptica (unip)Alberto Campos
 
Óptica visão prof ivanise meyer
Óptica visão prof ivanise meyerÓptica visão prof ivanise meyer
Óptica visão prof ivanise meyerIvanise Meyer
 
Óptica Física - Miopia (problemas de visão)
Óptica Física - Miopia (problemas de visão)Óptica Física - Miopia (problemas de visão)
Óptica Física - Miopia (problemas de visão)Moises Maciel
 
Trabalho de física médica que fala sobre o olho humano e a sua importância bi...
Trabalho de física médica que fala sobre o olho humano e a sua importância bi...Trabalho de física médica que fala sobre o olho humano e a sua importância bi...
Trabalho de física médica que fala sobre o olho humano e a sua importância bi...Pedro Gonçalves Parson
 
Sistema sensorial
Sistema sensorialSistema sensorial
Sistema sensorialluanawwn
 
Sistema sensorial
Sistema sensorialSistema sensorial
Sistema sensorialURCA
 
Optica Fisiologia _ Profº Paulo Angelim.pptx
Optica Fisiologia _ Profº Paulo Angelim.pptxOptica Fisiologia _ Profº Paulo Angelim.pptx
Optica Fisiologia _ Profº Paulo Angelim.pptxPauloAngelim2
 
Anatomia ocular.pdf
Anatomia ocular.pdfAnatomia ocular.pdf
Anatomia ocular.pdfasnsdt
 

Semelhante a Biofísica da visão (20)

Lentes marista parte 2
Lentes marista parte 2Lentes marista parte 2
Lentes marista parte 2
 
Visão - NEUROANATOMIA
Visão - NEUROANATOMIAVisão - NEUROANATOMIA
Visão - NEUROANATOMIA
 
Trabalho de óptica (unip)
Trabalho de óptica (unip)Trabalho de óptica (unip)
Trabalho de óptica (unip)
 
Óptica visão prof ivanise meyer
Óptica visão prof ivanise meyerÓptica visão prof ivanise meyer
Óptica visão prof ivanise meyer
 
Óptica Física - Miopia (problemas de visão)
Óptica Física - Miopia (problemas de visão)Óptica Física - Miopia (problemas de visão)
Óptica Física - Miopia (problemas de visão)
 
Trabalho de Anatomia sobre visão
Trabalho de Anatomia sobre visão Trabalho de Anatomia sobre visão
Trabalho de Anatomia sobre visão
 
Visao
VisaoVisao
Visao
 
O olho humano, 9º ano
O olho humano, 9º anoO olho humano, 9º ano
O olho humano, 9º ano
 
O Olho Humano
O Olho HumanoO Olho Humano
O Olho Humano
 
ametropias.ppt
ametropias.pptametropias.ppt
ametropias.ppt
 
Trabalho de f.q pdf
Trabalho de f.q pdfTrabalho de f.q pdf
Trabalho de f.q pdf
 
Trabalho de f.q pdf
Trabalho de f.q pdfTrabalho de f.q pdf
Trabalho de f.q pdf
 
Trabalho de física médica que fala sobre o olho humano e a sua importância bi...
Trabalho de física médica que fala sobre o olho humano e a sua importância bi...Trabalho de física médica que fala sobre o olho humano e a sua importância bi...
Trabalho de física médica que fala sobre o olho humano e a sua importância bi...
 
Olho humano
Olho humano Olho humano
Olho humano
 
Sistema sensorial
Sistema sensorialSistema sensorial
Sistema sensorial
 
Lentes noite
Lentes   noiteLentes   noite
Lentes noite
 
Sistema sensorial
Sistema sensorialSistema sensorial
Sistema sensorial
 
O sistema visual
O sistema visualO sistema visual
O sistema visual
 
Optica Fisiologia _ Profº Paulo Angelim.pptx
Optica Fisiologia _ Profº Paulo Angelim.pptxOptica Fisiologia _ Profº Paulo Angelim.pptx
Optica Fisiologia _ Profº Paulo Angelim.pptx
 
Anatomia ocular.pdf
Anatomia ocular.pdfAnatomia ocular.pdf
Anatomia ocular.pdf
 

Último

apostila projeto de vida 2 ano ensino médio
apostila projeto de vida 2 ano ensino médioapostila projeto de vida 2 ano ensino médio
apostila projeto de vida 2 ano ensino médiorosenilrucks
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...azulassessoria9
 
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de HotéisAbout Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéisines09cachapa
 
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.pptaula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.pptssuser2b53fe
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...azulassessoria9
 
planejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdf
planejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdfplanejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdf
planejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdfmaurocesarpaesalmeid
 
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfLeloIurk1
 
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividadesRevolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividadesFabianeMartins35
 
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdfPROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdfHELENO FAVACHO
 
Apresentação em Powerpoint do Bioma Catinga.pptx
Apresentação em Powerpoint do Bioma Catinga.pptxApresentação em Powerpoint do Bioma Catinga.pptx
Apresentação em Powerpoint do Bioma Catinga.pptxLusGlissonGud
 
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdfLeloIurk1
 
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"Ilda Bicacro
 
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdf
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdfReta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdf
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdfWagnerCamposCEA
 
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdfProjeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdfHELENO FAVACHO
 
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSOLeloIurk1
 
Jogo de Rimas - Para impressão em pdf a ser usado para crianças
Jogo de Rimas - Para impressão em pdf a ser usado para criançasJogo de Rimas - Para impressão em pdf a ser usado para crianças
Jogo de Rimas - Para impressão em pdf a ser usado para criançasSocorro Machado
 
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdf
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdfRecomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdf
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdfFrancisco Márcio Bezerra Oliveira
 
Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)ElliotFerreira
 
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcanteCOMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcanteVanessaCavalcante37
 
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...azulassessoria9
 

Último (20)

apostila projeto de vida 2 ano ensino médio
apostila projeto de vida 2 ano ensino médioapostila projeto de vida 2 ano ensino médio
apostila projeto de vida 2 ano ensino médio
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
 
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de HotéisAbout Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
 
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.pptaula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
 
planejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdf
planejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdfplanejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdf
planejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdf
 
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
 
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividadesRevolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
 
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdfPROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
 
Apresentação em Powerpoint do Bioma Catinga.pptx
Apresentação em Powerpoint do Bioma Catinga.pptxApresentação em Powerpoint do Bioma Catinga.pptx
Apresentação em Powerpoint do Bioma Catinga.pptx
 
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
 
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
 
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdf
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdfReta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdf
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdf
 
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdfProjeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
 
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
 
Jogo de Rimas - Para impressão em pdf a ser usado para crianças
Jogo de Rimas - Para impressão em pdf a ser usado para criançasJogo de Rimas - Para impressão em pdf a ser usado para crianças
Jogo de Rimas - Para impressão em pdf a ser usado para crianças
 
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdf
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdfRecomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdf
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdf
 
Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)
 
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcanteCOMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
 
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...
 

Biofísica da visão

  • 1. Biofísica tema: visão Docente: Silvestre de C. do Nascimento Discente: Graciely S Luz. Tânia Soares Evangelista Hermano Maria Neli Domingues Noeli Candido de Oliveira
  • 2. Anatomia da visão • O globo ocular, com cerca de 25 milímetros de diâmetro, é o responsável pela captação da luz refletida pelos objetos à nossa volta. • Essa luz atinge em primeiro lugar nossa córnea, que é um tecido transparente que cobre nossa íris como o vidro de um relógio. Em seu caminho, a luz agora passa através do humor aquoso, penetrando no globo ocular pela pupila, atingindo imediatamente o cristalino • 2
  • 3. Anatomia da visão • cristalino que funciona como uma lente de focalização, convergindo então os raios luminosos para um ponto focal sobre a retina. 3
  • 4. Anatomia da visão • Na retina, mais de cem milhões de células fotossensíveis transformam a luz em impulsos eletroquímicos, que são enviados ao cérebro pelo nervo óptico. No cérebro, mais precisamente no córtex visual ocorre o processamento das imagens recebidas pelo olho direito e esquerdo completando então nossa sensação visual 4
  • 5. O olho humano é um órgão da visão, no qual uma imagem óptica do mundo externo é produzida e transformada em impulsos nervosos e conduzida ao cérebro. Ele é formado pelo globo ocular e seus diversos componentes. Basicamente se restringe a uma lente positiva (convergente) de alto poder refrativo e é formado pela córnea, com +44,00 diop. e o cristalino com +14,00 diop. num total de +58,00 diop.. Seu comprimento, no sentido ântero posterior, é de 24 mm. Entenda-se que estes dados são básicos e naturalmente variações existem. Os raios luminosos, paralelos, vindos do infinito, penetram no olho pela pupila, convergem-se (com o poder dióptrico positivo) encontrando-se na retina, mais precisamente na fóvea central, que é circundada pela mácula, proporcionando assim visão nítida, o que ocorre com os olhos de visão normal, conhecida como "emétropes". 5
  • 6. curiosidade: • as imagens, que se projetam dentro do olho, são invertidas, ou seja, de cabeça para baixo.Isto é o que ocorre com todo sistema óptico, quando é disposto além da sua distância focal. O cérebro faz a inversão da imagem, colocando-a na posição correta e nos dá a sensação que estão na posição normal. • O propósito do olho humano, no processo da visão, é formar uma imagem, no fundo do olho, que é conhecida genericamente como "retina". • Podemos considerar que o olho é um instrumento óptico, por tal performance. A necessidade de lentes de óculos, em frente do olho, é determinado pela inexatidão com que esta imagem é formada na retina. Nos casos em que a imagem, ou o encontro focal, acontece fora da fóvea central, provoca uma imagem borrada ou desfocada. Esta imagem é corrigida com lentes oftálmicas com poderes dióptricos, que compensam as deficiências visuais, desde que necessária para fazer a compensação e obtenção de boa visão. 6
  • 7. PARTES DO OLHO • Córnea: É a parte saliente e anterior do globo ocular, protuberante e visível. É totalmente transparente e, juntamente com a esclerótica, forma o envoltório externo do globo ocular. Tem uma curvatura acentuada (cerca de 44,00 dioptrias, em média), sua espessura central é de 0,6mm. e a espessura periférica é de 1,3mm., seu diâmetro médio é de 12mm., podendo variar de 11mm. a 12,5mm. • A curvatura da córnea não é esférica. A grande maioria das córneas tem uma superfície tórica, ou seja, na direção vertical tem uma curvatura ligeiramente mais acentuada do que na direção horizontal. Estas diferenças de curvatura podem estar situadas em diversas direções, originando-se daí a maior parte dos astigmatismos. 7
  • 8. • Por outro lado, esta curvatura vai se aplanando, à medida que se afasta da zona óptica central – com 6mm. de diâmetro – tendo a córnea portanto uma superfície asférica. Por esta razão as lentes de contato mantém-se centradas na córnea. • A córnea cobre ligeiramente a íris e a pupila, por onde a luz passa. Esta parte do olho tem a forma aproximada de uma lente negativa e seu raio interno é ligeiramente menor do que o raio externo. • Sua espessura central é muito pequena. Tem ela 0,6mm., mas ela possui 6 camadas que são: Epitélio (a camada externa), Bowman (a meio externa), Estroma (a do meio), Descemet (a meio interna), Endotélio (a camada interna) e sua zona óptica central, opticamente pura, tem 6mm. de diâmetro, sendo daí para maior, composta de aberrações. • É portanto a córnea um elemento de suma importância no sistema dióptrico do aparelho visual, pois com sua curva acentuada, é o principal meio que faz com que os raios paralelos, que vem do infinito, se convirjam e cheguem juntos à fóvea central. 8
  • 9. • Íris: É o colorido do olho. Trata-se de uma membrana de forma circular, com 12mm. de diâmetro com uma abertura circular, no centro, chamada de "pupila", cujo diâmetro médio é de 4,4mm. (em ambiente interno). A pupila tem uma aparência preta mas é totalmente transparente e todas as imagens que vemos passam através dela. • A íris fica localizada entre a córnea e o cristalino. Ela funciona como se fora uma espécie de diafragma de máquina fotográfica. Quando exposta a muita luminosidade, diminui sua abertura central, e ao contrário, quando exposta a pouca luminosidade, dilata-se, aumentando o tamanho da pupila. Sua função é controlar a entrada de luz no olho e tem papel preponderante na acuidade visual. 9
  • 10. • Humor Aquoso: trata-se de uma substância semi-líquida, transparente, semelhante a uma gelatina incolor. Esta substância preenche a câmara anterior do olho e, pela sua pressão interna, faz com que a córnea se torne protuberante. • O humor aquoso é renovado lenta e constantemente e o seu excesso é escoado pelo canal de Schlemn. Quando este canal entope, o olho fica com excessiva pressão, sendo uma das causas do glaucoma, doença que danifica a fóvea central, podendo causar cegueira parcial. 10
  • 11. • Cristalino: Corpo aproximadamente biconvexo, em forma de lente, transparente, com um poder dióptrico de perto de +14,00 diop., localizado logo atrás da íris, entre a câmara anterior e a câmara posterior do olho. A função principal do cristalino é permitir a visão nítida em todas as distâncias. Quando se olha para perto, o cristalino torna-se convergente, aumentando o seu poder de refração e quando se olha para longe, torna-se menos convergente, diminuindo seu poder dióptrico. Isso faz com que a visão seja nítida em todas as distâncias. O cristalino é uma lente que, através da sua variação dióptrica, conhecida como acomodação, torna possível visão nítida, para perto, para longe e para todas as distâncias. Esta acomodação diminui, à medida que os anos passam, até que surge a presbiopia. 11
  • 12. • Músculo Ciliar: Quem promove a acomodação, feita pelo cristalino, é o músculo ciliar, que o circunda, através de pequenos ligamentos ciliares. • Corpo Vítreo: É também conhecido como " Humor Vítreo ". É uma substância totalmente transparente, semelhante ao humor aquoso, que preenche internamente o globo ocular, fazendo com que tome a forma aproximada de uma esfera, com a protuberância da córnea. • Esclerótica: Também conhecida como esclera. É o conhecido " Branco do Olho " e trata-se de uma camada que envolve externamente o globo ocular. • Coróide: Trata-se de uma membrana conjuntiva, localizada entre a esclerótica e a retina que liga o nervo óptico à ora serrata e nutre a retina. Também conhecida com "úvea" e é assim chamada porque é toda entrecortada de vasos sangüíneos, numa verdadeira trama de pequenas veias que envolvem o globo ocular, tornando a câmara posterior um local escuro, condição primordial para uma boa visão. Quando observa-se a pupila, tem-se a impressão de ser ela preta mas é apenas a câmara posterior que é escurecida pela coróide, dando a falsa impressão da pupila ser preta. 12
  • 13. • Retina: É a camada que envolve internamente ¾ partes do globo ocular e tem papel importantíssimo na visão. É ela composta de milhares de células sensíveis à luz, conhecidas como fotossensoras. Estas células são conhecidas como: Cones (pertinentes à visão a cores) e Bastonetes (são os que proporcionam a visão em preto e branco e visão noturna). • A retina, na sua área periférica, oferece uma acuidade visual de apenas 1/10 ou 20/200 que é uma visão deficiente, obtida quando se vê somente a maior letra do quadro de optotipos. • Fóvea Central: Fica localizada no fundo da retina, ligeiramente para o lado temporal e seu tamanho é de 3mm. de largura por 2mm. de altura. Como se nota é bem pequena e é nela onde há o encontro focal dos raios paralelos que penetram no olho. A fóvea é de suma importância para a visão pois a acuidade visual, nela obtida, e de 10/10 ou 20/20 (um inteiro), ou 100%, ou seja, a visão normal de uma pessoa emétrope. Fora da fóvea a acuidade visual vai gradativamente perdendo a eficiência, à medida que a concentração de cones, vai reduzindo. Basicamente a fóvea é composta de três cones: um para a cor verde, outro para a amarela e outro para a vermelha. 13
  • 14. • Ponto cego: O ser humano tem um pequeno ponto cego no olho. Fica localizado no fundo da retina. Está situado ao lado da fóvea e é o ponto que liga a retina ao nervo óptico. Estranhamente é desprovido de visão. Na figura ao lado é representado pelo ponto amarelo • Nervo óptico: É um grupo de fibras nervosas, de forma tubular, com algumas artérias, que conduz as imagens captadas pela retina e fóvea, para o córtex cerebral. Seu ponto de ligação com a retina é o ponto cego do olho. 14
  • 15. • Músculos externos: Também conhecidos como "extrínsecos". Os globos oculares têm seus movimentos conduzidos pelos músculos externos. Quatro destes músculos são chamados de "reto" e são os seguintes: Reto superior (responsável pela movimentação do globo para cima), Reto inferior (responsável pela movimentação do globo para baixo), Reto interno (responsável pela movimentação do globo para o lado nasal) e Reto externo (responsável pela movimentação do globo para o lado temporal). • Outros dois músculos são conhecidos como oblíquos: Oblíquo superior e Oblíquo inferior, ambos responsáveis pelos movimentos rotativos do olho. 15
  • 16. Anomalias • O olho pode apresentar anomalias. Algumas delas podem ser corrigidas com lentes de contato, óculos ou cirurgias. 16
  • 17. • Presbiopia ("vista cansada") • A capacidade do cristalino de alterar seu poder de refração (acomodação) tende a diminuir com a idade, à medida que ele perde sua elasticidade. Essa alteração caracteriza a presbiopia, que atinge a maioria das pessoas com mais de quarenta anos. A focalização de objetos próximos fica difícil e pode ser corrigida com o uso de lentes convergentes. 17
  • 18. 18
  • 19. • Hipermetropia • Problema decorrente do fato de o diâmetro do globo ocular ser pequeno demais ou de o sistema de lentes ter pouca refração. Em ambos os casos, os raios luminosos não são desviados o suficiente para que sejam focalizados sobre a retina (teoricamente, a imagem se formaria em um ponto depois da retina). Quando o objeto está longe, a pessoa ainda pode focalizá-lo usando seu poder de acomodação (aumentando a convergência do cristalino). Para objetos próximos é necessário um grande aumento de refração, acima da capacidade de acomodação do olho. Conse-qüentemente, o hipermetrope enxerga mal de perto. A correção da visão é feita com lentes convergentes, que desviam os raios luminosos de maneira que eles se aproximem, isto é, convirjam. 19
  • 20. 20
  • 21. • Miopia • Em geral, é causada por um globo ocular muito alongado ou por grande poder de refração do sistema de lentes. Os raios luminosos são focalizados em um ponto antes da retina, onde, se houvesse um anteparo, seria formada uma imagem. Quando o objeto está perto, a acomodação ainda consegue resolver o problema, mas, à medida que a distância aumenta, o cristalino não pode diminuir mais a sua convergência, e o míope passa a ter dificuldade para enxergar de longe. A correção da visão é feita com lentes divergentes, que desviam os raios luminosos de maneira que eles se afastem uns dos outros, formando um feixe divergente. 21
  • 22. 22
  • 23. 23
  • 24. • Astigmatismo • É conseqüência de um formato irregular da córnea ou do cristalino, que desviam os raios luminosos de maneira diferente e a imagem fica fora de foco em algumas direções. A correção é feita com lentes cilíndricas que tenham curvaturas desiguais e compensem a curvatura desigual do olho. 24
  • 25. 25
  • 26. Ceratocone • Ceratocone é uma afecção ocular caracterizada pelo afinamento da córnea, que assume um formato "cônico”, provocando a percepção de imagens distorcidas. Acomete 5 em cada 10.000 pessoas, sendo mais freqüente em determinados grupos de pacientes, como portadores de síndrome de Down e pessoas alérgicas. • Não se conhece ainda as causas, mas sabe-se que o problema geralmente aparece na adolescência ou idade adulta jovem, podendo haver períodos de agravamento e de estabilização da doença. 26
  • 27. • Ambliopia - Anomalias na visão • Ambliopia é a diminuição da acuidade visual de um ou dos dois olhos em relação à visão normal. É uma palavra originada do grego (amblios = tolo e ops = visão), significando literalmente 'visão boba'. A incidência de ambliopia em crianças em idade escolar é de aproximadamente 4%. Geralmente é prevenível ou tratável. • Ambliopia é a baixa de visão em um olho que não se desenvolveu adequadamente na infância. As vezes é chamado "olho preguiçoso". Isto ocorre apesar deste olho ser anatomicamente normal. O olho com pouca visão é denominado amblíope. A condição é frequente, acometendo 2 a 3% da população. Os pais precisam estar cientes desta condição para poder proteger a visão de seus filhos, pois a ambliopia precisa ser tratada durante a infância. O desenvolvimento de visão nos dois olhos é importante. Muitas profissões não admitem pessoas que tenham boa visão em apenas um olho. Caso a pessoa perca visão em um olho por trauma ou doença, é essencial que o outro olho tenha boa visão. Por todos estes motivos, a ambliopia deve ser detectada e tratada o mais precocemente possível. 27
  • 28. • Glaucoma • Problema em que o humor aquoso se acumula, o que provoca aumento da pressão intra-ocular, que pode lesionar o nervo óptico. Por isso, se a doença não for diagnosticada (a medida da pressão intra-ocular feita pelo oftalmologista é usada para identificar indícios de glaucoma) e tratada a tempo (com medicamentos ou cirurgia), poderá provocar cegueira irreversível (por destruição do nervo óptico). • Catarata • Doença em que o cristalino perde parte da transparência, o que dificulta a visão. É mais comum após os cinquenta anos. Pode ser corrigida por meio de cirurgia, na qual se retira o núcleo do cristalino e se coloca em seu lugar uma lente artificial. • Daltonismo • De origem genética, afeta os cones, e a pessoa não consegue distinguir certas cores. A mais comum é a dificuldade de distinguir o vermelho e o verde, provocada pela ausência dos cones responsáveis por essas cores. 28
  • 29. • Conjuntivite • Trata-se de uma inflamação da conjun-tiva, causada por bactérias, vírus, etc. Os olhos costumam ficar avermelhados, e a pessoa pode apresentar uma sensação incômoda, como se tivesse "areia" nos olhos. Éimportante procurar o médico e não usar colírios ou outros medicamentos por conta própria, uma vez que eles podem provocar efeitos indesejados e até outras doenças. • Estrabismo • Processo também chamado de vesguice, no qual uma alteração da musculatura do olho afeta a visão binocular normal e a noção de tridimensionalidade. Pode ser corrigido com o uso de óculos ou por cirurgia. 29
  • 30. 30
  • 31. 31
  • 32. 32
  • 33. 33
  • 34. 34
  • 35. 35
  • 36. 36
  • 37. 37
  • 38. 38
  • 39. 39
  • 40. 40
  • 41. 41
  • 42. 42
  • 43. 43
  • 44. 44
  • 45. 45
  • 46. 46
  • 47. 47
  • 48. 48
  • 49. 49
  • 50. 50
  • 51. 51

Notas do Editor

  1. 3