4. Perfil do
EMPREENDEDOR
MsC, PhD e Post-Doc - Quimico
Calouro de Adm - FEARP/USP
Pai empresário - Interesse por
empresas 1º Produto (abortado): Dosímetro
2º Produto (atual) : Deionizador
IONLESS
(idéia de um amigo)
Cenário político-econômico o levou
para a Pós-Graduação (1994)
5. 2° Produto (atual)
DEIONIZADOR IONLESS
Ideal p/ substituir destiladores;
Fixado na parede, não ocupa espaço na
bancada;
Menor custo de água produzida da categoria;
Operação totalmente automatizada;
Osmose reversa e eletrodeionização
6. LABTOOLS
Incubada na SUPERA
OBJETIVOS:
Desenvolver, Fabricar e Comercializar
purificadores de água de grande capacidade
de produção diária para água tipo II
Mercado: laboratórios, indústrias,
universidades, farmácias etc.
RH: 4 profissionais
4º ano de operação, 1º no azul
7. Determinantes do
EMPREENDEDORISMO
NÍVEL DE EMPREENDEDORISMO : relação entre
perspectiva do mercado e demanda
Difíci comparar Ativ. Empreend.
entre países – Não há defin.
Única
MOTIVOS:
Psicológicos Étnicos
Sociais Políticos
Econômicos Demográficos
Ambientais
8. Determinantes do
EMPREENDEDORISMO
POTENCIAL ESTIMULADO - economias com crescimento
moderado aliada à alto nível de desemprego
PREJUDICA: economias de escopo e escala
ESTIMULA: graus de incerteza do mercado
(políticas públicas)
9. Influência dos
PAIS
Menaghan e Parcel (1995)
Relação entre experiência de trabalho dos pais e comportamento das crianças
Dyer (1992); Fairlieand Robb (2005)
Empresários com Mãe e/ou Pai autônomo
Família: Loja de produtos alimentícios
Figura do Pai: admirado como empreendedor
10. Influência entre
GERAÇÕES
Mead (1934) - Interacionismo Simbólico
Pessoas agem em relação às coisas baseando-se no significado que estas
tenham para elas.
Significados - resultam da interação social
(família, amigos etc.) e são modificados
pela interpretação da pessoa
Borin
Vida Acadêmica X Empreender
11. Escolha da
CARREIRA
Dick & Rallis (1991) – Teoria da Escolha Profissional
Influencia das expectativas dos socializadores e interpretação exp. passadas
Família: Pai empreendedor (Comércio)
Dyer (1992)
Apoio de pessoas importantes influencia a intenção empresarial
Amigos: Muitos não acreditavam / apoiavam de verdade
Ajzen's (2002) – Intenção Empreendedora
influenciada por apoio familiar
Apoio da esposa
12. OTIMISMO x INSUCESSO
Hayward et al. (2006) - Otimismo em excesso
Explorar uma oportunidade / Criação de empresas propícias ao insucesso
Excesso de otimismo pode levar o empreendedor a tomar decisões de
maneira heurística (Eeconomia de tempo p/ tomar decisões)
Fraser e Greene (2006)
Empresários inicialmente muito otimistas e
possíveis contribuições p/ fechamento do
negócio
13. OTIMISMO x INSUCESSO
Gimeno et al. (1997 ) - Sobrevivencia de um negócio
Quando passa por um insucesso a sobrevivência é moldada pelo limiar
de
desempenho pessoal do próprio dono (quanto o empresário acredita
no
seu negócio “otimismo”)
Empresários aprendem com o fracasso (existem exceções)
DESISTIR? Borin CONTINUAR?
14. Aprendendo com o
FRACASSO
Sitkin (1992)
Falhar pode facilitar a aprendizagem incentivando o indivíduo a realizar uma
post-mortem para entender o que levou ao fracasso
Falhar pode encorajar empresários a serem mais realistas
sobre as suas próprias competências e expectativas em
relação ao empreendimento
Shepherd (2003)
Experiência de fracasso pode ser um evento muito traumático para o
empreendedor, gerando emoções
negativas
e interferência na aprendizagem
15. Aprendendo com o
Custos do
FRACASSO
FRACASSO
6 esferas de significativa influência
Financeira (perda de capital)
Emocional (comprometimento / stress)
Psicológica (pressão – investidores, família,
funcionários etc.)
Social (relacionamentos, estigma de “fracassado”)
Profissional (aceitação do mercado em período
pós-fracasso)
Empreendedora (propensão ao risco pós-
fracasso)
16. RECUPERAÇÃO
Processo gradual de “cura” - cada um tem seu tempo...
Recuperação - 3 componentes interligados de
aprendizagem
Hiato inicial - Empreendedor psicologicamente remove a si mesmo
com o fracasso, a fim de curar;
Reflexão crítica- Empreendedor se envolve em uma tentativa
determinada e consciente fazer sentido do fracasso
Ação reflexiva - Empreendedor tenta seguir em frente com o fracasso
e buscar outras oportunidades.
17. RESSURGIMENTO
Você mesmo (habilidades, atitudes, crenças)
O empreendimento (forças, fraquezas, razões p/ o fracasso)
Redes / relações (natureza e gestão dos
relacionamentos)
Gestão do negócio (gerência e controle)
18. VISÕES DIFERENTES
EUA UK:
Fracasso faz Visão de que há
parte do um estigma ligado
sucesso ao fracasso
Empreendedores que passaram por um fracasso são mais preparados
para os desafios da “vida empreendedora” do que aqueles que só
passaram por sucessos ou que ainda não experimentaram as realidades
“intensas” do processo empreendedor
19. Sempre me
interessei pela área
de negócios
Ficava louco para
ver como
funcionava empresa
uma
João Francisco
Borin
20. REFERÊNCIAS
Cope, J., Entrepreneurial learning from failure: An interpretative
phenomenological analysis, J. Bus. Venturing (2010)
Grilo, I.; Thurik, R. Determinants of entrepreneurship in Europe. Discussion
Papers on Entrepreneurship, Growth and Public Policy. July 2004.
Carr, J. C.; Sequeira, J. M. Prior family business exposure as
intergenerational influence and entrepreneurial intent: A Theory of Planned
Behavior approach. Journal of Business Research. Dec 2006, p.
1090–1098.
Ucbasaran D., Westhead P., Wright M., Flores M.; The nature of
entrepreneurial experience, business failure andcomparative optimism.
Journal of Business Venturing. v. 25 (2010) p. 541–555
Vale, V. G.; Wilkinson, J.; Amâncio , R. Empreendedorismo, inovação e
21. Obrigado!
Gleison Lopes Fonseca gleisonlf@gmail.com
Thaís Mitleton thaismitleton@yahoo.com.br
Flávio Augusto José flavioaugustojose@gmail.com
Nelson Stefanelli nelsonstefanelli@gmail.com
Notas do Editor
Falar da questão da profissão
Falar do paradoxo: Por quê ele não empreendeu logo de início? Falar q talvez seja reflexo do meio (economia) – Deixa par falar do Interacionismo Simbólico. Meio do indivídio pode ser chamado de variáveis exógenas