2. 2
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A vereadora Carla Pimentel (PSC)
afirmou ter sido agredida pelo verea-
dor Professor Galdino (PSDB) dentro
de uma sala da Câmara Municipal na
semana passada.Aviolência teria sido
praticadaapósumapequenadiscussão
entre os dois e foi confirmada por cin-
cooutrosvereadoresquepresenciaram
a cena. Depois de ser levado dentro de
um carro da Guarda Municipal ao 1º
DistritoPolicialdeCuritiba,Galdinofoi
encaminhado para a Delegacia da Mu-
lher, onde prestou esclarecimentos so-
bre o caso.
Segundo informações da Polícia
Civil, ele foi ouvido ao longo da tar-
de. Os vereadores Bruno Pessuti
(PSD), Jhonny Stica (PDT), Rogério
Campos (PSC) - que viram Carla ser
agredida - também prestaram depoi-
mento.
“Fui agredida física e sexualmente
por um louco”, afirmou à Gazeta do
Povo. “Estávamos na sala anexa dos
vereadores. Começamos a falar de
material de campanha das eleições e
de repente ele se joga em cima de
mim e me agride. Bati na parede. Se
os vereadores não tivessem segura-
do, não sei o que seria de mim”, com-
pletou.
Segundo a corregedora da CMC,
Vereadora afirma que foi agredida física e
sexualmente na Câmara dos Vereadores
vereadora Noemia Rocha (PMDB), a
denúncia de Carla Pimentel será ane-
xada a representação da Direção de
Comunicação contra Galdino. Há se-
manas,overeadorseenvolveuemcaso
de assédio contra uma assessora de
imprensa da Câmara.
VEREADOR BRUNO
PESSUTI MANIFESTA
SOLIDARIEDADE A
CARLA PIMENTEL
Em sua página no facebook o vere-
ador Bruno Pessuti escreveu: "Acabei
de presenciar uma das piores situações
em minha vida pública e pessoal. Hoje
em sessão da Câmara a vereadora
Carla Pimentel foi agredida por outro
vereador como citado na matéria da
GazetadoPovo.Agressões,sejamelas
verbais ou físicas não devem ser tole-
radas em qualquer situação. Mas agre-
dir uma vereadora em uma casa desti-
nada a discutir o melhor para o povo é
um completo absurdo! Quero deixar
bem claro meu repúdio ao acontecido
e qualquer forma de agressão!
GaldinoficoudetidonaDelegaciada
Mulher e eu estou aqui pra prestar de-
poimentocomotestemunha."
VEREADOR GALDINO
SE DEFENDE
Em coletiva à imprensa o vereador
Professor Galdino se defendeu das
acusações da vereadora Carla
Pimentel. Segundo ele, houve um
escorregão ao tentar pegar um
santinho, motivo pelo qual ele teria
caído sobre o corpo da vereadora.
“Outras acusações não tem provas.”
R$ 400,00 CNPJ 12.698306.0001-42
3. 3
A morte do ator Domingos
Montagner, vítima de afogamento no rio
São Francisco, em Sergipe, afetou até
os índios que gravaram cenas com o ator
em "Velho Chico". Eles afirmaram que
estão de luto e fizeram um ritual.
Para os índios do rio São Francisco,
ficou uma indagação, entre tantas:“Por
que estão querendo trazer a alma dele
Índios do Rio São Francisco
homenagearam o ator Domingos Montagner
de volta? Ele nasceu de novo, ao morrer
se tornou um novo protetor do rio São
Francisco, que estava tão esquecido,
porque esse rio não pode morrer”. A
novela contou mistérios do rio e esse foi
mais um desses. Mas ele se tornou um
ser de luz, pois a água não tira a vida, dá
a vida e fiquem felizes pela alma dele,
pois quando ele entrou no rio, se despe-
diu do corpo e da alma, nasceu em um
mundo melhor. Algum dia, os brancos
irão entender isso, então temos que fa-
zer um ritual para que os brancos enten-
dam, que ele está bem, que ele, agora, é
um protetor do rio São Francisco”, dis-
seramosíndios,emtextoenviadoaopro-
grama "Encontro com Fátima
Bernardes", da Globo.
O roteiro da novela acabou produzin-
do uma infeliz coincidência, Santo, per-
sonagem de Montagner em "Velho
Chico", chegou a ser dado como morto
na novela após sofrer um atentando e
desaparecer no rio São Francisco. Na
trama, ele foi encontrado por índios e
“ressuscitado” com um beijo da amada,
Tereza (Camila Pitanga).
Domingos Montagner, que interpre-
tava Santo na novela "Velho Chico",
morreu afogado nesta quinta-feira (15)
após um mergulho no rio São Francis-
co, que serve de cenário para a trama,
informou a TV Globo. O ator de 54
anos estava desaparecido desde as
14h30 e teve o corpo encontrado por
volta das 18h, preso nas pedras a 18
metros de profundidade, perto da Usi-
na de Xingó, em Sergipe.
Montagner havia gravado cenas da
novela pela manhã e como tinha o dia
de folga foi com a colega Camila
Pitanga almoçar na cidade de Canindé
do São Francisco. Segundo o delegado
de Canindé,Antônio Francisco Olivei-
ra Filho, Pitanga revelou em depoimen-
to que, depois de almoçar, ela e
Montagner resolveram mergulhar no
rio, num local conhecido como prainha
do Canindé, e encontraram fortes cor-
rentezas.
O ator conquistou como poucos os
brasileiros, talvez por ter iniciado sua
carreira no circo, e não nas escolas de
teatro e cinema do eixo Rio-São Paulo
que produzem atores - na maioria -
afeminados.
4. 4
EmvisitaaoConjuntodaCohabdo
bairroSantaCândida,overeadorJairo
Marcelino foi esclarecer e informar
comopodeserencaminhadooutrasrei-
vindicaçõesdosmoradores.
JairoMarcelinoafirmaqueduasde
suasemendasgarantemacanchasinté-
ticaeacademiaaoarlivrenosconjun-
tosAroeiras e Imbuias, são valores de
repasse para contemplar esta comuni-
dade e “irei cobrar sobre a falta de
infraestrutura na região dos conjuntos
residenciais”disseovereadoremreu-
nião.ElepediuaopresidentedaAsso-
ciação dos Moradores dos Conjuntos
que pudesse estar acompanhando e
mais moradores, que também podem
ircomeleemreuniõescomórgãospú-
blicos na cobrança da creche, escola
municipaleestadualealémdaunidade
básica de saúde da região.
O Jornal Gazeta do Santa Cândida
ERRATA- 1
Comunicamos que na edição 178, 2ª
quinzena de agosto deste Jornal, não
foi publicado o cnpj 25919668/00001-
68, referente a Campanha Politica do
candidato a Vereador Jairo Marcelino
de Curitiba, sendo a tiragem de 12 mil
exemplares ao custo de R$ 300.00.
Nesta reparamos o nosso erro.
Adilson da Costa Moreira
Jornal Gazeta do Santa Cândida
ERRATA- 2
Comunicamos que na edição 178, 2ª
quinzena de agosto deste Jornal, não
foi publicado o cnpj: 25917090/0001-
00 referente a Campanha Politica do
candidato a Vereador Bruno Pessuti
de Curitiba, sendo a tiragem de 12 mil
exemplares ao custo de R$ 900.00
em edição de capa. Nesta reparamos
o nosso erro.
Adilson da Costa Moreira
Jornal Gazeta do Santa Cândida
Paraná inverte tendência e tem
saldo positivo no emprego em agosto
VEREADOR CONFIRMA AS OBRAS DE SUAS
EMENDAS EM REUNIÃO COM MORADORES
DOS RESIDENCIAIS AROEIRAS E IMBUIAS.
perguntou ao vereador sobre as dúvi-
das que os moradores tem para a con-
clusão destas duas obras nos Conjun-
tosResidenciais.
Em resposta disse, que é um dos
motivos que o faz estar aqui, “jamais
estariaaquiparacontarmentiras”eque
para ele, o cumprimento dos três pila-
resfundamentaisdapolíticaéosegre-
do de estar 34 anos de vida parlamen-
tar. ''O primeiro é não prometer; o se-
gundo é não mentir, não fazer propos-
tas de coisas que nunca vai conseguir
fazer; o terceiro, e mais importante de
todos, é honrar os votos recebidos".
Para Marcelino o contato'' corpo a
corpo''comeleitoréessencialparaou-
vir as demandas e dar resposta da pos-
sibilidades. "Eu estou sempre onde a
comunidademaisnecessitadaprecisade
meuapoioparlamentar",finalizou.
O Paraná registrou um saldo positivo
de emprego em agosto, de acordo com
dados do Cadastro Geral de Emprega-
dos e Desempregados (Caged) divulga-
dos pelo Ministério do Trabalho. Adife-
rença entre admissões e demissões no
mês ficou positiva em 533 vagas, inver-
tendo a sequência de seis meses de sal-
dos negativos no Estado.
O resultado de agosto representa tam-
bém uma melhora em relação ao mes-
mo período do ano passado, quando as
demissões haviam superado as admissões
em 8.194 empregos. O desempenho do
Paraná contrasta com o do Brasil, que
fechou agosto com a eliminação de
33.953 postos de trabalho.
“O resultado de agosto no Estado foi
puxado, sobretudo, pelos setores de ser-
viços e comércio, o que indica uma me-
lhora no consumo e uma recuperação da
atividade no mercado interno no Paraná”,
diz Julio Suzuki Júnior, diretor presidente
do Instituto Paranaense de Desenvolvi-
mento Econômico Social (Ipardes).
COMÉRCIO E SERVIÇOS - O se-
tor de serviços liderou a geração de va-
gas no Estado em agosto, com saldo de
1.102 empregos. O comércio ficou em
segundo lugar, com 385 novas vagas,
seguido pelos serviços de utilidade públi-
ca, com 24, e a extrativa mineral, com
20 vagas.
A agropecuária, com o fim do perío-
do da safra, foi a que mais eliminou va-
gas em agosto, com saldo negativo de
588vagas,seguidapelaindústriadatrans-
formação, com corte de 229 vagas. O
setor de administração pública registrou
saldo negativo de 151 vagas e a constru-
ção civil, de 30 empregos.
NO ANO - No acumulado do ano, o
saldo de emprego ficou negativo em
21.807 vagas, mas a tendência é de me-
lhora nos próximos meses. “Isso deve
ocorrer principalmente nas atividades de
comércio e serviços, por conta das
contratações de fim de ano” diz Suelen
Glinski Rodrigues dos Santos, economis-
ta do Observatório do Trabalho, da Se-
cretaria da Justiça, Trabalho e Direitos
Humanos.
SUBSETORES - Um outro dado que
chama atenção, de acordo com a econo-
mista, é a melhora na geração de vagas
de alguns subsetores da indústria da trans-
formação.Dos12segmentospesquisados,
sete tiveram saldos positivos, com desta-
que para a indústria têxtil, do vestuário e
artefatos de tecidos (848) e indústria quí-
mica, de produtos farmacêuticos, veteri-
nários e perfumaria (606). “Apesar do
saldo negativo geral, é da indústria da
transformação a atividade que, isolada-
mente, mais gerou vagas no Estado”, lem-
bra Suelen. A atividade de confecção de
peças de vestuário registrou um saldo de
777 empregos em agosto.
5. 5
9894.1462
Rafael Greca pode vencer
no primeiro turno, revela pesquisa Ibope
O desempenhodocandidatoRafael
Greca (PMN) na reta final desta cam-
panha eleitoral surpreendeu os
marqueteirosmaisrenomadosaodispa-
rarnapreferênciadoeleitoradonosúlti-
mosdias,apontodeprojetarvitóriano
primeiroturno,casoatendênciaseman-
tenha.
SegundopesquisadoIbopedivulgada
pela RPC na semana passada, sobre a
corrida eleitoral em Curitiba, Rafael
Greca alcançou 45% das intenções de
voto e se a eleição fosse hoje venceria
noprimeiroturno.
Emsegundolugar,oprefeitoGustavo
Fruet, do PDT, despencou na pesquisa
e aparece com apenas 16% das inten-
çõesdevotos.Emterceiro,Requião,do
PMDB, com 8%. Em quarto, Ney
Leprevost, do PSD, com 6%, empata-
do com Maria Vitória, do PP, também
com6%.TadeuVeneri,doPT,temape-
nas 4%. Ademar Pereira, do PROS, e
Xênia Mello, do PSOL, têm 1% cada.
NapenúltimapesquisaRafaelGreca,
GustavoFrueteRequiãoFilhoestavam
tecnicamente empatados. Nas últimas
semanas,porém,atendênciadoeleito-
radomudouradicalmente,comorevela
a pesquisa Ibope, obrigando os demais
candidatos a rever todas as estratégias
decampanhaeleitoral,masotemponão
ajuda: estamos há apenas pouco mais
de uma semana do pleito.
PAULO MEIRALIMAtem 50 anos
de idade, casado pai de 2 filhos, morador
do Bairro Santa Cândida há 29 anos, for-
mado em 2008 pela UNINTER em
PROCESSOS GERENCIAIS, atual-
mente cursando faculdade de Direito na
ESTÁCIO RADIAL. Foi Sargento do
Exército Brasileiro (atualmente na reser-
va), também trabalhando como promo-
tor de eventos.
QUAIS SUAS EXPECTATIVA
CASO ELEITO?
Sei que a função de vereador é de
legislar e fiscalizar, mas temos um gran-
de compromisso com nossa comunida-
de, de cobrar melhorias para nosso bair-
ro.
Temos 399 Municípios no Paraná e
somente o Bairro Santa Cândida em po-
pulação é maior que 364 municípios do
Paraná, mas totalmente sem
infraestruturas.
QUAIS SÃO AS SUAS PROPOS-
TAS PARAO BAIRRO SANTACÂN-
DIDA?
Entrevista com o candidato a vereador Paulo Meira
01 - Revitalização total das linhas de
ônibus do São Benedito e JardimAlian-
ça, com travessia elevada e faixa de pe-
destres na frente do Colégio Santa Cân-
dida e ColégioAugusto Cezar Sandino.
02 - Mudança do itinerário do ônibus
São Benedito para ir até os Conjuntos
PAINEIRAS e PINHEIROS.
03 - 03 academias ao ar
livre,
04 - Ginásio de esportes.
05 - Temos enchentes nas
Ruas Antonio C. Miolino e
IsidioIsidoroKalinowski.So-
licitaremos drenagem nesse
rio e bolsão de contenção
para enchentes.
06 - Mais Escolas e cre-
ches na nossa região.
07 - Temos 28 ruas em
saibro,sempavimentaçãode-
finitiva.
08 - Módulo móvel da Guarda Muni-
cipalcom3duplasdemotosfazendoron-
das pelos bairros.
09 - Não temos agências bancárias
na região.
QUAL O PONTO POSITIVO DES-
TE BAIRRO?
O bairro é formado por famílias tra-
dicionais e famílias vinda de outros lo-
cais, gente simples e trabalhadores que
acordam às 5 da manhã e voltam as 21
horas em busca de seus sustentos e so-
nhos.
Um bairro com força de município
que merece total atenção, principalmen-
te pela grande área geográfica de re-
serva ambiental.
QUANTO TEMPO VEM ATUAN-
DO NO BAIRRO SANTA CÂNDI-
DA?
Desde 2011 estamos atuantes no
bairro, buscando melhorias para nossa
população. Com vários ofícios
protocolados junto a Regional Boa Vis-
ta. São diversas solicitações tais como ,
ruas esburacadas por falta de manuten-
ção adequada, muitas ruas sem
asfaltamento, falta de creche, unidade de
saúde, falta de segurança dentre outros.
Eu tenho caráter, humildade, respon-
sabilidadeeprincipalmentemuitorespeito
pelos amigos e moradores deste bairro.
6. 6
ANUNCIE
NOS BAIRROS DA SUA REGIÃO
9894-1462
João Belo, por que você é candidato a
vereador de Curitiba?
João Belo - Sou candidato a vereador
para trabalhar em uma nova forma de
fazer política em Curitiba, uma
democracia participativa.
Eu sinto que as ruas dizem, as
pessoas não querem somente votar,
elas querem participar. Existem
mecanismos legais através da
Constituição Federal que
permitem isso, sejam
projetos de iniciativa
popular – composto
por 45% de pessoas
de município, cidade
ou bairro – ou através
daquilo que já existe, que
são os 21 Conselhos
Municipais. Muitas vezes estes
conselhos deliberam, mas
não são respeitados nas
suas deliberações.
Estes seriam os
dois focos
principais, então eu
desencadeio por
áreas. Eu
particularmente sou
um artista popular, e para ter uma ideia,
nos últimos anos foram liberados 63
milhões para cultura e somente 1 milhão
destes 63 milhões foram para periferia.
Então é importante focar na
descentralização no processo das verbas
da cultura para que cheguem às
comunidades mais carentes, mais
distantes. Para mim este é um dos projetos
principais.
Na cultura também, existe um olhar
muito diferenciado em questão à literatura.
Pretendo como projeto inicial já colocar a
regulamentação do profissional de
contação de histórias, eu creio que existem
muitos em Curitiba, e que nossas crianças
nos Centros de Educação Infantil não
merecem ouvir histórias uma vez por mês,
uma vez por ano. Com estes profissionais
regulamentados poderia ser feito isso três
vezes por semana.
Eu acho que isso será maravilhoso não
só para a educação infantil, mas na
educação fundamental também.
Na área do meio ambiente, aquilo que
sempre bati em toda a minha vida. Os 21
rios de Curitiba estão poluídos. O que
menos está é o Rio Bacacheri, porque nós
desenvolvemos um trabalho há 30 anos,
hoje ele consegue inclusive ter vida, ter
peixe em alguns lugares.
Nós precisamos ver com muito carinho
a questão ambiental, não somente a
questão da hídrica, mas a questão da
qualidade do ar, a questão dos nossos
parques, das nossas árvores, enfim, dar
qualidade de vida para a nossa população.
Eu, também como educador popular,
tenho um carinho especial e vejo que na
educação nós precisamos ter uma
revolução. Não só você pagar bem os
nossos professores e funcionários de
escola, mas fundamentalmente também
mexer com a base da escola. Entender que
a escola não é maior que a comunidade,
entender que a escola é parte da
comunidade, e portanto, deve atuar em
João Belo, militante das causas sociais
e ativista cultural, é candidato a vereador
conjunto com os pais e professores
ouvindo também os educandos, que
apesar de serem crianças, têm muito a nos
dizer.
Qual tem sido a sua atuação cultural
em Curitiba?
João Belo - Na realidade eu
viajo o Brasil inteiro, foram
muitos quilômetros viajados
nos últimos 17 anos. Eu dou
muita formação lúdica no
processo de
aprendizagem para
professores. Então
dificilmente tem um
professor hoje em
Curitiba que não conheça
a nossa atuação, que não
tenha passado por
nosso trabalho. Se
não passou, tem
algum amigo ou
conhecido que sabe.
Nós trabalhamos
muito o respeito que
devemos ter com o
profissional. O
mundo capitalista diz
que a pessoa tem que ser fragmentada,
que os problemas pessoais tem que ser
deixados em casa, como se isso pudesse
acontecer, mas isso não pode na realidade.
O ser humano, principalmente na
educação, precisa ser tratado como ser
humano integrado, e entender que existe
o equilíbrio entre a razão e a emoção, e
que nós somos movidos a isso.
Então a essência do nosso trabalho é
humanizar a escola, humanizar a nossa
sociedade, as nossas relações humanas.
É importante que a não formemos
educandos e crianças para o mundo ter e
sim para ser, ser humano! Precisamos
esquecer um pouquinho a estrutura do
consumismo exacerbado em que o ter
prevalece.
Quais seriam os seus principais
trabalhos na câmara municipal, se eleito?
João Belo - Bem, o primeiro passo já
como proposta nossa seria a política em
4 dimensões: democracia, o primeiro
deles, direta, à distância e diária. Ela pode
se dar através de uma criação de uma
plataforma digital e um aplicativo.
Este aplicativo é possível de
implementar, antes de me eleger ele já está
funcionando. Você acessar através do site
www.joaobelo.com.br. Lá é possível
baixar o aplicativo na playstore, e assim
nós teremos o contato durante os 4 anos,
para que todos possam exercitar esta
democracia participativa.
Eu não quero ser um vereador de mim
mesmo, nem uma pessoa que está eleita
mas simplesmente cumpre tabela, cumpre
mandato. Eu não quero uma procuração
em branco, até porque eu acho um crime
você dar uma procuração em branco para
quem têm o dever de fiscalizar o
orçamento de 8,7 bilhões anuais.
Você faria isso, eu pergunto, acredito
que não!
As propostas principais são o
aplicativo e a plataforma digital.
QUAIS SÃO OS SEU PROJE-
TOS COMO VEREADOR DE
CURITIBA?
Primeiro,tenhoacertezaqueaprin-
cipal função será fiscalizar os projetos
e obras da nossa cidade, fazer leis que
de fato possam trazer benefícios e re-
conhecimentodosdireitosedeveresdo
cidadão, irei consultar a as comunida-
des para elaborar projetos de acordo
com as necessidades de cada bairro.
Programas e projetos serão pautados
emmelhoriasaeducação,cultura,saú-
de, segurança, lazer, e incentivo ao es-
porte.
COMO ATUARÁ NOS BAIR-
ROS?
Pelaminhaexperiênciacomospro-
jetosquevenhoatuandoematividades
e ações sociais tais como: Dia das cri-
anças, Natal e Páscoa nas comunida-
des que já conheço, irei ampliar e me-
ENTREVISTA
COM O
CANDIDATO
ALEX RATO
lhorar.Promovereievoufortalecerpro-
jetos e eventos esportivos, por exem-
plo: torneios de futebol nas modalida-
des juvenis e adultos; eventos de artes
marciais,culturaistambémnasescolas
municipais.
QUALSERÁADIFERENÇADE
SEUMANDATOCOMOSDEMAIS
CANDIDATOS?
Conheço diversas localidades de
Curitiba com obras públicas paradas,
praças destruídas e abandonadas, ruas
esburacadaseumagrandeinsatisfação
das pessoas com atendimento da saú-
de e segurança nos bairros.
Quero ter a união com as comuni-
dades na participação das pessoas em
forma de audiência pública com um
conselho de acompanhamento do meu
mandato para oferecer resposta e so-
lução com compromisso e responsabi-
lidade.
7. 7
Em votação unânime na Câmara de
Vereadores, no dia 5 de setembro, pro-
moveu a carne de onça – “uma comida
típica dos botecos” – a patrimônio cultu-
ral imaterial de Curitiba. “É uma forma
de reconhecer as nossas tradições, in-
tensificar o turismo e incentivar a
gastronomia local, que gera renda e em-
pregos na cidade”, comemorou o autor
da proposição. “Mais de 100 bares e res-
taurantes da capital têm a carne de onça
em seus cardápios”, apontou o parlamen-
tar. O prato, cuja origem remonta à dé-
cada de 1940, é feito com carne bovina
crua, sobre broa escura, com bastante
cheiro verde, cebola picada, condimen-
tos e azeite.
Foram 25 votos favoráveis, numa vo-
tação acompanhada por NilcéiaAlmeida
e Sérgio Medeiros, da Casa Curitiba Ho-
nesta, e pelo empresário Fábio Aguayo,
“Típica dos botecos”, carne de onça vira patrimônio de Curitiba
da Abrabar (Associação Brasileira de
Bares e Casas Noturnas). “É de uma
importância enorme [a aprovação desse
projeto de lei]”, comentou Medeiros, que
em 2014 organizou o 1º Festival de Car-
ne de Onça de Curitiba, formalizando um
circuito que hoje conta com 34 estabele-
cimentos. “A gastronomia é um setor
importantíssimo, pois é o segundo que
mais
“O projeto de lei”, disse o autor da
proposição, “foi um pedido da população
com o qual nós concordamos, pois
temos atuação voltada ao
empreendedorismo”. “Alguém
mais desinformado pode achar que
tornar a carne de onça patrimônio
cultural da cidade não seja relevan-
te, mas medidas como essas tra-
zem emprego, renda e turismo para
Curitiba”, insistiu. Mais sete vere-
adores usaram da palavra para elo-
giar a medida, relatando suas ex-
periências pessoais com o prato e
qual lugar, na opinião deles, serve a me-
lhor carne de onça da cidade.
O jornalista Dante Mendonça, um dos
memorialistas da boêmia curitibana, já
relatou no jornal Tribuna do Paraná a his-
tória do bar Buraco do Tatu, de Cristiano
Schimidt, onde a lendária iguaria teria se
adaptado ao paladar curitibano. “No
Buraco era servida a mais legítima car-
ne de onça, a grande atração da casa
que décadas depois virou moda em
Curitiba: carne crua com cheiro verde
bem picadinho, sobre broa preta. Nada
mais, nada menos”, diz, em reportagem
publicada em abril de 2013. Schimidt, ou
“Tatu”, era presidente do time de fute-
bol Britânia, cujas vitórias eram atribuí-
das à carne de onça servida por ele aos
jogadores.
Deacordocomaleimunicipal14.794/
2016, o patrimônio cultural é constituído
pelo conjunto de bens de natureza mate-
rial e imaterial, públicos ou privados, que
façam referência à identidade, à ação e
à memória dos diferentes grupos forma-
dores sociedade.
Em seis anos, Estado destinou R$ 8,3 bilhões para Curitiba
Desde 2011, o Governo do Estado já
destinou R$ 8,3 bilhões para a prefeitura
de Curitiba. Os recursos são do tesouro
estadual, investimentos de estatais, trans-
ferências obrigatórias e financiamentos
do Estado para o município. Desse valor,
R$ 2,8 bilhões foram destinados especi-
ficamente para investimentos na capital.
As áreas que receberam mais recursos
foram ciência e tecnologia (R$ 524 mi-
lhões), Copel (R$ 301 milhões), desen-
volvimento urbano (R$ 285 milhões) e
saúde pública (R$229 milhões). Confira
AQUI o detalhamento de todos os inves-
timentos realizados pelo governo estadu-
al desde 2011.
O governador Beto Richa destaca que
o Estado atende a todos os 399 municípi-
os, resguardando sempre os preceitos da
legalidade, da moralidade e da ética. “Te-
mos compromisso com todos os municí-
pios. Não fazemos distinção política para
os investimentos. É um critério técnico”,
afirma Richa.
AJUSTE FISCAL - As transferênci-
as obrigatórias de recursos do Imposto
Sobre Circulação de Mercadorias e Ser-
viços (ICMS) e Imposto sobre Serviço
(ISS), aumentaram nos últimos dois anos.
Com as medidas do ajuste fiscal feito pelo
governo estadual, os repasses das recei-
tas do ICMS e do ISS para a prefeitura
de Curitiba aumentaram 45%.
A comparação é dos primeiros cinco
meses de 2014 com o mesmo período de
2016. Isso representa aumento
de receita de R$ 260 milhões.
Desde 2011, foram repassados
ao município cerca de R$ 5,5 bi-
lhões. Essas são as transferên-
cias obrigatórias.
PAVIMENTAÇÃO – O Go-
verno do Estado disponibilizou
financiamentos de R$ 77 mi-
lhões para Curitiba, recursos
que a prefeitura usou para pa-
vimentação de ruas e construiu
calçadas em mais de 60 quilô-
metros. As obras incluem a
revitalização da Avenida
Agamenon Magalhães e da Rua Raul
Pompéia, uma reivindicação de mais de
20 anos dos moradores. Outras vias
revitalizadas com recursos do financi-
amento feito pelo Estado foram: Aveni-
da Batel, Senador Salgado Filho, Victor
Ferreira do Amaral, São Francisco, Ala-
meda Doutor Carlos de Carvalho,
Augusto Stresser, Fagundes Varella e
Bispo Dom José. Parte do montante foi
aplicado em obras do Anel Viário.
O Estado garantiu recursos, ainda, para
construção do Centro da Juventude Vila
Audi União e do Jardim Eucaliptos, do
bairro Boqueirão, e o Centro de Convivên-
cia do bairro Tatuquara. A estrutura tem
piscina semi-olímpica aquecida e coberta
e piscina para hidroginástica.
TRANSPORTE - Desde 2013, o Go-
verno do Estado isenta as empresas de ôni-
bus da Região Metropolitana de Curitiba
de pagar o ICMS sobre o óleo diesel, o
que possibilita a desoneração dos custos e
a redução do valor da passagem. De 2013
a janeiro de 2016, o subsídio significou
isenção de R$ 38,52 milhões para as em-
presas em Curitiba. Ao todo, o subsídio
para o transporta da RMC chegou a R$
176 milhões.
SAÚDE – O Governo do Estado fi-
nanciou R$ 5,2 milhões para compra de
equipamentos para os postos de saúde da
capital. Além disso, o Estado investiu R$
6,2 milhões na construção cinco unidades
de Saúde – nos bairros Xaxim, Coquei-
ros, Vila Sabará, Campo Alegre (CIC) e
Jardim Aliança, no Santa Cândida. Foram
destinados, também, recursos para com-
pra de 46 ambulâncias para Curitiba.
O secretário da Saúde, Michele Caputo
Neto, afirma que essa é a pri-
meira vez na história que uma
administração municipal recebe
recursos do Estado para contra-
tar cirurgias eletivas e exames.
“Nunca foi feito isto antes.
Essa gestão é a primeira a rece-
ber esses recursos. Na semana
passada, foram R$ 3 milhões
para o teto das cirurgias eletivas
e exames. É a primeira vez que
o Estaco coloca dinheiro”, afir-
mou Caputo. Além disso, ele ci-
tou ajuda de R$ 900 mil por mês
para compra de medicamentos.
HOSPITAIS - O Governo do Estado
também destina R$ 36,7 milhões anuais
para a ampliação de serviços à população
em hospitais de Curitiba. Os recursos são
transferidos ao Fundo Municipal da Saú-
de de Curitiba para serem repassados aos
10 hospitais de média e alta complexidade
da capital que atendem pelo SUS. São eles:
Hospital de Clínicas, Hospital do Traba-
lhador, Erasto Gaetner, Evangélico, Santa
Casa de Curitiba, Cajuru, Hospital do ido-
so Zilda Arns, Cruz Vermelha, Pequeno
Príncipe e São Vicente.
MAIS AÇÕES - Na área social os in-
vestimentos do Estado em Curitiba, nos
últimos, foram de R$ 27 milhões; na se-
gurança R$82 milhões e na habitação R$
67 milhões. Desde 2011, os projetos
habitacionais com participação do Gover-
no do Paraná beneficiaram 2.307 famílias
curitibanas. No período, foram entregues
1.505 casas populares na cidade e outras
556 estão em obras. Outra ação impor-
tante é o programa de regularização
fundiária, que garantiu a entrega de 246
títulos de propriedade em Curitiba.
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9. 9
Pelo de rato mosca e barata por que
a Anvisa tolera bichos nas comidas Re-
centemente, a Anvisa (Agência Nacio-
nal deVigilância Sanitária) proibiu a ven-
da de cinco marcas de extrato e molho
de tomate com pelo de roedor acima da
média permitida pelo órgão.
Muitos internautas então pergunta-
ram: "Quer dizer que um pouco de pelo
de rato é tolerado?".
A resposta é sim.
A legislação brasileira tolera a pre-
sença não só de pelo de ratos, mas tam-
bém de pedaços de moscas, baratas, ara-
nhas, formigas, areia, pelo humano, teias
e até excrementos animais -desde que
estejam dentro do limite estabelecido por
lei.
Quem determina este limite é o
RDC-14, um conjunto de leis criado em
2014 que determina quanta "sujeira" é
aceita num alimento sem que isso cause
problemas de saúde para o consumidor.
Ali diz quantos fragmentos -ou seja,
partes visíveis ou não a olho nu- de ma-
téria estranha (insetos, excrementos,
animais e pelos) pode haver no alimen-
to.Antes, não havia regulamentação para
os limites de tolerância.
"Os fragmentos podem ser macros
ou microscópicos. Ou seja, podemos en-
contrar um pelo de rato inteiro ou em
fragmentos tão pequenos que não seja
possível visualizá-los a olho nu".
Para se ter uma ideia, 100 gramas
de molho de tomate podem ter até dez
fragmentos de insetos (como formigas e
moscas) e/ou um fragmento de pelo de
roedor.
Pelos de rato também são toleráveis
em frutas desidratadas (1 em cada 225
g de uva passa), chás (2 em cada 25 g),
especiarias (1 em cada 50 g de pimenta
do reino) e achocolatados (1 em cada
100 gramas).
Veja alguns exemplos:
Molho e extrato de tomate, catchup
e outros derivados: um fragmento de pelo
de roedor a cada 100 g, dez fragmentos
de insetos (como moscas e aranhas) a
cada 100 g
Doces em pasta e geleia de frutas:
Pelo de rato, mosca e barata:
por que a Anvisa 'tolera' bichos nas comidas?
25 fragmentos de insetos a cada 100 g
Farinha de trigo: 75 fragmentos de
insetos a cada 50 g
Biscoitos, produtos de panificação e
confeitaria: 225 fragmentos de insetos a
cada 225 g
Café torrado e moído: 60 fragmentos
de insetos a cada 25 g
Chá de menta ou hortelã: 300 frag-
mentos de insetos em 25 g, cinco insetos
inteiros mortos em 25 g, dois fragmentos
de pelos de roedor em 25 g
Orégano: 20 fragmentos de insetos
em 10 g
Mas isso é normal?
Para a especialista em legislação
(IngridSchmidt-Hebbel,coordenadorado
Tecnologia em Gastronomia do Centro
Universitário Senac-Santo Amaro), a
produção de alimentos industrializados
totalmente isenta de fragmentos de in-
setos e outros animais é inviável:
"Isso se deve ao fato dos insetos e
outros animais habitarem as lavouras e
serem 'carregados' no momento da co-
lheita".
Além disso, os animais podem entrar
em contato com os alimentos no trans-
porte e no armazenamento, antes de sua
transformação na indústria. "Esta legis-
lação tolera as matérias estranhas inevi-
táveis, que ocorrem mesmo com adição
de boas práticas e em alguns alimentos
especificamente", explica.
Não é só no Brasil que é assim. Nos
Estados Unidos, por exemplo, o FDA
(Food and Drug Administration), órgão
responsável pelo controle dos alimentos
no país, aceita fragmentos de animais em
alimentos industrializados em níveis bem
próximos aos nossos.
E faz mal?
A existência de pelo de rato e outros
insetos nos alimentos, desde que dentro
dos limites estabelecidos pelaAnvisa, não
faz mal para a saúde. Segundo Schmidt-
Hebbel, saber da existência do pelo de
rato no molho de tomate, por exemplo,
causa repulsa, mas não dano.
"Os alimentos industrializados são
submetidos a processos que elevam sua
temperatura, o que ajuda a matar a mai-
oria dos micro-organismos", explica.
O que acontece com as empresas
reprovadas?
Quando o lote de um alimento é re-
provado pela Vigilância Sanitária, a em-
presa é notificada e deve, obrigatoria-
mente, recolher os produtos.
O descumprimento da regra carac-
teriza infração à legislação sanitária, e a
empresa pode ser punida com interdição,
cancelamento de autorização e multa de
R$ 2 mil a R$ 1,5 milhão.
Já o consumidor que adquiriu um pro-
duto reprovado tem direito a fazer a tro-
ca ou ter o seu dinheiro de volta. Para
isso, é preciso entrar em contato com o
serviço de atendimento ao cliente do fa-
bricante e/ou um advogado.
Não existe uma periodicidade padrão
para que a fiscalização nos alimentos seja
feita. As vigilâncias sanitárias dos Esta-
dos e municípios costumam realizar os
testes. Quando há irregularidade, a
Anvisa é notifica e proíbe o consumo.
Fonte: Uol
Gabriel Francisco Ceccon Enebelo,
Advogado
Fomento Paraná abre crédito para apoiar
empreendedores da área da cultura
O programa Fomento Cultura
ofertará crédito acessível, com juros
baixos e prazos adequados, para apoiar
empreendedores de micro e pequeno
porte em todo o estado que necessitem
de recursos para fortalecer atividades da
economia criativa.
O Governo do Estado lançou nesta
segunda-feira, por meio da Fomento
Paraná e da Secretaria de Estado da Cul-
tura, o programa Fomento Cultura. O lan-
çamento foi feito pelo presidente da Fo-
mento Paraná, Juraci Barbosa, e pelo
secretário de Estado da Cultura, João
Luiz Fiani, em evento no Palácio Iguaçu,
em Curitiba, com a presença de produ-
tores culturais, artistas e representantes
de entidades do setor.
O programa consiste na oferta de li-
nhas de crédito da Fomento Paraná para
financiar empreendedores de micro e pe-
queno porte, em todo o Estado, que ne-
cessitem de recursos para alavancar ati-
vidades desenvolvidas na chamada eco-
nomia criativa. “O governador Beto Richa
criou o conceito de Banco do Empreen-
dedor, que é um leque de opções de fi-
nanciamento gerenciado pela Fomento
Paraná com muito sucesso e com pre-
sença em todo o estado”, explicou Juraci
Barbosa.“Agora queremos que também os
empreendimentos da economia criativa
possam aproveitar o crédito para fortale-
cer suas atividades, comprando equipa-
mentos, reformando de instalações ou
usando capital de giro”, afirmou. “Vamos
ofertar o crédito para apoiar desde aquele
empreendedor individual da área cultu-
ral, que é um músico, um artista plásti-
co, iluminador, ou um grupo teatral, uma
produtora de cinema ou empreendimen-
tos de maior porte, que precisam de re-
cursos para equipamentos e instalações
em suas atividades.”
10. 10
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A Procuradoria-Geral do Município
vai analisar o relatório final da CPI da
Vila Domitila, estudar o histórico do de-
creto 520/1994 e verificar se há possibi-
lidade de anulação desse documento. A
afirmação foi feita pelo prefeito de
Curitiba a moradores da Vila Domitila e
integrantes da comissão da Câmara
Municipal. O parecer foi entregue a ele
no dia 15 de setembro, com mais 3 volu-
mes, que totalizam 1.353 páginas – que
reúnem informações como atas das reu-
niões, mapas e depoimentos.
A revogação do decreto de 1994, que
substituiu uma antiga planta da região, é
uma das seis recomendações aprovadas
pelo colegiado e que já foram entregues
aos ministérios públicos estadual e fede-
ral. Se anulado pela prefeitura, passará
a valer uma planta de 1959. “O prefeito
da época [que assinou o decreto 250] não
se atentou que após a promulgação do
decreto, as famílias ficaram totalmente
desamparadas, tendo em vista que o
INSS conseguiu regularizar toda a área
em seu nome, não dando chance de ne-
gociação com os moradores que ali se
encontravam. Dessa forma, os vereado-
res membros dessa CPI requerem com
urgência a revogação do Decreto 520/
1994”, pede o documento.
“Esperamos que o Município faça
bom uso da documentação. Foi um tra-
balho árduo para levantar todas as infor-
mações, ouvir todos os envolvidos. O
momento é histórico e precisa ficar nos
anais da prefeitura. Se as famílias tive-
Existem algumas maneiras de encon-
trar soluções para nossos problemas, e uma
delas é a oração.
O UOL Ciência divulgou a notícia so-
bre uma pesquisa realizada no Reino Uni-
do e nos EUA, na qual os cientistas obti-
veram a "visão inédita de inicio da vida em
embriões”, mas o mistério da vida huma-
na nos primeiros estágios ainda per-
manece, conclui o artigo.
Na segunda metade do sé-
culo XIX, Mary Baker Eddy
escreveu o livro Ciência e Saú-
de, em parte motivada por um
médico, que ficou curioso com
a cura instantânea por meio da
oração que Eddy realizara em sua pa-
ciente desenganada.
As ideias que o livro Ciência e Saúde
apresenta levam-nos a pensar sobre a ori-
gem da vida: “Quem é que alguma vez
constatou que a vida finita ou o amor finito
sejam suficientes para atender às carênci-
as e aflições humanas – para fazer calar
os desejos e satisfazer as aspirações? ...
Daí o insatisfeito anseio humano por algo
melhor, mais elevado, mais sagrado do que
o propiciado pela crença material em um
Vila Domitila: prefeitura
vai estudar anulação do decreto de 1994
rem realmente que sair, que elas sejam
ao menos indenizadas porque se trata de
dezenas de vidas dedicadas à Vila
Domitila”, disse a presidente da CPI.
“O decreto foi fundamental para se-
lar o destino das famílias e a sua anula-
ção pode ajudar os moradores. A prefei-
tura precisa se manifestar, porque se
houver base legal, o decreto pode ser
anulado. Famílias que moram há 50 anos
no local estão sendo despejadas”, com-
pletou outro integrante da comissão. Os
moradores presentes defenderam que a
revogação do documento pode tirar os
direitos do INSS sobre a área e evitar os
despejos.
Conforme o prefeito, a PGM vai es-
tudar toda a documentação relacionada
ao decreto municipal para identificar se
há base legal para revogar o decreto. Ele
solicitou aos moradores e vereadores a
formação de um grupo para ajudar nes-
te estudo, tirando todas as dúvidas que
vierem a surgir a partir da documenta-
ção apresentada. A entrega do relatório
à prefeitura encerra os trabalhos da CPI
da Vila Domitila.
Instalação da CPI
Após o pedido de moradores realiza-
do no fim de 2015 , em maio deste ano a
Câmara de Curitiba instalou a CPI para
investigar a disputa deles com o INSS
por uma área de 191.480m² na Vila
Domitila.Aproximadamente 250 famíli-
as brigam na Justiça pela posse, sendo
que mais de 40 já foram despejadas.
É a origem da vida um mistério?
Deus físico e em um homem físico. O
fato de que essa crença é insuficiente para
proporcionar a ideia verdadeira prova que
a crença material é errônea. ”
Muitas pessoas no mundo leem esse
livro em busca de respostas para di-
versas questões, e uma delas é a
origem da vida. Ao descobrir e
compreender que a fonte espiri-
tual da vida é Deus e voltando-
se a Ele, cada um pode experi-
mentar como esse anseio por
respostas pode ser satisfeito. A
conscientização de fatos espirituais
elimina o medo, a dúvida, a insegurança e
estabelece uma base mais firme para a sa-
tisfação, para a saúde e para a harmonia.
Meu amigo Mário tinha o desejo de ter
filhos desde muito jovem, mas quando
adulto recebeu um diagnóstico médico de
que não os poderia ter. Dedicou-se a estu-
dar o livro Ciência e Saúde e compreen-
deu que se o Princípio de todas as coisas
é perfeito, ele só poderia expressar essa
perfeição.
Depois de alguns anos, os filhos vie-
ram, apesar de serem de casamentos dife-
rentes. Em seu primeiro casamento a deci-
são foi pela adoção de uma linda menina,
mas em seu segundo casamento sua espo-
sa engravidou sem tratamento médico.
Sua segunda esposa relata que, como
estava habituada a estudar esse livro, en-
controu uma mensagem que a fez pensar
na gravidez a partir do ponto de vista de
que Deus é o Pai de todos. Essa leitura
trouxe muita paz ao casal e em pouco tem-
po, ela estava grávida.
Na Vida, que é Deus, não há mistério,
mas sim clareza; a resposta é previsível,
pois é sempre aquela que mais abençoa.
Existem algumas maneiras de encontrar
soluções para nossos problemas, e uma
delas é por meio da oração.
Ana Carla Vicencio é do Comitê de Pu-
blicação da Ciência Cristã e escreve sobre
bem-estar, saúde e espiritualidade.
11. 11
Uma mulher passava as compras no
caixa de supermercado e percebeu
que um bêbado examinava
detalhadamente seus itens de compra:
2 caixas de leite integral, 1 dúzia de
ovos, 1 litro de suco de laranja, 1
alface, 1 kg de café e 1 pacote de
bacon fatiado. Enquanto o caixa
registrava, o bêbado dirigiu-se a ela e
disse:
- Você deve ser solteira.
A mulher ficou um pouco espantada
com a declaração, e intrigada com a
intuição do bêbado, já que, de fato, era
solteira. Ela olhou os seis itens sobre a
esteira e nada viu de particular, em sua
seleção, que pudesse sugerir ao
bêbado seu estado civil. Com a
curiosidade aguçada, ela disse:
- O senhor está absolutamente correto.
Mas como o senhor conseguiu
descobrir isso?
E o bêbado respondeu: - É porque
você é feia pra caramba!
-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-
Jacó vai a uma delegacia de polícia
para relatar que sua esposa Rebeca
está sumida.
- Eu perdi minha esposa. Ela foi às
compras ontem e ainda não voltou
para casa.
Policial: - Qual é a altura dela?
Jacó: - Eu acho que ela tem 1,60 e
mais alguma coisa.
Policial: - E quanto a sua forma física?
Jacó: - Ela não é magra, mas nem é
muito gorda.
Policial: - De que cor são seus olhos,
senhor?
Jacó: - Eu não sei, eu nunca notei
realmente.
Policial: - E o que dizer da cor de seu
cabelo?
Jacó: - Ela muda conforme a época e
sempre que ela vai ao cabeleireiro.
Policial: - Que roupa que ela estava
usando quando você a viu pela última
vez?
Jacó: - Eu acho que ela estava usando
um vestido ou calça jeans azul ou outra
coisa que eu não me lembro.
Policial: - Será que ela foi às compras
de carro?
Jacó: - Sim, ela foi.
Policial: - E qual é a marca do carro?
Jacó: - É um de alta performance,
Audi com uma pintura metálica cinza
prata muito especial. Câmbio
automático de 8 velocidades de última
geração com motor V12, e pelo menos
460 HP. Ele tem rodas especiais de
titânio com Super Performance Z51;
são maiores do que as rodas normais
de liga GT. Navegação por satélite
com cobertura mundial, e injeção
direta. E também, infelizmente, tem um
arranhão muito fino na porta dianteira
esquerda. E...
Neste ponto, Jacó começa a chorar.
Policial: - Não se preocupe senhor...
Vamos encontrar o seu carro.
-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-
No balcão da Alfandega:
- Seu nome ?
- Abu Abdalah Sarafi.
- Sexo?
- Quatro vezes por semana.
- Não, não, não! Homem ou mulher?
- Homem, mulher, e algumas vezes
camelo.
-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-
O bêbado entrou na contramão e o
guarda o deteve:
- Onde é que o senhor pensa que vai?
-Bom. . . eu ia a uma festa, mas
parece que ela já acabou... Tá todo
mundo voltando.
-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-
Galileu, quando afirmou que o mundo
apenas girava, confirmou o que os
bêbados já sabiam há muito tempo.
Ao sair do boteco, todo embriagado,
consegue chegar em casa com muito
custo. Abre a porta e vai correndo
para o banheiro. Assustado, corre para
o quarto e acorda a mulher:
- Ô mulher.... Essa casa tá mal
assombrada! Eu abri a porta do
banheiro e a luz acendeu sozinha.
Depois, fechei a porta e a luz apagou
sozinha....
Amulher, louca da vida, grita:
- Filho da pu*a! Você mijou na
geladeira de novo!
-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-
O dono do bar já estava de saco cheio
com o bêbado, que todo dia vinha ali
encher a cara. Numa daquelas, quando
o bêbado pediu “Bota mais uma”, ele
despejou ácido no copo. O bêbado
tomou, fez uma careta, disse “esta é
forte, hein?” e saiu, cambaleando.
Passaram-se vários dias e o bêbado
não apareceu mais. O dono do bar até
ficou preocupado, pensando que tinha
matado o infeliz. Uma noite, o bêbado
reaparece, já trocando as pernas, e
pede uma pinga. O dono do bar serve
a cachaça, o bêbado toma, faz careta,
e diz:
- Esta não, eu quero aquela que
quando a gente faz xixi, enche a calça
de buraquinho.
-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-
Um bêbado na parte de trás do ônibus,
grita: - Desse banco pra frente todo
mundo é corno! E daqui pra trás todo
mundo é viado!
Ao ouvir isto, levantam-se alguns dos
passageiros, xingando o bêbado e
ameaçando cobri-lo de porrada. O
motorista, para evitar confusão, freia
bruscamente e todos caem. Um deles
se levanta, pega o bêbado pelo
colarinho e pergunta:
- Fala de novo, safado. Quem é corno
e quem é viado?
- Agora eu não sei. Misturou tudo!
12. 12
R$ 400,00 CNPJ 12.698306.0001-42
CNPJ 25.919.668/0001-68 Coligação Corrente do Bem - psc/psd/pen/ptc/ppl/pc do b/psl
No dia 17 de setembro a Associação
passou a ter uma sede para reuniões com
a comunidade. Nesta primeira reunião
recebeu candidatos à câmara de Curitiba,
lideranças do esporte, representantes do
comércio e prestadores de serviços, além
do pastor Robson que também agrade-
ceu pelo espaço que recebeu do Sr. Ivan
(Presidente da AMAI), um espaço para
a construção da sede da Igreja
Pentecostal Senhor dos Exércitos ao lado
da Associação dos Moradores.
“Precisamos cuidar também de nos-
sa saúde espiritual e nada melhor es-
tarmos junto do grupo de pessoas que
No dia 28 de agosto, a Igreja
Presbiteriana do Brasil fez um culto
em comemoração de um ano do gru-
po de voluntários da Igreja que par-
ticipam motivando aos usuários so-
bre práticas de mudanças
comportamentais e sociais voltadas
para o desenvolvimento espiritual.
Percebendo a necessidade de
oferecer tratamento digno aos que
esperam na fila para atendimento jun-
to a Unidade de Saúde Tingui, toma-
ram a decisão de fazer acolhimento
ESPERA SOLIDÁRIA NA
UNIDADE DE SAÚDE TINGUI
aos usuários no Espaço Saúde, uma
sala confortável e devidamente
estruturada com o nome de Espaço
Saúde Tingui.
No local, todas as manhãs a par-
tir das 6 horas, os usuários recebem
informações concernentes ao dia-a-
dia da Unidade de Saúde, além de
ouvirem uma mensagem de fé e
encorajamento.
Parabéns aos voluntários que se
dispõe a esse trabalho para o bem
de toda a equipe de saúde Tingui.
A.M.A.I TEM A 1ª REUNIÃO
EM SUA NOVA SEDE
estão em ação para o desenvolvimento
de nossa comunidade e necessitando de
uma sede também” diz, Ivan Tavares.
“O local onde tem a sede da Associa-
ção e da Igreja tem aval da Cohab, até
definição da construção do CMEI –
Centro Municipal de Educação Infan-
til’’, afirma Ivan.
O presidente da Associação dos Mo-
radores disse que a entidade é voltada e
direcionada a ações sociais e não se con-
funde com condomínio. Sua função é ex-
clusivamente pleitear perante os órgão
públicos melhorias para a comunidade à
qual está designada a representar.