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Ellen White e a Natureza de Cristo
                      Fábio Paradela

                  28 de Julho de 2012
“Deixando as cortes reais do céu, Cristo veio ao
mundo para representar o caráter de Seu Pai, e,
portanto, ajudar a humanidade a retornar à sua
 lealdade. A imagem de Satanás estava sob o
homem, e Cristo veio para que pudesse trazer a
eles poder moral e eficiência. Ele veio como um
 vulnerável bebê, levando a humanidade que
                nós levamos.”

     A Mensageira do Senhor, p. 925
“... Para nos assegurar Seu imutável conselho
de paz, Deus deu seu Filho unigênito a fim de
que Se tornasse membro da família humana,
retendo para sempre sua natureza humana.”

 O Desejado do Todas as Nações, p. 25
“Quando Jesus tomou a natureza humana e
 assumiu a forma de um homem, Ele possuía
      todo o organismo humano. Suas
necessidades físicas a serem supridas, cansaço
físico a ser aliviado. Por meio da oração ao Pai,
   Ele estava sempre revigorado para Seus
        deveres e para as provações.”

              Carta 32, p. 1130
“Teria sido uma quase infinita humilhação para o
Filho de Deus, revestir-Se da natureza humana
   mesmo quando Adão permanecia em seu
   estado de inocência, no Éden. Mas Jesus
aceitou a humanidade quando a raça havia sido
  enfraquecida por quatro mil anos de pecado.
    Como qualquer filho de Adão, aceitou os
    resultados da operação da grande lei da
                hereditariedade.
... O que estes resultados foram, manifesta-se na
 história de Seus ancestrais terrestres. Veio com
     essa hereditariedade para partilhar de
     nossas dores e tentações, e dar-nos o
        exemplo de uma vida impecável.”

   O Desejado de Todas as Nações, p. 49
“Foi por ordem de Deus que Cristo levou sobre
si a forma e a natureza do homem caído, a fim
de que Ele pudesse ser aperfeiçoado através do
 sofrimento. Ele mesmo suportou as tentações
 de Satanás para que pudesse entender como
         socorrer os que são tentados.”

Review and Herald, 31 de Dezembro de 1872
“Ele orava pelos Seus discípulos e por Si mesmo,
assim Se identificando com nossas necessidades,
  com nossas fraquezas e falhas, tão comuns à
 humanidade. Era um poderoso solicitador, não
   possuindo as paixões de nossa natureza
caída, mas rodeado das mesmas enfermidades,
 tentado em todos os pontos como nós somos.
Jesus suportou sofrimentos que requeriam ajuda
        e sustento da parte de Seu Pai.”

     Testemunhos para a Igreja, p. 508
“Cristo não era insensível à ignomínia e à
 desgraça. Ele as sentiu de maneira muito mais
profunda e aguda do que nós podemos sentir o
    sofrimento, pois Sua natureza era mais
  elevada, mais pura e mais santa do que a
 natureza da raça pecaminosa por quem Ele
                   sofreu.”

Review and Herald, 11 de Setembro de 1888
“[Em Cristo] a divindade não Se tornou humana,
  e o humano não foi deificado pela fusão das
duas naturezas. Cristo não possuía a mesma
deslealdade pecaminosa, corrupta e decaída
  que nós possuímos, pois então Ele não
     poderia ser um sacrifício perfeito.”

 Review and Herald, 25 de Abril de 1893
“Jesus era sem pecado e não tinha pecado e
não tinha medo das consequências do pecado.
Com essa exceção Sua condição era como a
                  nossa.”

          Our High Calling, 59
“Seja cuidadoso, exageradamente cuidadoso ao
  tratar da natureza humana de Cristo. Não o
  apresente diante das pessoas como um
homem com propensões para o pecado. Ele
            é o segundo Adão ...”

       Carta a William Baker, 1895
Mateus 22:37-39



“E Jesus disse-lhe: Amarás o Senhor teu Deus
  de todo o teu coração, e de toda a tua alma, e
  de todo o teu pensamento. Este é o primeiro e
 grande mandamento. E o segundo, semelhante
   a este, é: Amarás o teu próximo como a ti
                    mesmo.”
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 “Porque, como pela desobediência de um só
  homem, muitos foram feitos pecadores, assim
   pela obediência de um muitos serão feitos
                    justos.”
Ellen White e a Natureza de Cristo
                      Fábio Paradela

                  28 de Julho de 2012

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4 - Ellen White e a Natureza de Cristo

  • 1. Ellen White e a Natureza de Cristo Fábio Paradela 28 de Julho de 2012
  • 2.
  • 3. “Deixando as cortes reais do céu, Cristo veio ao mundo para representar o caráter de Seu Pai, e, portanto, ajudar a humanidade a retornar à sua lealdade. A imagem de Satanás estava sob o homem, e Cristo veio para que pudesse trazer a eles poder moral e eficiência. Ele veio como um vulnerável bebê, levando a humanidade que nós levamos.” A Mensageira do Senhor, p. 925
  • 4. “... Para nos assegurar Seu imutável conselho de paz, Deus deu seu Filho unigênito a fim de que Se tornasse membro da família humana, retendo para sempre sua natureza humana.” O Desejado do Todas as Nações, p. 25
  • 5. “Quando Jesus tomou a natureza humana e assumiu a forma de um homem, Ele possuía todo o organismo humano. Suas necessidades físicas a serem supridas, cansaço físico a ser aliviado. Por meio da oração ao Pai, Ele estava sempre revigorado para Seus deveres e para as provações.” Carta 32, p. 1130
  • 6. “Teria sido uma quase infinita humilhação para o Filho de Deus, revestir-Se da natureza humana mesmo quando Adão permanecia em seu estado de inocência, no Éden. Mas Jesus aceitou a humanidade quando a raça havia sido enfraquecida por quatro mil anos de pecado. Como qualquer filho de Adão, aceitou os resultados da operação da grande lei da hereditariedade.
  • 7. ... O que estes resultados foram, manifesta-se na história de Seus ancestrais terrestres. Veio com essa hereditariedade para partilhar de nossas dores e tentações, e dar-nos o exemplo de uma vida impecável.” O Desejado de Todas as Nações, p. 49
  • 8. “Foi por ordem de Deus que Cristo levou sobre si a forma e a natureza do homem caído, a fim de que Ele pudesse ser aperfeiçoado através do sofrimento. Ele mesmo suportou as tentações de Satanás para que pudesse entender como socorrer os que são tentados.” Review and Herald, 31 de Dezembro de 1872
  • 9. “Ele orava pelos Seus discípulos e por Si mesmo, assim Se identificando com nossas necessidades, com nossas fraquezas e falhas, tão comuns à humanidade. Era um poderoso solicitador, não possuindo as paixões de nossa natureza caída, mas rodeado das mesmas enfermidades, tentado em todos os pontos como nós somos. Jesus suportou sofrimentos que requeriam ajuda e sustento da parte de Seu Pai.” Testemunhos para a Igreja, p. 508
  • 10. “Cristo não era insensível à ignomínia e à desgraça. Ele as sentiu de maneira muito mais profunda e aguda do que nós podemos sentir o sofrimento, pois Sua natureza era mais elevada, mais pura e mais santa do que a natureza da raça pecaminosa por quem Ele sofreu.” Review and Herald, 11 de Setembro de 1888
  • 11. “[Em Cristo] a divindade não Se tornou humana, e o humano não foi deificado pela fusão das duas naturezas. Cristo não possuía a mesma deslealdade pecaminosa, corrupta e decaída que nós possuímos, pois então Ele não poderia ser um sacrifício perfeito.” Review and Herald, 25 de Abril de 1893
  • 12. “Jesus era sem pecado e não tinha pecado e não tinha medo das consequências do pecado. Com essa exceção Sua condição era como a nossa.” Our High Calling, 59
  • 13. “Seja cuidadoso, exageradamente cuidadoso ao tratar da natureza humana de Cristo. Não o apresente diante das pessoas como um homem com propensões para o pecado. Ele é o segundo Adão ...” Carta a William Baker, 1895
  • 14. Mateus 22:37-39 “E Jesus disse-lhe: Amarás o Senhor teu Deus de todo o teu coração, e de toda a tua alma, e de todo o teu pensamento. Este é o primeiro e grande mandamento. E o segundo, semelhante a este, é: Amarás o teu próximo como a ti mesmo.”
  • 15.
  • 16.
  • 17. Romanos 5:19 “Porque, como pela desobediência de um só homem, muitos foram feitos pecadores, assim pela obediência de um muitos serão feitos justos.”
  • 18. Ellen White e a Natureza de Cristo Fábio Paradela 28 de Julho de 2012