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Fenômenos
ondulatórios da
propagação:
Reflexão
Professora: Débora Opolski
deboraopolski@gmail.com
Fenômenos que ocorrem na
propagação com obstáculos
UFPB - DEMID 2010_2 Prof. Débora Opolski
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Reflexão
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Reflexão
• A reflexão em uma superfície é diretamente
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• Varia de acordo com a frequência.
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Reverberação
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• Temos dois tipos de sons em ambientes
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aumento na intensidade do som.
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Gráficos de tempos de Reverberação
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Tempo de Reverberação RT60
• De certa forma, representa a capacidade de
absorção sonora do ambiente;
• Varia de acordo com a frequência;
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Tempo de Reverberação ideal
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Eco
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  • 1. Universidade Federal da Paraíba Fenômenos ondulatórios da propagação: Reflexão Professora: Débora Opolski deboraopolski@gmail.com
  • 2. Fenômenos que ocorrem na propagação com obstáculos UFPB - DEMID 2010_2 Prof. Débora Opolski http://www.scribd.com/doc/27762528/ACUSTICA-E-RUIDOS-APOSTILA- 1%C2%BA-PARTE-Joao-Candido-Fernandes
  • 3. Reflexão • A porcentagem do som que não é absorvida, nem transmitida é refletida. UFPB - DEMID 2010_2 Prof. Débora Opolski
  • 4. Reflexão • Quando uma onda mecânica encontra um obstáculo acontecem reflexões de acordo com a lei da reflexão ótica. 2 LEIS Clássicas da reflexão acústica: 1. Onda incidente e onda refletida pertencem ao mesmo plano; 2. Ângulo de reflexão = ângulo de incidência. UFPB - DEMID 2010_2 Prof. Débora Opolski
  • 5. Reflexão Regular UFPB - DEMID 2010_2 Prof. Débora Opolski http://elisalua.wordpress.com/
  • 6. Reflexão em superfícies côncavas e convexas UFPB - DEMID 2010_2 Prof. Débora Opolski www.fec.unicamp.br/.../TIDIA-ae_TopicoA_mat-apoio_S03_C-Acustico.pdf
  • 7. Reflexão Difusa UFPB - DEMID 2010_2 Prof. Débora Opolski http://www.scribd.com/full/17543627?access_key=key-10fln386dlv62s7iha8w Ocorre quando a superfície é irregular
  • 8. Reflexão • A reflexão em uma superfície é diretamente proporcional à dureza do material. • Paredes de concreto, mármore, azulejos, vidro, etc. refletem quase 100 % do som incidente. • Varia de acordo com a frequência. • Lugares grandes muito reverberantes precisam de projeto acústico adequado pra não perder a inteligibilidade da comunicação: Ginásios … UFPB - DEMID 2010_2 Prof. Débora Opolski
  • 9. Reflexão UFPB - DEMID 2010_2 Prof. Débora Opolski www.fec.unicamp.br/.../TIDIA-ae_TopicoA_mat-apoio_S03_C-Acustico.pdf
  • 10. Reverberação UFPB - DEMID 2010_2 Prof. Débora Opolski • Temos dois tipos de sons em ambientes fechados: 1. O som direto da fonte 2. O som refletido • Se eles chegam juntos ao ouvinte causam aumento de intensidade, se chegam defasados começa a ocorrer a REVERBERAÇÃO
  • 11. Reverberação UFPB - DEMID 2010_2 Prof. Débora Opolski • A reverberação sempre pressupõe um aumento na intensidade do som. • A reverberação pode causar problemas para a inteligibilidade do som. • O som reverberante chega ao ouvido antes do tímpano conseguir se recuperar da excitação do som direto (tempo >0 e <0,1 seg), isso gera a confusão da audição que é o que caracteriza a reverberação.
  • 12. Tempo de Reverberação (RT60) • Intervalo de tempo entre o desligamento da fonte sonora e a extinção completa do som no ambiente: intervalo necessário pra energia acústica cair 1.000.000 de vezes. Dado 10 LOG (1/1.000.000) = -60 dB Temos o resultado em dB: a intensidade sonora cai 60 dB a cada vez que existe uma extinção completa do som no ambiente; UFPB - DEMID 2010_2 Prof. Débora Opolski
  • 13. Gráficos de tempos de Reverberação UFPB - DEMID 2010_2 Prof. Débora Opolski http://www.iupe.org.br/ass/radialismo/ap004-acustica.htm
  • 14. Gráficos de tempos de Reverberação UFPB - DEMID 2010_2 Prof. Débora Opolski http://www.somaovivo.mus.br/dicionario.php?acao=pesquisa&letra=R
  • 15. Tempo de Reverberação RT60 • De certa forma, representa a capacidade de absorção sonora do ambiente; • Varia de acordo com a frequência; • Daí temos as expressões: “essa sala é muito viva” ou “essa sala é morta” UFPB - DEMID 2010_2 Prof. Débora Opolski
  • 16. Tempo de Reverberação RT60 Depende: 1. Do volume da sala; 2. Da área das superfícies refletoras; 3. Da capacidade de absorção das superfícies (coef. de absorção); 4. Da capacidade de absorção dos revestimentos das superfícies (coef. de absorção); 5. Da frequência em questão; * Levar em conta toda massa presente no ambiente. UFPB - DEMID 2010_2 Prof. Débora Opolski
  • 17. Tempo de Reverberação ideal • Não é o mesmo para todo tipo de som • Não é o mesmo para todas as frequências • Tende a ser maior quanto maior o tamanho do ambiente em questão. • Os tempos de reverberação ideais variam bastante de acordo com a bibliografia consultada, mas normalmente encontramos exemplos entre 0 e 2, subindo para 3 quando excessivo. UFPB - DEMID 2010_2 Prof. Débora Opolski
  • 18. Tempo de Reverberação ideal UFPB - DEMID 2010_2 Prof. Débora Opolski www.fec.unicamp.br/.../TIDIA-ae_TopicoA_mat-apoio_S03_C-Acustico.pdf
  • 19. Coloração da reverberação UFPB - DEMID 2010_2 Prof. Débora Opolski www.somaovivo.mus.br/.../artigo_conforto_acustico_em_templos_religiosos.pdf
  • 20. Proporção TR60, frequências graves e agudas (compensação) UFPB - DEMID 2010_2 Prof. Débora Opolski http://www.ctav.gov.br/tecnica/arquitetura-de-salas-de-exibicao/
  • 21. Eco • No eco, o som refletido chega ao ouvido depois que o tímpano já se recuperou da excitação causada pela vibração do som direto, o que faz com que o ouvinte consiga distinguir as duas informações. • Ouvimos dois sons diferentes, parece que existem duas fontes sonoras UFPB - DEMID 2010_2 Prof. Débora Opolski
  • 22. Eco Distância mínima da pessoa até a superfície refletora: 17 m. Intervalo de tempo mínimo necessário: 0,1 seg. 17 metros de ida; 17 metros de volta; TOTAL 34 METROS Vel. Som = 340 m/s TEMPO = 0,1 seg UFPB - DEMID 2010_2 Prof. Débora Opolski http://www.mundofisico.joinville.udesc.br/index.php?idSecao=8&idSubSecao=&idTexto=194