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Procedimentos auxiliares e a pré-
      qualificação no RDC

     Marçal Justen Filho
          15.03.2012
Procedimentos auxiliares e
 a pré-qualificação no RDC

        Marçal Justen Filho

            15.03.2012
1) O Regime Diferenciado de
   Contratações Públicas – RDC (Lei nº
                12.462)
1.1) A realização de megaeventos e os
  investimentos públicos
1.2) A especialidade do tema
1.3) O desafio do Brasil
1.4) As inovações mais relevantes
2) Os procedimentos auxiliares (art. 29)
   2.1) As espécies de procedimentos
   auxiliares
   2.1.1) pré-qualificação permanente (inc.
   I)
   2.1.2) cadastramento (inc. II)
   2.1.3) sistema de registro de preços (inc.
   III)
   2.1.4) catálogo eletrônico de
.
    2.2) A finalidade dos procedimentos e a
    sua natureza auxiliar
    2.3) A ausência de vínculo com uma
    licitação específica
    2.4) A observância de um procedimento
    administrativo
.
    2.4.1) Ampla defesa
    2.4.2) Contraditório
    2.4.3) Imparcialidade de julgamento
    2.4.4) Publicidade
    2.4.5) Disponibilidade
3) Vantagens genéricas dos
   procedimentos auxiliares
3.1) Eficiência: decisão única com eficácia
em licitações diversas

3.2) Ausência de urgência na análise dos
requisitos

3.3) Incremento da segurança jurídica:
certeza e ausência de contradição

3.4) Redução dos custos do particular
4) Eventuais desvantagens

4.1) Obsolescência
4.2) Inadequação
4.3) Limitação da competição
5) A pré-qualificação permanente
       (arts. 29, inc. I, e 30)
5.1) “... é um ato administrativo
declaratório do preenchimento de
requisitos determinados de qualificação
técnica por um sujeito e (ou) do atributo
mínimo de qualidade por um objeto,
produzindo efeito em procedimentos
licitatório       ou        contratações
administrativas futuras.”
.
    5.2) Modalidades
    5.2.1) Pré-qualificação subjetiva:
    antecipação da habitação
    5.2.2) Pré-qualificação objetiva:
    antecipação do julgamento da proposta
.
    5.3) Dupla eficácia
    5.3.1) Eficácia declaratória
    5.3.2) Eficácia constitutiva
6) A utilidade da pré-qualificação
             subjetiva
6.1) As disputas sobre a idoneidade do
sujeito
6.2) A avaliação antecipada da questão
6.3) A avaliação antecipada da questão da
qualificação técnica (Reg., art. 80, inc. I)
.
    6.4) Observância dos limites do art. 30 da
    Lei nº 8.666
    6.5) A pré-qualificação do art. 114 da Lei
    nº 8.666 – distinção
    6.6) A pré-qualificação total ou parcial
7) A utilidade da pré-qualificação
             objetiva
7.1) O ponto vulnerável das licitações de
menor preço
7.2) A contratação de objetos destituídos
de qualidade
7.3) A existência de contratos com objeto
“sensível”
.
    7.4) A dificuldade de avaliar a qualidade
    do objeto no curso de uma licitação
    7.4.1) A problemática das amostras
    7.4.2) A questão da descoincidência entre
    a amostra e a prestação
    7.4.3) A pré-qualificação objetiva e o
    incentivo à execução satisfatória do
    contrato
.
    7.5) A pré-qualificação mediante a
    apresentação de amostras
    7.6) A pré-qualificação objetiva sem o
    exame de amostras: experiência anterior,
    certificados de qualidade
    7.7) O descabimento de pré-qualificação
    objetiva parcial
    7.8) A eventual inconveniência da pré-
    qualificação objetiva
8) A restrição da participação aos pré-
    qualificados (RDC, art. 30, §2º;
              Reg., art. 86)
8.1) A ausência de “dever jurídico” de pré-
qualificação: ônus
8.2) As vantagens para a Administração
Pública
8.3) O argumento da inconstitucionalidade
.
    8.4) As soluções inconvenientes do
    Regulamento
    8.4.1) A vinculação entre o procedimento
    e a licitação
    8.4.2) A fixação de prazo para a licitação
    8.4.3) A fixação de quantitativos máximos
9) Conclusões
Procedimentos auxiliares e a pré-qualificação no RDC - Marçal Justen Filho

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Procedimentos auxiliares e a pré-qualificação no RDC - Marçal Justen Filho

  • 1. Procedimentos auxiliares e a pré- qualificação no RDC Marçal Justen Filho 15.03.2012
  • 2. Procedimentos auxiliares e a pré-qualificação no RDC Marçal Justen Filho 15.03.2012
  • 3. 1) O Regime Diferenciado de Contratações Públicas – RDC (Lei nº 12.462) 1.1) A realização de megaeventos e os investimentos públicos 1.2) A especialidade do tema 1.3) O desafio do Brasil 1.4) As inovações mais relevantes
  • 4. 2) Os procedimentos auxiliares (art. 29) 2.1) As espécies de procedimentos auxiliares 2.1.1) pré-qualificação permanente (inc. I) 2.1.2) cadastramento (inc. II) 2.1.3) sistema de registro de preços (inc. III) 2.1.4) catálogo eletrônico de
  • 5. . 2.2) A finalidade dos procedimentos e a sua natureza auxiliar 2.3) A ausência de vínculo com uma licitação específica 2.4) A observância de um procedimento administrativo
  • 6. . 2.4.1) Ampla defesa 2.4.2) Contraditório 2.4.3) Imparcialidade de julgamento 2.4.4) Publicidade 2.4.5) Disponibilidade
  • 7. 3) Vantagens genéricas dos procedimentos auxiliares 3.1) Eficiência: decisão única com eficácia em licitações diversas 3.2) Ausência de urgência na análise dos requisitos 3.3) Incremento da segurança jurídica: certeza e ausência de contradição 3.4) Redução dos custos do particular
  • 8. 4) Eventuais desvantagens 4.1) Obsolescência 4.2) Inadequação 4.3) Limitação da competição
  • 9. 5) A pré-qualificação permanente (arts. 29, inc. I, e 30) 5.1) “... é um ato administrativo declaratório do preenchimento de requisitos determinados de qualificação técnica por um sujeito e (ou) do atributo mínimo de qualidade por um objeto, produzindo efeito em procedimentos licitatório ou contratações administrativas futuras.”
  • 10. . 5.2) Modalidades 5.2.1) Pré-qualificação subjetiva: antecipação da habitação 5.2.2) Pré-qualificação objetiva: antecipação do julgamento da proposta
  • 11. . 5.3) Dupla eficácia 5.3.1) Eficácia declaratória 5.3.2) Eficácia constitutiva
  • 12. 6) A utilidade da pré-qualificação subjetiva 6.1) As disputas sobre a idoneidade do sujeito 6.2) A avaliação antecipada da questão 6.3) A avaliação antecipada da questão da qualificação técnica (Reg., art. 80, inc. I)
  • 13. . 6.4) Observância dos limites do art. 30 da Lei nº 8.666 6.5) A pré-qualificação do art. 114 da Lei nº 8.666 – distinção 6.6) A pré-qualificação total ou parcial
  • 14. 7) A utilidade da pré-qualificação objetiva 7.1) O ponto vulnerável das licitações de menor preço 7.2) A contratação de objetos destituídos de qualidade 7.3) A existência de contratos com objeto “sensível”
  • 15. . 7.4) A dificuldade de avaliar a qualidade do objeto no curso de uma licitação 7.4.1) A problemática das amostras 7.4.2) A questão da descoincidência entre a amostra e a prestação 7.4.3) A pré-qualificação objetiva e o incentivo à execução satisfatória do contrato
  • 16. . 7.5) A pré-qualificação mediante a apresentação de amostras 7.6) A pré-qualificação objetiva sem o exame de amostras: experiência anterior, certificados de qualidade 7.7) O descabimento de pré-qualificação objetiva parcial 7.8) A eventual inconveniência da pré- qualificação objetiva
  • 17. 8) A restrição da participação aos pré- qualificados (RDC, art. 30, §2º; Reg., art. 86) 8.1) A ausência de “dever jurídico” de pré- qualificação: ônus 8.2) As vantagens para a Administração Pública 8.3) O argumento da inconstitucionalidade
  • 18. . 8.4) As soluções inconvenientes do Regulamento 8.4.1) A vinculação entre o procedimento e a licitação 8.4.2) A fixação de prazo para a licitação 8.4.3) A fixação de quantitativos máximos