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ESTADO DE MATO GROSSO DO SUL
SECRETARIA DE ESTADO DE
EDUCAÇÃO
ESC0LA ESTADUAL
PROFª IZAURA HIGA
SIMULADO 2ª BIMESTRE
TURMA
3º ANO ____
Professor
aplicador:
Disciplina:
Língua Portuguesa e
Matemática
Turno:
Aluno (A): Nº
Leia o texto abaixo e, a seguir, responda aos
itens 1, 2 e 3.
Homens e mulheres
Mário Eugênio Saturno
Homens e mulheres são diferentes? Alguns
afirmam que, além das diferenças óbvias, homens
são muito diferentes de mulheres. Defendem que
tudo começou com os homens das cavernas. Das
mulheres das cavernas também. Enquanto os
homens eram caçadores, as mulheres eram
coletoras. Essas tarefas eram muito distintas. E
persistem até hoje, lá no fundo. O coletor, ou
melhor, a coletora repara em tudo, anda e
observa as frutas maduras e boas para, então,
coletá-las. Ou seja, faz compras. E quanto mais
observadoras, mais eficientes. Milhões de anos
depois, estão aí nossas mulheres, coletando
muitas coisas em supermercados, lojas, feiras... E
como elas são boas nisso! O caçador concentra-
se em uma presa, esquecendo-se do que está à
volta, em profundo silêncio, até que a presa esteja
morta. Por isso, o homem pergunta: “mulher, cadê
a minha caneta?”. Está em sua frente, no canto
direito da mesa. Ah, é... Explica, também, por que
quando os homens se perdem no trânsito exigem
silêncio para se concentrar na solução da
bobagem que fizeram. Psiu! Fiquem quietos para
eu continuar a escrever meu artigo!
[...] Enquanto se concentravam e ficavam
em silêncio, os homens aprenderam a esquecer
tudo o mais, como o dia do início do namoro, do
casamento, do aniversário, além dos recados da
esposa. E como os homens são péssimos nesse
aspecto! Não é desatenção, nem é desprezo, é
simplesmente condicionamento milenar. Portanto,
mulheres, percam as esperanças. As mulheres
das cavernas, por sua vez, ficavam juntas,
também com seus filhos, enquanto coletavam,
conversavam, falavam, contavam, parlavam,
parlavam, parlavam... Por isso, talvez, as
mulheres utilizam os dois lados do cérebro para
falar, enquanto os homens, apenas o lado
esquerdo. Pergunte algo a uma mulher e ela tem
mil palavras para descrever. Pergunte algo a um
homem e ele não tem (literalmente) palavras para
se exprimir. Calcula-se que os homens falem 2
mil palavras por dia, enquanto as mulheres têm
um arsenal de 7 mil palavras. Por isso, ao chegar
em casa, os homens ficam calados, quietos,
mudos. As mulheres pensam que é indiferença,
mau humor, mas não. Simplesmente acabou o
estoque de palavras para aquele dia, enquanto
elas ainda têm 5 mil de sobra.
Esses pesquisadores acreditam que somos
descendentes dos melhores caçadores e das
melhores coletoras. [...] Também foi descoberto
que os homens têm 1 bilhão de neurônios a mais
que as mulheres. Dizem alguns que esses
neurônios a mais estão localizados numa área do
cérebro exclusiva dos homens: o CCG, ou centro
de controle dos gastos. Mentira. As mulheres são
econômicas, pelo menos quando jovens: já
observaram as moças de 16 a 20 anos usarem as
mesmas roupas que tinham quando mal
completavam 12 anos? Essas coitadinhas mal
cabem nas roupinhas... [...] Mas nem todos
concordam com essas teorias. Argumentam que
não temos registros e nem fósseis dos homens
das cavernas que possam sustentar essas ideias
incríveis. Muitos acreditam que a diferença de
tratamento e educação dos meninos e das
meninas, desde cedo, produzam as diferenças
nos cérebros adultos. De qualquer forma, porém,
que essa teoria explica muita coisa, isso explica...
Disponível em: http://www.diarioweb.com.br/artigos. Acesso em: 1º
nov. 2011.
D14-Distinguir um fato da opinião relativa a
esse fato
––––––––– QUESTÃO 01 ––––––––––
Em qual das citações abaixo está expressa
uma opinião do autor Mário Eugênio Saturno?
(A) “Defendem que tudo começou com os
homens das cavernas. Das mulheres das
cavernas também. Enquanto os homens
eram caçadores...”
(B) “[...] Milhões de anos depois, estão aí nossas
mulheres, coletando muitas coisas em
supermercados, lojas, feiras... E como elas
são boas nisso!”
(C) “Muitos acreditam que a diferença de
tratamento e educação dos meninos e das
meninas, desde cedo, produzam as
diferenças nos cérebros adultos.”
(D) “[...] As mulheres das cavernas, por sua vez,
ficavam juntas, também com seus filhos,
enquanto coletavam, conversavam,
falavam...”
(E) “[...] Calcula-se que os homens falem 2 mil
palavras por dia, enquanto as mulheres têm
um arsenal de 7 mil palavras.”
D19-Reconhecer o efeito de sentido
decorrente da exploração de recursos
ortográficos e/ou morfossintáticos
––––––––– QUESTÃO 02 ––––––––––
No fragmento, “[...] já observaram as moças
de 16 a 20 anos usarem as mesmas roupas
que tinham quando mal completavam 12
anos? Essas coitadinhas mal cabem nas
roupinhas...”, o diminutivo empregado nas
palavras destacadas sugerem
(A) ironia.
(B) afeto.
(C) raiva.
(D) ternura.
(E) delicadeza.
D18-Reconhecer o efeito de sentido
decorrente da escolha de uma determinada
palavra ou expressão, do vocabulário, entre
outros
–––––––––– QUESTÃO 03 ––––––––––
No trecho, “E persistem até hoje, lá no fundo.”
a expressão destacada sugere que a distinção
das tarefas entre homens e mulheres persiste,
porém de forma
(A) evidente.
(B) declarada.
(C) adequada.
(D) camuflada.
(E) transparente.
D11-Estabelecer relação causa/conseqüência
entre partes e elementos do texto
–––––––––– QUESTÃO 04 ––––––––––
Leia o texto abaixo e, a seguir, responda.
Súplica Cearense
Waldeck Macedo e Nelinho
Oh! Deus, perdoe este pobre coitado
Que de joelhos rezou um bocado
Pedindo pra chuva cair sem parar
Oh! Deus, será que o senhor se zangou
E só por isso o sol arretirou
Fazendo cair toda a chuva que há
Senhor, eu pedi para o sol se esconder um
tiquinho
Pedi pra chover, mas chover de mansinho
Pra ver se nascia uma planta no chão
Oh! Deus, se eu não rezei direito o Senhor me
perdoe,
Eu acho que a culpa foi
Desse pobre que nem sabe fazer oração
Meu Deus, perdoe eu encher os meus olhos de
água
E ter-lhe pedido cheinho de mágoa
Pro sol inclemente se arretirar
Desculpe eu pedir a toda hora pra chegar o
inverno
Desculpe eu pedir para acabar com o inferno
Que sempre queimou o meu Ceará
Disponível em: http://letras.mus.br/luiz-gonzaga/81584/. Acesso em
07/02/2013.
O eu lírico acha que não rezou direito porque
(A) o sol queimou o seu Ceará.
(B) a chuva caiu sem parar.
(C) a chuva caiu de mansinho.
(D) rezou um bocado de joelhos.
(E) pediu para acabar com o inferno.
D5-Interpretar texto com o auxílio de material
gráfico diverso(propaganda,quadrinhos,fotos)
–––––––––– QUESTÃO 05 ––––––––––
Leia o texto abaixo e, a seguir, responda.
A vida de um deficiente visual é mais
complicada do que você imagina.
Disponível em: www.thinkad.files.wordpress.com. Acesso em:
20/02/2013.
Ao relacionar a linguagem verbal e a não
verbal, conclui-se que
(A) as cidades são planejadas considerando as
diversidades.
(B) as cidades proporcionam locomoção a todos
os habitantes.
(C) o mapa permite acessibilidade para os
deficientes visuais.
(D) os deficientes visuais têm facilidade para
circular nas vias públicas.
(E) os deficientes visuais sofrem com a ausência
de sinalização adequada.
Leia os textos abaixo e, a seguir, responda
aos itens 6 e 7.
Texto 1
Livros de autoajuda podem aumentar a
motivação.
Marina Oliveira e Thaís Macena
Fenômenos editoriais há alguns anos, os
livros de autoajuda continuam conquistando fãs,
apesar de também enfrentarem muita
desconfiança e nariz torcido por parte do público.
A variedade de temas é imensa: há obras para
quem precisa vencer a depressão, para quem
quer buscar a fé, aprender a lidar com pessoas
difíceis, alcançar a tão sonhada prosperidade,
salvar uma relação e até educar os filhos. Mas
todos têm algo em comum: o propósito de fazer
do leitor uma pessoa mais feliz.
"Os livros de autoajuda muitas vezes
conseguem colocar em palavras o que o leitor
sente, mas não sabe definir. Eles ajudam a
nomear o que a pessoa percebe apenas como um
incômodo. E isso já é meio caminho andado para
a resolução do problema", afirma o filósofo Jorge
Claudio Ribeiro, professor da PUC de São Paulo.
No entanto, o conteúdo só será realmente
eficiente se estiver alinhado à busca pessoal e ao
momento de vida de quem lê. Assim como os
remédios receitados pelo médico, um título
recomendado por um amigo pode não servir a
você.
Disponível em:
http://mulher.uol.com.br/comportamento/noticias/redacao/2013/02/18
/livros-de-autoajuda. Acesso em: 18/02/2013.
Texto 2
O direito à infelicidade
João Pereira Coutinho
Os manuais de autoajuda são exemplos de
tirania. De pequenas tiranias consumidas por
escravos dóceis e fiéis que acreditam em dois
equívocos. O primeiro é conhecido: não existe
manual de autoajuda que não apresente o
infortúnio como um elemento estranho à condição
humana. A tristeza é uma anormalidade, dizem. O
fracasso não existe e, quando existe, deve ser
imediatamente apagado, ordenam. Na sapiência
dos manuais, a infelicidade não é um fato; é uma
vergonha e uma proibição. O que implica o seu
inverso: se a infelicidade é uma proibição, a
felicidade é obrigatória por natureza. Obrigatória e
radicalmente individual. Ela não depende da
sorte, da contingência e da ação de terceiros:
daqueles que fazem, e tantas vezes desfazem, o
que somos e não somos. Depende, exclusiva, e
infantilmente, de nós.
COUTINHO, João Pereira. O direito à infelicidade. Folha de S.
Paulo, São Paulo, 30 ago. 2006, p. E2.
D21-Reconhecer posições distintas entre duas
ou mais opiniões relativas ao mesmo fato ou
ao mesmo tema
–––––––––– QUESTÃO 06 ––––––––––
A respeito dos livros de autoajuda, as
opiniões dos autores dos dois textos acima
são
(A) complementares.
(B) inconsistentes (sem fundamento)
(C) consonantes (de acordo)
(D) antagônicas (contrárias)
(E) exageradas.
D9-Diferenciar as partes principais das
secundárias em um texto
–––––––––– QUESTÃO 07 ––––––––––
A ideia principal do texto 2 é
(A) a sapiência (sabedoria) dos manuais de
autoajuda.
(B) o infortúnio (infelicidade) da condição
humana.
(C) a tirania dos livros de autoajuda.
(D) o individualismo da felicidade.
(E) a inexistência do fracasso.
D10-Identificar o conflito gerador do enredo e
os elementos que constroem a narrativa
-–––––––––– QUESTÃO 08 ––––––––––
Leia o texto abaixo e, a seguir, responda.
Continho
Paulo Mendes Campos
Era uma vez um menino triste, magro e
barrigudinho, do sertão de Pernambuco. Na
soalheira danada de meio-dia, ele estava sentado
na poeira do caminho imaginando bobagem,
quando passou um gordo vigário a cavalo:
— Você aí, menino, para onde vai essa
estrada?
— Ela não vai não: nós é que vamos nela.
— Engraçadinho duma figa! Como você se
chama?
— Eu não me chamo não: os outros é que
me chamam de Zé.
Disponível em: www.scribd.com/doc/57047146/Continho. Acesso
em19/02/2013.
Pode-se dizer que a exposição dos fatos é
(A) atemporal (incomum)
(B) cronológica (divisão do tempo)
(C) psicológica.
(D) decrescente (diminuição)
(E) irregular.
Leia o texto abaixo e, a seguir, responda aos
itens 9 e 10.
Manifesto pela dignidade do cidadão
Mesmo após a Declaração Universal dos
Diretos Humanos, que em 2013 completará 65
anos, e a Constituição de 1988, permanece no
Brasil um tumor humano-social bastante violento:
a intolerância ao outro. Vivemos ainda no terror
da exclusão, da perda de senso comunitário e da
nova onda de radicalização, gerada por uma
espécie de brutalização que vai tomando conta de
muitos que não foram devidamente educados.
Pôr fim a essa espécie de novo período das
trevas é um imperativo.
No Brasil, nas últimas décadas, vários
grupos de marginalizados vêm se mobilizando:
movimentos de homossexuais, de negros ainda
ultrajados, de desamparados economicamente,
de mulheres violentadas têm alcançado maiores
dimensões. Contudo o que se nota em tom de
lamento é que, em vários pontos do país, as
ações em busca de respeito e direitos têm
significado o acirramento do preconceito e da
intolerância por parte daqueles que se sentem
incomodados com certos progressos alcançados
por pessoas que antes eram tão oprimidas.
Observam-se grupos neonazistas em ação.
Igrejas fundamentalistas se alastram e
demonstram sua ojeriza e virulência a outros
credos. Criam-se leis flexíveis a interpretações
preconceituosas, inconsequentes e até
xenófobas. Completando um cenário de profunda
ofensa à condição e à diversidade humana, para
citar alguns casos que pontuam insistentemente a
grande mídia, têm-se nordestinos insultados e
ameaçados de variadas violências, moradores rua
espancados até a morte ou queimados vivos e
travestis executados sumariamente. Até quando
cidadania e direitos humanos serão tão
banalizados?
Ainda se destaca pesarosamente uma
forma de violência moral, que deveria ser vista
por todos como insuportável num país tido como
civilizado. Em nome da “família”, líderes religiosos
tomam posse de tribunas parlamentares e de
meios de comunicação para expor sua aversão
aos homossexuais e, principalmente, a casais
homoafetivos. Para mascarar a violência histórica
com os negros, criam-se cotas para
“afrodescendentes” em universidades, mas as
favelas e os presídios continuam lotados de gente
da pele “encardida”, como muitos vêm
maldosamente chacoteando.
Por isso, conclamo todos os leitores deste
manifesto, brasileiros ainda com poder de
indignação, a reagirem contra atos
discriminatórios em relação a imigrantes,
homossexuais, negros, orientais, pobres,
mulheres, idosos, índios, nordestinos ou qualquer
outro grupo afetado. Estamos em uma crise moral
e civilizatória grave, mas não podemos permitir
atos extremos de aversão ao outro. Não podemos
tolerar que, após décadas e até séculos de
desrespeito à vida humana, os direitos básicos
sejam jogados no lixo pela ignorância, que leva a
repudiar o “diferente”.
Devemos lutar juntos, não permitindo que
caprichos estúpidos sejam utilizados como
pretexto para a violência e a exclusão.
Fortaleçamo-nos uns com os outros e busquemos
uma saída em nome do bem-estar comum. Aliás,
ser ou não ser não é a questão, a questão é o
direito de ser. Não deixemos que
ultraconservadores derrubem conquistas e o
direito de todos serem livres e cidadãos
completos e respeitados.
Assinaturas de apoio ao manifesto:
Disponível em:
http://www.avozdocidadao.com.br/detailAgendaCidadania. Acesso
em:27/02/2013.
D8-Estabelecer relação entre tese e os
argumentos oferecidos para sustentá-la
–––––––––– QUESTÃO 09 ––––––––––
É um argumento que reforça a tese de que
permanece no Brasil a intolerância ao outro
A) “Vivemos ainda no terror da exclusão, da
perda de senso comunitário e da nova onda
de radicalização...”
B) “Devemos lutar juntos, não permitindo que
caprichos estúpidos sejam utilizados como
pretexto para a violência e a exclusão.”
C) “Por isso, conclamo todos os leitores deste
manifesto, brasileiros ainda com poder de
indignação...”
D) “Fortaleçamo-nos uns com os outros e
busquemos uma saída em nome do bem-
estar comum.”
E) “Não deixemos que ultraconservadores
derrubem conquistas e o direito de todos
serem livres e cidadãos completos e
respeitados.”
D3-Inferir o sentido de uma palavra ou
expressão
QUESTãO 10
Leia o texto para responder a questão abaixo
Fico assim sem você
Avião sem asa, fogueira sem brasa
Sou eu assim sem você
Amor sem beijinho
Buchecha sem Claudinho
Sou eu assim sem você
Circo sem palhaço,
Namoro sem abraço
Sou eu assim sem você
Tô louco pra te ver chegar
Tô louco pra te ter nas mãos
Deitar no teu abraço
Retomar o pedaço
Que falta no meu coração
Eu não existo longe de você
E a solidão é o meu pior castigo
Eu conto as horas
Pra poder te ver
Mas o relógio ta de mal comigo
Por quê? Por quê?
Claudinho e Buchecha
Os versos que indicam o uso da linguagem
informal, caracterizando a proximidade entre os
interlocutores, são
(A) “Circo sem palhaço,
Namoro sem abraço”
(B) “Sou eu assim sem você
Tô louco pra te ver chegar
Tô louco pra te ter nas mãos”
(C) “Retomar o pedaço
Que falta no meu coração”
(D) “Eu não existo longe de você
E a solidão é o meu pior castigo
Por quê? Por quê?”
––––––––––– MATEMÁTICA –––––––––––
––––––––––– QUESTÃO 01 –––––––––
.Observe a reta a seguir.
O número que corresponde ao ponto F é:
A) - 3
B) - 1
C) 1
D) 2
–––––––––– QUESTÃO 02 ––––––––––
O valor da expressão [ 24
)3(152 ] é
A) 1
B) 8
C) 22
D) 40
–––––––––– QUESTÃO 03 ––––––––––
Veja o bloco retangular abaixo.
Qual é o volume desse bloco em cm3
?
(A) 111
(B) 192
(C) 2430
(D) 4860
–––––––––– QUESTÃO 04 ––––––––––
–––––––––– QUESTÃO 05 ––––––––––
D33 – Identificar a localização de números
reais na reta numérica
D39 – Efetuar cálculos com números
inteiros, envolvendo as operações (
adição , subtração , multiplicação, divisão
,potenciação , radiciação)
D28 – Resolver problemas envolvendo
volume de um solido geométrico.
D10 – Identificar a localização de pontos no
plano cartesiano.
D64 – Resolver problemas que envolvam
uma função polinomial do 2º grau.
––––––––– QUESTÃO 06 ––––––––––
O número decimal 2,401 pode ser decomposto
em:
(A) 2 + 0,4 + 0,001
(B) 2 + 0,4 + 0,01
(C) 2 + 0,4 + 0,1
(D) 2 + 4 + 0,1
–––––––––– QUESTÃO 7 ––––––––––
Fazendo-se as operações indicadas em
0,74 + 0,5 – 1,5 obtêm-se:
(A) – 0,64
(B) – 0,26
(C) 0,26
(D) 0,64.
––––––––– QUESTÃO 08 ––––––––––
Fabrício percebeu que as vigas do telhado da sua
casa formavam um triângulo retângulo, como
desenhado abaixo.
Se um dos ângulos mede 68°, quanto medem os
outros ângulos?
(A) 22º e 90º
(B) 45° e 45°
(C) 56° e 56°
(D) 90° e 28°
––––––––– QUESTÃO 09 ––––––––––
Desenvolva o produto notável
2
32 , vamos
obter:
a) 5
b) 5
c) 625
d) 125
–––––––––– QUESTÃO 10 ––––––––––
Rodrigo reservou em sua chácara um terreno de
forma retangular para o plantio de flores. Para
cercá-lo ele utilizou tela e um portão de 2m de
madeira.
Rodrigo gastará quanto metros de tela:
(A) 130m.
(B) 132m
(C) 67m.
(D) 1080m.
D32 - Reconhecer e utilizar características
do sistema de numeração decimal , tais
como agrupamento e trocas na base 10 e
principio de valor posicional
D44 – efetuar cálculos que envolvam
operações com números racionais (
decimais)
D12 – Utilizar as relações métricas do
triangulo retângulo para resolver
problemas significativos
D39 – Efetuar cálculos com números inteiros,
envolvendo as operações ( adição ,
subtração , multiplicação, divisão
,potenciação , radiciação)
D25- Resolver problemas envolvendo o
calculo de perímetro de figuras planas
com ou sem malhas quadriculadas.

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  • 1. ESTADO DE MATO GROSSO DO SUL SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO ESC0LA ESTADUAL PROFª IZAURA HIGA SIMULADO 2ª BIMESTRE TURMA 3º ANO ____ Professor aplicador: Disciplina: Língua Portuguesa e Matemática Turno: Aluno (A): Nº Leia o texto abaixo e, a seguir, responda aos itens 1, 2 e 3. Homens e mulheres Mário Eugênio Saturno Homens e mulheres são diferentes? Alguns afirmam que, além das diferenças óbvias, homens são muito diferentes de mulheres. Defendem que tudo começou com os homens das cavernas. Das mulheres das cavernas também. Enquanto os homens eram caçadores, as mulheres eram coletoras. Essas tarefas eram muito distintas. E persistem até hoje, lá no fundo. O coletor, ou melhor, a coletora repara em tudo, anda e observa as frutas maduras e boas para, então, coletá-las. Ou seja, faz compras. E quanto mais observadoras, mais eficientes. Milhões de anos depois, estão aí nossas mulheres, coletando muitas coisas em supermercados, lojas, feiras... E como elas são boas nisso! O caçador concentra- se em uma presa, esquecendo-se do que está à volta, em profundo silêncio, até que a presa esteja morta. Por isso, o homem pergunta: “mulher, cadê a minha caneta?”. Está em sua frente, no canto direito da mesa. Ah, é... Explica, também, por que quando os homens se perdem no trânsito exigem silêncio para se concentrar na solução da bobagem que fizeram. Psiu! Fiquem quietos para eu continuar a escrever meu artigo! [...] Enquanto se concentravam e ficavam em silêncio, os homens aprenderam a esquecer tudo o mais, como o dia do início do namoro, do casamento, do aniversário, além dos recados da esposa. E como os homens são péssimos nesse aspecto! Não é desatenção, nem é desprezo, é simplesmente condicionamento milenar. Portanto, mulheres, percam as esperanças. As mulheres das cavernas, por sua vez, ficavam juntas, também com seus filhos, enquanto coletavam, conversavam, falavam, contavam, parlavam, parlavam, parlavam... Por isso, talvez, as mulheres utilizam os dois lados do cérebro para falar, enquanto os homens, apenas o lado esquerdo. Pergunte algo a uma mulher e ela tem mil palavras para descrever. Pergunte algo a um homem e ele não tem (literalmente) palavras para se exprimir. Calcula-se que os homens falem 2 mil palavras por dia, enquanto as mulheres têm um arsenal de 7 mil palavras. Por isso, ao chegar em casa, os homens ficam calados, quietos, mudos. As mulheres pensam que é indiferença, mau humor, mas não. Simplesmente acabou o estoque de palavras para aquele dia, enquanto elas ainda têm 5 mil de sobra. Esses pesquisadores acreditam que somos descendentes dos melhores caçadores e das melhores coletoras. [...] Também foi descoberto que os homens têm 1 bilhão de neurônios a mais que as mulheres. Dizem alguns que esses neurônios a mais estão localizados numa área do cérebro exclusiva dos homens: o CCG, ou centro de controle dos gastos. Mentira. As mulheres são econômicas, pelo menos quando jovens: já observaram as moças de 16 a 20 anos usarem as mesmas roupas que tinham quando mal completavam 12 anos? Essas coitadinhas mal cabem nas roupinhas... [...] Mas nem todos concordam com essas teorias. Argumentam que não temos registros e nem fósseis dos homens das cavernas que possam sustentar essas ideias incríveis. Muitos acreditam que a diferença de tratamento e educação dos meninos e das meninas, desde cedo, produzam as diferenças nos cérebros adultos. De qualquer forma, porém, que essa teoria explica muita coisa, isso explica... Disponível em: http://www.diarioweb.com.br/artigos. Acesso em: 1º nov. 2011. D14-Distinguir um fato da opinião relativa a esse fato ––––––––– QUESTÃO 01 –––––––––– Em qual das citações abaixo está expressa uma opinião do autor Mário Eugênio Saturno? (A) “Defendem que tudo começou com os homens das cavernas. Das mulheres das cavernas também. Enquanto os homens eram caçadores...” (B) “[...] Milhões de anos depois, estão aí nossas mulheres, coletando muitas coisas em supermercados, lojas, feiras... E como elas são boas nisso!” (C) “Muitos acreditam que a diferença de tratamento e educação dos meninos e das meninas, desde cedo, produzam as diferenças nos cérebros adultos.” (D) “[...] As mulheres das cavernas, por sua vez, ficavam juntas, também com seus filhos, enquanto coletavam, conversavam, falavam...” (E) “[...] Calcula-se que os homens falem 2 mil palavras por dia, enquanto as mulheres têm um arsenal de 7 mil palavras.”
  • 2. D19-Reconhecer o efeito de sentido decorrente da exploração de recursos ortográficos e/ou morfossintáticos ––––––––– QUESTÃO 02 –––––––––– No fragmento, “[...] já observaram as moças de 16 a 20 anos usarem as mesmas roupas que tinham quando mal completavam 12 anos? Essas coitadinhas mal cabem nas roupinhas...”, o diminutivo empregado nas palavras destacadas sugerem (A) ironia. (B) afeto. (C) raiva. (D) ternura. (E) delicadeza. D18-Reconhecer o efeito de sentido decorrente da escolha de uma determinada palavra ou expressão, do vocabulário, entre outros –––––––––– QUESTÃO 03 –––––––––– No trecho, “E persistem até hoje, lá no fundo.” a expressão destacada sugere que a distinção das tarefas entre homens e mulheres persiste, porém de forma (A) evidente. (B) declarada. (C) adequada. (D) camuflada. (E) transparente. D11-Estabelecer relação causa/conseqüência entre partes e elementos do texto –––––––––– QUESTÃO 04 –––––––––– Leia o texto abaixo e, a seguir, responda. Súplica Cearense Waldeck Macedo e Nelinho Oh! Deus, perdoe este pobre coitado Que de joelhos rezou um bocado Pedindo pra chuva cair sem parar Oh! Deus, será que o senhor se zangou E só por isso o sol arretirou Fazendo cair toda a chuva que há Senhor, eu pedi para o sol se esconder um tiquinho Pedi pra chover, mas chover de mansinho Pra ver se nascia uma planta no chão Oh! Deus, se eu não rezei direito o Senhor me perdoe, Eu acho que a culpa foi Desse pobre que nem sabe fazer oração Meu Deus, perdoe eu encher os meus olhos de água E ter-lhe pedido cheinho de mágoa Pro sol inclemente se arretirar Desculpe eu pedir a toda hora pra chegar o inverno Desculpe eu pedir para acabar com o inferno Que sempre queimou o meu Ceará Disponível em: http://letras.mus.br/luiz-gonzaga/81584/. Acesso em 07/02/2013. O eu lírico acha que não rezou direito porque (A) o sol queimou o seu Ceará. (B) a chuva caiu sem parar. (C) a chuva caiu de mansinho. (D) rezou um bocado de joelhos. (E) pediu para acabar com o inferno. D5-Interpretar texto com o auxílio de material gráfico diverso(propaganda,quadrinhos,fotos) –––––––––– QUESTÃO 05 –––––––––– Leia o texto abaixo e, a seguir, responda. A vida de um deficiente visual é mais complicada do que você imagina. Disponível em: www.thinkad.files.wordpress.com. Acesso em: 20/02/2013. Ao relacionar a linguagem verbal e a não verbal, conclui-se que (A) as cidades são planejadas considerando as diversidades. (B) as cidades proporcionam locomoção a todos os habitantes. (C) o mapa permite acessibilidade para os deficientes visuais. (D) os deficientes visuais têm facilidade para circular nas vias públicas. (E) os deficientes visuais sofrem com a ausência de sinalização adequada. Leia os textos abaixo e, a seguir, responda aos itens 6 e 7. Texto 1 Livros de autoajuda podem aumentar a motivação. Marina Oliveira e Thaís Macena Fenômenos editoriais há alguns anos, os livros de autoajuda continuam conquistando fãs, apesar de também enfrentarem muita desconfiança e nariz torcido por parte do público. A variedade de temas é imensa: há obras para
  • 3. quem precisa vencer a depressão, para quem quer buscar a fé, aprender a lidar com pessoas difíceis, alcançar a tão sonhada prosperidade, salvar uma relação e até educar os filhos. Mas todos têm algo em comum: o propósito de fazer do leitor uma pessoa mais feliz. "Os livros de autoajuda muitas vezes conseguem colocar em palavras o que o leitor sente, mas não sabe definir. Eles ajudam a nomear o que a pessoa percebe apenas como um incômodo. E isso já é meio caminho andado para a resolução do problema", afirma o filósofo Jorge Claudio Ribeiro, professor da PUC de São Paulo. No entanto, o conteúdo só será realmente eficiente se estiver alinhado à busca pessoal e ao momento de vida de quem lê. Assim como os remédios receitados pelo médico, um título recomendado por um amigo pode não servir a você. Disponível em: http://mulher.uol.com.br/comportamento/noticias/redacao/2013/02/18 /livros-de-autoajuda. Acesso em: 18/02/2013. Texto 2 O direito à infelicidade João Pereira Coutinho Os manuais de autoajuda são exemplos de tirania. De pequenas tiranias consumidas por escravos dóceis e fiéis que acreditam em dois equívocos. O primeiro é conhecido: não existe manual de autoajuda que não apresente o infortúnio como um elemento estranho à condição humana. A tristeza é uma anormalidade, dizem. O fracasso não existe e, quando existe, deve ser imediatamente apagado, ordenam. Na sapiência dos manuais, a infelicidade não é um fato; é uma vergonha e uma proibição. O que implica o seu inverso: se a infelicidade é uma proibição, a felicidade é obrigatória por natureza. Obrigatória e radicalmente individual. Ela não depende da sorte, da contingência e da ação de terceiros: daqueles que fazem, e tantas vezes desfazem, o que somos e não somos. Depende, exclusiva, e infantilmente, de nós. COUTINHO, João Pereira. O direito à infelicidade. Folha de S. Paulo, São Paulo, 30 ago. 2006, p. E2. D21-Reconhecer posições distintas entre duas ou mais opiniões relativas ao mesmo fato ou ao mesmo tema –––––––––– QUESTÃO 06 –––––––––– A respeito dos livros de autoajuda, as opiniões dos autores dos dois textos acima são (A) complementares. (B) inconsistentes (sem fundamento) (C) consonantes (de acordo) (D) antagônicas (contrárias) (E) exageradas. D9-Diferenciar as partes principais das secundárias em um texto –––––––––– QUESTÃO 07 –––––––––– A ideia principal do texto 2 é (A) a sapiência (sabedoria) dos manuais de autoajuda. (B) o infortúnio (infelicidade) da condição humana. (C) a tirania dos livros de autoajuda. (D) o individualismo da felicidade. (E) a inexistência do fracasso. D10-Identificar o conflito gerador do enredo e os elementos que constroem a narrativa -–––––––––– QUESTÃO 08 –––––––––– Leia o texto abaixo e, a seguir, responda. Continho Paulo Mendes Campos Era uma vez um menino triste, magro e barrigudinho, do sertão de Pernambuco. Na soalheira danada de meio-dia, ele estava sentado na poeira do caminho imaginando bobagem, quando passou um gordo vigário a cavalo: — Você aí, menino, para onde vai essa estrada? — Ela não vai não: nós é que vamos nela. — Engraçadinho duma figa! Como você se chama? — Eu não me chamo não: os outros é que me chamam de Zé. Disponível em: www.scribd.com/doc/57047146/Continho. Acesso em19/02/2013. Pode-se dizer que a exposição dos fatos é (A) atemporal (incomum) (B) cronológica (divisão do tempo) (C) psicológica. (D) decrescente (diminuição) (E) irregular. Leia o texto abaixo e, a seguir, responda aos itens 9 e 10. Manifesto pela dignidade do cidadão Mesmo após a Declaração Universal dos Diretos Humanos, que em 2013 completará 65 anos, e a Constituição de 1988, permanece no Brasil um tumor humano-social bastante violento: a intolerância ao outro. Vivemos ainda no terror da exclusão, da perda de senso comunitário e da nova onda de radicalização, gerada por uma espécie de brutalização que vai tomando conta de muitos que não foram devidamente educados. Pôr fim a essa espécie de novo período das trevas é um imperativo. No Brasil, nas últimas décadas, vários grupos de marginalizados vêm se mobilizando: movimentos de homossexuais, de negros ainda ultrajados, de desamparados economicamente,
  • 4. de mulheres violentadas têm alcançado maiores dimensões. Contudo o que se nota em tom de lamento é que, em vários pontos do país, as ações em busca de respeito e direitos têm significado o acirramento do preconceito e da intolerância por parte daqueles que se sentem incomodados com certos progressos alcançados por pessoas que antes eram tão oprimidas. Observam-se grupos neonazistas em ação. Igrejas fundamentalistas se alastram e demonstram sua ojeriza e virulência a outros credos. Criam-se leis flexíveis a interpretações preconceituosas, inconsequentes e até xenófobas. Completando um cenário de profunda ofensa à condição e à diversidade humana, para citar alguns casos que pontuam insistentemente a grande mídia, têm-se nordestinos insultados e ameaçados de variadas violências, moradores rua espancados até a morte ou queimados vivos e travestis executados sumariamente. Até quando cidadania e direitos humanos serão tão banalizados? Ainda se destaca pesarosamente uma forma de violência moral, que deveria ser vista por todos como insuportável num país tido como civilizado. Em nome da “família”, líderes religiosos tomam posse de tribunas parlamentares e de meios de comunicação para expor sua aversão aos homossexuais e, principalmente, a casais homoafetivos. Para mascarar a violência histórica com os negros, criam-se cotas para “afrodescendentes” em universidades, mas as favelas e os presídios continuam lotados de gente da pele “encardida”, como muitos vêm maldosamente chacoteando. Por isso, conclamo todos os leitores deste manifesto, brasileiros ainda com poder de indignação, a reagirem contra atos discriminatórios em relação a imigrantes, homossexuais, negros, orientais, pobres, mulheres, idosos, índios, nordestinos ou qualquer outro grupo afetado. Estamos em uma crise moral e civilizatória grave, mas não podemos permitir atos extremos de aversão ao outro. Não podemos tolerar que, após décadas e até séculos de desrespeito à vida humana, os direitos básicos sejam jogados no lixo pela ignorância, que leva a repudiar o “diferente”. Devemos lutar juntos, não permitindo que caprichos estúpidos sejam utilizados como pretexto para a violência e a exclusão. Fortaleçamo-nos uns com os outros e busquemos uma saída em nome do bem-estar comum. Aliás, ser ou não ser não é a questão, a questão é o direito de ser. Não deixemos que ultraconservadores derrubem conquistas e o direito de todos serem livres e cidadãos completos e respeitados. Assinaturas de apoio ao manifesto: Disponível em: http://www.avozdocidadao.com.br/detailAgendaCidadania. Acesso em:27/02/2013. D8-Estabelecer relação entre tese e os argumentos oferecidos para sustentá-la –––––––––– QUESTÃO 09 –––––––––– É um argumento que reforça a tese de que permanece no Brasil a intolerância ao outro A) “Vivemos ainda no terror da exclusão, da perda de senso comunitário e da nova onda de radicalização...” B) “Devemos lutar juntos, não permitindo que caprichos estúpidos sejam utilizados como pretexto para a violência e a exclusão.” C) “Por isso, conclamo todos os leitores deste manifesto, brasileiros ainda com poder de indignação...” D) “Fortaleçamo-nos uns com os outros e busquemos uma saída em nome do bem- estar comum.” E) “Não deixemos que ultraconservadores derrubem conquistas e o direito de todos serem livres e cidadãos completos e respeitados.” D3-Inferir o sentido de uma palavra ou expressão QUESTãO 10 Leia o texto para responder a questão abaixo Fico assim sem você Avião sem asa, fogueira sem brasa Sou eu assim sem você Amor sem beijinho Buchecha sem Claudinho Sou eu assim sem você Circo sem palhaço, Namoro sem abraço Sou eu assim sem você Tô louco pra te ver chegar Tô louco pra te ter nas mãos Deitar no teu abraço Retomar o pedaço Que falta no meu coração Eu não existo longe de você E a solidão é o meu pior castigo Eu conto as horas Pra poder te ver Mas o relógio ta de mal comigo Por quê? Por quê? Claudinho e Buchecha Os versos que indicam o uso da linguagem informal, caracterizando a proximidade entre os interlocutores, são (A) “Circo sem palhaço, Namoro sem abraço” (B) “Sou eu assim sem você Tô louco pra te ver chegar Tô louco pra te ter nas mãos” (C) “Retomar o pedaço Que falta no meu coração” (D) “Eu não existo longe de você E a solidão é o meu pior castigo Por quê? Por quê?”
  • 5. ––––––––––– MATEMÁTICA ––––––––––– ––––––––––– QUESTÃO 01 ––––––––– .Observe a reta a seguir. O número que corresponde ao ponto F é: A) - 3 B) - 1 C) 1 D) 2 –––––––––– QUESTÃO 02 –––––––––– O valor da expressão [ 24 )3(152 ] é A) 1 B) 8 C) 22 D) 40 –––––––––– QUESTÃO 03 –––––––––– Veja o bloco retangular abaixo. Qual é o volume desse bloco em cm3 ? (A) 111 (B) 192 (C) 2430 (D) 4860 –––––––––– QUESTÃO 04 –––––––––– –––––––––– QUESTÃO 05 –––––––––– D33 – Identificar a localização de números reais na reta numérica D39 – Efetuar cálculos com números inteiros, envolvendo as operações ( adição , subtração , multiplicação, divisão ,potenciação , radiciação) D28 – Resolver problemas envolvendo volume de um solido geométrico. D10 – Identificar a localização de pontos no plano cartesiano. D64 – Resolver problemas que envolvam uma função polinomial do 2º grau.
  • 6. ––––––––– QUESTÃO 06 –––––––––– O número decimal 2,401 pode ser decomposto em: (A) 2 + 0,4 + 0,001 (B) 2 + 0,4 + 0,01 (C) 2 + 0,4 + 0,1 (D) 2 + 4 + 0,1 –––––––––– QUESTÃO 7 –––––––––– Fazendo-se as operações indicadas em 0,74 + 0,5 – 1,5 obtêm-se: (A) – 0,64 (B) – 0,26 (C) 0,26 (D) 0,64. ––––––––– QUESTÃO 08 –––––––––– Fabrício percebeu que as vigas do telhado da sua casa formavam um triângulo retângulo, como desenhado abaixo. Se um dos ângulos mede 68°, quanto medem os outros ângulos? (A) 22º e 90º (B) 45° e 45° (C) 56° e 56° (D) 90° e 28° ––––––––– QUESTÃO 09 –––––––––– Desenvolva o produto notável 2 32 , vamos obter: a) 5 b) 5 c) 625 d) 125 –––––––––– QUESTÃO 10 –––––––––– Rodrigo reservou em sua chácara um terreno de forma retangular para o plantio de flores. Para cercá-lo ele utilizou tela e um portão de 2m de madeira. Rodrigo gastará quanto metros de tela: (A) 130m. (B) 132m (C) 67m. (D) 1080m. D32 - Reconhecer e utilizar características do sistema de numeração decimal , tais como agrupamento e trocas na base 10 e principio de valor posicional D44 – efetuar cálculos que envolvam operações com números racionais ( decimais) D12 – Utilizar as relações métricas do triangulo retângulo para resolver problemas significativos D39 – Efetuar cálculos com números inteiros, envolvendo as operações ( adição , subtração , multiplicação, divisão ,potenciação , radiciação) D25- Resolver problemas envolvendo o calculo de perímetro de figuras planas com ou sem malhas quadriculadas.