3. 3
Introdução
§ Concebido em 1990 por um
estudante universitário finlandês
chamado Linus Torvalds;
§ Objectivo de criar um SO que
pudesse ser distribuído livremente;
§ E que pudesse contar com o
feedback de quem o utilizasse.
4. 4
Introdução
Porque é o Linux tão popular????
Sistema pode ser desenvolvido colaborativamente, ou seja,
tendo em conta as sugestões e considerações de qualquer
pessoa interessada em participar e que saiba programar;
Na sua génese, trata-se de um SO Freeware, ou seja, não
implica custos, uma vez que se pode fazer download de uma
das várias distribuições disponíveis da internet e de forma
gratuita;
Existem várias distribuições disponíveis que podem ir mais de
encontro às necessidades de cada utilizador ou grupo de
utilizadores;
5. 5
Introdução
Programas que o constituem são distribuídos sem custo algum
e podem ser copiados directamente da Internet. Daí que seja
considerado um Software Livre ou Open Source.
SO Open Source, o que significa???
6. 6
Introdução
Tradução:
Open Source ó Código Aberto
Respeita as 4 liberdades da Free Software Foundation, e da
definição de Software Livre, pensadas pelo seu criador,
Richard Stallman, citando-o:
§ Liberdade de executar o software, para qualquer uso;
§ Liberdade de estudar o funcionamento de um programa e de
adaptá-lo às suas necessidades;
§ Liberdade de redistribuir cópias;
§ Liberdade de melhorar o programa e de tornar as
modificações públicas, de modo a que a comunidade inteira
beneficie da melhoria.
7. 7
Algumas Caracteristicas do Linux
§ Versões gratuitas;
§ Open Source
Código fonte é aberto, podendo ser alterado.
§ Multitarefa
Capaz de executar várias tarefas em simultâneo.
§ Multiutilizador;
Permite a sua utilização por vários utilizadores simultaneamente.
§ Memória Protegida.
Evita que um erro ocorrido numa aplicação bloqueie todo o sistema,
garantindo também a separação entre os processos gerados pelas aplicações
e os processos gerados pelo próprio sistema.
8. 8
Algumas Caracteristicas
§ Disponível para várias plataformas
§ Pode-se integrar numa rede estruturada TCP / IP
Protocolo encontra-se implementado no próprio kernel do sistema, o que
torna este sistema operativo bastante rápido e eficiente.
9. 9
Algumas Distribuições
§ Ubuntu (v.12 nas aulas)
§ Fedora
§ Mandriva
§ Debian
§ OpenSuse
§ Arch Linux
§ Slackware Linux
§ Red Hat Linux
Distribuições Portuguesas
§ Alinex
§ Caixa Mágica
§ …
Entre muitas outras…
10. Distribuição Linux - Ubuntu
¡ Ubuntu é um sistema operativo de
código aberto,
¡ construído a partir do núcleo Linux,
¡ baseado no Debian;
¡ É patrocinado pela Canonical Ltd. 10
11. Distribuição Linux - Ubuntu
¡ um sistema que qualquer pessoa possa utilizar sem
dificuldades, independentemente de nacionalidade,
nível de conhecimento ou limitações físicas;
¡ isento de qualquer taxa;
¡ Os fãs do Ubuntu são conhecidos como
11
12. 12
§ Iniciar o computador em Windows e abrir a Virtualbox.
Instalação - Ubuntu
https://www.virtualbox.org/wiki/Downloads
Nota: caso não exista Virtualbox no
seu pc pode fazer download em:
13. 13
Pretende-se que crie uma nova máquina virtual para
instalar e posteriormente correr o SO Ubuntu.
Instalação - Ubuntu
Ver Vídeo
14. 14
Atenção: O Ubuntu 12 necessita de um CPU com capacidade PAE
para assim poder tirar partido de mais de 4GB
de RAM para o SO.
Instalação - Ubuntu
Para isso deve aceder às
Configurações->System-
>Processor e ativar a opção PAE/
NX
• O PAE (Physical Address
Extension) é um recurso
que possibilita o aumento
de endereçamento de
memória RAM superior a
4GB, sendo que este
recurso já está incluído
no Ubuntu Server.
15. 15
Revendo Conceitos…
q Partição
§ O espaço de armazenamento dos discos
rígidos pode ser dividido em várias partes.
§ Objetivo – gestão dos espaços de
armazenamento de um disco – Ex. discos com
duas partes:
§ Uma parte – SO e programas instalados
§ Outra parte – Ficheiros, documentos e
dados.
16. 16
Revendo Conceitos…
q Sistemas de Ficheiros
§ FAT32 – Adota 32 bits para endereçamento
de dados -> Utiliza clusters. É compatível com o
Windows 98, 2000 e XP.
§ NTFS – Sistema de ficheiros de 32 bits
utilizado no Windows 2000 e XP. Não são
utlizados clusters -> os setores do disco são
endereçados diretamente.
17. 17
Instalação - Ubuntu
q Conceitos Importantes
§ Partição _Modo Automático
§ Utilizar a unidade inteira – Todas as partições existentes
são removidas do disco rígido, incluindo as partições de
outros SO, tais como NTFS e FAT. O espaço é
integralmente usado na instalação do no SO.
§ Substituir Sistema Linux existente – Esta opção remove
apenas
§ Utilizar Espaço Livre – Utiliza somente o espaço não
particionado nos discos rígidos para instalar o Ubuntu.
18. 18
Instalação - Ubuntu
q Conceitos Importantes
§ Partição _Modo Manual
§ SWAP– Utilizada como uma memória auxiliar do SO. É a
extensão da memória real. Recomenda-se que seja o
dobro da memória RAM disponível. Assim o SO consegue
gerir os dados que necessitem de mais memória do que a
memória RAM existente no computador.
19. 19
Instalação - Ubuntu
Ver Vídeo
q Inicie a máquina virtual para começar a instalação do SO.
Atenção:
q Deve criar corretamente as partições no disco (manualmente).
q Atribua à Swap o dobro da memória que atribuiu à sua máquina
virtual.
q Atribua um nome ao utilizar AlunoX onde o x é o seu número da
turma.
q Adicione também a password aluno@escola.
20. 20
Instalação - Ubuntu
q Após a instalação irá surgir o ecrã de login (no Linux é sempre
obrigatório existir pelo menos um utilizador com password).
21. 21
Instalação - Ubuntu
q Insira a password configurada aquando da instalação do
Ubuntu e aceda á área de trabalho (equivalente ao ambiente de
trabalho no Windows) deste SO.
22. 22
Instalação - Ubuntu
q Comece por abrir a consola (Shell) através da pesquisa
rápida existente no painel inicial.
23. 23
Instalação - Ubuntu
q Esta consola é equivalente ao MS-DOS no Windows apesar de
possuir alguns comandos distintos.
O diretório apresentado
é o do nosso utilizador
/home/alunox,
equivalente ao
c:usersuserx no Windows.
24. Comandos básicos dos Linux
¡ cd : Change Directory (muda o directório)
¡ cd . -> coloca-se na mesma directoria
¡ cd .. -> sobe um nível no directório
¡ cd -> coloca-se na home directory
¡ cd - -> coloca-se na última directoria
visitada
¡ cd ~Peter -> coloca-se na home do Peter
(se tiver permissão)
24
25. Comandos básicos dos Linux
¡ Variáveis de contexto e o comando Echo :
permite ver mensagens de texto ou variáveis
diretamente no ecrã
Exemplos de algumas variáveis interessantes:
¡ HOME – esta variável de contexto contêm uma string (linha
de caracteres) que representa a home directory;
¡ PATH – contêm a lista de todas as directorias onde o Shell
deve procurar os ficheiros quando se escreve um comando;
¡ USERNAME – esta variável contêm o login do user;
¡ UID – contêm a identificação do utilizador (UID);
¡ PS1 – contêm a definição da prompt. É, normalmente, uma
combinação de instruções especiais. 25
26. Comandos básicos dos Linux
¡ cat : mostra o conteúdo de um ou mais
ficheiros no ecrã
¡ $ cat modules.conf shells
¡ Ficheiro 1 – modules.conf
¡ Ficheiro 2 - shells
¡ Vai mostrar o conteúdo dos dois ficheiros no ecrã
26
27. Comandos básicos dos Linux
¡ less : um pager. É utilizado para visualizar
página a página ficheiros longos que não cabem
no ecrã no seu total.
¡ $ less /etc/termcap
¡ Vai mostrar o conteúdo do ficheiros termcap do
directório etc no ecrã, página a página.
27
28. Comandos básicos dos Linux
¡ ls: lista ficheiros (equivalente ao dir do Msdos)
¡ ls [options] [file|directory] [file|directory…]
¡ As suas opções mais utilizadas são:
¡ -a lista todos os ficheiros inclusive os escondidos;
¡ -R lista recursivamente (todos os ficheiros e subdirectorias
mencionados na linha de comando);
¡ -s mostra o tamanho em Kilobytes junto a cada ficheiro;
¡ -l mostra informações adicionais sobre ficheiros;
¡ -i mostra o inode;
¡ -d lista os directórios como se fossem ficheiros normais, em vez
de mostrar o seu conteúdo.
28
29. Comandos básicos dos Linux
¡ Exemplos:
¡ ls –R :lista os ficheiros da directoria corrente
(onde estamos) recursivamente
¡ ls –is images/ .. :lista os ficheiros na
directoria images/ e nas subdirectorias (ex:
images/fotos/). Mostra, também o tamanho de
cada ficheiro;
¡ ls –al images/*.png :lista todos os
ficheiros (inclusivé os escondidos) na directoria
images/ cujo nome termine em .png .
29
30. 30
Utilizadores - Users
¡ Multi-utilizador
¡ Grupos – cada utilizador pode
pertencer a um grupo para facilitar
os acessos a ficheiros.
¡ Superutilizador, supervisor ou administrador
– tem acesso a todos os ficheiros e recursos.
31. 31
Grupos de Utilizadores - Users
§ O Linux é um sistema multiutilizador, ou seja…
… pode ser utilizado por vários utilizadores …
§ Para utilizar o Linux é necessário ter uma conta (account);
§ Para uma conta de utilizador tem de definir parâmetros habituais:
l Username (nome do utilizador)
l Login (nome)
l Password (palavra-passe)
32. 32
Grupos de Utilizadores - Groups
§ Quando é criado um utilizador (user), é criado um grupo (group)
por defeito, de forma automática;
§ Os grupos são muito úteis para as partilhas e permissões, porquê??
Porque se podem atribuir a vários utilizadores, ao mesmo tempo.
§ Um grupo (group) pode conter tantos utilizadores quanto se queira
(sem limites);
§ Um utilizador pode ser membro de vários grupos
(estes já são limitados).
Por exemplo: pertencer ao grupo Alunos e Escola Filipa Vilhena…
33. 33
Donos,
Grupos,
Outros Utilizadores
A segurança no sistema de ficheiros Linux é definir o
acesso aos ficheiros por:
q Dono
q É o utilizador que criou o ficheiro ou diretório;
q Apenas o dono pode modificar as permissões de
acesso ao ficheiro
q As permissões de acesso do dono de um ficheiro
só se aplicam ao dono do ficheiro/diretório
q A identificação do dono é chamada de User Id
(UID) – U
34. 34
Donos, Grupos, Outros Utilizadores
A segurança no sistema de ficheiros Linux é definir o
acesso aos ficheiros por:
q Dono
q É o utilizador que criou o ficheiro ou diretório;
q Apenas o dono pode modificar as permissões de
acesso ao ficheiro
q As permissões de acesso do dono de um ficheiro
só se aplicam ao dono do ficheiro/diretório
q A identificação do dono é chamada de User Id
(UID) – U
35. 35
Donos, Grupos, Outros Utilizadores
q Grupos
q Este recurso foi criado para permitir que vários
utilizadores diferentes tenham acesso a um mesmo
ficheiro;
q Cada utilizador pode fazer parte de um ou mais
grupos e aceder aos ficheiros que pertençam ao
mesmo grupo que o seu;
q A identificação do grupo é chamada de Group Id
(GID) – G
36. 36
Donos, Grupos, Outros Utilizadores
q Outros
q É a categoria de utilizadores que não são donos do
ficheiro/diretório ou não pertencem ao grupo do
ficheiro/diretório.
q A identificação dos outros utilizadores é chamada
de OTHER – O
37. 37
Donos,
Grupos,
Outros Utilizadores
Internamente o sistema identifica os utilizadores e os grupos por um
número associado ao Login:
§ UID (Identificação de Utilizador);
§ GID (Identificação de Grupo).
Cada utilizador (user) e cada grupo (group)
tem uma directório pessoal (home directory, exemplo: / home/daniela)
Eles são os donos (owners) de todos os ficheiros e directórios aí criados;
Cada directório / ficheiro tem um dono (owner) que dita as permissões.
Mas afinal, o que é isso de permissões e como podemos manipulá-las??
38. 38
Ficheiros e Directórios – Permissões
Existem três categorias de permissões:
§ Owner;
§ Grupo do Owner;
§ Outros Utilizadores.
Para cada uma dessas categorias, existem três tipos de permissões:
§ Permissão de leitura (Read) (r):
• Ficheiro: permite que o seu conteúdo seja lido;
• Directório: permite que o seu conteúdo seja listado.
§ Permissão de escrita (Write) (w):
• Ficheiro: permite modificar o conteúdo do ficheiro;
• Directório: permite adicionar/remover ficheiros do directório.
§ Permissão de execução (eXecute) (x):
• Ficheiro: permite a execução do ficheiro;
• Directório: pode atravessar directório (não quer dizer que se
possa ler);
39. 39
Ficheiros e Directórios – Permissões
Isto permite algumas combinações bem curiosas:
§ Permitir somente a nós (owner) a leitura (r) de um ficheiro e proibi-
la a todos os outros utilizadores;
§ Proibir somente a nós (owner) a leitura (r) de um ficheiro e permiti-
la a todos os outros utilizadores;
§ Mudar o Owner Group;
§ Pode-se até mudar de owner
(é óbvio que se perdem os direitos sobre este ficheiro).
§ …
40. Se listar o conteúdo de um directório com o comando - ls –la
Aparecem as respectivas permissões… e não só…
40
Permissões - Alguns exemplos:
d diretório
- ficheiro
41. 41
Permissões - Alguns exemplos:
Exemplo de um ficheiro:
Nome do
ficheiro
última
modificação
Tamanhodoficheiro(bytes)
Grupoowner
Owner
Ficheiro
GrupodoOwner
nºdeligaçõesaoficheiro
Outros
Owner
42. 42
Permissões - Alguns exemplos:
Exemplo de um directório:
Nome do
directório
última
modificação
Tamanho
Grupoowner
Owner
Directório
GrupodoOwner
nºdeligações
Outros
Owner
43. 43
Modificar Permissões
Qual o comando que pode usar para modificar as permissões???
chmod (change mode)
Modo de utilização:
chmod [options] [permissões] [diretório/ficheiro ]
+-> Dá permissões
--> Retira permissões
44. 44
Modificar Permissões
Alguns exemplos:
§ chmod g+r*
permite que todos os utilizadores que pertençam ao grupo de
ficheiros g tenham (+) permissões de leitura (r) em todos os
ficheiros do diretório atual.
§ chmod o-r teste.txt
retira (-) a permissão de leitura (r) do ficheiro teste.txt para os
outros utilizadores.
§ chmod ug+x teste.txt
inclui (+) a permissão de execução do ficheiro teste.txt para o
dono(u) e grupo (g).
§ chmod a+x teste.txt
inclui a permissão (+) de execução do ficheiro teste.txt para o
dono(u), grupo (g) e outros utilizadores.
45. 45
O Super-Utilizador
Normalmente, em Linux, existe um utilizador especial:
Super-utilizador à Administrador à Root
Mas afinal, o que é um super-utilizador e quais os seus super poderes?
Este superutilizador tem:
q permissões de administração total no SO
q possui acesso total ao sistema e que possui privilégios de
administração do próprio sistema
q quase permissões ilimitadas na administração do sistema
Deve ser usado com cuidado.
Se o root alterar indevidamente alguma configuração:
-> a atividade do sistema pode ser afetada, podendo provocar
mau funcionamento ou mesmo paragem dos serviços ou de todo o
sistema.
46. 46
O Super-Utilizador
No caso do UNo caso do Ubuntu…
… esta conta vem bloqueada por defeito.
Sendo assim, para executar os seguintes comandos de administração:
§ comando su – realiza a mudança de utilizadores
su hugo
Se o user que digitar esse comando acima for o root, a mudança
para o user hugo dar-se-á automaticamente
Caso o user que executou o comando acima for um user normal
será solicitada a senha do user hugo
47. 47
O Super-Utilizador
No caso do
§ comando sudo – permite que utilizadores comuns obtenham os
privilégios do super-utilizador
sudo significa substitute user do ou super user do
Um super-utilizador precisa de definir em /etc/sudoers quais os
utilizadores:
§ que podem executar o sudo;
§ em que computadores podem fazê-lo;
§ quais os comandos que podem executar através deles.
48. 48
O Super-Utilizador
Um utilizador que esteja inscrito no
/etc/sudoers pode invocar o comando da seguinte forma:
Sudo [-u utilizador] comando
q “sudo halt” para encerrar o sistema.
q ”sudo reboot” para reiniciar imediatamente o sistema.
q ”sudo shutdown -h now” para encerrar o sistema imediatamente.
q ”sudo shutdown -h +15” para encerrar o sistema daqui a 15
minutos.
49. 49
O Super-Utilizador
Um utilizador que esteja inscrito no
/etc/sudoers pode invocar o comando da seguinte forma:
Sudo [-u utilizador] comando
q “sudo halt” para encerrar o sistema.
q ”sudo reboot” para reiniciar imediatamente o sistema.
q ”sudo shutdown -h now” para encerrar o sistema imediatamente.
q ”sudo shutdown -h +15” para encerrar o sistema daqui a 15
minutos.
50. Editor de Ficheiros - gedit
¡ O Editor de texto gedit é o editor de texto
padrão GUI no SO Ubuntu;
¡ suporta a maioria dos recursos de um editor de
texto padrão, assim como muitas características
avançadas, tais como, multilinguagem e verificação
ortográfica;
¡ possui uma aparência básica e com pouco
recursos;
¡ capacidade de programação de código em cores,
possibilitando o realce de sintaxe erradas tornando
mais simples os reconhecimento de erros.
50
51. Gestão de SW
¡ Comando apt-get
l É um recurso desenvolvido
originalmente para a distribuição
Debian que permite a instalação e a
atualização de pacotes (programas,
bibliotecas de funções, etc.)
¡ Deve ser utilizado através de um
utilizador com privilégios de
administrador -> sudo apt-get
51
52. Gestão de SW – apt-get
¡ apt-get update: Atualiza a lista de pacotes:
¡ apt-get upgrade: efetua a atualização
¡ apt-get install nome do pacote: instala pacotes
¡ apt-cache search palavras chave: procura pacotes
¡ apt-get clean: remove ficheiros inúteis da cache,
onde são registradas as cópias das atualizações
52
53. Gestão de SW – apt-get
¡ apt-get clean: remove ficheiros inúteis da cache,
onde são registradas as cópias das atualizações
¡ apt-get autoremove: remove pacotes instalados
automaticamente e que não têm nenhuma utilidade
para o sistema
¡ apt-get autoclean: remove pacotes antigos ou
duplicados
¡ apt-get remove nome do pacote: remove pacotes
instalados
53
54. Instalação de SW
¡ Consola
54
¡ Repositório
¡ Centro de Software
¡ Diretório