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UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALAGOAS – UFAL
CENTRO DE EDUCAÇÃO – CEDU

Cálculo mental e Calculadora

Almir Pereira
Ana Cecília
Danielle Costa
Maraysa Lima
Milene Rodrigues

Maceió
2013
A origem da calculadora

• A origem da calculadora se confunde com
a do computador.
• A palavra "cálculo" tem sua origem no
termo latim para "pedra". Acredita-se que
elas tenham sido um dos primeiros
instrumentos utilizados pelo homem para
calcular.
• O ábaco foi a primeira calculadora da
história. Este instrumento, criado pelos
chineses no século VI a.C., dispunha de
fios paralelos e arruelas deslizantes que
eram capazes de realizar contas de adição
e subtração.
• A primeira máquina destinada a fazer contas que
se tem notícia que foi comercializada foi uma
somadora feita pelo francês Pascal de Blaise, em
1642. Na época ele tinha apenas 21 anos de
idade e sua intenção era diminuir o trabalho de
seu pai, coletor de impostos, que passava muitas
horas fazendo contas dos tributos recolhidos.
• 1672 - Gottfried Wilhelm Von Leibniz
Baseado no principio da máquina de Pascal,
Leibniz fabricou uma máquina de calcular
capaz de fazer as quatro operações.
• 1889- Felt inventa a primeira calculadora
com impressão.
• 1912 - Jay Randolph Monroe Até 1912,
Baldwin fez diversos modelos baseados em seu
princípio, mas a primeira operação comercial
bem sucedida aconteceu somente quando
juntou esforços com o americano Jay Randolph
Monroe adaptando um teclado cheio (full
keyboard) e fundou, em 1912, a Monroe
Calculating Machine Co. Em 1924 a Monroe
lança as calculadoras eletromecânicas.
• O austríaco Curt Herzstark desenvolveu o
projeto da Curta
em abril de 1947
começou a produção comercial que
continuou até 1973, quando então não
havia mais espaço para competir com as
calculadoras eletrônicas.
 

Uso da calculadora em sala de aula
• O surgimento da calculadora de bolso aconteceu há
aproximadamente quarenta anos, tornando-se muito útil
para fazer cálculos precisos com rapidez. Com o passar dos
anos foram sendo aperfeiçoadas, tornando-se menores e
diminuindo de preço, ficando acessível a todos.
• A calculadora não é vista por muitos pais e professores
como sendo um recurso didático, pois acreditam que
impossibilita ou até atrasa o raciocínio do aluno, mas isso
não passa de um simples preconceito.
• Com o uso da calculadora, ampliamos a visão dos
educandos
em
relação
à
Matemática,
minimamente mostrando que o sentido de
número, está para além de simplesmente fazer
contas, mas em construir uma rede de ideias,
esquemas e operações conceituais. Investigar
propriedades,
verificar
possibilidades
de
manipulação, tomar decisões em contextos
variados, desenvolvendo uma atitude de pesquisa
e investigação nas aulas matemáticas (SMOLE et
al, 2008).
1. Resolução de problemas
•

Com a calculadora é possível aproximar o
raciocínio que se faz na resolução de
problemas de situações da vida real. "A
máquina
permite
operar
os
números
'malcomportados' com os quais temos
contato diariamente", Um exemplo são os
preços, geralmente quebrados, dos bens de
consumo.
2. Cálculo mental e estimativa
• Na área da estimativa e do cálculo mental,
existem atividades em que o instrumento é
empregado para checar rapidamente se o
raciocínio está correto.
• Ex.: Suponha que a tecla 8 de sua
calculadora esteja quebrada. Qual deve ser a
sequência de teclas para obter o resultado
destas operações:
• 5x8 b) 9x8 c) 12x18
• Veja algumas possíveis soluções:
• a) 5x4x2 ou 10-2x5
b) 9x4x2 ou 16:2x9
• c) 20-2x12 ou 9+9x12
Cálculo Mental

• Utilizamos o cálculo mental em diversas situações
do nosso cotidiano, por exemplo, quando
conferimos o nosso troco ou compramos no
supermercado.
• Através do cálculo mental podemos compreender
o sistema de numeração e resolver problemas.
Como trabalhar o cálculo mental em sala de aula?

• O cálculo mental deve estar presente todos os dias na
sala de aula, assim a aprendizagem do mesmo será
fixada e internalizada nos alunos com mais facilidade.
• Trazer exercícios de cálculo mental para as aulas
auxiliará o aluno a discutir e pensar em métodos para
resolver problemas. Quando surgirem erros no cálculo,
os alunos serão estimulados a buscar outros meios para
solucionar o problema em questão.
Propostas de jogos e
atividades utilizando o
cálculo mental
 ADIVINHAR O NÚMERO COM CÁLCULOS MENTAIS
• Objetivos
- Compartilhar formas de resolução.
- Colocar em jogo estratégias de cálculo.
- Observar as estratégias usadas por colegas.
- Construir um repertório de estratégias de cálculo.
• Conteúdos
- Construção de diferentes estratégias de cálculo.
- Extensão do resultado conhecido a números maiores.
• Anos: 4º e 5º.
Tempo estimado: Um bimestre.
Material necessário: Lápis, caderno ou folhas para
fazer as anotações.
Desenvolvimento
1ª
etapa :
Proponha
os
seguintes
problemas:
. Penso em um número, agrego 30 e
obtenho 70. Qual é esse número?  
• Penso em um número, tiro 200 e obtenho
700. Em que número pensei?
 Círculo Mágico
•
•
•
•

Assunto: Adição e subtração
Número de participantes: No máximo 2 participantes
Material: Tabuleiro, lápis e borracha
Objetivo: Desenvolver estratégia e habilidade com calculo
mental
• Regra: Escreve, em cada um dos círculos, um número de 1
a 9, sem repetir, de modo que a soma dos números
dispostos em cada linha que passa pelo centro seja sempre
15.
Resposta
Referências
•
•
•
•

http://www.boselli.com.br/museu/historia.htm < Acessado em: 15/12/2013
<http://educador.brasilescola.com/estrategias-ensino/o-uso-calculadora-na-salaaula.htm>. Acesso em 16-12-2013.
<https://docs.google.com/document/d/1ULtJ2jNX8p3OlJg_BgAzsNM33Kg_fxGFwgKwW2cgV8/edit?pli=1>. Acesso em 16-12-2013.
http://revistaescola.abril.com.br/calculo-mental/ < Acessado em : 16/12/2013
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  • 1. UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALAGOAS – UFAL CENTRO DE EDUCAÇÃO – CEDU Cálculo mental e Calculadora Almir Pereira Ana Cecília Danielle Costa Maraysa Lima Milene Rodrigues Maceió 2013
  • 2. A origem da calculadora • A origem da calculadora se confunde com a do computador.
  • 3. • A palavra "cálculo" tem sua origem no termo latim para "pedra". Acredita-se que elas tenham sido um dos primeiros instrumentos utilizados pelo homem para calcular.
  • 4. • O ábaco foi a primeira calculadora da história. Este instrumento, criado pelos chineses no século VI a.C., dispunha de fios paralelos e arruelas deslizantes que eram capazes de realizar contas de adição e subtração.
  • 5. • A primeira máquina destinada a fazer contas que se tem notícia que foi comercializada foi uma somadora feita pelo francês Pascal de Blaise, em 1642. Na época ele tinha apenas 21 anos de idade e sua intenção era diminuir o trabalho de seu pai, coletor de impostos, que passava muitas horas fazendo contas dos tributos recolhidos.
  • 6. • 1672 - Gottfried Wilhelm Von Leibniz Baseado no principio da máquina de Pascal, Leibniz fabricou uma máquina de calcular capaz de fazer as quatro operações. • 1889- Felt inventa a primeira calculadora com impressão. • 1912 - Jay Randolph Monroe Até 1912, Baldwin fez diversos modelos baseados em seu princípio, mas a primeira operação comercial bem sucedida aconteceu somente quando juntou esforços com o americano Jay Randolph Monroe adaptando um teclado cheio (full keyboard) e fundou, em 1912, a Monroe Calculating Machine Co. Em 1924 a Monroe lança as calculadoras eletromecânicas.
  • 7. • O austríaco Curt Herzstark desenvolveu o projeto da Curta em abril de 1947 começou a produção comercial que continuou até 1973, quando então não havia mais espaço para competir com as calculadoras eletrônicas.
  • 8.   Uso da calculadora em sala de aula • O surgimento da calculadora de bolso aconteceu há aproximadamente quarenta anos, tornando-se muito útil para fazer cálculos precisos com rapidez. Com o passar dos anos foram sendo aperfeiçoadas, tornando-se menores e diminuindo de preço, ficando acessível a todos. • A calculadora não é vista por muitos pais e professores como sendo um recurso didático, pois acreditam que impossibilita ou até atrasa o raciocínio do aluno, mas isso não passa de um simples preconceito.
  • 9. • Com o uso da calculadora, ampliamos a visão dos educandos em relação à Matemática, minimamente mostrando que o sentido de número, está para além de simplesmente fazer contas, mas em construir uma rede de ideias, esquemas e operações conceituais. Investigar propriedades, verificar possibilidades de manipulação, tomar decisões em contextos variados, desenvolvendo uma atitude de pesquisa e investigação nas aulas matemáticas (SMOLE et al, 2008).
  • 10. 1. Resolução de problemas • Com a calculadora é possível aproximar o raciocínio que se faz na resolução de problemas de situações da vida real. "A máquina permite operar os números 'malcomportados' com os quais temos contato diariamente", Um exemplo são os preços, geralmente quebrados, dos bens de consumo.
  • 11. 2. Cálculo mental e estimativa • Na área da estimativa e do cálculo mental, existem atividades em que o instrumento é empregado para checar rapidamente se o raciocínio está correto. • Ex.: Suponha que a tecla 8 de sua calculadora esteja quebrada. Qual deve ser a sequência de teclas para obter o resultado destas operações: • 5x8 b) 9x8 c) 12x18 • Veja algumas possíveis soluções: • a) 5x4x2 ou 10-2x5 b) 9x4x2 ou 16:2x9 • c) 20-2x12 ou 9+9x12
  • 12. Cálculo Mental • Utilizamos o cálculo mental em diversas situações do nosso cotidiano, por exemplo, quando conferimos o nosso troco ou compramos no supermercado. • Através do cálculo mental podemos compreender o sistema de numeração e resolver problemas.
  • 13. Como trabalhar o cálculo mental em sala de aula? • O cálculo mental deve estar presente todos os dias na sala de aula, assim a aprendizagem do mesmo será fixada e internalizada nos alunos com mais facilidade. • Trazer exercícios de cálculo mental para as aulas auxiliará o aluno a discutir e pensar em métodos para resolver problemas. Quando surgirem erros no cálculo, os alunos serão estimulados a buscar outros meios para solucionar o problema em questão.
  • 14. Propostas de jogos e atividades utilizando o cálculo mental
  • 15.  ADIVINHAR O NÚMERO COM CÁLCULOS MENTAIS • Objetivos - Compartilhar formas de resolução. - Colocar em jogo estratégias de cálculo. - Observar as estratégias usadas por colegas. - Construir um repertório de estratégias de cálculo. • Conteúdos - Construção de diferentes estratégias de cálculo. - Extensão do resultado conhecido a números maiores. • Anos: 4º e 5º. Tempo estimado: Um bimestre. Material necessário: Lápis, caderno ou folhas para fazer as anotações.
  • 16. Desenvolvimento 1ª etapa : Proponha os seguintes problemas: . Penso em um número, agrego 30 e obtenho 70. Qual é esse número?  
  • 17. • Penso em um número, tiro 200 e obtenho 700. Em que número pensei?
  • 18.  Círculo Mágico • • • • Assunto: Adição e subtração Número de participantes: No máximo 2 participantes Material: Tabuleiro, lápis e borracha Objetivo: Desenvolver estratégia e habilidade com calculo mental • Regra: Escreve, em cada um dos círculos, um número de 1 a 9, sem repetir, de modo que a soma dos números dispostos em cada linha que passa pelo centro seja sempre 15.
  • 20. Referências • • • • http://www.boselli.com.br/museu/historia.htm < Acessado em: 15/12/2013 <http://educador.brasilescola.com/estrategias-ensino/o-uso-calculadora-na-salaaula.htm>. Acesso em 16-12-2013. <https://docs.google.com/document/d/1ULtJ2jNX8p3OlJg_BgAzsNM33Kg_fxGFwgKwW2cgV8/edit?pli=1>. Acesso em 16-12-2013. http://revistaescola.abril.com.br/calculo-mental/ < Acessado em : 16/12/2013