2. Cooperativa Agrícola dos Fruticultores da Cova da Beira
ANEXO
NOTA 1 - Identificação da entidade
As notas que se seguem respeitam à Cooperativa Agrícola dos Fruticultores da Cova da Beira, CRL.(futuramente
designada por Cooperativa)
A Cooperativa tem a sua séde na Ponte Pedrinha, freguesia do Ferro, concelho da Covilhã.
Dedica-se à comercialização da fruta produzida pelos seus associados. Fundamentalmente, estes têm as suas
plantações nos concelhos da Covilhã, Fundão e Belmonte.
Acessoriamente, a Cooperativa fornece aos seus associados e a terceiros os inputs de que precisam para a sua
actividade (sementes e plantas, adubos, produtos fito-fármacos, ferramentas e outros acessórios necessários à sua
actividade). Comercializa ainda gasóleo verde e gasóleo normal.
Não tendo a Cooperativa fins lucrativos e encontrando-se registada no Instituto António Sérgio para o
Cooperativismo, beneficia de isenção de impostos (IRC e IMI), na parte da sua actividade que se relaciona com os
seus Associados.
Para levar a cabo a sua actividade, a Cooperativa dispõe de uma estação fruteira equipada com várias estufas de
frio, calibrador e embalador, no que respeita ao tratamento e comercialização da fruta; no tocante à secção de
Abastecimento, dispõe de um armazém para os produtos genéricos, de uma divisão autónoma para armazenamento
e comercialização de produtos fito-fármacos e de posto de abastecimento de gasóleo.
As vendas de fruta da Cooperativa destinam-se fundamentalmente às grandes superfícies, com quem foram
celebrados contratos, a intermediários localizados nos Mercados Abastecedores e outros que se abastecem
directamente nas instalações da Cooperativa, e ao pequeno retalho.
Nota 2 - Referencial contabilístico de preparação das demonstrações financeiras
A Cooperativa preparou as suas demonstrações financeiras com base nas Normas Contabilísticas e de Relato
Financeiro em vigor.
Não ocorreram derrogações das disposições do Sistema de Normalização Contabilística
Nota 3 - Principais políticas contabilísticas
As políticas contabilísticas adoptadas relativamente às principais rubricas das demonstrações financeiras, foram as
seguintes:
a) - Activos fixos tangíveis:
Ao Activos fixos tangíveis foram registados pelo seu custo de aquisição, excepto quanto aos prédios (terrenos e
edifícios), que foram reavaliados em 2008 por entidade externa, do que resultou a contabilização de um excedente
de revalorização de € 1 504 07,70. O valor considerado atribuído a estes bens, para efeitos da aplicação pela
primeira vez das NCRF, foi o da referida avaliação externa.
A Cooperativa segue o critério de apenas considerar como Activos fixos tangíveios os bens cujo custo de aquisição
exceda os 500 euros; os bens de valor inferior são considerados como gastos do período.
As beneficiações apenas são objecto de capitalização se o seu efeito se reflectir seguramente em aumento da vida
útil dos bens ou no incremento da sua capacidade produtiva; caso contrário são classificadas como gastos do
período.
Na avaliação subsequente dos bens dos Activos fixos tangíveis manteve-se o valor de aquisição ou o de
remensuração, conforme referido antes, passando estes valores a ser o custo considerado.
A Cooperativa manteve o método de depreciação linear, pelo métodod as quotas constantes, de acordo com a vida
útil prevista na Portaria que regula o assunto para fins fiscais, por não dispor de outro mais realista. Em nenhum
caso foi considerada a existência de valor residual.
b) - Activos fixos intangíveis
Os Activos intangíveis abrangem os programas informáticos adquiridos separamente do equipamento informático,
propriedade industrial e o campo de ensaios, desenvolvido internamente pela Cooperativa.
Os referidos elementos estão a ser depreciados durante o período de vida útil esperado, sendo que no caso do
campo de ensaios esse período de vida útil é determinado pela duração do contrato de instalação em propriedade
alheia
c) - Inventários
3. Os inventários são constituídos por artigos da secção de Aprovisionamento para venda aos associados, por fruta
entregue pelos associados e por embalagens.
Os elementos do inventário são valorizados ao custo de aquisição (a fornecedores ou aos associados), incluindo
despesas de compra. Nos casos em que se admitiu que dificilmente se recuperaria o custo de bens identificados,
mormente da secção do Abastecimento, tais bens foram objecto de imparidade pela diferença entre o seu preço de
custo e o valor realizável
d) - Clientes
Os saldos das contas de clientes correspondem à facturação que, à data do fecho, não se encontrava liquidada.
Nos casos em que as facturas ou outros documentos de débito não foram pagas no prazo de um ano, foi
contabilizada a correspondente perda por imparidade, que no exercício atingiu a quantia de € 10 269,95.
Nos casos em que em exercícios anteriores tinha sido registada perda por imparidade de díividas a receber e, no
período, tais dívidas foram recuperadas, procedeu-se ao registo da correspondente reversão. No exercício, as
reversões ascenderam a € 1 717,80.
e) - Capital realizado
O capital constante do balanço corresponde ao capital subscrito, deduzido das quantias já subscritas mas ainda não
cobradas. Estas, à data do fecho de contas, ascendiam a € 2 500,00.
f) - Financiamentos obtidos
Os financiamentos obtidos encontram-se contabilizados pelo seu valor nominal, por estarem sujeitos às taxas de juro
normais vigentes no mercado.
Da totalidade dos financiamentos obtidos, uma parte foi registada em Passivo corrente e, a outra, em Passivo não
corrente. Neste, foi registada a parte cujo vencimento ocorre mais de 12 meses após a data do encerramento das
contas, nos termos do plano de serviço da dívida contratado com o Banco.
g) - Impostos sobre lucros
A Cooperativa encontra-se isenta do pagamento de impostos sobre lucros na parte relativa à sua actividade virada
para os Associados. Mas a parte da sua actividade tida com clientes externos está sujeita a tributação em IRC.
Porém, como o resultado do período é negativo, não há lugar, mesmo no caso da actividade relativa a clientes
externos, ao reconhecimento de qualquer imposto a pagar.
h) - Gastos e rendimentos
Os gastos e os rendimentos relativos à actividade da Cooperativa são registados no período a que respeitam,
independentemente de ter ou não em seu poder o documento externo comprovativo e independentemente do seu
pagamento ou recebimento, de acordo com o princípio da especialização dos exercícios.
i) - Reconhecimento do rédito
O valor do rédito constante das demonstrações financeiras corresponde ao justo valor da retribuição recebida ou a
receber, líquido de impostos, de abatimentos, de descontos, de bónus ou rappel.
O rédito relativo às vendas é reconhecido aquando da entrega dos bens aos seus adquirentes, tal como consta da
respectiva factura ou venda a dinheiro.
No caso das prestações de serviços, por serem elas continuados, o rédito é reconhecido o mais tardar no fim de
cada mês da sua prestação, conforme factura respectiva.
j) - Subsídios recebidos
Os subsídios a receber são reconhecidos quando se torna irreversível a sua atribuição, com base nos protocolos
estabelecidos com a entidade subsidiadora e/ou em comunicação oficial.
Os subsídios à exploração, destinados a fazer face a gastos já contabilizados, são imediatamente reconhecidos
como rendimento do período em que se suportaram os gastos.
Os subsídios ao investimento são provisoriamente reconhecidos muma conta dos Capitais próprios (Outras
variações do capital próprio) e, posterirmente, transferidos para rendimento do período, de forma faseada, à medida
em que se forem suportando os gastos com a depreciação dos bens objecto de subsídio governamental.
NOTA 4 - Fluxos de caixa
4. A conta Caixa apresenta um saldo de € 1 000,00, correspondente ao valor do Fundo fixo de Caixa.
A conta Depósitos à ordem apresenta um saldo de € 1 338,68, correspondente a 3 contas bancárias em 2
instituições de crédito
NOTA 7 - Activos fixos tangíveis
O Anexo n.1 contém um mapa discriminativo dos movimentos ocorridos no valor bruto de cada uma das classes de
contas dos Activos fixos tangíveis, com a indicação dos saldos no início do período, adições, alienações, abates e
outras alterações ocorridos no período e, ainda, a posição no fim do período.
O Anexo 2 a estas Notas consta de um mapa discriminativo, por cada rubrica, das depreciações, com indicação do
seu saldo no início do período, depreciações, abates e regularizações no período e saldo no fim do exercício.
Sobre os terrenos e edifícios da Cooperativa recai uma hipoteca a favor da Caixa de Crédito Agrícola Mútua dos
Concelhos do Fundão e Sabugal para garantia de um financiamento hipotecário, cujo saldo actual é de € 359 584,70
(no fim do período anterior: € 394 623,73).
Conforme foi já referido na Nota 3 a), os edifícios e terrenos da Cooperativa foram revalorizados em 2008, de acordo
com avaliação realizada por entidade externa.
O excedente de revalorização apurado em 2008, computado em € 1 498 348,09, foi, neste exercício, objecto de
redução de € 80 300,41, correspondendo esta quantia ao valor realizado pelo uso, no exercício.
NOTA 10 - Activos fixos intangíveis
O Anexo n.3 a esta Nota contém um mapa discriminativo dos movimentos ocorridos no valor bruto de cada uma das
classes de contas dos Activos fixos intangíveis, com a indicação dos saldos no início do período, adições,
alienações, abates e outras operações ocorridos no período e, ainda, a posição no fim do período.
O Anexo 4 a estas Notas consta de um mapa discriminativo, por cada rubrica, das depreciações dos Activos fixos
intangíveis, com indicação do seu saldo no início do período, depreciações, abates e outras alterações no período e
saldo no fim do exercício.
NOTA 13 - Inventários
Os inventários da Cooperativa à data do fecho das contas são constituídos por bens para venda na secção de
Abastecimento e gasóleo (inputs para a agricultura), por fruta entregue pelos Associados e, ainda, por embalagens
necessárias ao acondicionamento da fruta.
Os bens existentes na Secção de Abastecimento foram valorizados pelo seu justo valor, tendo-se considerado uma
perda de 50% sobre o custo em todos os items sem movimento durante um período superior a 1 ano.
As perdas por imparidade acumuladas ascendem a € 18 703,05.
Os inventários têm a seguinte decomposição:
- bens existentes na secção de Abastecimento, deduzidos das respectivas imparidades: 71 246,08
- gasóleo 11 716,65
- fruta recebida dos associados 10 143,00
- embalagens para acondicionamento da fruta 20 661,35
soma 113 767,08
Para efeitos comparativos, indica-se no Anexo 5 a estas Notas as perdas por imparidade registada no período e no
período anterior
NOTA 14 - Estado e utros entes públicos
No Anexo n.º 6 a estas Notas faz-se a discriminação das contas a receber e das contas a pagar ao Estado.
NOTA 15 - Gastos a reconhecer
Os gastos a reconhecer respeitavam exclusivamente à Conservação plurianual relativa à grande reparação
efectuada no telhado da estação fruteira, em 2008, a qual importou em € 30 817,18.
A imputação a custos tem sido feita numa base sistemática anual. Em 2011 foi imputada a última parcela, a qual
ascendeu a € 7 404,31.
NOTA 17 - Capital social
O capital social da cooperativa é variável, sendo também variável o valor da quota de cada associado, uma vez que
depende da respeciva área de cultura de árvores de fruta.
Cada quota dá direito a 1 voto, independentemente do respectivo valor nominal.
À data de 31 de Dezembro de 2011 a Cooperativa tinha 291 associados (em 2010: 283), correspondendo-lhe um
capital social total de € 142 084,07, de que falta realizar € 2 500,00.
No período não ocorreu a saída de qualquer associado.
5. NOTA 23 - Rédito
O reconhecimento do rédito é feito da forma mais elementar, sendo as vendas reconhecidas com a entrega dos bens
aos compradores, com base na respectiva factura ou venda a dinheiro, sendo as prestações de serviços apuradas
no final de cada mês e debitadas por meio de factura ou aviso de lançamento.
NOTA 24 - Subsídios do governo e apoios do Governo
Os subsídios do governo foram atribuídos em anos anteriores como forma de apoio à realização de investimentos.
Os investimentos subsidiados foram os seguintes, com indicação do respectivo subsídio:
- aquisição de palox's, com subsídio atribuído pela RUDE em 2008 € 39 671,16
- aquisição de virador de palox, co subsídio atribuído pela RUDE em 2006 € 11 000,00
- construção das instalações para os produtos fito-fármacos, som subsídio da RUDE € 20 002,11
O primeiro dos subsídios referidos está a ser imputado a resultados durante 5 anos, com início em 2009.
O segundo está a ser imputado a resultados em 8 anos, com início em 2006;
O último está a ser imputado a resultados em 20 anos, com início em 2009
No exercícico de 2011 a Cooperativa beneficiou de um subsídio à exploração no âmbito do programa Proder -
serviço de aconselhamento agrícola, da quantia de € 11 299,08, atribuído pelo IFAP. Este subsídio foi integralmente
reconhecido como rendimento do período.
Este programa tem a duração de 3 anos, com início em 2010 e termo em 2012, havendo a expectativa de receber em
2012 mais uma tranche do subsídio para fazer face a despesas com os engenheiros que participam no programa
O quadro que se segue evidencia a posição e movimentos da conta Subsídios nos dois últimos períodos:
subsídios ao invesmento 2011 2010
Saldo inicial 43 865,96 53 487,80
Subsídios recebidos 0,00 0,00
Imputação de subsídios a resultados 9 621,84 9 261,84
Reembolsos de subsídio 0,00 0,00
Saldo final 34 244,12 43 865,96
Os subsídios a aguardar imputação a resultados encontram-se regoistados em contas do capital próprio, não
havendo qualquer parcela do subsídios que esteja incluída em rendimenrtos a reconhecer.
O Técnico de Contas,
(João Eduardo Garcia Rebordão)
A Direcção,
Carlos Manuel Dias Madaleno
José Conceição Pinto
António Manuel Marques Gomes
6. COOPERATIVA AGRÍCOLA DOS FRUTICULTORES DA COVA DA BEIRA, CRL
BALANÇO INDIVIDUAL EM 31 DE DEZEMBRO DE 2011
RUBRICAS NOTAS DATAS
31-12-2011 31-12-2010
ACTIVO
Activo não corrente
Activos fixos tangíveis 3.a); 7 1.413.708,21 1.552.479,46
Activos intangíveis 3.b); 10 11.570,07 17.536,54
Participações financeiras - outros métodos 6.898,00 6.898,00
soma 1.432.176,28 1.576.914,00
Activo corrente
Inventários 3.c); 13 113.767,08 103.039,32
Clientes 3.d) 70.915,17 50.608,56
Estado e outros entes públicos 14 27,12 8,93
Outras contas a receber 16.433,49 12.564,08
Diferimentos 15 7.404,31
Caixa e depósitos bancários 2.338,68 43.965,71
soma 203.481,54 217.590,91
Total do activo 1.635.657,82 1.794.504,91
CAPITAL PRÓPRIO E PASSIVO
Capital próprio
Capital realizado 3.e); 17 139.584,07 138.084,07
Reservas legais 64.717,76 64.717,76
Outras reservas 2.640.877,92 2.640.877,92
Resultados transitados -3.345.657,89 -3.290.423,24
Excedentes de revalorização 7 1.250.294,87 1.330.595,28
Outras variações no capital próprio 3.j); 24 34.244,12 43.865,96
soma 784.060,85 927.717,75
Resultado líquido do período -68.706,47 -135.535,06
Total do capital próprio 715.354,38 792.182,69
Passivo
Passivo não corrente
Provisões 1.000,00 1.000,00
Financiamentos obtidos 3.f) 398.726,16 483.811,72
Outras contas a pagar 15.576,58 38.329,37
soma 415.302,74 523.141,09
Passivo corrente
Fornecedores 386.228,99 380.174,56
Estado e outros entes públicos 14 10.170,95 17.510,64
Associados
Financiamentos obtidos 3.f) 44.835,65 2.903,38
Outras contas a pagar 63.765,11 78.592,55
soma 505.000,70 479.181,13
Total do passivo 920.303,44 1.002.322,22
Total do capital próprio e passivo 1.635.657,82 1.794.504,91
O Técnico de Contas,
(João Eduardo Garcia Rebordão)
A Direcção,
Carlos Manuel Dias Madaleno
José Conceição Pinto
António Manuel Marques Gomes
7. DEMONSTRAÇÃO INDIVIDUAL DOS RESULTADOS POR NATUREZAS
PERÍODO FINDO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2011
(em euros)
PERÍODOS
RENDIMENTOS E GASTOS NOTAS
2.011 2.010
Vendas e serviços prestados 23 1.254.496,48 1.079.715,71
Subsídios à exploração 3.j) 15.266,12 11.312,79
Custo das mercad vendidas e das matérias consumidas -971.228,67 -804.856,31
Fornecimentos e serviços externos -121.235,73 -87.928,12
Gastos com o pessoal -133.904,46 -242.446,50
Imparidades de inventários
Imparidade de dívidas a receber -10.072,63 70.844,08
Provisões (aumentos/reduções)
Outros rendimentos e ganhos 83.906,96 57.729,59
Outros gastos e perdas -6.155,42 -36.469,11
Resultado antes de depreciações, gastos de financiamento e
111.072,65 47.902,13
impostos
Gastos de depreciação e amortizações -154.493,82 -159.649,58
Resultado operacional (antes de gastos de financiamentos e
-43.421,17 -111.747,45
impostos
Juros e rendimentos similares obtidos 144,52 41,54
Juros e gastos similares suportados -25.429,82 -23.829,15
Resultado antes de impostos -68.706,47 -135.535,06
Imposto sobre o rendimento do período 3.g) 0,00 0,00
Resultado líquido do período -68.706,47 -135.535,06
O Técnico de Contas,
(João Eduardo Garcia Rebordão)
A Direcção,
Carlos Manuel Dias Madaleno
José Conceição Pinto
António Manuel Marques Gomes
8. Cooperativa Agrícola dos Fruticultores da Cova da Beira
DEMONSTRAÇÃO INDIVIDUAL DAS ALTERAÇÕES NO CAPITAL PRÓPRIO NO PERÍODO DE 2010
euros
CAPITAL PRÓPRIO ATRÍBUÍDO AOS DETENTORES DO CAPITAL
total do capital
DESCRIÇÃO NOTAS capital outras resultados excedentes resultado líqº outras variaç
reservas legais total próprio
realizado reservas transitados revalorização do período capital próprio
Posição no início de 2010 1 138.209,47 64.717,76 2.640.877,92 -3.163.345,39 1.504.027,70 -300.510,27 53.487,80 937.464,99 937.464,99
Alterações no período
Primeira adopção do novo referencial contabilístico
Realização do excedente de revalorização de activis fixos tangíveis e intangíveis 173.432,42 -173.432,42 0,00 0,00
Outras alterações reconhecidas no capital próprio -300.510,27 300.510,27 -9.621,84 -9.621,84 -9.621,84
soma 2 0,00 0,00 0,00 -127.077,85 -173.432,42 300.510,27 -9.621,84 -9.621,84 -9.621,84
Resultado líquido do período 3 -135.535,06 -135.535,06
Resultado integral 4=2+3 164.975,21 164.975,21 164.975,21
Operações com detentores do capital no período
Realizações de capital 3.e); 17 250,00 250,00 250,00
Distribuições 0,00 0,00
Entradas para cobertura de perdas 0,00 0,00
Outras operações -375,40 -375,40 -375,40
soma 5 -125,40 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 -125,40 -125,40
Posição no fim do período 6=4+5 138.084,07 64.717,76 2.640.877,92 -3.290.423,24 1.330.595,28 -135.535,06 43.865,96 792.182,69 792.182,69
Cooperativa Agrícola dos Fruticultores da Cova da Beira
DEMONSTRAÇÃO INDIVIDUAL DAS ALTERAÇÕES NO CAPITAL PRÓPRIO NO PERÍODO DE 2011
euros
CAPITAL PRÓPRIO ATRÍBUÍDO AOS DETENTORES DO CAPITAL
total do capital
DESCRIÇÃO NOTAS capital outras resultados excedentes resultado líqº outras variaç
reservas legais total próprio
realizado reservas transitados revalorização do período capital próprio
Posição no início de 2010 1 3.e); 17 138.084,07 64.717,76 2.640.877,92 -3.290.423,24 1.330.595,28 -135.535,06 43.865,96 792.182,69 792.182,69
Alterações no período
Primeira adopção do novo referencial contabilístico
Realização do excedente de revalorização de activis fixos tangíveis e intangíveis 80.300,41 -80.300,41 0,00 0,00
Outras alterações reconhecidas no capital próprio -135.535,06 135.535,06 -9.621,84 -9.621,84 -9.621,84
soma 2 0,00 0,00 0,00 -55.234,65 -80.300,41 135.535,06 -9.621,84 -9.621,84 -9.621,84
Resultado líquido do período 3 -68.706,47 -68.706,47
Resultado integral 4=2+3 66.828,59 66.828,59 66.828,59
Operações com detentores do capital no período
Realizações de capital 3.e); 17 1.500,00 1.500,00 1.500,00
Distribuições 0,00 0,00
Entradas para cobertura de perdas 0,00 0,00
Outras operações 0,00 0,00 0,00
soma 5 1.500,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 1.500,00 1.500,00
Posição no fim do período 6=4+5 139.584,07 64.717,76 2.640.877,92 -3.345.657,89 1.250.294,87 -68.706,47 34.244,12 715.354,38 715.354,38
O Técnico de Contas,
(João Eduardo Garcia Rebordão)
A Direcção,
Carlos Manuel Dias Madaleno José Conceição Pinto Pinto António Manuel Marques Gomes
9. MAPA ANEXO N.º 1
ACTIVOS FIXOS TANGÍVEIS movimentos ocorridos no valor bruto das diversas classes, em 2011
saldo no início outras saldo no fim
rubricas adições alienações
do período alterações do período
Terrenos e recursos naturais 467.164,81 467.164,81
Edifícios e outras construções 3.471.947,56 3.471.947,56
Equipamento básico 466.382,69 466.382,69
Equipamento de transporte 295.895,47 17.500,00 25.243,90 288.151,57
Equipamento administrativo 24.022,95 24.022,95
Outros activos fixos tangíveis 70.883,95 560,00 70.323,95
4.796.297,43 17.500,00 25.803,90 0,00 4.787.993,53
MAPA ANEXO N.º 2
ACTIVOS FIXOS TANGÍVEIS movimentos ocorridos na depreciaçã das diversas classes, em 2011
saldo no início outras saldo no fim
rubricas adições alienações
do período alterações do período
Terrenos e recursos naturais
Edifícios e outras construções 2.561.359,64 83.343,00 2.644.702,64
Equipamento básico 322.635,99 50.012,93 -544,85 372.104,07
Equipamento de transporte 295.106,47 2.439,00 17.500,00 280.045,47
Equipamento administrativo 23.453,18 2.736,92 622,59 26.812,69
Outros activos fixos tangíveis 41.262,69 9.917,76 560,00 50.620,45
3.243.817,97 148.449,61 18.060,00 77,74 3.374.285,32
10. MAPA ANEXO N.º 3
ACTIVOS FIXOS INTANGÍVEIS movimentos ocorridos no valor bruto das diversas classes, em 2011
saldo no início outras saldo no fim
rubricas adições alienações
do período alterações do período
Projectos de desenvolvimento - Campo de Ensaios 12.848,41 2.730,94 10.117,47
Programas de computador 8.341,19 3.313,27 5.027,92
21.189,60 6.044,21 0,00 0,00 15.145,39
MAPA ANEXO N.º 4
ACTIVOS FIXOS INTANGÍVEIS movimentos ocorridos na depreciação das diversas classes, em 2011
saldo no início outras saldo no fim
rubricas adições alienações
do período alterações do período
Projectos de desenvolvimento - Campo de Ensaios 5.934,24 1.654,98 7.589,22
Programas de computador 515,28 1.074,42 1.589,70
6.449,52 2.729,40 0,00 0,00 9.178,92
11. MAPA ANEXO N.º 5
PERDAS POR IMPARIDADE EM INVENTÁRIOS:
Mercadorias 2011 2010
Saldo inicial 18.703,05 18.703,05
Aumentos 0,00 0,00
Reversões 0,00 0,00
Saldo final 18.703,05 18.703,05
MAPA ANEXO 6
DISCRIMINAÇÃO DOS SALDOS DAS CONTAS A RECEBER E A PAGAR AO ESTADO
Designação euros
A receber:
Impostos retidos - capitais 18,19
IRC a recuperar 8,93
soma 27,12
A pagar:
Retenções de impostos sobre o rendimento 473,69
IVA 5.770,85
Contribuições para a Segurança Social 3.926,41
soma 10.170,95