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Portugal Eficiência 2015



       Análise 2008-9




Coordenação :       Apoio :
Forte inversão da intensidade energética nos 2 últimos anos
No entanto, a intensidade energética nacional continua significativamente acima da média europeia

        Intensidade Energética de Portugal e média europeia
        Energia final / PIB

        (Toneladas Equivalentes de Petróleo por milhão de euros de PIB)




                                                                     +28
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                                                                                       Target
                                                                                       2015


                                                                                                    X   Desvio




NOTA: PIB a preços constantes de 2000
12 grandes Programas do Portugal Eficiência 2015
Com incidência em diferentes alavancas de eficiência energética
          RESULTADOS 2008
                      Transportes            Residencial e Serviços                 Indústria                   Estado

                         Renove Carro              Renove Casa &                    Sistema Eficiência        E3: Eficiência
                                                   Escritório                       Indústria                 Energética Estado


                        Mobilidade Urbana          Sistema Eficiência
                                                   Edifícios

                        Sistema Eficiência         Renováveis na Hora e
                        Transportes                Programa Solar




                   Comportamentos

                        Programa Mais               Operação E


                    Fiscalidade

                                                    Fiscalidade Verde


                    Incentivos e Financiamento
                                                                   Fundo de Eficiência
                                                                   Energética

                                                                             Adopção           Acção     Organização        Valores
A implementação do plano no Ano 1, permitiu ganhos de
eficiência de 119 mil TEP (cerca de 7% do objectivo a 2015)


       Monitorização Preliminar :   PNAEE
       Fonte:                       Agência para a Energia (ADENE)
       Data :                       13-Mar-09
       Área                         Programa                                Real 2008       Objectivo 2010      Objectivo 2015
       Transportes                  Renove carro                                   14.933              90.894             298.188
                                    Mobilidade Urbana                                 654             131.033             169.837
                                    Sistema Efic. Energ.Transportes                14.891              88.461             222.988
       Residencial&Serviços         Renove Casa&Escritório                         13.592              70.119             179.613
                                    Certificação Energética Edifícios               4.313              67.353             198.822
                                    Renováveis na Hora /Prog. Solar                 1.114              18.475              49.471
       Indústria                    SGCIE                                          69.651             161.962             536.356
       Estado                                                                          25              13.999              49.371
       Comportamentos               Operação E                                                              0               93832
       Total                                                                     119.173              642.296           1.798.477
       % Execução                                                                  6,6%


       Nota : O Real de 2008, contabiliza os ganhos efectivos anualizados
Incentivos à eficiência no sector residencial & serviços
Com forte enfoque na substituição de electrodomésticos e reabilitação urbana




                            Crédito eficiência                                 Cheque
                                                                               Eficiência
                         Crédito Pessoal
                   Bonificado para financiamento
                   de medidas eficiência                    Prémio por redução efectiva do
                                                            consumo de electricidade para
                         •Acordo com bancos até             investir em medidas eficiência
                         €250M/ano (bonificação
                         ~€10M/ano)                         -Cheque de valor igual a10%
                         •Redução de 4% na taxa             do gasto anual de electricidade
                         para créditos até 8% s/            durante 2 anos, se reduzir 10%
                         garantias
                         •Elegíveis para medidas            - Cheque de valor igual a 20%
                         seleccionadas                      do gasto anual de electricidade
                                                            durante 2 anos, se reduzir 20%



                            Forte enfoque no financiamento da reabilitação urbana
Sendo o solar térmico a medida com maior impacto na economia
   familiar na habitação, deu-se inicio ao Crédito Eficiência nesta área

                                     Impacto das medidas de eficiência térmica
                                     (Habitação – agregado familiar médio alto)

Energia final
  (electricidade + gás natural)
kWh/ ano/ fogo                                                 34%
                                                                                   6,6%               0,7%      5,7%             0,4%
                                                                                                                                           Impacto %




                                   Consumo                                 Isolamento                        Envidraçados               Consumo
                                   corrente                Solar                                Pontes                      Sombreamentoeficiente
                                                           Térmico                              térmicas


    Nota: Consumo de energia final/habitação calculado com base nos consumos os escalões de consumo
    doméstico de electricidade e de gás natural, para uma família de 4 pessoas. Solar térmico 4m2
    Fonte: PNAEE 2008 – 2015; ERSE
O programa Solar apoiou em 8 meses mais de 33 mil famílias termoprodutoras



 •Forte adesão dos particulares
 •Mais de €100 milhões de investimento
 •Instalou-se nos últimos 3 anos mais energia solar, que em toda a
 década de 90
 •Os ganhos de eficiência em linha com PNAEE
O alargamento a IPSS e Clubes Desportivos a registar uma forte adesão
Em 3 meses iniciaram-se mais de quatro centenas de processos (1 em cada 12 instituições aderiram até à data)
Nos últimos três anos o investimento em energia solar superou
o realizado em toda a década de 90


          Solar Térmico                                                                         Objectivo do PNAEE
                                                                                                para 2010 pode ser
                                                                                                superado entre 25%
          Área instalada anualmente em milhares de m2                                           e 27%




                                                                         140,0*     654,0*


                                                               125,0 *                                 520,0


                                                        86,3
                                               50,3
                                28,3




           * Estimativa ADENE                                                     Residencial
                                                                                    Serviços
Renováveis na Hora, uma excelente adesão no primeiro ano




  •Mais de 15 mil pedidos de acesso à
  tarifa bonificado
  •Mais de 10 mil micro produtores em
  fase de licenciamento
  •Forte adesão de particulares e
  empresas
Alcançado o Certificado 150.000 em Setembro
Quase 2/3 dos edifícios certificados apresentam excelentes oportunidade
para a área de reabilitação




                                                          s                                   v   os
                                                    en
                                                       te
                                                                                         s no
                                                ist                                 io
                                             ex                                 ifíc
                                          os                                  d
                                 if   í ci                                E
                               Ed
Campanha de distribuição de iluminação eficiente em meio milhão de
lares de baixo rendimento




                                      • Substituição de lâmpadas domésticos ineficiente
                                        - Objectivo phase out iluminação incandescentes até
                                          2015
                                        - Parceria público-privada
                                             - MEI/ADENE/EDP/CTT/Sonae
                                        - 3 milhões de lâmpadas distribuídas em 2008
                                        - Mais de 500 mil lares de baixo rendimento
O Estado consome anualmente cerca de 480 mil tep de energia,
com grande potencial de redução em várias áreas

                                                  k tepRepartição do consumo final de energia pelo Estado (2005)



 •Programa Reabilitação
 •Cerca de duas centenas de
 edifícios públicos
 •Prioridade Social
      - Escolas
      - Saúde




                                                                                                                                            (3

                                                                                                                          (2




                                                                          (1




                              Percentagem em
                                                         47,7%                  25,2%                 -14,7%                   11,4%               0,9%
                              relação ao total



                                 (2) Inclui cerca de 41,4 k tep relacionado com o consumo de petróleo não energético (lubrificantes, asfalto, etc)
                                 (3) Valor estimado tendo em conta uma segregação entre o sector público e o privado com base no número de camas (cerca de 75% do CAE respectivo)
                                 (4) Valor estimado tendo em conta uma segregação entre o sector público e o privado com base no número de alunos (cerca de 80% do CAE respectivo)
•   Certificação
                                           energética de
                                           todos os
                                           edifícios do
                                           Estado
                                       •   20% dos
                                           edifícios do
                                           Estado com
                                           classe igual ou
                                           superior a B-
                                       •   20% da frota de
                                           veículos do
                                           Estado com
                                           emissões de
                                           CO2 inferiores a
Eficiência Energética no Estado (E3)




                                           110 g/km
                                       •   Phase-out da
                                           iluminação
                                           pública
                                           ineficiente
                                       •   20% da
                                           semaforização
                                           de trânsito com
                                           iluminação
                                           eficiente (LED )
                                               Programa E3: Eficiência
                                               Energética no Estado
Eficiência Energética no Estado (E3)


                                           O comportamento do Estado deve constituir uma referência para o Mercado, assim pretende-se reduzir a energia
                                           consumida no Sector Estatal a um ritmo superior ao definido como objectivo geral na directiva europeia, através da
Objectivo
                                           implementação de medidas de eficiência energética e alteração de comportamentos de consumo.




Auditoria energética na totalidade dos        Phase out de veículos com emissões de     Até 2010 metade dos concursos públicos,     Substituição de equipamento e acessórios
edifícios do Estado até 2015                  CO2 superiores a 200g/km até 2015         com critérios ambientais no âmbito das      no parque já instalado por outros mais
                                                                                        medidas de eficiência energética (EE) e     eficientes
    • Prioridade a instalações com            Frota automóvel com objectivos de
                                              emissões de CO2                           de produção descentralizada de energia         • Reguladores de fluxo luminoso
      consumos superiores a 25 GWh/ano
                                                                                        (ERs):
      (75% energia)                                                                                                                    • Phase out de lâmpadas de mercúrio
                                              Aquisição de veículos condicionado a
                                                                                           • Iluminação de elevada eficiência
Converter 20% do parque de edifícios          short list de veículos eficientes
                                                                                                                                       • Programa LED em 20% dos
para classe B- ou superior até 2015 e            • Com índice de emissões inferior a       • Equipamentos e materiais na
                                                                                                                                         semáforos, 10% com fotovoltaico
instalação de:                                     110 g/km a partir 2010                    concepção e construção de obras
                                                                                             públicas com critérios ecológicos         • Substituição dos balastros
    • 100% das Piscinas e Balneários
                                              Plano de mobilidade para organismos com        energia/ambiente                            ferromagnéticos por acessórios
      Públicos com Solar Térmico              mais de 500 trabalhadores no mesmo                                                         electrónicos
                                                                                           • Sítio na internet, com informação de
    • 50% das Escolas com renováveis          local
                                                                                             apoio na área da EE e da ERs.             • Reposição recorrente dos
    • 25% Hospitais com cogeração                                                                                                        condensadores
                                                                                           • Equipamentos e serviços de
Financiamento de medidas de eficiência                                                       transportes, com politicas de limite   Novas instalações (de substituição ou de
nos edifícios do Estado                                                                      máximo de consumo por km e abate       raíz) cumprindo requisitos mínimos de
                                                                                             de veículos                            eficiência energética
    • Contrato Eficiência
                                                                                           • Equipamentos de escritório                • Criação de um regulamento para a
Centralização do processo negocial de                                                                                                    iluminação pública
                                                                                             (informático, comunicação,
aquisição de energia na Agência Nacional
                                                                                             impressão e cópia)
de Compras Públicas


• 100% edifícios do Estado com                • 1/5 da frota com menos de 110g/km       • 50% dos contratos públicos para a         • Redução 2%/ano em IP (30Gwh/ano)
  Certificado Energético até 2015                                                         aquisição de bens ou serviços             • Substituição de 300 mil lâmpadas de
• 20% dos edifícios do Estado categoria                                                   contemplados na Estratégia Nacional         mercúrio
  B- ou superior                                                                          para as Compras Públicas Ecológicas       • 20% dos semáforos com iluminação
• Renovação de edifícios escolares                                                        2008-2010                                   LED
Projectos de produção descentralizada em grandes edifícios
CGD a maior central solar térmica em edifícios bancários
Distribuição nacional de publicações de boas prácticas
A primeira de uma série de publicações foi distribuída a nível nacional (mais de 100 mil exemplares)
Uma grande iniciativa europeia na área da divulgação
Conferência Internacional sobre o tema eficiência energética nas Cidades na perspectiva dos Edifícios
Cerca de €30M de investimento anual adicional
     Com um plano de financiamentos e aplicações definidos à partida




€M




     Fundo Eficiência energética




     Nota: não inclui incentivos fiscais
     Fonte: Análise ADENE/DGEG
Meta de 10% de poupança até 2015
 20% superior à meta solicitada na Directiva Europeia 2006/32/CE para 2015

                                                                                                                      Objectivo Nacional
                                             Impacto das medidas de EE no consumo de energia em 2015                  superior em 20% ao
                                             (% de poupança vs. média ’01-’05)                                        objectivo Europeu




 Poupança (ktep)        706                  536                 318                    166    49      16,3   1.792
 % consumo do
                        10,3%                10,1%(1)              10,4%                8,9%   12,3%   1,8%
 sector (’01-’05)

 Poupança eléctrica (GWh)                                                                                     4.777

% redução consumo
                                                                                                                7%
eléctrico em 2015

(1) Incluindo os consumos das empresas no âmbito do PNALE e medidas retroactivas RGCE
Fonte: Balanços Energéticos DGEG 2001-05; Análise ADENE/DGEG
Forte aposta nas renováveis e eficiência energética
     O Plano reduz o crescimento da factura energética em ~1%/ano


                           Meta de 31% de renováveis na                                                        O plano permite reduzir em ~1% o crescimento
                           energia final em 2020                                                               energético

                                                                                                                  Previsão de evolução do consumo final de energia em
                                                                                                      ktep        cenário Business-as-Usual de crescimento do PIB(1)
% renováveis/energia final
                                                                                                                                                                        +1,6%

                                                                                                                                                   +1,7%

                                                                                  Outros                                                                                  +0,5%
                                       Bio-combustíveis
                                                                                                                                                       +1,1%
                                                                                   Eólica
                                                                                  Hidrica




                                                                    A redução do consumo de energia final é uma importante alavanca para o
                                                                    reforço do peso das renováveis

 (1) Cenário central entre o cenário alto e cenário baixo de crescimento do PIB
 Fonte: Balanços Energéticos (DGEG); CEEETA; Análise ADENE/DGEG
Plano Nacional de Acção para a Eficiência         Energética e Apoios Financeiros para a Reabilitação

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Plano Nacional de Acção para a Eficiência Energética e Apoios Financeiros para a Reabilitação

  • 1. Portugal Eficiência 2015 Análise 2008-9 Coordenação : Apoio :
  • 2. Forte inversão da intensidade energética nos 2 últimos anos No entanto, a intensidade energética nacional continua significativamente acima da média europeia Intensidade Energética de Portugal e média europeia Energia final / PIB (Toneladas Equivalentes de Petróleo por milhão de euros de PIB) +28 +11 +23 Target 2015 X Desvio NOTA: PIB a preços constantes de 2000
  • 3. 12 grandes Programas do Portugal Eficiência 2015 Com incidência em diferentes alavancas de eficiência energética RESULTADOS 2008 Transportes Residencial e Serviços Indústria Estado Renove Carro Renove Casa & Sistema Eficiência E3: Eficiência Escritório Indústria Energética Estado Mobilidade Urbana Sistema Eficiência Edifícios Sistema Eficiência Renováveis na Hora e Transportes Programa Solar Comportamentos Programa Mais Operação E Fiscalidade Fiscalidade Verde Incentivos e Financiamento Fundo de Eficiência Energética Adopção Acção Organização Valores
  • 4. A implementação do plano no Ano 1, permitiu ganhos de eficiência de 119 mil TEP (cerca de 7% do objectivo a 2015) Monitorização Preliminar : PNAEE Fonte: Agência para a Energia (ADENE) Data : 13-Mar-09 Área Programa Real 2008 Objectivo 2010 Objectivo 2015 Transportes Renove carro 14.933 90.894 298.188 Mobilidade Urbana 654 131.033 169.837 Sistema Efic. Energ.Transportes 14.891 88.461 222.988 Residencial&Serviços Renove Casa&Escritório 13.592 70.119 179.613 Certificação Energética Edifícios 4.313 67.353 198.822 Renováveis na Hora /Prog. Solar 1.114 18.475 49.471 Indústria SGCIE 69.651 161.962 536.356 Estado 25 13.999 49.371 Comportamentos Operação E 0 93832 Total 119.173 642.296 1.798.477 % Execução 6,6% Nota : O Real de 2008, contabiliza os ganhos efectivos anualizados
  • 5. Incentivos à eficiência no sector residencial & serviços Com forte enfoque na substituição de electrodomésticos e reabilitação urbana Crédito eficiência Cheque Eficiência Crédito Pessoal Bonificado para financiamento de medidas eficiência Prémio por redução efectiva do consumo de electricidade para •Acordo com bancos até investir em medidas eficiência €250M/ano (bonificação ~€10M/ano) -Cheque de valor igual a10% •Redução de 4% na taxa do gasto anual de electricidade para créditos até 8% s/ durante 2 anos, se reduzir 10% garantias •Elegíveis para medidas - Cheque de valor igual a 20% seleccionadas do gasto anual de electricidade durante 2 anos, se reduzir 20% Forte enfoque no financiamento da reabilitação urbana
  • 6. Sendo o solar térmico a medida com maior impacto na economia familiar na habitação, deu-se inicio ao Crédito Eficiência nesta área Impacto das medidas de eficiência térmica (Habitação – agregado familiar médio alto) Energia final (electricidade + gás natural) kWh/ ano/ fogo 34% 6,6% 0,7% 5,7% 0,4% Impacto % Consumo Isolamento Envidraçados Consumo corrente Solar Pontes Sombreamentoeficiente Térmico térmicas Nota: Consumo de energia final/habitação calculado com base nos consumos os escalões de consumo doméstico de electricidade e de gás natural, para uma família de 4 pessoas. Solar térmico 4m2 Fonte: PNAEE 2008 – 2015; ERSE
  • 7. O programa Solar apoiou em 8 meses mais de 33 mil famílias termoprodutoras •Forte adesão dos particulares •Mais de €100 milhões de investimento •Instalou-se nos últimos 3 anos mais energia solar, que em toda a década de 90 •Os ganhos de eficiência em linha com PNAEE
  • 8. O alargamento a IPSS e Clubes Desportivos a registar uma forte adesão Em 3 meses iniciaram-se mais de quatro centenas de processos (1 em cada 12 instituições aderiram até à data)
  • 9. Nos últimos três anos o investimento em energia solar superou o realizado em toda a década de 90 Solar Térmico Objectivo do PNAEE para 2010 pode ser superado entre 25% Área instalada anualmente em milhares de m2 e 27% 140,0* 654,0* 125,0 * 520,0 86,3 50,3 28,3 * Estimativa ADENE Residencial Serviços
  • 10. Renováveis na Hora, uma excelente adesão no primeiro ano •Mais de 15 mil pedidos de acesso à tarifa bonificado •Mais de 10 mil micro produtores em fase de licenciamento •Forte adesão de particulares e empresas
  • 11. Alcançado o Certificado 150.000 em Setembro
  • 12. Quase 2/3 dos edifícios certificados apresentam excelentes oportunidade para a área de reabilitação s v os en te s no ist io ex ifíc os d if í ci E Ed
  • 13. Campanha de distribuição de iluminação eficiente em meio milhão de lares de baixo rendimento • Substituição de lâmpadas domésticos ineficiente - Objectivo phase out iluminação incandescentes até 2015 - Parceria público-privada - MEI/ADENE/EDP/CTT/Sonae - 3 milhões de lâmpadas distribuídas em 2008 - Mais de 500 mil lares de baixo rendimento
  • 14. O Estado consome anualmente cerca de 480 mil tep de energia, com grande potencial de redução em várias áreas k tepRepartição do consumo final de energia pelo Estado (2005) •Programa Reabilitação •Cerca de duas centenas de edifícios públicos •Prioridade Social - Escolas - Saúde (3 (2 (1 Percentagem em 47,7% 25,2% -14,7% 11,4% 0,9% relação ao total (2) Inclui cerca de 41,4 k tep relacionado com o consumo de petróleo não energético (lubrificantes, asfalto, etc) (3) Valor estimado tendo em conta uma segregação entre o sector público e o privado com base no número de camas (cerca de 75% do CAE respectivo) (4) Valor estimado tendo em conta uma segregação entre o sector público e o privado com base no número de alunos (cerca de 80% do CAE respectivo)
  • 15. Certificação energética de todos os edifícios do Estado • 20% dos edifícios do Estado com classe igual ou superior a B- • 20% da frota de veículos do Estado com emissões de CO2 inferiores a Eficiência Energética no Estado (E3) 110 g/km • Phase-out da iluminação pública ineficiente • 20% da semaforização de trânsito com iluminação eficiente (LED ) Programa E3: Eficiência Energética no Estado
  • 16. Eficiência Energética no Estado (E3) O comportamento do Estado deve constituir uma referência para o Mercado, assim pretende-se reduzir a energia consumida no Sector Estatal a um ritmo superior ao definido como objectivo geral na directiva europeia, através da Objectivo implementação de medidas de eficiência energética e alteração de comportamentos de consumo. Auditoria energética na totalidade dos Phase out de veículos com emissões de Até 2010 metade dos concursos públicos, Substituição de equipamento e acessórios edifícios do Estado até 2015 CO2 superiores a 200g/km até 2015 com critérios ambientais no âmbito das no parque já instalado por outros mais medidas de eficiência energética (EE) e eficientes • Prioridade a instalações com Frota automóvel com objectivos de emissões de CO2 de produção descentralizada de energia • Reguladores de fluxo luminoso consumos superiores a 25 GWh/ano (ERs): (75% energia) • Phase out de lâmpadas de mercúrio Aquisição de veículos condicionado a • Iluminação de elevada eficiência Converter 20% do parque de edifícios short list de veículos eficientes • Programa LED em 20% dos para classe B- ou superior até 2015 e • Com índice de emissões inferior a • Equipamentos e materiais na semáforos, 10% com fotovoltaico instalação de: 110 g/km a partir 2010 concepção e construção de obras públicas com critérios ecológicos • Substituição dos balastros • 100% das Piscinas e Balneários Plano de mobilidade para organismos com energia/ambiente ferromagnéticos por acessórios Públicos com Solar Térmico mais de 500 trabalhadores no mesmo electrónicos • Sítio na internet, com informação de • 50% das Escolas com renováveis local apoio na área da EE e da ERs. • Reposição recorrente dos • 25% Hospitais com cogeração condensadores • Equipamentos e serviços de Financiamento de medidas de eficiência transportes, com politicas de limite Novas instalações (de substituição ou de nos edifícios do Estado máximo de consumo por km e abate raíz) cumprindo requisitos mínimos de de veículos eficiência energética • Contrato Eficiência • Equipamentos de escritório • Criação de um regulamento para a Centralização do processo negocial de iluminação pública (informático, comunicação, aquisição de energia na Agência Nacional impressão e cópia) de Compras Públicas • 100% edifícios do Estado com • 1/5 da frota com menos de 110g/km • 50% dos contratos públicos para a • Redução 2%/ano em IP (30Gwh/ano) Certificado Energético até 2015 aquisição de bens ou serviços • Substituição de 300 mil lâmpadas de • 20% dos edifícios do Estado categoria contemplados na Estratégia Nacional mercúrio B- ou superior para as Compras Públicas Ecológicas • 20% dos semáforos com iluminação • Renovação de edifícios escolares 2008-2010 LED
  • 17. Projectos de produção descentralizada em grandes edifícios CGD a maior central solar térmica em edifícios bancários
  • 18. Distribuição nacional de publicações de boas prácticas A primeira de uma série de publicações foi distribuída a nível nacional (mais de 100 mil exemplares)
  • 19. Uma grande iniciativa europeia na área da divulgação Conferência Internacional sobre o tema eficiência energética nas Cidades na perspectiva dos Edifícios
  • 20. Cerca de €30M de investimento anual adicional Com um plano de financiamentos e aplicações definidos à partida €M Fundo Eficiência energética Nota: não inclui incentivos fiscais Fonte: Análise ADENE/DGEG
  • 21. Meta de 10% de poupança até 2015 20% superior à meta solicitada na Directiva Europeia 2006/32/CE para 2015 Objectivo Nacional Impacto das medidas de EE no consumo de energia em 2015 superior em 20% ao (% de poupança vs. média ’01-’05) objectivo Europeu Poupança (ktep) 706 536 318 166 49 16,3 1.792 % consumo do 10,3% 10,1%(1) 10,4% 8,9% 12,3% 1,8% sector (’01-’05) Poupança eléctrica (GWh) 4.777 % redução consumo 7% eléctrico em 2015 (1) Incluindo os consumos das empresas no âmbito do PNALE e medidas retroactivas RGCE Fonte: Balanços Energéticos DGEG 2001-05; Análise ADENE/DGEG
  • 22. Forte aposta nas renováveis e eficiência energética O Plano reduz o crescimento da factura energética em ~1%/ano Meta de 31% de renováveis na O plano permite reduzir em ~1% o crescimento energia final em 2020 energético Previsão de evolução do consumo final de energia em ktep cenário Business-as-Usual de crescimento do PIB(1) % renováveis/energia final +1,6% +1,7% Outros +0,5% Bio-combustíveis +1,1% Eólica Hidrica A redução do consumo de energia final é uma importante alavanca para o reforço do peso das renováveis (1) Cenário central entre o cenário alto e cenário baixo de crescimento do PIB Fonte: Balanços Energéticos (DGEG); CEEETA; Análise ADENE/DGEG