O texto descreve as relações de poder na escola, incluindo como a escola vigia os alunos para produzir conhecimento, como a escola controla tanto os alunos quanto os professores, e como o sistema de avaliação exercita o poder dos professores sobre os alunos sem questionar a validade desse método. O autor argumenta que a escola precisa horizontalizar as relações e abrir o diálogo entre todos os envolvidos para que possa desempenhar seu papel de forma democrática.