SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 13
O MOVIMENTO ESTUDANTIL BRASILEIRO COMO INSTÂNCIA DE CONSTRUÇÃO DE UMA CONSCIÊNCIA POLÍTICA NO ESPAÇO ACADÊMICO: O CASO DA SIEB – SEMANA DE INTEGRAÇÃO ACADÊMICA DOS ESTUDANTES DE BIBLIOTECONOMIA DA UNIRIO Francisco de Paula Araújo Lílian Cristina  da Silva Ramos Casimiro
O MOVIMENTO ESTUDANTIL BRASILEIRO COMO INSTÂNCIA DE CONSTRUÇÃO DE UMA CONSCIÊNCIA POLÍTICA NO ESPAÇO ACADÊMICO: O CASO DA SIEB – SEMANA DE INTEGRAÇÃO ACADÊMICA DOS ESTUDANTES DE BIBLIOTECONOMIA DA UNIRIO ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
O MOVIMENTO ESTUDANTIL BRASILEIRO Algumas proposições “ Numa sociedade democrática, o movimento estudantil organiza-se em torno da discussão geral e execução de tarefas inerentes ao porvir dessa sociedade” (AMARAL, 2005, p. 2004); “ O movimento estudantil é parte integrante da história brasileira, e teve ao longo dessa história um papel decisivo” (GULLAR, 2004, p. 13); “ Acho que a gente foi parte de uma mudança muito geral. Não pelo o que fizemos como movimento estudantil, mas como pessoas [...]” (PALMEIRA, 2005, p. 20).
[object Object],[object Object],[object Object]
A CULTURA UNIVERSITÁRIA BRASILEIRA O declínio e reação nos estudos humanistas ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
A CULTURA UNIVERSITÁRIA BRASILEIRA A resposta tecnoburocracia (BOSI, 1992, p. 313-315) ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
A SIEB – SEMANA DE INTEGRAÇÃO DOS ESTUDANTES DE BIBLIOTECONOMIA DA UNIRIO ,[object Object]
A SIEB – SEMANA DE INTEGRAÇÃO DOS ESTUDANTES DE BIBLIOTECONOMIA DA UNIRIO ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
A SIEB – SEMANA DE INTEGRAÇÃO DOS ESTUDANTES DE BIBLIOTECONOMIA DA UNIRIO ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
CONCLUSÕES ,[object Object],[object Object]
“ A boa formação não se resume apenas ao que é aprendido em sala de aula. É preciso quebrar esse formalismo, pois, para se ter uma maior investigação do conhecimento formal, deve-se sair dos limites da sala de aula” (MARTINS, 2009)
REFERÊNCIAS ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
REFERÊNCIAS ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Movimentos sociais no brasil
Movimentos sociais no brasilMovimentos sociais no brasil
Movimentos sociais no brasilespacoaberto
 
Powerpoint May 68 Portugal
Powerpoint May 68 PortugalPowerpoint May 68 Portugal
Powerpoint May 68 PortugalYeh Portugal
 
Projeto pedagógico disciplinar
Projeto pedagógico disciplinar Projeto pedagógico disciplinar
Projeto pedagógico disciplinar Maira Conde
 
Movimentos sociais e educação
Movimentos sociais e educaçãoMovimentos sociais e educação
Movimentos sociais e educaçãoDiana Sampaio
 
O coletivo anarquista ademir fernando cópia
O coletivo anarquista ademir fernando   cópiaO coletivo anarquista ademir fernando   cópia
O coletivo anarquista ademir fernando cópiaLuis Antonio Araujo
 
Década de 60
Década de 60Década de 60
Década de 60dinicmax
 
Reflexão Individual - Maio 68
Reflexão Individual - Maio 68 Reflexão Individual - Maio 68
Reflexão Individual - Maio 68 Ricardo da Palma
 
Tema 00 introdução parte iv (j c ruy).ppt 04
Tema 00   introdução parte iv (j c ruy).ppt 04Tema 00   introdução parte iv (j c ruy).ppt 04
Tema 00 introdução parte iv (j c ruy).ppt 04altairfreitas
 
1964 - Memórias e Reflexões em Corporeidade
1964 - Memórias e Reflexões em Corporeidade1964 - Memórias e Reflexões em Corporeidade
1964 - Memórias e Reflexões em CorporeidadeAna Maria Luiz
 
Proletarização e sindicalismo de professores na ditadura militar
Proletarização e sindicalismo de professores na ditadura militarProletarização e sindicalismo de professores na ditadura militar
Proletarização e sindicalismo de professores na ditadura militarEmerson Mathias
 
América Contemporânea 1º Semestre De 2010
América Contemporânea 1º Semestre De 2010América Contemporânea 1º Semestre De 2010
América Contemporânea 1º Semestre De 2010alexbuzeli
 
Florestan fernandes após 19 anos e o pensar sobre o brasil
Florestan fernandes após 19 anos e o pensar sobre o brasilFlorestan fernandes após 19 anos e o pensar sobre o brasil
Florestan fernandes após 19 anos e o pensar sobre o brasilUFPB
 
2008 - A Caminho da Educação Popular
2008 - A Caminho da Educação Popular2008 - A Caminho da Educação Popular
2008 - A Caminho da Educação PopularFeab Brasil
 

Mais procurados (20)

Movimento Estudantil
Movimento EstudantilMovimento Estudantil
Movimento Estudantil
 
Movimentos sociais no brasil
Movimentos sociais no brasilMovimentos sociais no brasil
Movimentos sociais no brasil
 
Powerpoint May 68 Portugal
Powerpoint May 68 PortugalPowerpoint May 68 Portugal
Powerpoint May 68 Portugal
 
Projeto pedagógico disciplinar
Projeto pedagógico disciplinar Projeto pedagógico disciplinar
Projeto pedagógico disciplinar
 
Movimentos sociais e educação
Movimentos sociais e educaçãoMovimentos sociais e educação
Movimentos sociais e educação
 
Revista soli-01-2012-web
Revista soli-01-2012-webRevista soli-01-2012-web
Revista soli-01-2012-web
 
O coletivo anarquista ademir fernando cópia
O coletivo anarquista ademir fernando   cópiaO coletivo anarquista ademir fernando   cópia
O coletivo anarquista ademir fernando cópia
 
Década de 60
Década de 60Década de 60
Década de 60
 
Maio 68
Maio 68Maio 68
Maio 68
 
Reflexão Individual - Maio 68
Reflexão Individual - Maio 68 Reflexão Individual - Maio 68
Reflexão Individual - Maio 68
 
Liberalismo
LiberalismoLiberalismo
Liberalismo
 
Caio prado jr.
Caio prado jr.Caio prado jr.
Caio prado jr.
 
Tema 00 introdução parte iv (j c ruy).ppt 04
Tema 00   introdução parte iv (j c ruy).ppt 04Tema 00   introdução parte iv (j c ruy).ppt 04
Tema 00 introdução parte iv (j c ruy).ppt 04
 
1964 - Memórias e Reflexões em Corporeidade
1964 - Memórias e Reflexões em Corporeidade1964 - Memórias e Reflexões em Corporeidade
1964 - Memórias e Reflexões em Corporeidade
 
Proletarização e sindicalismo de professores na ditadura militar
Proletarização e sindicalismo de professores na ditadura militarProletarização e sindicalismo de professores na ditadura militar
Proletarização e sindicalismo de professores na ditadura militar
 
Foquismo
FoquismoFoquismo
Foquismo
 
Revolucao constitucionalista de 1932 sp
Revolucao constitucionalista de 1932 spRevolucao constitucionalista de 1932 sp
Revolucao constitucionalista de 1932 sp
 
América Contemporânea 1º Semestre De 2010
América Contemporânea 1º Semestre De 2010América Contemporânea 1º Semestre De 2010
América Contemporânea 1º Semestre De 2010
 
Florestan fernandes após 19 anos e o pensar sobre o brasil
Florestan fernandes após 19 anos e o pensar sobre o brasilFlorestan fernandes após 19 anos e o pensar sobre o brasil
Florestan fernandes após 19 anos e o pensar sobre o brasil
 
2008 - A Caminho da Educação Popular
2008 - A Caminho da Educação Popular2008 - A Caminho da Educação Popular
2008 - A Caminho da Educação Popular
 

Semelhante a Mov Estudantil e SIEB construindo consciência política

13992 historia do_brasil_2013-01-14_210135
13992 historia do_brasil_2013-01-14_21013513992 historia do_brasil_2013-01-14_210135
13992 historia do_brasil_2013-01-14_210135Dany Pereira
 
Texto completo memória do movimento estudantil brasileiro publicado anais ctcm
Texto completo memória do movimento estudantil brasileiro publicado anais ctcmTexto completo memória do movimento estudantil brasileiro publicado anais ctcm
Texto completo memória do movimento estudantil brasileiro publicado anais ctcmOtavio Luiz Machado
 
A história na educação básica selva
A história na educação básica selvaA história na educação básica selva
A história na educação básica selvaCélia Barros
 
A cultura escolar como categoria de análise e como campo de investigação na h...
A cultura escolar como categoria de análise e como campo de investigação na h...A cultura escolar como categoria de análise e como campo de investigação na h...
A cultura escolar como categoria de análise e como campo de investigação na h...Mônica Santos
 
427 historia do_brasil_2013-01-16_200122
427 historia do_brasil_2013-01-16_200122427 historia do_brasil_2013-01-16_200122
427 historia do_brasil_2013-01-16_200122Dany Pereira
 
Revista de-historia
Revista de-historiaRevista de-historia
Revista de-historiaAdail Silva
 
Origens do ensino de biblioteconomia no brasil
Origens do ensino de biblioteconomia no brasilOrigens do ensino de biblioteconomia no brasil
Origens do ensino de biblioteconomia no brasilMakoHubner
 
O uso de fontes históricas locais no ensino de história numa escola pública d...
O uso de fontes históricas locais no ensino de história numa escola pública d...O uso de fontes históricas locais no ensino de história numa escola pública d...
O uso de fontes históricas locais no ensino de história numa escola pública d...Josedalva Farias Dos Santos
 
Ação cultural na bpe niterói.
Ação cultural na bpe niterói.Ação cultural na bpe niterói.
Ação cultural na bpe niterói.Elisângela Morais
 
Relato de experiencia Diversidade Cultural - 2014
Relato de experiencia Diversidade Cultural - 2014Relato de experiencia Diversidade Cultural - 2014
Relato de experiencia Diversidade Cultural - 2014Hiarle Oliveira
 
BOLETIM DE JUNHO 2017
BOLETIM DE JUNHO 2017BOLETIM DE JUNHO 2017
BOLETIM DE JUNHO 2017Lucas Tadeu
 

Semelhante a Mov Estudantil e SIEB construindo consciência política (20)

13992 historia do_brasil_2013-01-14_210135
13992 historia do_brasil_2013-01-14_21013513992 historia do_brasil_2013-01-14_210135
13992 historia do_brasil_2013-01-14_210135
 
Texto completo memória do movimento estudantil brasileiro publicado anais ctcm
Texto completo memória do movimento estudantil brasileiro publicado anais ctcmTexto completo memória do movimento estudantil brasileiro publicado anais ctcm
Texto completo memória do movimento estudantil brasileiro publicado anais ctcm
 
BOLETIM DE JULHO 2016
BOLETIM DE JULHO 2016BOLETIM DE JULHO 2016
BOLETIM DE JULHO 2016
 
Rbhe1
Rbhe1Rbhe1
Rbhe1
 
BOLETIM DE MAIO 2015
BOLETIM DE MAIO 2015BOLETIM DE MAIO 2015
BOLETIM DE MAIO 2015
 
A história na educação básica selva
A história na educação básica selvaA história na educação básica selva
A história na educação básica selva
 
A cultura escolar como categoria de análise e como campo de investigação na h...
A cultura escolar como categoria de análise e como campo de investigação na h...A cultura escolar como categoria de análise e como campo de investigação na h...
A cultura escolar como categoria de análise e como campo de investigação na h...
 
427 historia do_brasil_2013-01-16_200122
427 historia do_brasil_2013-01-16_200122427 historia do_brasil_2013-01-16_200122
427 historia do_brasil_2013-01-16_200122
 
Revista de-historia
Revista de-historiaRevista de-historia
Revista de-historia
 
Epistemologia da Biblioteconomia
Epistemologia da Biblioteconomia Epistemologia da Biblioteconomia
Epistemologia da Biblioteconomia
 
Inf historia 8
Inf historia 8Inf historia 8
Inf historia 8
 
Origens do ensino de biblioteconomia no brasil
Origens do ensino de biblioteconomia no brasilOrigens do ensino de biblioteconomia no brasil
Origens do ensino de biblioteconomia no brasil
 
2028 6878-1-pb
2028 6878-1-pb2028 6878-1-pb
2028 6878-1-pb
 
Plano de aula o escravo negro no brasil colonia - tráfico e cotidiano
Plano de aula   o escravo negro no brasil colonia - tráfico e cotidianoPlano de aula   o escravo negro no brasil colonia - tráfico e cotidiano
Plano de aula o escravo negro no brasil colonia - tráfico e cotidiano
 
O uso de fontes históricas locais no ensino de história numa escola pública d...
O uso de fontes históricas locais no ensino de história numa escola pública d...O uso de fontes históricas locais no ensino de história numa escola pública d...
O uso de fontes históricas locais no ensino de história numa escola pública d...
 
Ação cultural na bpe niterói.
Ação cultural na bpe niterói.Ação cultural na bpe niterói.
Ação cultural na bpe niterói.
 
Inf historia 2
Inf historia 2Inf historia 2
Inf historia 2
 
Revista historia
Revista historiaRevista historia
Revista historia
 
Relato de experiencia Diversidade Cultural - 2014
Relato de experiencia Diversidade Cultural - 2014Relato de experiencia Diversidade Cultural - 2014
Relato de experiencia Diversidade Cultural - 2014
 
BOLETIM DE JUNHO 2017
BOLETIM DE JUNHO 2017BOLETIM DE JUNHO 2017
BOLETIM DE JUNHO 2017
 

Último

o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdfo ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdfCamillaBrito19
 
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim RangelDicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim RangelGilber Rubim Rangel
 
Slides sobre as Funções da Linguagem.pptx
Slides sobre as Funções da Linguagem.pptxSlides sobre as Funções da Linguagem.pptx
Slides sobre as Funções da Linguagem.pptxMauricioOliveira258223
 
Historia da Arte europeia e não só. .pdf
Historia da Arte europeia e não só. .pdfHistoria da Arte europeia e não só. .pdf
Historia da Arte europeia e não só. .pdfEmanuel Pio
 
Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)ElliotFerreira
 
INTERVENÇÃO PARÁ - Formação de Professor
INTERVENÇÃO PARÁ - Formação de ProfessorINTERVENÇÃO PARÁ - Formação de Professor
INTERVENÇÃO PARÁ - Formação de ProfessorEdvanirCosta
 
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...azulassessoria9
 
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdfLeloIurk1
 
Bloco de português com artigo de opinião 8º A, B 3.docx
Bloco de português com artigo de opinião 8º A, B 3.docxBloco de português com artigo de opinião 8º A, B 3.docx
Bloco de português com artigo de opinião 8º A, B 3.docxkellyneamaral
 
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de HotéisAbout Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéisines09cachapa
 
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdfA QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdfAna Lemos
 
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptxDiscurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptxferreirapriscilla84
 
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptxSlides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?AnabelaGuerreiro7
 
CRUZADINHA - Leitura e escrita dos números
CRUZADINHA   -   Leitura e escrita dos números CRUZADINHA   -   Leitura e escrita dos números
CRUZADINHA - Leitura e escrita dos números Mary Alvarenga
 
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdfPRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdfprofesfrancleite
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...azulassessoria9
 
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdf
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdfRecomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdf
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdfFrancisco Márcio Bezerra Oliveira
 
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfLeloIurk1
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...azulassessoria9
 

Último (20)

o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdfo ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
 
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim RangelDicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
 
Slides sobre as Funções da Linguagem.pptx
Slides sobre as Funções da Linguagem.pptxSlides sobre as Funções da Linguagem.pptx
Slides sobre as Funções da Linguagem.pptx
 
Historia da Arte europeia e não só. .pdf
Historia da Arte europeia e não só. .pdfHistoria da Arte europeia e não só. .pdf
Historia da Arte europeia e não só. .pdf
 
Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)
 
INTERVENÇÃO PARÁ - Formação de Professor
INTERVENÇÃO PARÁ - Formação de ProfessorINTERVENÇÃO PARÁ - Formação de Professor
INTERVENÇÃO PARÁ - Formação de Professor
 
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...
 
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
 
Bloco de português com artigo de opinião 8º A, B 3.docx
Bloco de português com artigo de opinião 8º A, B 3.docxBloco de português com artigo de opinião 8º A, B 3.docx
Bloco de português com artigo de opinião 8º A, B 3.docx
 
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de HotéisAbout Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
 
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdfA QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdf
 
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptxDiscurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
 
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptxSlides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
 
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
 
CRUZADINHA - Leitura e escrita dos números
CRUZADINHA   -   Leitura e escrita dos números CRUZADINHA   -   Leitura e escrita dos números
CRUZADINHA - Leitura e escrita dos números
 
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdfPRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
 
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdf
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdfRecomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdf
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdf
 
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
 

Mov Estudantil e SIEB construindo consciência política

  • 1. O MOVIMENTO ESTUDANTIL BRASILEIRO COMO INSTÂNCIA DE CONSTRUÇÃO DE UMA CONSCIÊNCIA POLÍTICA NO ESPAÇO ACADÊMICO: O CASO DA SIEB – SEMANA DE INTEGRAÇÃO ACADÊMICA DOS ESTUDANTES DE BIBLIOTECONOMIA DA UNIRIO Francisco de Paula Araújo Lílian Cristina da Silva Ramos Casimiro
  • 2.
  • 3. O MOVIMENTO ESTUDANTIL BRASILEIRO Algumas proposições “ Numa sociedade democrática, o movimento estudantil organiza-se em torno da discussão geral e execução de tarefas inerentes ao porvir dessa sociedade” (AMARAL, 2005, p. 2004); “ O movimento estudantil é parte integrante da história brasileira, e teve ao longo dessa história um papel decisivo” (GULLAR, 2004, p. 13); “ Acho que a gente foi parte de uma mudança muito geral. Não pelo o que fizemos como movimento estudantil, mas como pessoas [...]” (PALMEIRA, 2005, p. 20).
  • 4.
  • 5.
  • 6.
  • 7.
  • 8.
  • 9.
  • 10.
  • 11. “ A boa formação não se resume apenas ao que é aprendido em sala de aula. É preciso quebrar esse formalismo, pois, para se ter uma maior investigação do conhecimento formal, deve-se sair dos limites da sala de aula” (MARTINS, 2009)
  • 12.
  • 13.