Doenças transmitidas por carrapatos experiência df
1. III Simpósio de Doenças Transmitidas por Carrapatos
Doenças Transmitidas por Carrapatos
Experiência DF
Anderson de Morais Leocadio
11/10/2013
GOVERNO DO DISTRITO FEDERAL
SECRETARIA DE ESTADO DE SAÚDE
Subsecretaria de Vigilância à Saúde
Diretoria de Vigilância Ambiental
Núcleo de Vigilância Entomológica e Animais peçonhentos
2. DISTRITO
FEDERAL
CAPITAL
Brasília
População
es,mada
2013
2.789.761
Área
(Km2)
5.779.999
Bioma
Cerrado
Nº
de
Municípios
1
31
Regiões
Administra,vas
3. Secretaria
de
Saúde
DF
Secretaria
de
Saúde
SES
Subscretarias
Diretoria
SVS
DIVAL
DIVISA
Fatores
Ambientais
DIVEP
SUPRAC
CEREST
SUAG
SUTIS
SAPS
SAS
LACEN
Fatores
Epidemiológicos
DIVALSVSSES-DF
4. Secretaria
de
Saúde
DF
InvesOgação
e
Monitoramento
de
Ambientes
das
RickeUsioses
no
DF
DIVAL
Diretoria
de
Vigilância
Ambiental
Gerências
Núcleos
de
Vigilância
GEVOC
Núcleo
de
Vigilância
Entomológica
e
Animais
Peçonhentos
Núcleos
Regionais
de
Vigilância
e
Operações
de
Campo
(15)
GVANBIOL
Núcleo
Controle
Químico
GELOG
GEVAZ
Núcleo
de
DiagnósOco
Núcleo
de
Animais
DomésOcos
(CANIL)
Núcleo
de
Vigilância
de
Animais
Silvestres
e
Sinantrópicos
5. Diretoria
de
Vigilância
Ambiental
DIVAL-‐DF
15
Núcleos
Regionais
de
Vigilância
Ambiental
Núcleo
de
Vigilância
Entomológica
e
Animais
Peçonhentos(NUVEP)
Núcleo
de
Controle
Químico
GEVAZ
DIVALSVSSES-DF
7. Histórico da FMB no DF
•
• 2011-‐
Projeto
com
Parceria
UnB
DIVALFio
Cruz-‐RJ;
• 2012-‐
Curso
de
Capacitação
em
Vigilância
de
Ambientes
para
FMB
e
outras
Riquétsias
no
DF;
• 2013-‐
Implantação
do
Programa
de
Vigilância
de
Ambiente
e
Riquétsias
no
DF;
8. Experiência DF
DIVAL
em
Parceria
com
Universidade
de
Brasília-‐UnB/
FioCruz/GDF
PROJETO:
Primeiros
Registros
da
circulação
de
Riquétsias
do
Grupo
Febre
Maculosa
,
em
ciclo
enzoóOco
canino,
no
planalto
central
Gino
Chaves,
Gustavo
Pereira
,Lauricio
Monteiro,Camila
Cibeli
,Ivanildo
Santos,
Simone
P.
Gilberto
Salles
Estudo
mul,cêntrico
e
interins,tucional,
entre
a
Universidade
de
Brasília,
ins,tuto
Oswaldo
Cruz/Fiocruz
e
o
Governo
do
Distrito
Federal,
vem
sendo
realizado,
desde
2011,
com
o
obje,vo
de
inves,gar
sobre
a
circulação
de
Riquétsias
do
Grupo
da
Febre
Maculosa
(GFM),
a
Biodiversidade
de
potenciais
vetores,
hospedeiros
e
sobre
os
ciclos
enzoó,co
da
infecção
no
Planalto
Central.
9. Metodologia
• Amostras
Biológicas
(soro,
coágulo
e
ectoparasitos
vetores)
• Cães
provenientes
de
capturas
e/ou
encaminhados;
• Todos
animais
triados
em
relação:
raça,
idade,
sexo
e
condições
clínicas;
• Coletas
de
vetores
realizada
antes
de
chegar
as
baias
do
CCZ;
10. RESULTADOS
DA
PESQUISA
•
Os Resultados apontam que riquétsias do Grupo GFM estão circulando
entre a população do DF;
• Total de amostras : 53
• A Titulação de 1:2048 (51% );
• Vetor coletado: Riphicephalus sanguineus
Titulação
para
FMB
em
cães
Jun
a
Nov,
2012.
17%
51%
32%
1:2048
1:1024
1:
512
11. Titulação canina por Região Administrativa -DF
7
6
5
4
3
2
1:
2048
1:
1024
1:
512
1
0
12. Experiência DF
Curso
de
Capacitação
em
Vigilância
de
ambientes
da
Febre
Maculosa
Brasileira
e
outras
Riquetsioses
DF-‐
Out/2012;
Coordenação
MS/FioCruz/GDF
• 37
servidores
Capacitados
DF;
• 03
servidores
GO;
•
Foi
feita
a
diagnose
de
seiscentos
e
vinte
e
quatro
(624)
espécimes
de
Amblyomma
cajennense,
oitenta
e
cinco
(85)
de
Anocentor
nitens,
dois
(2)
de
Amblyomma
dubitatum
e
doze
(12)
de
Boophilus
microplus,
totalizando
723
espécimes
iden,ficados
;
• 185
espécimes
foram
subme@dos
ao
PCR,totalizando
126
ensaios;
• Todas
as
amostras
subme@das
ao
teste
com
resultado
nega@vo;
• Resultado:
2
projetos
para
fechamento
do
curso
que
enriqueceram
o
Programa
de
Vigilância
Ambiental
de
FMB
no
DF;
15. Programa de Vigilância Ambiental de FMB no DF
2013
Experiências
• 2012
a
2013
-‐Foram
realizados
15
atendimentos
por
demanda
no
DF
por
Infestação
de
Carrapatos;
• 12
atendimentos
realizados
por
infestação
por
Riphecephalus
sanguineus;
• 02
atendimentos
com
presença
de
Amblyomma
em
áreas
ambientais
favoráveis;
• Monitoramento
de
áreas
favoravéis;
• Monitoramento
de
Casos
suspeitos
Humanos
em
2013;
• Orientação
da
população;
16. Data de coleta
Hospedeiro / Ambiente
Espécie de Vetor
Local
15/05/2013
Ambiente
Riphicephalus
sanguineus
Amostra
DIVAL/Nº
Recanto
das
Emas
Qd
300
conj
02
cs
22
DIVAL-‐001/2013
15/05/2013
Canis
Lupus
Familiares
Riphicephalus
sanguineus
Recanto
das
Emas
Qd
300
conj
02
cs
22
DIVAL-‐
002/2013
13/05/2013
Ambiente
Sem
iden,ficação
Farmacia
Viva
Riacho
fundo
I
DF
DIVAL-‐003/2013
13/05/2013
Ambiente
Sem
iden,ficação
Farmacia
Viva
Riacho
fundo
I
DF
DIVAL-‐004/2013
04/06/2013
Canis
Lupus
Familiares
Riphicephalus
sanguineus
Águas
Claras
Rua
Copaíba
lote
04
DIVAL-‐005/2013
12/08/2013
Bufo
marinus
Amblyoma
Rotundatum
Gama
–
DF
Chacrá
19
DF
290
DIVAL-‐006/2013
12/08/2013
Ambiente
Ctenocephalides
felis
Guará
–
DF
QE-‐
23
Área
especial
DIVAL-‐007/2013
19/08/2013
Ambientes
Amblyomma
...
Sobradinho
I
Qd
09
Área
especial
Casa
do
Ribeirão
DIVAL-‐008/2013
19/08/2013
Canis
Lupus
Familiares
Riphicephalus
sanguineus
Samambaia-‐
DF
CH.
122
CONJ
V1
01/09/2013
Ambiente/01
Amblyomma
Sobradinho
I
Qd
09
Área
especial
Casa
do
Ribeirão
DIVAL-‐010/2013
Sobradinho
I
Qd
09
Área
especial
Casa
do
Ribeirão
DIVAL-‐011/2013
Sobradinho
I
Qd
09
Área
especial
Casa
do
Ribeirão
DIVAL-‐012/2013
Sobradinho
I
Qd
09
Área
especial
Casa
do
Ribeirão
DIVAL-‐013/2013
01/09/2013
01/09/2013
01/09/2013
Ambiente/02
Ambiente/03
Ambiente/04
Amblyomma
Amblyomma
Amblyomma
DIVAL-‐009/2013
17. Programa de Vigilância Ambientes para FMB no
DF
2013
Áreas
InvesOgadas
e
Monitoradas
com
presença
de
Amblyomma
• Farmácia
Viva-‐
Riacho
Fundo
I
• Casa
do
Ribeirão-‐
Sobradinho
I
18. Programa de Vigilância Ambientes para FMB no
DF
2013
Áreas
Monitoradas:
FARMÁCIA
VIVA
•
O
Núcleo
de
Farmácia
Viva
da
Secretária
de
Saúde
do
Distrito
Federal
(SES/DF):
•
O
Projeto
de
Fitoterapia
foi
criado
em
1989
pela
portaria
n°
13,
de
14
de
agosto,
o
obje,vo
do
projeto
era
integrar
a
fitoterapia
como
opção
terapéu,ca
no
centros
de
saúde
do
DF.Para
que
o
cul,vo
das
plantas
pudesse
ser
feito
de
maneira
correta
e
eficaz
o
local
que
não
houvesse
poluição,
foi
criada
então
a
sede
em
riacho
fundo
I.
•
O
monitoramento
da
área
começou
por
uma
reclamação
realizada
pelos
próprio
trabalhadores
do
local,
visto
que
havia
uma
infestação
de
carrapatos
no
local.
•
A
Vigilância
Ambiental
se
deslocou
para
área
afim
de
inves,gar
a
condições
ambientais
que
favoreciam
o
aparecimento
de
carrapatos.
22. Programa de Vigilância Ambientes para FMB no
DF
2013
Áreas
Monitoradas:
CASA
DO
RIBEIRÃO
•
O
Centro
de
A,vidades
Sócio-‐Ambientais
do
Ribeirão
–
Casa
do
Ribeirão.
•
O
obje,vo
é
fomentar
projetos
ligados
à
sustentabilidade.
•
Muitas
parcerias
realizadas
com
outros
órgãos
do
governo,
movimento
sociais
e
projetos.
•
A
Inves,gação
iniciou
devido
a
suspeita
de
caso
humano
de
Febre
Maculosa;
•
A
inves,gação
ambiental
foi
evidenciada
a
alta
infestação
de
carrapatos
no
local
e
presença
de
animais
domés,cos
e
confirmação
de
presença
de
animais
silvestres.
•
Na
inves,gação
humana
,
foi
realizada
sorologia
para
riquétsias
do
grupo
febre
maculosa
1°
é
2°
amostras
•
Resultado
:nega,vo.
27. Programa de Vigilância Ambiental de FMB no DF
2013
Desafios
• Maior
integração
entre
as
equipes
técnicas
da
SES-‐DF;
• Maior
celeridade
nos
processos
de
aquisição;
• Materiais
de
Consumo;
• EPI’s;
• Materiais
para
envio
de
Amostras;
• Descentralização
do
programa
de
vigilância
de
Ambientes
para
FMB
as
demais
núcleo
regionais
de
vigilância
Ambiental;
• Capacitação
de
equipes;
• Realização
de
concurso
público;