O documento resume as principais causas de acidentes rodoviários no período de 2000 a 2013 em Portugal, incluindo o número de acidentes, mortes e feridos. As principais causas de acidentes são erros humanos dos motoristas, como excesso de velocidade e desrespeito às leis de trânsito. A distância de segurança e condução defensiva também são explicadas.
2. Principais causas de acidentes rodoviários;
Nº de acidentes de 2000 a 2013;
Nº de mortos e de feridos nesse período;
O que é distância de segurança;
Qual o carro que atinge os 100 km/h em menos tempo;
O que é condução defensiva.
3. As principais causas de acidentes rodoviários são: 75% dos acidentes foram
causados por falha humana (condutor), 12% por problemas nos veículos, 6% por
deficiências das vias e 7% por causas diversas, ou seja, podemos dizer que o homem,
no mínimo, é o causador de 93% dos acidentes.
4. Imprudência dos condutores;
Excesso de velocidade;
Desrespeito à sinalização;
Ingestão de bebidas alcoólicas;
Ultrapassagens indevidas;
Má visibilidade;
Falta de atenção;
Defeitos nas vias;
Falta de manutenção
adequada dos veículos;
5. O número de acidentes cometidos entre 2000 a 2013 é: 350994.
O número de mortos e de feridos entre esse período é:
n º de mortos :10629
nº de feridos :467457
6. A distância de segurança é a distância a que circulamos do
veículo que nos precede, e que nos permite reagir e controlar o nosso
veículo por forma a evitar uma colisão ou um acidente.
Podemos ainda ir um pouco mais longe e definir a distância de
segurança como:
a distância a que devemos seguir do veículo da frente, que nos
permita reagir e imobilizar o veículo em segurança antes do
obstáculo no caso de qualquer acontecimento inesperado.
7. O carro que atinge os 100 km/h em menos tempo é: Hennessey
SRT-10 Viper Venom 1000
8. A condução defensiva é a atitude e posição tomada pelo condutor
no ato da condução, conduzindo de modo a prevenir acidentes.
Este tipo de condução depende essencialmente da previsão e da
antecipação. É um fator que a previsão é fundamental na antecipação
de um perigo, a capacidade de prever dependente do conhecimento,
experiência e atenção.
9. Através do conhecimento acumulado ao longo da sua experiência, o
condutor reconhece situações que já lhe são familiares, a criança que
surge atrás da bola, o peão que atravessa a faixa de rodagem sem tomar
as devidas precauções, entre outros.
Podendo, assim prever o perigo e tomar atitudes defensivas, isto é,
agir em antecipação ao perigo.