1. Instrutor: Jozaldo José da Costa
Formação: Engº de Segurança do Trabalho e
Engº Eletricista CREA-GO 172643D-GO
DIREÇÃO DEFENSIVA
SEGURANÇA NA CONDUÇÃO DE
VEÍCULOS 4X4
2. O QUE SIGNIFICA SEGURANÇA NA CONDUÇÃO
DE VEÍCULOS 4X4 PARA VOCÊ?
SEGURANÇA EM VEÍCULOS
4X4
3. A Direção Defensiva divide-se em duas partes
que são:
Direção Preventiva:
É a atitude permanente do condutor que,
deverá observar, prever e decidir sobre as
condições do trânsito, evitando assim envolver-
se em acidentes.
Direção Corretiva:
É a atitude que o condutor deverá adotar ao
se defrontar com a possibilidade de acidentes,
corrigindo uma situação não prevista.
SEGURANÇA EM VEÍCULOS
4X4
4. AO OBSERVAR AS NORMAS DE TRÂNSITO,
CONSERVANDO O VEÍCULO COM MANUTENÇÃO
ADEQUADA E DIRIGINDO COM OS CUIDADOS E
ATENÇÃO NECESSÁRIOS, O CONDUTOR ESTÁ
ADOTANDO UMA ATITUDE:
PREVENTIVA.
SEGURANÇA EM VEÍCULOS
4X4
5. DIREÇÃO PREVENTIVA: 4 MEDIDAS PARA
AUMENTAR SUA SEGURANÇA NO TRÂNSITO:
SEGURANÇA EM VEÍCULOS
4X4
6. QUANDO UM MOTORISTA CONSEGUE PRECAVER-
SE DOS FATORES DE RISCO NO TRÂNSITO, É COMUM
DIZER QUE ELE ESTÁ PRATICANDO A DIREÇÃO
PREVENTIVA.
TRATA-SE DE UMA MANEIRA INTELIGENTE E PRUDENTE
DE CONDUZIR UM VEÍCULO TANTO EM TRAJETOS DE
ROTINA COMO TAMBÉM EM VIAGENS MAIS LONGAS.
SEGURANÇA EM VEÍCULOS
4X4
8. 2- NÃO TRAFEGUE SEM CINTO DE SEGURANÇA
SEGURANÇA EM VEÍCULOS
4X4
9. 3- MANTENHA DISTÂNCIA DE OUTROS VEÍCULOS
DISTANCIA DE SEGURANÇA OU DE SEGMENTO
A CADA VEZ QUE O MOTORISTA NÃO GUARDA A “DISTÂNCIA DE
SEGURANÇA”,
ELE AUMENTA AS CHANCES DE COLISÃO EM SITUAÇÕES ADVERSAS,
COLOCANDO EM RISCO SUA VIDA E A DE SEUS ACOMPANHANTES.
POR ISSO, É FUNDAMENTAL MANTER UMA BOA DISTÂNCIA ENTRE O
VEÍCULO DA FRENTE, DE MODO A PERMITIR QUE VOCÊ TENHA TEMPO
PARA FREAR O CARRO EM UMA EMERGÊNCIA. ESTANDO EM UMA PISTA
COM BOAS CONDIÇÕES E EM CIRCUNSTÂNCIAS NORMAIS DE CLIMA, O
TEMPO DE DISTÂNCIA DE SEGURANÇA É DE 2 SEGUNDOS.
JÁ EM SITUAÇÕES DE CHUVA, POUCA VISIBILIDADE OU PISTA
ESCORREGADIA ESSE TEMPO É DE, PELO MENOS, 4 SEGUNDOS.
10. 4 - NÃO UTILIZE SMARTPHONES ENQUANTO DIRIGE
O ato de dirigir exige do cérebro uma atenção difusa, ou seja, o foco em
diversas informações simultaneamente.
Em razão disso, a utilização de smartphones para checar mensagens,
notificações ou ligações deve ser expressamente evitada para garantir
que o cérebro não se distraia e perca o foco nas sinalizações e
estímulos da via.
11. CAUSAS DE
ACIDENTES
Imperícia:
Consiste na falta de técnica para dirigir, ou
pouca habilidade ao volante.
Imprudência:
É quando o motorista imprime velocidade
excessiva, avança sinais, ultrapassa em locais e
condições inadequadas e etc.
Negligência:
É quando o motorista mesmo sabendo que seu
veículo não tem condições de uso, mesmo assim o
conduz em vias públicas ou, não encontrando-se em
condições (cansaço – fadiga – sono – alcoolizado –
etc.), insiste em dirigir.
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12. DIREÇÃO DEFENSIVA
É dirigir de forma a evitar
acidentes apesar das ações
incorretas dos outros e das
condições adversas.
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13. ACIDENTE
Segundo a ABNT (norma 10697), é
todo evento não premeditado de que resulte
dano em veículo ou na sua carga e/ou lesões
em pessoas e/ou animais, em que pelo
menos uma das partes está em movimento
nas vias terrestres ou áreas abertas ao
público.
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15. A PARTIR DESSES DADOS, PODE-SE CONCLUIR
QUE A MAIORIA DAS FALHAS HUMANAS PODEM
SER EVITADAS, TOMANDO-SE ALGUNS
CUIDADOSBÁSICOS:
o conjunto dessas técnicas recebe o nome de
DIREÇÃO DEFENSIVA para os condutores de
veículos de quatro rodas ou mais e PILOTAGEM
DEFENSIVA para os condutores de veículos de
duas ou três rodas. A prática desses
procedimentos está ao alcance de todos os
condutores.
SEGURANÇA EM VEÍCULOS
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16. DEFINIÇÃO:
Conduzir defensivamente é dirigir ou pilotar de
forma a evitar acidentes ou diminuir as
consequências de acidentes inevitáveis, apesar
das dos erros e da
outros condutores
condições adversas,
irresponsabilidade de
e pedestres.
SEGURANÇA EM VEÍCULOS 4X4
18. Os meios de ação que são
utilizados para atingir os
objetivos da direção defensiva:
Educação.
Fiscalização.
Engenharia.
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19. ELEMENTOS DA DIREÇÃO DEFENSIVA
PARA TRABALHAR:
C ONHECIMENTO
A TENÇÃO
P REVISÃO
A TITUDE
C APACIDADE
I NTELIGENCIA EMOCIONAL
T RÂNSITO SEGURO
A NTEVER
R ECICLAR AS HABILIDADES
SEGURANÇA EM AO DIRIGIR
20. Conhecimento
Leis ( CTB).
Normas gerais de circulação e
conduta.
Vias.
Sinalização.
Veículos.
Infrações e Penalidades.
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25. ATENÇÃO
“O condutor deverá, a todo
momento, ter domínio de seu
veículo, dirigindo-o com atenção e
cuidados indispensáveis à
segurança do trânsito.” (Art. 28 CTB)
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26. TIPOS DE ATENÇÃO:
ATENÇÃOFIXA
A atenção do condutor é somente em linha reta, esquecendo-se das
laterais e retaguarda do veiculo. Dificulta todo tipo de manobras, inclusive
asultrapassagens.
ATENÇÃODISPERSA
É quando o condutor dirige distraidamente, falando ao telefone celular,
sintonizando o som, utilizando equipamento reprodutor de imagens,
namorando, acendendocigarro.
ATENÇÃODIFUSA
É dirigir com a atenção, tanto distribuída quanto concentrada, é utilizar
todos os meios para ter uma visão completa e, verdadeiramente assumir a
condição de condutor consciente, antecipando todas as ações e utilizando
bem os retrovisores, eliminando ospontos cegosde visão do veiculo.
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27. Braço p/ fora.
Apenas uma das mãos.
Fone de ouvido.
INCAPACIDADE FÍSICA E
MENTAL.
Objetos do lado esquerdo.
Calçado que não se firme nos pés.
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28. ATENÇÃO
Você nunca deve :
Dirigir falando ao celular.
Dirigir assistindo DVD player.
Dirigir lanchando.
Dirigir fumando.
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30. P R E V I S Ã O
Ela pode ser exercida sobre um raio de ação:
Próximo (imediata)
Distante (mediata)
São tipos de cuidados com relação à Direção Defensiva:
Previsão mediata ou a longo prazo e previsão imediata
ou a curto prazo.
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31. P R E V I S Ã O
Mediata: Antes de sair
com o veículo
Imediata: Em
trânsito
SEGURANÇA EM VEÍCULOS 4X4
32. EXEMPLOS DE
PREVISÃO
Em vias rurais
possibilidade de
prever a
encontrar
animais na pista.
Nos pontos de ônibus
pessoas com atitudes às
prever
vezes
negligentes para o fluxo de trânsito.
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33. D E C I S Ã O
TODO CONDUTOR PRECISA SER CAPAZ DE
DECIDIR E DETERMINAR QUAL ATITUDE
TOMAR AO RECONHECER UMA
CONDIÇÃO DE PERIGO À SUA FRENTE.
A escolha implica no reconhecimento
das alternativas que se apresentam,nas
diversas situações de trânsito, a tempo de
evitar um acidente.
SEGURANÇA EM VEÍCULOS
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34. HABILIDADE
seguramente se adquire vivenciando
Este requisito é a experiência que
as
varias situações que ocorrem no trânsito.
SEGURANÇA EM VEÍCULOS
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36. CONDIÇÃO ADVERSA
É uma situação de perigo.
A ABNT chama de fatores
geradores de acidentes.
SEGURANÇA EM VEÍCULOS
4X4
37. 8
Atendimento a danos mecânicos
Em caso de danos mecânicos que impeçam o correto
funcionamento do veículo, o condutor deverá
estacionar o veículo fora da pista de rolamento e fazer a
sinalização do local;
38. 10
REGRAS GERAIS E ORIENTAÇÃO
AOS CONDUTORES
Transitar sempre com os faróis
ligados;
Obrigatório o uso do Cinto de
Segurança;
39. HISTÓRIA DA
TRAÇÃO 4X4
1910
País: USA
Fabricante: FWD - Four Wheel Drive
Modelo: B
Características: motor a gasolina, 4 cilindros, câmbio de 3
marchas. Capacidade de carga entre 3 e5 toneladas.
Durante a Primeira Guerra Mundial, foram fabricados 15.000
unidades.
40. 1940
País: USA
Fabricante: Bantam
Modelo: - o primeiro Jeep da
história
1961
País: Alemanha
Modelo: Amphicar - veículo anfíbio
Características: 2 caixas de câmbio,
sendo uma de 4 marchas para trânsito em
terreno seco, e outrapara água.
41. CHAMAM-SE 4×4 OS VEÍCULOS DE 4 RODAS CUJO
SISTEMA DE TRANSMISSÃO DISTRIBUI O
TORQUE GERADO PELO MOTOR PARA TODAS AS
RODAS. SEU PRINCIPAL OBJETIVO É O DE
AUMENTAR A CAPACIDADE DE TRAÇÃO DO
VEÍCULO, QUANDO TRAFEGA EM PISOS DE BAIXA
ADERÊNCIA.
42. Mas ao contrário do que muita gente pensa esse
recurso não é nenhuma novidade. Na década de 30, a
Volkswagen já utilizava em veículos militares leves,
como o Kommanderwagen (1936) e o Schwinnwagen
(1942). Além do mais, utilitários e caminhões de uso
militar, de todas as marcas, fazem uso da tração
complementar a muito tempo.
43. NO BRASIL, A WILLYS OVERLAND FORNECEU, NO
INÍCIO DOS ANOS 60, O SISTEMA DE TRAÇÃO 4×4,
COMO EQUIPAMENTO DE SÉRIE, PARA A FAMÍLIA
JEEP E OPCIONAL PARA A FAMÍLIA RURAL E PICK-UP.
44. No que se refere aos tipos disponíveis
podemos, para
simplificar, resumir os sistemas em dois grandes
grupos:
SELECIONÁVEIS – PART - TIME
INTEGRAIS – FULL - TIME
45. Integrais:
É a tração adicional se encontra permanentemente
acionada. Nesse caso torna-se obrigatória a
presença do diferencial central, permitindo que o
veículo possa ser utilizado, com absoluta
segurança, em velocidades mais elevadas, assim
como, em pisos de alta aderência. No entanto, caso
necessário, existe a possibilidade de se bloquear a
ação do diferencial central, garantindo uma
distribuição uniforme de torque entre os eixos, quando
uma roda apresenta grande diferença de
aderência, imobilizando o veículo.
46. Atualmente o mercado disponibiliza uma série de
variações, batizadas com diversos nomes. Como
exemplo, podemos citar:
PART-TIME 4WD
Sistemaselecionávelque não possui diferencial central.
Exemplos de aplicação: família Toyota, Nissan
Pathfinder, família Willys, JPX, Suzuki Samurai, Nissan
Frontier.
FULL-TIME 4WD
Sistema integral. Exemplos de aplicação: Land Rover, Niva,
Subaru e Audi “Quattro” Amarok etc.
47. NOMENCLATURAS
4x2, 4x4, 6x6 ou 8x8: O primeiro número é a quantidade de rodas, o
segundo a quantidade de rodas que o motor está ligado. Os sistemas
de tração acima do 4x4 são normalmente utilizados por caminhões
especiais oumilitares.
2WD, 4WD: O número representa a quantidade de rodas que podem
receber a força do motor. O “WD” significa “Wheel Drive” em português
“tração em rodas”. Ou seja 2WD “tração em 2 rodas” ou 4WD “tração em 4
rodas”.
48. COMPORTAMENTOS TÉCNICOS E
OPERACIONAIS DE VEÍCULOS
4X4X
• Economias de peças e combustível do veículo.
• Reeducar-se em alguns comportamentos.
• Conhecer o veículo.
•A maneira como se opera o veículodeterminao consumo de
combustível e o aproveitamento da vida útil dos componentes.
49. INSPEÇÃO DIÁRIA DO VEÍCULO
(MOTOR, PNEUS, FREIOS,
ELÉTRICA E GERAL)
Prevenir qualquer tipo de dano do veículo aumenta a economia de peças e
combustível, como também maior segurança durante o deslocamento. E a
inspeção do veículo é o ponto de partida.
Qualquer irregularidade detectada deve ser informada ao setor ou
profissional responsável pela manutenção doveículo.
Verificações periódicas ou antes de qualquer viagem.
50. MOTOR
•Nível de óleo lubrificante
•Fluído do sistema hidráulico de direção/embreagem
•Indicador de saturação do filtro de ar
•Nível do líquido de arrefecimento
•Estado geral das mangueiras, correias
•Limpeza e conservação das aletas dos radiadores de
água
•Nível da água do lavador
51. DIREÇÃO
•Folgas na caixa de direção
•Nível de óleo da caixa de
direção
•Alinhamento de direção
•Balanceamento de rodas
54. CUIDADOS NA OPERAÇÃO DO VEÍCULO
4 X 4
•Rode devagar; sobre pisos de terra é mais difícil frear;
•Antes de transpor obstáculos, verifique, a pé, a melhor opção;
•Antes de uma descida forte, verifique se é possível continuar
depois;
•Evite viajar a noite;
•Altura elevada do solo não combina com estabilidade nas
curvas;
55. GLOSSÁRIO DE
VEÍCULOS 4 X 4
2 WD – Two Whell Drive, veículo com tração apenas em duas
rodas.
4WD – Four Whell Drive, veículo com tração nas quatros rodas,
sendo permanentes ou engatadas pelo comando elétrico.
4x4 HI – colocar tração em veículo 4x4 em alta velocidade de
aproximadamente no máximo 100km/h.
4x4x LOW - colocar tração em veículo 4x4x em baixa
velocidade em aproximadamente de 3 a 5km/h. Esta
configuração é necessária para transpor obstáculos
encontrados no off road, pois permite mais controle do veículo
e muita força .
56. GLOSSÁRIO DE
VEÍCULOS 4 X 4
OFF ROAD - O software de controle do ABS permite um curto
travamento da roda, criando um “pequeno morrinho de terra ou
areia”, à frente do pneu. Isso ajuda a reduzir o espaço de
frenagem, no fora de estrada.
Utilizado para descida em rampas e recomendado para
superfícies de baixa aderência e usado em baixa velocidade,
em no máximo até 30km/h, com inclinação máxima na
movimentação para frente de máx. de 10% e de ré 8%.
E nesta função o sistema de estabilidade é desabilitado
automaticamente.
57. ABS - Anti Blocking System - Sistema de freio anti-
bloqueio, que impede o travamento das rodas. Ao se
pisar no pedal de
freio, o sensor eletrônico aciona o sistema de freio de maneira pulsada,
impedindo o travamento das rodas e possibilitando melhores condições
de controle da direção.
58. DISTÂNCIA MÍNIMA É: AALTURA DO SOLO QUE O VEÍCULO POSSUI. A
MEDIDA PODE SER FEITA A PARTIR DA PARTE MAIS BAIXA DO
VEÍCULO COMO O DIFERENCIAL. A MÉDIA ENTRE OS UTILITÁRIOS E
SUVS É DE 22 CM.
59. ÂNGULO DE ATAQUE – É O ÂNGULO QUE DETERMINAA APTIDÃO DO
VEÍCULO PARA ABORDAR UM DEGRAU MAIS SALIENTES, SEM
BATER COMPONENTES DA SUSPENSÃO OUPÁRA-CHOQUE. UM
BOM VEÍCULO OFF ROAD TEM ÂNGULO DE ATAQUE DE NO MÍNIMO
30 GRAUS.
60. ÂNGULO DE SAÍDA – É O ÂNGULO QUE DETERMINAA APTIDÃO DO
VEÍCULO PARA SAIR DE UM OBSTÁCULO SEM QUE PARTES COMO
PÁRA-CHOQUE TRASEIRO BATA NO CHÃO. UM BOM VEÍCULO OFF
ROAD TEM ÂNGULO DE SAÍDA DE NO MÍNIMO 30 GRAUS.
61. Inclinação Lateral – É a aptidão do veículo para abordar um
trecho inclinado sem tombar. Na verdade os utilitários e
SUVs 4x4 não são os mais capacitados para essa manobra,
pois são mais altos que os carros de passeio e por
consequencia tem mais dificuldade para manobras em
terrenos inclinados.
62. Rampa Máxima – É a mais inclinada rampa que
um4x4 pode subir sem que o motor engasgue ou
sem que tombe . O ângulo varia de 30 a 45 graus.
63. CALÇO HIDRÁULICO –É O PIOR PROBLEMA QUE
PODE OCORRER A UM 4X4. O MOTOR ASPIRA ÁGUA PELA
ENTRADA DE AR E NA TENTATIVA DE COMPRIMIR A ÁGUA NOS
CILINDROS, DANIFICA PEÇAS VITAIS COMO BIELAS,
COMANDO DE VÁLVULA E ATÉ MESMO O BLOCO DO MOTOR.
PARA EVITAR ESSES DESASTRE É FUNDAMENTAL A
INSTALAÇÃO DE UM SNORKEL, OU TOMADA DE AR ELEVADA.
64. Profundidade Máxima de Travessia – É a aptidão do veículo em
atravessar um trecho alagado, sem que suas partes vitais sofram
qualquer infiltração de água ou lama
65. Transposição Central - É a capacidade do veículo
transpor obstáculos sem que as partes inferiores
como o chassi e caixa de marchas se choquem
com ele. Para este caso a distância entre eixos é
fator predominante, que influencia muito a
transposição central. Esta característica melhora
quanto menor for à distância entre os eixos.
66. A grande maioria dos 4x4 possui a marcha reduzida, ou a low
range, que reduz as marchas do carro numa relação aproximada de 2 para
1, incluindo a ré. Este recurso possibilita um torque máximo do motor em
velocidade baixa, tornando o 4x4 mais capacitado para reboques e trilhas
mais pesadas. Em off-road o uso das marchas reduzidas é fundamental
para se ter o máximo controle do veículo, e torque suficiente para
abordagens mais radicais.
CONHEÇA A MARCHA REDUZIDA
DO SEU 4X4
67.
68. PNEUS ALL TERRAIN OU AT – PNEUS APTOS A
ENFRENTAR TERRENOS DIVERSOS COMO
ASFALTO, TERRA, AREIA, NEVE E LAMA.
TWI – Indicador de desgate do PNEU, pode ser representado por um triângulo
69. PNEUS MUD TERRAIN OU MT – PNEUS
PROJETADOS PARA TERRENOS LAMACENTOS COM
GRANDE DISTÂNCIA ENTRE OS GOMOS DE
BORRACHA.