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Brasil E-gov
CARTILHA DE USABILIDADE DO
GOVERNO FEDERAL
11/11/2010
Luiz Agner e Patricia Tavares
Cartilha de usabilidade do governo
Link para
Cartilha de
Usabilidade
www.governoeletronico.gov.br/biblioteca
Estrutura desta apresentação
• Conceitos de usabilidade
• Recomendações de usabilidade
• Testes de Usabilidade no IBGE (Patrícia)
Justificativas da cartilha
- Informações e serviços de acordo
com as expectativas e
necessidades do cidadão.
- E para que o cidadão usufrua de
informações e serviços de forma
plena e satisfatória.
- A usabilidade é uma
disciplina indispensável à
Administração Pública Federal.
Justificativas da cartilha
- Guia na aplicação da
usabilidade em sítios de forma
clara e descomplicada.
- Apresentar recomendações
descritas de forma prática e
aplicável.
- Orientações sobre como
realizar testes de
usabilidade.
Conceito de usabilidade
Significa garantir aos
usuários dos sistemas:
- efetividade
- eficiência
- satisfação
- ISO 9241 / International Standards
Organization
- ABNT 9241 Associação Brasileira de
Normas Técnicas
Objetivos da
Usabilidade
- facilidade de uso;
- facilidade de
aprendizado;
- facilidade de
memorização de tarefas;
- produtividade na
execução de tarefas;
- prevenção, visando a
redução de erros;
- satisfação do indivíduo.
sistema
contexto
tarefa
homem
O que a usabilidade estuda
Modelo do
usuário
Modelo do
projetista
Modelo do
sistema
Modelos Mentais
Modelo do
usuário
Modelo do
projetista
Modelo do
sistema
Modelos Mentais
Os cidadãos não são iguais
• Níveis diferentes de conhecimento e
familiaridade com computadores,
• Níveis diferentes de interesses nos serviços e
informações,
• Diferente conhecimento e educação,
• Com idades diversas,
• Características demográficas diversas,
• A forma que as pessoas navegam um sítio é
diferente do que imaginamos.
A usabilidade é interesse de todos
A preocupação deve estar presente:
• Na concepção do sítio;
• Na programação;
• Na criação de funções;
• No design das páginas;
• Na estruturação das informações;
• Na redação das informações.
Recomendações de usabilidade
1 – Contexto e navegação
Página inicial clara
A página inicial do portal (home) deve deixar claro o
que é o sítio, seu objetivo e as informações e serviços
nele disponíveis.
1 – Contexto e navegação
Página inicial clara
1 – Contexto e navegação
Página inicial clara
1 – Contexto e navegação
Página inicial clara
1 – Contexto e navegação
Página inicial clara
1 – Contexto e navegação
Estrutura a informação de forma lógica e intuitiva
para o cidadão
Não organize o sítio espelhando a estrutura
departamental do seu órgão ou instituição.
1 – Contexto e navegação
Estrutura a informação de forma lógica e intuitiva
para o cidadão
Evite empregar termos relacionados à informática ou
o jargão interno e siglas da sua instituição.
1 – Contexto e navegação
Estrutura a informação de forma lógica e intuitiva
para o cidadão
Não organize o sítio espelhando a estrutura
departamental do seu órgão ou instituição.
Evite empregar termos relacionados à informática ou
o jargão interno e siglas da sua instituição.
1 – Contexto e navegação
Conteúdo mais importante antes da dobra
A “dobra” é um termo que tem origem no jornalismo.
É o ato de dobrar o jornal ao meio para facilitar a
leitura. No caso de páginas web, a dobra é a primeira
rolagem.
1 – Contexto e navegação
Elementos da identidade visual sempre no
mesmo lugar
Elementos comuns a todas as páginas, como
logotipos, atalhos e caixas de busca, devem estar
sempre no mesmo lugar.
1 – Contexto e navegação
Páginas e serviços mais utilizados visíveis
As páginas mais utilizadas devem estar em fácil
acesso na navegação.
1 – Contexto e navegação
Formatos especiais de arquivo e download
O download de documentos em formatos especiais
ou proprietários (exemplos: Word ou PDF) deve ser
limitado ao mínimo.
Os links devem ser acompanhados de descrições
claras e precisas sobre o seu conteúdo, tamanho e
formato.
1 – Contexto e navegação
Não usar janelas pop-up
nem links para nova janela
Janelas pop-up são intrusivas e quebram o controle
da página.
O mesmo ocorre com links que abrem em nova
janela.
Janelas pop-up e links que abrem nova janela
também são inacessíveis aos deficientes visuais.
1 – Contexto e navegação
Não usar janelas pop-up nem links para nova janela
PRINT IBGE OU OUTRO
1 – Contexto e navegação
Formulários amigáveis
Indique os campos obrigatórios ou opcionais num
formulário.
1 – Contexto e navegação
Formulários amigáveis
Comunique erros de formulário no topo, com
contraste visual, indicando ações para correção do
erro e associando o campo com o erro.
2 – Carga de informação
A carga de informação é a soma de todos os
elementos da interface: textos, links, ícones,
funcionalidades, cores, fundos, menus.
O ser humano é capaz de absorver um determinado
número de informações, a chamada memória de
curto termo.
A partir de certo ponto, o cérebro não processa
algumas informações.
2 – Carga de informação
Eliminar elementos desnecessários
Existe a tentação de torná-la a página inicial “mais
atraente” ao cidadão, incluindo nela todos os atalhos
de seções, diversos filtros, notícias com fotos,
animações, marcadores, ícones, linhas, frisos, etc.
O que acaba, por fim, a abarrotar a página com
excesso de informações.
2 – Carga de informação
Eliminar elementos desnecessários
2 – Carga de informação
Elimine elementos desnecessários das páginas
- Utilizar banners animados desvia a atenção do
objetivo central da página. Quando mais
animações a página possui, mais o ruído que
estas causam.
- Fundos devem ser evitados fundos
excessivamente coloridos, com elementos
decorativos exagerados ou berrantes, que
desviam o foco do conteúdo da informação ou
que prejudicam a legibilidade do texto;
2 – Carga de informação
Elimine elementos desnecessários das páginas
- Ícones: Os ícones devem claros, facilmente
compreensíveis pelo cidadão e pertencer
visualmente à mesma família. Teste a
compreensão dos ícones junto a seu público-
alvo antes de adotá-los.
- Elementos estéticos sem função específica:
linhas, figuras, pontos, texturas. Troque fios
separadores por maior espaço em branco.
2 – Carga de informação
Não peça para o cidadão converter dados,
medidas ou valores
Caso sejam necessários cálculos, o sistema deve
realizá-los de forma automática.
Sidra
2 – Carga de informação
O cidadão não deve necessitar memorizar dados
O cidadão não deve ter que memorizar listas de
dados ou procedimentos complicados ou memorizar
dados de uma página para outra.
Exemplo: números de protocolo enviados por email.
3 – Autonomia do cidadão
O comportamento e as funcionalidades do
navegador não devem ser alterados para satisfazer
necessidades das páginas.
O cidadão deve ter autonomia na utilização do sítio.
3 – Autonomia do cidadão
- Mantenha a função do botão de back/voltar do
navegador
- Não crie páginas que abram e funcionem em
tela cheia.
3 – Autonomia do cidadão
- Não usar expressões como “compatível com”
“melhor visto na resolução...”
3 – Autonomia do cidadão
- Permitir a cópia de trechos de documentos
3 – Autonomia do cidadão
- Não usar plug-ins auto-instaláveis.
4 – Gestão dos erros
As mensagens de erro devem ser sucintas e
explicativas
- Fornecer mensagens de erro orientadas a tarefas, com
sugestões ou instruções simples e construtivas para a
correção do erro;
4 – Gestão dos erros
As mensagens de erro devem ser sucintas e
explicativas
4 – Gestão dos erros
As mensagens de erro devem ser sucintas e
explicativas
5 - Design
O desenho deve estar a serviço da informação.
Evitar:
-Letras em cores com baixo contraste visual, que podem
dificultar a leitura para idosos e deficientes;
- Estilos de letras rebuscados, com baixa legibilidade;
- Tamanhos muito pequenos de letras;
- Misturar muitas fontes diferentes
- Textos ou design encapsulados
- Letras em formato de imagens (bitmaps)
5 - Design
O desenho deve estar a serviço da informação.
5 - Design
Conteúdo textual agradável de ser lido.
Observar:
•Se as linhas de texto estão longas demais ou curtas
demais;
•Se o espaço entrelinhas está muito apertado ou muito
aberto;
•Se a mudança de parágrafo é clara;
•Se o tamanho de letra está adequado.
5 - Design
O alinhamento à esquerda é mais fácil de ser lido que o
blocado (justificado) ou centralizado.
O alinhamento à esquerda é mais fácil de ser
lido que o blocado (justificado) ou centralizado.
O alinhamento à esquerda é mais fácil de ser lido que
o blocado (justificado) ou
centralizado.
5 - Design
Respeitar a velocidade de conexão do público-alvo
Grande parte dos cidadãos tem conexão discada à
Internet ou problemas de velocidade na conexão.
Mesmo a banda larga pode se tornar lenta, como é
comum em conexões sem fio ou em instituições
educacionais.
Otimize o tamanho das ilustrações, fotos, animações e
vídeos para diminuir o tempo de carregamento.
5 - Design
Utilizar de forma consciente plug-ins e multimídia
Grande parte dos cidadãos não sabe, ou não faz, a
atualização de plug-ins.
Muitas empresas e instituições públicas bloqueiam a
instalação de plug-ins como o Adobe Flash.
Evite o uso de plug-ins e, quando existentes, ofereça
sempre uma alternativa de conteúdo não-multimídia.
5 - Design
Utilizar a animação com bom senso
A animação é um recurso valioso quando bem usado.
No entanto o seu mau uso é mais comum.
Animações (banners) distraem e às vezes incomodam.
Evite animações em repetição (loop). Forneça botões
para que o cidadão possa controlar a exibição.
6 - Redação
O texto objetivo
Em textos, começar sempre pelo mais importante,
expondo uma idéia por parágrafo.
As informações mais importantes devem estar nos dois
primeiros parágrafos.
6 - Redação
Dividir o texto em tópicos
Divida o texto em pequenas unidades, pequenos
parágrafos, subtítulos e listas para facilitar a
exploração da página e o entendimento do conteúdo
da informação.
6 - Redação
Títulos informativos e com destaque visual
O título é o principal marco visual e o ponto de entrada
do olhar, onde a pessoa identifica o conteúdo da página.
O título da informação, notícia ou serviço deve ser
facilmente identificado e o seu conteúdo deve ser
descritivo.
6 - Redação
Utilizar termos simples e claros como rótulos de
menu.
Os rótulos de menu devem ser compreendidos pelo
cidadão
Não devem ser utilizados siglas, abreviações ou termos
técnicos.
6 - Redação
Use ênfase e negrito
Para ressaltar partes importantes no texto use os
elementos de ênfase e negrito que atraem a atenção do
leitor.
Recomendações para redação web
7 - Consistência e familiaridade
Usar convenções:
- Links azuis;
- Links sublinhados;
- Caixa de busca no canto superior direito;
- O nome (ou logotipo) do sítio estar no canto superior
esquerdo;
- Logotipo do sítio funcionar como link de volta a página
inicial.
7 - Consistência e familiaridade
Planejar a estrutura do portal de acordo com o
contexto das tarefas realizadas pelos cidadãos
A estrutura do sítio deve ser determinada pelas tarefas
que os cidadãos pretendem realizar por meio do
portal.
A estrutura organizacional ou novidades tecnológicas
não devem pautar o desenho e a estrutura do sítio.
Avaliação de usabilidade
- Métodos de investigação
- Métodos de inspeção
- Teste com usuários
Obrigado!
Luiz Agner
luizagner @ gmail.com

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Palestra Padrões Brasil E-Gov: World Usability Day 2010 - no IBGE

  • 1. Padrões Brasil E-gov CARTILHA DE USABILIDADE DO GOVERNO FEDERAL 11/11/2010 Luiz Agner e Patricia Tavares
  • 2. Cartilha de usabilidade do governo Link para Cartilha de Usabilidade www.governoeletronico.gov.br/biblioteca
  • 3. Estrutura desta apresentação • Conceitos de usabilidade • Recomendações de usabilidade • Testes de Usabilidade no IBGE (Patrícia)
  • 4. Justificativas da cartilha - Informações e serviços de acordo com as expectativas e necessidades do cidadão. - E para que o cidadão usufrua de informações e serviços de forma plena e satisfatória. - A usabilidade é uma disciplina indispensável à Administração Pública Federal.
  • 5. Justificativas da cartilha - Guia na aplicação da usabilidade em sítios de forma clara e descomplicada. - Apresentar recomendações descritas de forma prática e aplicável. - Orientações sobre como realizar testes de usabilidade.
  • 6. Conceito de usabilidade Significa garantir aos usuários dos sistemas: - efetividade - eficiência - satisfação - ISO 9241 / International Standards Organization - ABNT 9241 Associação Brasileira de Normas Técnicas
  • 7. Objetivos da Usabilidade - facilidade de uso; - facilidade de aprendizado; - facilidade de memorização de tarefas; - produtividade na execução de tarefas; - prevenção, visando a redução de erros; - satisfação do indivíduo.
  • 11. Os cidadãos não são iguais • Níveis diferentes de conhecimento e familiaridade com computadores, • Níveis diferentes de interesses nos serviços e informações, • Diferente conhecimento e educação, • Com idades diversas, • Características demográficas diversas, • A forma que as pessoas navegam um sítio é diferente do que imaginamos.
  • 12. A usabilidade é interesse de todos A preocupação deve estar presente: • Na concepção do sítio; • Na programação; • Na criação de funções; • No design das páginas; • Na estruturação das informações; • Na redação das informações.
  • 14. 1 – Contexto e navegação Página inicial clara A página inicial do portal (home) deve deixar claro o que é o sítio, seu objetivo e as informações e serviços nele disponíveis.
  • 15. 1 – Contexto e navegação Página inicial clara
  • 16. 1 – Contexto e navegação Página inicial clara
  • 17. 1 – Contexto e navegação Página inicial clara
  • 18. 1 – Contexto e navegação Página inicial clara
  • 19. 1 – Contexto e navegação Estrutura a informação de forma lógica e intuitiva para o cidadão Não organize o sítio espelhando a estrutura departamental do seu órgão ou instituição.
  • 20.
  • 21.
  • 22.
  • 23. 1 – Contexto e navegação Estrutura a informação de forma lógica e intuitiva para o cidadão Evite empregar termos relacionados à informática ou o jargão interno e siglas da sua instituição.
  • 24.
  • 25.
  • 26.
  • 27. 1 – Contexto e navegação Estrutura a informação de forma lógica e intuitiva para o cidadão Não organize o sítio espelhando a estrutura departamental do seu órgão ou instituição. Evite empregar termos relacionados à informática ou o jargão interno e siglas da sua instituição.
  • 28.
  • 29. 1 – Contexto e navegação Conteúdo mais importante antes da dobra A “dobra” é um termo que tem origem no jornalismo. É o ato de dobrar o jornal ao meio para facilitar a leitura. No caso de páginas web, a dobra é a primeira rolagem.
  • 30.
  • 31.
  • 32.
  • 33. 1 – Contexto e navegação Elementos da identidade visual sempre no mesmo lugar Elementos comuns a todas as páginas, como logotipos, atalhos e caixas de busca, devem estar sempre no mesmo lugar.
  • 34. 1 – Contexto e navegação Páginas e serviços mais utilizados visíveis As páginas mais utilizadas devem estar em fácil acesso na navegação.
  • 35.
  • 36. 1 – Contexto e navegação Formatos especiais de arquivo e download O download de documentos em formatos especiais ou proprietários (exemplos: Word ou PDF) deve ser limitado ao mínimo. Os links devem ser acompanhados de descrições claras e precisas sobre o seu conteúdo, tamanho e formato.
  • 37.
  • 38.
  • 39. 1 – Contexto e navegação Não usar janelas pop-up nem links para nova janela Janelas pop-up são intrusivas e quebram o controle da página. O mesmo ocorre com links que abrem em nova janela. Janelas pop-up e links que abrem nova janela também são inacessíveis aos deficientes visuais.
  • 40. 1 – Contexto e navegação Não usar janelas pop-up nem links para nova janela PRINT IBGE OU OUTRO
  • 41.
  • 42.
  • 43.
  • 44.
  • 45. 1 – Contexto e navegação Formulários amigáveis Indique os campos obrigatórios ou opcionais num formulário.
  • 46. 1 – Contexto e navegação Formulários amigáveis Comunique erros de formulário no topo, com contraste visual, indicando ações para correção do erro e associando o campo com o erro.
  • 47.
  • 48. 2 – Carga de informação A carga de informação é a soma de todos os elementos da interface: textos, links, ícones, funcionalidades, cores, fundos, menus. O ser humano é capaz de absorver um determinado número de informações, a chamada memória de curto termo. A partir de certo ponto, o cérebro não processa algumas informações.
  • 49. 2 – Carga de informação Eliminar elementos desnecessários Existe a tentação de torná-la a página inicial “mais atraente” ao cidadão, incluindo nela todos os atalhos de seções, diversos filtros, notícias com fotos, animações, marcadores, ícones, linhas, frisos, etc. O que acaba, por fim, a abarrotar a página com excesso de informações.
  • 50. 2 – Carga de informação Eliminar elementos desnecessários
  • 51. 2 – Carga de informação Elimine elementos desnecessários das páginas - Utilizar banners animados desvia a atenção do objetivo central da página. Quando mais animações a página possui, mais o ruído que estas causam. - Fundos devem ser evitados fundos excessivamente coloridos, com elementos decorativos exagerados ou berrantes, que desviam o foco do conteúdo da informação ou que prejudicam a legibilidade do texto;
  • 52. 2 – Carga de informação Elimine elementos desnecessários das páginas - Ícones: Os ícones devem claros, facilmente compreensíveis pelo cidadão e pertencer visualmente à mesma família. Teste a compreensão dos ícones junto a seu público- alvo antes de adotá-los. - Elementos estéticos sem função específica: linhas, figuras, pontos, texturas. Troque fios separadores por maior espaço em branco.
  • 53. 2 – Carga de informação Não peça para o cidadão converter dados, medidas ou valores Caso sejam necessários cálculos, o sistema deve realizá-los de forma automática. Sidra
  • 54. 2 – Carga de informação O cidadão não deve necessitar memorizar dados O cidadão não deve ter que memorizar listas de dados ou procedimentos complicados ou memorizar dados de uma página para outra. Exemplo: números de protocolo enviados por email.
  • 55. 3 – Autonomia do cidadão O comportamento e as funcionalidades do navegador não devem ser alterados para satisfazer necessidades das páginas. O cidadão deve ter autonomia na utilização do sítio.
  • 56. 3 – Autonomia do cidadão - Mantenha a função do botão de back/voltar do navegador - Não crie páginas que abram e funcionem em tela cheia.
  • 57.
  • 58.
  • 59. 3 – Autonomia do cidadão - Não usar expressões como “compatível com” “melhor visto na resolução...”
  • 60.
  • 61. 3 – Autonomia do cidadão - Permitir a cópia de trechos de documentos
  • 62.
  • 63. 3 – Autonomia do cidadão - Não usar plug-ins auto-instaláveis.
  • 64. 4 – Gestão dos erros As mensagens de erro devem ser sucintas e explicativas - Fornecer mensagens de erro orientadas a tarefas, com sugestões ou instruções simples e construtivas para a correção do erro;
  • 65. 4 – Gestão dos erros As mensagens de erro devem ser sucintas e explicativas
  • 66. 4 – Gestão dos erros As mensagens de erro devem ser sucintas e explicativas
  • 67. 5 - Design O desenho deve estar a serviço da informação. Evitar: -Letras em cores com baixo contraste visual, que podem dificultar a leitura para idosos e deficientes; - Estilos de letras rebuscados, com baixa legibilidade; - Tamanhos muito pequenos de letras; - Misturar muitas fontes diferentes - Textos ou design encapsulados - Letras em formato de imagens (bitmaps)
  • 68. 5 - Design O desenho deve estar a serviço da informação.
  • 69. 5 - Design Conteúdo textual agradável de ser lido. Observar: •Se as linhas de texto estão longas demais ou curtas demais; •Se o espaço entrelinhas está muito apertado ou muito aberto; •Se a mudança de parágrafo é clara; •Se o tamanho de letra está adequado.
  • 70.
  • 71.
  • 72.
  • 73.
  • 74. 5 - Design O alinhamento à esquerda é mais fácil de ser lido que o blocado (justificado) ou centralizado. O alinhamento à esquerda é mais fácil de ser lido que o blocado (justificado) ou centralizado. O alinhamento à esquerda é mais fácil de ser lido que o blocado (justificado) ou centralizado.
  • 75.
  • 76.
  • 77. 5 - Design Respeitar a velocidade de conexão do público-alvo Grande parte dos cidadãos tem conexão discada à Internet ou problemas de velocidade na conexão. Mesmo a banda larga pode se tornar lenta, como é comum em conexões sem fio ou em instituições educacionais. Otimize o tamanho das ilustrações, fotos, animações e vídeos para diminuir o tempo de carregamento.
  • 78. 5 - Design Utilizar de forma consciente plug-ins e multimídia Grande parte dos cidadãos não sabe, ou não faz, a atualização de plug-ins. Muitas empresas e instituições públicas bloqueiam a instalação de plug-ins como o Adobe Flash. Evite o uso de plug-ins e, quando existentes, ofereça sempre uma alternativa de conteúdo não-multimídia.
  • 79.
  • 80.
  • 81.
  • 82. 5 - Design Utilizar a animação com bom senso A animação é um recurso valioso quando bem usado. No entanto o seu mau uso é mais comum. Animações (banners) distraem e às vezes incomodam. Evite animações em repetição (loop). Forneça botões para que o cidadão possa controlar a exibição.
  • 83. 6 - Redação O texto objetivo Em textos, começar sempre pelo mais importante, expondo uma idéia por parágrafo. As informações mais importantes devem estar nos dois primeiros parágrafos.
  • 84. 6 - Redação Dividir o texto em tópicos Divida o texto em pequenas unidades, pequenos parágrafos, subtítulos e listas para facilitar a exploração da página e o entendimento do conteúdo da informação.
  • 85. 6 - Redação Títulos informativos e com destaque visual O título é o principal marco visual e o ponto de entrada do olhar, onde a pessoa identifica o conteúdo da página. O título da informação, notícia ou serviço deve ser facilmente identificado e o seu conteúdo deve ser descritivo.
  • 86. 6 - Redação Utilizar termos simples e claros como rótulos de menu. Os rótulos de menu devem ser compreendidos pelo cidadão Não devem ser utilizados siglas, abreviações ou termos técnicos.
  • 87.
  • 88. 6 - Redação Use ênfase e negrito Para ressaltar partes importantes no texto use os elementos de ênfase e negrito que atraem a atenção do leitor.
  • 89.
  • 91. 7 - Consistência e familiaridade Usar convenções: - Links azuis; - Links sublinhados; - Caixa de busca no canto superior direito; - O nome (ou logotipo) do sítio estar no canto superior esquerdo; - Logotipo do sítio funcionar como link de volta a página inicial.
  • 92.
  • 93.
  • 94. 7 - Consistência e familiaridade Planejar a estrutura do portal de acordo com o contexto das tarefas realizadas pelos cidadãos A estrutura do sítio deve ser determinada pelas tarefas que os cidadãos pretendem realizar por meio do portal. A estrutura organizacional ou novidades tecnológicas não devem pautar o desenho e a estrutura do sítio.
  • 95.
  • 96. Avaliação de usabilidade - Métodos de investigação - Métodos de inspeção - Teste com usuários

Notas do Editor

  1. Slide 1 No slide 01 (na capa da apresentação), acrescente o dia da apresentação no local destinado à data.
  2. Slide 2 “Quase todo dia, nós recebemos do IBGE informações sobre o Brasil através da TV, do rádio, da Internet etc. Através dessas informações o IBGE faz um retrato do nosso país e da nossa sociedade tanto no que se refere a informações estatísticas quanto geográficas.”
  3. Slide 2 “Quase todo dia, nós recebemos do IBGE informações sobre o Brasil através da TV, do rádio, da Internet etc. Através dessas informações o IBGE faz um retrato do nosso país e da nossa sociedade tanto no que se refere a informações estatísticas quanto geográficas.”
  4. Slide 2 “Quase todo dia, nós recebemos do IBGE informações sobre o Brasil através da TV, do rádio, da Internet etc. Através dessas informações o IBGE faz um retrato do nosso país e da nossa sociedade tanto no que se refere a informações estatísticas quanto geográficas.”
  5. Slide 2 “Quase todo dia, nós recebemos do IBGE informações sobre o Brasil através da TV, do rádio, da Internet etc. Através dessas informações o IBGE faz um retrato do nosso país e da nossa sociedade tanto no que se refere a informações estatísticas quanto geográficas.”
  6. Slide 2 “Quase todo dia, nós recebemos do IBGE informações sobre o Brasil através da TV, do rádio, da Internet etc. Através dessas informações o IBGE faz um retrato do nosso país e da nossa sociedade tanto no que se refere a informações estatísticas quanto geográficas.”
  7. Slide 2 “Quase todo dia, nós recebemos do IBGE informações sobre o Brasil através da TV, do rádio, da Internet etc. Através dessas informações o IBGE faz um retrato do nosso país e da nossa sociedade tanto no que se refere a informações estatísticas quanto geográficas.”
  8. Slide 2 “Quase todo dia, nós recebemos do IBGE informações sobre o Brasil através da TV, do rádio, da Internet etc. Através dessas informações o IBGE faz um retrato do nosso país e da nossa sociedade tanto no que se refere a informações estatísticas quanto geográficas.”
  9. Slide 2 “Quase todo dia, nós recebemos do IBGE informações sobre o Brasil através da TV, do rádio, da Internet etc. Através dessas informações o IBGE faz um retrato do nosso país e da nossa sociedade tanto no que se refere a informações estatísticas quanto geográficas.”
  10. Slide 2 “Quase todo dia, nós recebemos do IBGE informações sobre o Brasil através da TV, do rádio, da Internet etc. Através dessas informações o IBGE faz um retrato do nosso país e da nossa sociedade tanto no que se refere a informações estatísticas quanto geográficas.”
  11. Slide 2 “Quase todo dia, nós recebemos do IBGE informações sobre o Brasil através da TV, do rádio, da Internet etc. Através dessas informações o IBGE faz um retrato do nosso país e da nossa sociedade tanto no que se refere a informações estatísticas quanto geográficas.”
  12. Slide 2 “Quase todo dia, nós recebemos do IBGE informações sobre o Brasil através da TV, do rádio, da Internet etc. Através dessas informações o IBGE faz um retrato do nosso país e da nossa sociedade tanto no que se refere a informações estatísticas quanto geográficas.”
  13. Slide 2 “Quase todo dia, nós recebemos do IBGE informações sobre o Brasil através da TV, do rádio, da Internet etc. Através dessas informações o IBGE faz um retrato do nosso país e da nossa sociedade tanto no que se refere a informações estatísticas quanto geográficas.”
  14. Slide 2 “Quase todo dia, nós recebemos do IBGE informações sobre o Brasil através da TV, do rádio, da Internet etc. Através dessas informações o IBGE faz um retrato do nosso país e da nossa sociedade tanto no que se refere a informações estatísticas quanto geográficas.”
  15. Slide 2 “Quase todo dia, nós recebemos do IBGE informações sobre o Brasil através da TV, do rádio, da Internet etc. Através dessas informações o IBGE faz um retrato do nosso país e da nossa sociedade tanto no que se refere a informações estatísticas quanto geográficas.”
  16. Slide 2 “Quase todo dia, nós recebemos do IBGE informações sobre o Brasil através da TV, do rádio, da Internet etc. Através dessas informações o IBGE faz um retrato do nosso país e da nossa sociedade tanto no que se refere a informações estatísticas quanto geográficas.”
  17. Slide 2 “Quase todo dia, nós recebemos do IBGE informações sobre o Brasil através da TV, do rádio, da Internet etc. Através dessas informações o IBGE faz um retrato do nosso país e da nossa sociedade tanto no que se refere a informações estatísticas quanto geográficas.”
  18. Slide 2 “Quase todo dia, nós recebemos do IBGE informações sobre o Brasil através da TV, do rádio, da Internet etc. Através dessas informações o IBGE faz um retrato do nosso país e da nossa sociedade tanto no que se refere a informações estatísticas quanto geográficas.”
  19. Slide 2 “Quase todo dia, nós recebemos do IBGE informações sobre o Brasil através da TV, do rádio, da Internet etc. Através dessas informações o IBGE faz um retrato do nosso país e da nossa sociedade tanto no que se refere a informações estatísticas quanto geográficas.”
  20. Slide 2 “Quase todo dia, nós recebemos do IBGE informações sobre o Brasil através da TV, do rádio, da Internet etc. Através dessas informações o IBGE faz um retrato do nosso país e da nossa sociedade tanto no que se refere a informações estatísticas quanto geográficas.”
  21. Slide 2 “Quase todo dia, nós recebemos do IBGE informações sobre o Brasil através da TV, do rádio, da Internet etc. Através dessas informações o IBGE faz um retrato do nosso país e da nossa sociedade tanto no que se refere a informações estatísticas quanto geográficas.”
  22. Slide 2 “Quase todo dia, nós recebemos do IBGE informações sobre o Brasil através da TV, do rádio, da Internet etc. Através dessas informações o IBGE faz um retrato do nosso país e da nossa sociedade tanto no que se refere a informações estatísticas quanto geográficas.”
  23. Slide 2 “Quase todo dia, nós recebemos do IBGE informações sobre o Brasil através da TV, do rádio, da Internet etc. Através dessas informações o IBGE faz um retrato do nosso país e da nossa sociedade tanto no que se refere a informações estatísticas quanto geográficas.”
  24. Slide 2 “Quase todo dia, nós recebemos do IBGE informações sobre o Brasil através da TV, do rádio, da Internet etc. Através dessas informações o IBGE faz um retrato do nosso país e da nossa sociedade tanto no que se refere a informações estatísticas quanto geográficas.”
  25. Slide 2 “Quase todo dia, nós recebemos do IBGE informações sobre o Brasil através da TV, do rádio, da Internet etc. Através dessas informações o IBGE faz um retrato do nosso país e da nossa sociedade tanto no que se refere a informações estatísticas quanto geográficas.”
  26. Slide 2 “Quase todo dia, nós recebemos do IBGE informações sobre o Brasil através da TV, do rádio, da Internet etc. Através dessas informações o IBGE faz um retrato do nosso país e da nossa sociedade tanto no que se refere a informações estatísticas quanto geográficas.”
  27. Slide 2 “Quase todo dia, nós recebemos do IBGE informações sobre o Brasil através da TV, do rádio, da Internet etc. Através dessas informações o IBGE faz um retrato do nosso país e da nossa sociedade tanto no que se refere a informações estatísticas quanto geográficas.”
  28. Slide 2 “Quase todo dia, nós recebemos do IBGE informações sobre o Brasil através da TV, do rádio, da Internet etc. Através dessas informações o IBGE faz um retrato do nosso país e da nossa sociedade tanto no que se refere a informações estatísticas quanto geográficas.”
  29. Slide 2 “Quase todo dia, nós recebemos do IBGE informações sobre o Brasil através da TV, do rádio, da Internet etc. Através dessas informações o IBGE faz um retrato do nosso país e da nossa sociedade tanto no que se refere a informações estatísticas quanto geográficas.”
  30. Slide 2 “Quase todo dia, nós recebemos do IBGE informações sobre o Brasil através da TV, do rádio, da Internet etc. Através dessas informações o IBGE faz um retrato do nosso país e da nossa sociedade tanto no que se refere a informações estatísticas quanto geográficas.”
  31. Slide 2 “Quase todo dia, nós recebemos do IBGE informações sobre o Brasil através da TV, do rádio, da Internet etc. Através dessas informações o IBGE faz um retrato do nosso país e da nossa sociedade tanto no que se refere a informações estatísticas quanto geográficas.”
  32. Slide 2 “Quase todo dia, nós recebemos do IBGE informações sobre o Brasil através da TV, do rádio, da Internet etc. Através dessas informações o IBGE faz um retrato do nosso país e da nossa sociedade tanto no que se refere a informações estatísticas quanto geográficas.”
  33. Slide 2 “Quase todo dia, nós recebemos do IBGE informações sobre o Brasil através da TV, do rádio, da Internet etc. Através dessas informações o IBGE faz um retrato do nosso país e da nossa sociedade tanto no que se refere a informações estatísticas quanto geográficas.”
  34. Slide 2 “Quase todo dia, nós recebemos do IBGE informações sobre o Brasil através da TV, do rádio, da Internet etc. Através dessas informações o IBGE faz um retrato do nosso país e da nossa sociedade tanto no que se refere a informações estatísticas quanto geográficas.”
  35. Slide 2 “Quase todo dia, nós recebemos do IBGE informações sobre o Brasil através da TV, do rádio, da Internet etc. Através dessas informações o IBGE faz um retrato do nosso país e da nossa sociedade tanto no que se refere a informações estatísticas quanto geográficas.”
  36. Slide 2 “Quase todo dia, nós recebemos do IBGE informações sobre o Brasil através da TV, do rádio, da Internet etc. Através dessas informações o IBGE faz um retrato do nosso país e da nossa sociedade tanto no que se refere a informações estatísticas quanto geográficas.”
  37. Slide 2 “Quase todo dia, nós recebemos do IBGE informações sobre o Brasil através da TV, do rádio, da Internet etc. Através dessas informações o IBGE faz um retrato do nosso país e da nossa sociedade tanto no que se refere a informações estatísticas quanto geográficas.”
  38. Slide 2 “Quase todo dia, nós recebemos do IBGE informações sobre o Brasil através da TV, do rádio, da Internet etc. Através dessas informações o IBGE faz um retrato do nosso país e da nossa sociedade tanto no que se refere a informações estatísticas quanto geográficas.”
  39. Slide 2 “Quase todo dia, nós recebemos do IBGE informações sobre o Brasil através da TV, do rádio, da Internet etc. Através dessas informações o IBGE faz um retrato do nosso país e da nossa sociedade tanto no que se refere a informações estatísticas quanto geográficas.”
  40. Slide 2 “Quase todo dia, nós recebemos do IBGE informações sobre o Brasil através da TV, do rádio, da Internet etc. Através dessas informações o IBGE faz um retrato do nosso país e da nossa sociedade tanto no que se refere a informações estatísticas quanto geográficas.”
  41. Slide 2 “Quase todo dia, nós recebemos do IBGE informações sobre o Brasil através da TV, do rádio, da Internet etc. Através dessas informações o IBGE faz um retrato do nosso país e da nossa sociedade tanto no que se refere a informações estatísticas quanto geográficas.”
  42. Slide 2 “Quase todo dia, nós recebemos do IBGE informações sobre o Brasil através da TV, do rádio, da Internet etc. Através dessas informações o IBGE faz um retrato do nosso país e da nossa sociedade tanto no que se refere a informações estatísticas quanto geográficas.”
  43. Slide 2 “Quase todo dia, nós recebemos do IBGE informações sobre o Brasil através da TV, do rádio, da Internet etc. Através dessas informações o IBGE faz um retrato do nosso país e da nossa sociedade tanto no que se refere a informações estatísticas quanto geográficas.”
  44. Slide 2 “Quase todo dia, nós recebemos do IBGE informações sobre o Brasil através da TV, do rádio, da Internet etc. Através dessas informações o IBGE faz um retrato do nosso país e da nossa sociedade tanto no que se refere a informações estatísticas quanto geográficas.”
  45. Slide 2 “Quase todo dia, nós recebemos do IBGE informações sobre o Brasil através da TV, do rádio, da Internet etc. Através dessas informações o IBGE faz um retrato do nosso país e da nossa sociedade tanto no que se refere a informações estatísticas quanto geográficas.”
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  49. Slide 2 “Quase todo dia, nós recebemos do IBGE informações sobre o Brasil através da TV, do rádio, da Internet etc. Através dessas informações o IBGE faz um retrato do nosso país e da nossa sociedade tanto no que se refere a informações estatísticas quanto geográficas.”
  50. Slide 2 “Quase todo dia, nós recebemos do IBGE informações sobre o Brasil através da TV, do rádio, da Internet etc. Através dessas informações o IBGE faz um retrato do nosso país e da nossa sociedade tanto no que se refere a informações estatísticas quanto geográficas.”
  51. Slide 2 “Quase todo dia, nós recebemos do IBGE informações sobre o Brasil através da TV, do rádio, da Internet etc. Através dessas informações o IBGE faz um retrato do nosso país e da nossa sociedade tanto no que se refere a informações estatísticas quanto geográficas.”
  52. Slide 2 “Quase todo dia, nós recebemos do IBGE informações sobre o Brasil através da TV, do rádio, da Internet etc. Através dessas informações o IBGE faz um retrato do nosso país e da nossa sociedade tanto no que se refere a informações estatísticas quanto geográficas.”
  53. Slide 2 “Quase todo dia, nós recebemos do IBGE informações sobre o Brasil através da TV, do rádio, da Internet etc. Através dessas informações o IBGE faz um retrato do nosso país e da nossa sociedade tanto no que se refere a informações estatísticas quanto geográficas.”
  54. Slide 2 “Quase todo dia, nós recebemos do IBGE informações sobre o Brasil através da TV, do rádio, da Internet etc. Através dessas informações o IBGE faz um retrato do nosso país e da nossa sociedade tanto no que se refere a informações estatísticas quanto geográficas.”
  55. Slide 2 “Quase todo dia, nós recebemos do IBGE informações sobre o Brasil através da TV, do rádio, da Internet etc. Através dessas informações o IBGE faz um retrato do nosso país e da nossa sociedade tanto no que se refere a informações estatísticas quanto geográficas.”
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  60. Slide 2 “Quase todo dia, nós recebemos do IBGE informações sobre o Brasil através da TV, do rádio, da Internet etc. Através dessas informações o IBGE faz um retrato do nosso país e da nossa sociedade tanto no que se refere a informações estatísticas quanto geográficas.”
  61. Slide 2 “Quase todo dia, nós recebemos do IBGE informações sobre o Brasil através da TV, do rádio, da Internet etc. Através dessas informações o IBGE faz um retrato do nosso país e da nossa sociedade tanto no que se refere a informações estatísticas quanto geográficas.”