e-MAG 3.0 Modelo de Acessibilidade em Governo Eletrônico
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O documento descreve a terceira versão do Modelo de Acessibilidade em Governo Eletrônico (e-MAG 3.0), incluindo sua estrutura e recomendações para tornar sites governamentais acessíveis de acordo com a legislação brasileira.
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e-MAG 3.0 Modelo de Acessibilidade em Governo Eletrônico
- 4. Versão 3.0
- 14. Permitir a indexação das páginas Web de forma mais rápida e precisa pelos mecanismos de busca
- 15. Ampliar as possibilidades de acesso às páginas web por diferentes tecnologias
- 16. Estimular a prática do altruísmo
- 28. O trabalho dos professores e bolsistas do projeto consistiu na atualização e reformulação da versão anterior do e-MAG, lançada em 2005.
- 33. Carol Scarton;
- 34. Diego Roger Ramos Freitas;
- 36. Jorge Fernandes;
- 37. Jorge Fiore de Oliveira Junior;
- 38. Leonelo Dell Anhol Almeida;
- 39. Marco Antonio de Queiroz;
- 40. Maria Cecília Calani Baranauskas;
- 41. Reinaldo Ferraz;
- 42. Thiago Prado de Campos;
- 43. Ueslei Paterno
- 44. Vagner Figueredo de Santana.
- 46. Contando com as diversas contribuições de especialistas e estudiosos, o e-MAG passou por mais uma reformulação e revisão geral, até chegar ao seu formato final;
- 48. Os níveis de prioridade foram retirados da nova versão do e-MAG pelo fato de este ser um documento do governo, indicando que todas as recomendações devem ser seguidas. Além disso, testes realizados com usuários com deficiência comprovam que não basta apenas garantir um nível mínimo de acessibilidade.
- 50. Legislação
- 51. O acesso de pessoas com deficiência
- 52. O processo para desenvolver um sítio acessível
- 55. Conteúdo / Informação (12 recomendações)
- 56. Apresentação / Design (5 recomendações)
- 60. Organizar o código HTML de forma lógica e semântica
- 61. Utilizar corretamente os níveis de cabeçalho
- 62. Ordenar de forma lógica e intuitiva a leitura e tabulação
- 63. Disponibilizar todas as funções da página via teclado
- 64. Fornecer âncoras para ir direto a um bloco de conteúdo
- 65. Não utilizar tabelas para diagramação
- 67. Não abrir novas instâncias sem a solicitação do usuário
- 69. Não criar páginas com atualização automática
- 70. Não utilizar redirecionamento automático de páginas
- 71. Fornecer alternativa para modificar limite de tempo
- 72. Não incluir situações com intermitência de tela
- 73. Assegurar o controle do usuário sobre as alterações temporais do conteúdo
- 75. Oferecer um título descritivo e informativo à página
- 76. Disponibilizar informação sobre a localização do usuário na página
- 77. Descrever links clara e sucintamente
- 78. Fornecer alternativa em texto para as imagens do sítio
- 79. Fornecer alternativa em texto para as zonas ativas de mapa de imagem
- 80. Disponibilizar documentos em formatos acessíveis
- 81. Em tabelas, utilizar títulos e resumos de forma apropriada
- 82. Associar células de dados às células de cabeçalho em uma tabela
- 83. Garantir a leitura e compreensão das informações
- 84. Disponibilizar uma explicação para siglas, abreviaturas e palavras incomuns
- 85. Informar mudança de idioma no conteúdo
- 87. Não utilizar apenas cor ou outras características sensoriais para diferenciar elementos
- 88. Permitir redimensionamento de texto sem perda de funcionalidade
- 89. Dividir as áreas de informação
- 90. Possibilitar que o elemento com foco seja visualmente evidente
- 92. Fornecer alternativa para áudio
- 93. Oferecer audiodescrição para vídeo pré-gravado
- 94. Fornecer controle de áudio para som
- 95. Fornecer controle de animação
- 97. Associar etiquetas aos seus campos
- 98. Estabelecer uma ordem lógica de navegação
- 99. Não provocar automaticamente alteração no contexto
- 100. Fornecer instruções para entrada de dados
- 101. Identificar e descrever erros de entrada de dados
- 102. Agrupar campos de formulário
- 106. mapa do sítio,
- 107. página de acessibilidade, entre outros.
- 110. Validadores automáticos de acessibilidade
- 111. Checklists para avaliação de acessibilidade
- 112. Ferramentas para análise de contraste
- 113. Leitores de tela
- 114. Entre outros...
- 116. WCAG 2.0 http://www.ilearn.com.br/TR/WCAG20
- 117. Técnicas para as WCAG 2.0 http://www.acesso.umic.pt/w3/TR/WCAG20-TECHS/
- 118. CSS e Web Standards http://maujor.com/
- 119. RENAPI – Projeto de Acessibilidade Virtual http://bento.ifrs.edu.br/acessibilidade/
- 120. Acessibilidade Web: (X)HTML, CSS, Scripts e Usabilidade para Todos http://www.acessibilidadelegal.com/
- 121. Acesso Digital http://www.acessodigital.net
- 122. Web Accessibility in Mind http://webaim.org
- 123. W3C Brasil http://w3c.br
- 124. CLF Standards (Canadá) http://www.tbs-sct.gc.ca/clf2-nsi2/index-eng.asp
- 125. Section 508 (Estados Unidos) http://www.section508.gov
- 126. NDA (Irlanda) http://www.nda.ie/cntmgmtnew.nsf
- 132. Uso de ambiente de EAD Moodle
- 136. Manter o site acessível com o uso/tempo;
- 137. Open Source: PHP + Zend FrameWork;
- 138. Baseado em template (cada instituição poderá adequar seu site independente);
- 139. Versão 2.0 (em desenvolvimento).
Notas do Editor
- Esta parceria iniciou em..... E segue atualmente com novos projetos.
- Nesta seção, são apresentadas informações que introduzem os conceitos de acessibilidade na web e sua importância para possibilitar e facilitar o acesso de pessoas com deficiência.
- As recomendações são apresentadas de forma mandatória e explicadas de maneira didática. Buscou-se, apesar do caráter técnico, manter uma linguagem de fácil compreensão e uma estrutura padronizada. Em grande parte das recomendações, são apresentados exemplos de como atendê-las.
- As recomendações são apresentadas de forma mandatória e explicadas de maneira didática. Buscou-se, apesar do caráter técnico, manter uma linguagem de fácil compreensão e uma estrutura padronizada. Em grande parte das recomendações, são apresentados exemplos de como atendê-las.
- Intermitência de tela: não devem ser utilizados efeitos visuais piscantes, intermitentes ou cintilantes. Em pessoas com epilepsia fotosensitiva o cintilar ou piscar pode desencadear um ataque epilético.
- As recomendações são apresentadas de forma mandatória e explicadas de maneira didática. Buscou-se, apesar do caráter técnico, manter uma linguagem de fácil compreensão e uma estrutura padronizada. Em grande parte das recomendações, são apresentados exemplos de como atendê-las.
- Contraste: a relação mínima de contraste entre plano de fundo e primeiro plano é de 3:1 (recomendado pela ISSO 9241-3). No entanto, levando-se em consideração pessoas com baixa acuidade visual, cromodeficiência ou perda de sensibilidade ao contraste (devido à senilidade) é recomendado 4,5:1. Existem ferramentas gratuitas na web que verificam a relação de contraste.
- Fornecer controle para áudio: deve ser fornecido um mecanismo para parar, pausar, silenciar ou ajustar volume de qq som q se reproduza na página. Fornecer controle para animação: deve ser fornecido um mecanismo para pausar, parar ou ocultar uma animação.
- Captcha: teste interativo humano, para distinguir computadores de seres humanos. Quando utilizado deve ser fornecido em forma de pergunta de interpretação. Ex: qual a cor do céu?
- Parte 4: ferramentas para validação automática de acessibilidade, para verificação de relação de contraste de cores, para suporte no desenvolvimento de sítios acessíveis, etc.
- Parte 4: ferramentas para validação automática de acessibilidade, para verificação de relação de contraste de cores, para suporte no desenvolvimento de sítios acessíveis, etc.
- Parte 4: ferramentas para validação automática de acessibilidade, para verificação de relação de contraste de cores, para suporte no desenvolvimento de sítios acessíveis, etc.
- Tela Administrativa. A tela de login dá acesso para o usuário do sistema, por exemplo, para o pessoal do setor de comunicação. O sistema dá suporte a usuários com perfis diferentes: Administrador, Escritor (só escreve/digita mas não pulbica) ou Editor (escreve/digita e publica).
- Tela principal da parte administrativa. É possível administrar: Conteúdos, Categorias, Mídias, Menus, Usuários e Perfis.
- Template (em desenvolvimento) – baseado no site do MEC. A ideia é ser o modelo o CMS Suindara, que traga a identidade de cada IF.