1) O documento discute a importância da percepção e do planejamento estratégico para entender as mudanças rápidas no mundo dos negócios.
2) Defende que o planejamento precisa ser simples, resolver problemas reais e engajar as pessoas para ter impacto.
3) Apresenta dois modelos de comunicação integrada - o modelo de desdobramento mais tradicional e o modelo colaborativo - discutindo quando cada um é mais apropriado.
2. 1
VOCÊ PERCEBEU AS
MUDANÇAS?
O mundo mudou. Rápido.
Os negócios perdem espaço para disrupções
que estão aí.
Planejamento é igual a percepção. É a leitura
que fazemos do futuro e como percebemos
seu impacto hoje.
Felipe Morais - @plannerfelipe
felipemorais2309@gmail.com
Ótimo se os planejadores forem ótimos
analistas, pessoas inteligentes, brilhantes. Mas
isso é só o meio para chegar ao fim.
Para fazer a diferença, o planejamento tem
que ser simples, resolver problemas, ser útil.
Engajar é a chave para uma boa ação e reação
do plano, através de pessoas.
Vale o vídeo:
http://www.youtube.com/watch?v=UnOqpzfPoM
3.
4. 2
Branding e a Copa
Abrindo o tema com dados da cirurgia plástica, aborda
importância de profundidade de entendimento do
cenário de negócio e do perfil do consumo para
trabalhar marca e ativação.
A Copa, apesar das divergências de opinião e
apreensão sobre o cenário político, pode ser
considerado para o mercado como um grande
carnaval, um momento de explorar como
entretenimento. Só que muito maior, global, com mais
de 6 bilhões de telespectadores.
A Copa anterior que vivemos foi em 50, tinhamos ¼
da população e nenhuma tecnologia. São cenários
incomparáveis.
Exceto pela cultura brasileira, que segue sendo
alegre, de hospitalidade única e paixão por futebol.
Outro ponto é que vários setores serão
impactados positivamente pelo evento.
Deixar de explorar isso nos
negócios não se justifica.
marcio@blueboxcomunicacao.com.br
Cel. 11.99517.7773
5. 3
Live Marketing
Planejamento é como economia.Você escolhe onde vai
apostar sua grana, entendendo o passado e as projeções
de futuro. Assume riscos e estabelece o prazo em que
espera ter um retorno x.
63% dos CEOs dizem que investirão mais em 2014 do
que em 2013 na aposta em mídia alternativa (leia-se
online e PDV).
A nova Classe C no Brasil, com mais poder de compra e
informação traz um novo perfil de consumidores que
requer uma nova comunicação também.
Se as promoções são as mãos do marketing, e o
Marketing Promocional é a cabeça, o Live Marketing são
as asas. Junta-se marketing, promoção e internet.
As modalidades promocionais são ao vivo, colocam o
consumidor no palco.
CASES:
Sprite e refrescancia
http://www.jornaldaparaiba.com.
br/intervalo/sprite-faz-acaorefrescante-na-praia/
Scotch-Brite e jovens:
http://www.youtube.com/watch?v
=F7esRCgjO30
Promoção Ganhe uma Loja
Kopenhagen (o público queria
ser dono do próprio nariz)
Drunk Valet
http://www.youtube.com/watch?v
=kNpNbx4vLKw
A gente não quer mais ser liderado, a gente quer
participar. Todo mundo é líder de si mesmo. Se você quer
ser um líder como nos moldes antigos, deve se auto
intitular porta-voz.
Agora, as vendas acontecem ao vivo. On e Off line estão
juntos, é o AllLine. Não se pode mais errar porque
espalha muito rápido. Não é fácil trazer novidade porque
todos estão ultra informados.
A chave está em gerar momentos e experiências, histórias,
participação. E para ser produtivo nisso é preciso
conhecer o consumidor, ter foco, aprofundar análise e ir
direto ao alvo, tocando-o como individualmente faz
sentido.
Para ter sucesso no live marketing a atuação deve ser
direcionada a públicos focados, para solução de problemas
imediatos. É o único meio de usar os 5 sentidos humanos
e estimular efetivamente vendas por emoção. As ações
falam com o shopper e com o consumidor, É uma jornada
de compras completa.
6. 4
Planejando a Ideia
Completa
Apresentação foca na análise do impacto do novo
comportamento digital.
Resgata histórico e traz mudança do modelo de
comunicação. Do One-Way da Big Idea (frame top-down)
para o comportamento bottom-up do social information,
social media.
A desconexão entre esses 2 modelos vem do ciclo vicioso
que o modelo anterior traz, da riqueza gerada na indústria
de advertising. Assim, há pouco esforço para capturar a
intensão de colaboração de forma efetiva.
O ideal é construir uma ideia completa, onde o produto
que é o foco da venda esteja envolto em esferas de
lifestyle, serviços e comunicação integrada.
Nesse link tem a apresentação além da íntegra do que foi
apresentado. http://pt.slideshare.net/fabianocoura/fromsocial-media-to-social-business13510370?ref=http://www.fabianocoura.com/
5
Great Brands Live
Trought Greater Ideas
A apresentação agregou pouco, trouxe mais do mesmo sobre o
tema da importancia de trazer conexão emocional para se
diferenciar na multidão.
Importante pessoalizar, ser verdadeiro e humanizar a marca e o
negócio.
7. 6
Somos Estrategistas
Traz a visão de um histórico em diferentes culturas,
refletindo que em todo lugar somos humanamente iguais
e é aí que fazemos a diferença.
Num mundo que muda muito rápido, com muitas mídias e
incerteza total, planejar nos moldes tradicionais deixa de
fazer sentido.
O planejamento tradicional é linear. O novo foco deve
estar na estratégia, que é dinâmica e onde não há certo e
errado. Tem que ser algo orgânico, e não há um caminho
seguro. Erramos e acertamos, e para errar menos
precisamos ter muita informação e flexibilidade para
ajustes rápidos.
Conceito chave de que a estratégia não tem um dono,
mas sim co-autores. E não tem lugar, posso construir em
qualquer lugar. E é nos lugares mais informais que surgem
mais inspirações inovadoras que fazem a diferença.
CASES:
Vivo – relançamento
da marca com pacote
de serviços / Objetivo:
continuidade da história
(http://www.youtube.com/
watch?v=4yiBCRbciJI)
Strip White Oral B /
Objetivo: chamar atenção
para produto
desconhecido
(http://www.youtube.com/
watch?v=3T7UUWen7_o)
watch?v=kK8P_SsW4Rs)
Estratégia tem que manter olhar no aqui e agora. Agir a
todo momento é fundamental. E para cada passo,
entender com clareza qual é o problema que vamos
resolver e qual o resultado de melhoria / impacto que
buscamos ter.
Vale uma nota sobre a apresentação em si: bem diferente,
jeito de apresentar prende a atenção. Com apresentação
pessoal usando fotos, storytelling, com gifs e trechos de
filmes slide a slide e um bom ensaio na projeção dos
vídeos de cases.
Oral B Complete / Objetivo: Reforçar nome
(http://www.youtube.com/watch?v=Z9K1Pz7cI5c)
Vivo e Samsung – Raul Seixas
Objetivo: gerar movimento de rede aproveitando
mote do momento
(http://www.youtube.com/
marciobeauclair@beauclair.com.br
8. 7
Comunicação Integrada
É default que a comunicação deve ser integrada. Então não
vamos discutir isso.Vamos discutir como integrar.
Há 2 modelos, o colaborativo e o diretivo de
desdobramento. Ambos são válidos, depende do
propósito e da realidade do negócio onde se aplicam.
1- Modelo de desdobramento: é mais oldschool e
funciona, mas não rompe paradigmas que trazem inovação
e valor exclusivo. Não permite a desconstrução de uma
ideia que já nasce pronta. É execução.
Vale atentar que as pessoas que a executam precisam
estar alinhadas e ter alguma liberdade de interação, pois
fechar ações em caixas leva à perda de produtividade (eu
poderia fazer algo pela outra caixa porque sei e quero,
mas não posso porque estou restrito ao meu quadrado).
2- Modelo de colaboração: As informações são
compartilhadas com todos os atores da estratégia e
planejamento, e todos envolvem-se no dia-a-dia do
negócio. Todos contribuem de forma dinâmica, com
fortalecimento da parceria e comprometimento pela
causa. Requer mudança de mindset num mundo onde
tudo isso é muito novo. Mas vale o desafio.
Case: O Boticário
Quasar Quest
Conceito de produto co-criado com
agências, gerou troca no nome do produto,
game de sampling que gera visitação nas
lojas, entendimento daaderência de games
para público feminino, ação da semana de
dia dos pais, sampling machine, etc.
Tudo possibilitado por não terem separado
os quadrados, mas colocado agências
multiplataforma integradas no negócio, com
Inovação, Marca, etc.
(obs.: o sigilo da informação é garantido
por contrato e pela parceria da relação.