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O uso de mídias
na escola

Grupo: Danielle Peçanha
e
Thamires Barbosa
O Projeto: o Rio de Janeiro que me representa


Objetivo: O presente projeto busca despertar o olhar de seus

participantes para as belezas naturais do Rio de Janeiro, propondo-lhes
registrar em fotografias cenas do cotidiano que lhes sejam significativas
e tenham a natureza como protagonista.


Público Alvo:o público alvo para o projeto é amplo, uma vez que o

projeto pode ser adaptado para escolas ou para o público adulto,
incluindo trabalhadores ou estudantes de universidades, sendo
indiferente sua classe social, seu bairro, local de moradia ou local de
trabalho.


Resultados previstos: Mudança de paradigmas, por parte dos alunos, do que
é ética, da importância da boa convivência social, do pensamento sobre os
valores da sociedade.
- Recursos materiais necessários: os recursos utilizados são:
máquina fotográfica ou aparelho munido de câmera; lápis, papel,
caneta, giz de cera, lápis de cor; papel quarenta quilos ou papel
pardo; cola, tesoura, impressora de fotos, papel próprio para
revelação de fotografias, computador.
- Duração / Tempo previsto de realização: o tempo total de duração
esperado é de uma semana, para que as pessoas tenham tempo de
tirar as fotos, desenhar, fazer a imagem coletiva e postar no blog.
OBJETIVOS
O objetivo deste trabalho é despertar naqueles que dele participam a atenção às imagens que
os rodeiam, paisagens, manifestações culturais e objetos do cotidiano de cada um que o olhar
através da fotografia, possibilitará expressar na representação do objeto, ou seja, suas emoções,
suas impressões e sua motivação para a escolha do recorte, buscando aprimorar a educação
estética do olhar para o cenário que permeia seu dia-a-dia. A ampliação do recorte permitirá que,
ao final de cada demonstração, seja montada coletivamente, um desenho posterior, com a escolha
de cada objeto que os representem dentro da imagem ampliada escolhida. A ideia é que através
da captação da imagem, as representações possam convergir em uma única representação,

trabalhando também a noção do individual x coletivo.
Atividades
•

1° passo: fotografar uma das imagens que faça parte do seu dia a dia e que de alguma

forma, você acredite que te representem. É importante atentar para que se busque captar

na fotografia uma paisagem, seja natural ou construída. Algo que represente o sujeito além
da auto-fotografia.
•

2° passo: após fazer o primeiro “recorte”, dentro da imagem escolhida, será selecionado

um dos itens que a compõe para que este seja o seu “auto-retrato”, ou seja, um item da
fotografia que para você se destaque mais e com o qual você mais se identifique para que o
represente no terceiro passo.
•

3° passo: desenhar em um papel a parte o objeto/imagem selecionado no passo 2.

•

4° passo: Desenho coletivo onde cada um incluiria seu desenho no papel, de forma a

construir uma grande imagem.
•

5° passo: publicação dos trabalhos no blog do projeto.
Justificativa/ referencial teórico
Atualmente, as fotos estão completamente espalhadas por todos os meios de comunicação. Com a
criação dos álbuns do Orkut e do Facebook, juntamente com a facilidade de acesso a essas tecnologias
da imagem, a fotografia tornou-se banalizada. A fotografia é arte visual e um produto cultural e histórico,
por isso supõe um espectador. Com ela é possível congelar momentos e rever quantas vezes quiser.
Ao ver as outras produções, o participante analisa a fotografia do outro e exercita seu olhar sobre
perspectivas e pontos de vista diferentes do seu. Solange Jobim diz que “este exercício de ver o
diferente, de desvelar significados e critérios exige um trabalho continuado de educação do olhar que
articule percepção, imaginação, conhecimento, produção artística e, ao mesmo tempo, valorize e respeite
a multiplicidade e a diversidade de pontos de vista, dos modos de ver e de estar no mundo (JOBIM,
2002, p. 64)”.
Concentramos a justificativa na ausência de um olhar mais apurado e analítico sobre as paisagens e

objetos do cotidiano da nossa cidade, por conta de uma rotina que torna essas impressões e esses
olhares cada vez mais efêmeros, devido à correria e as especificidades do nosso tempo moderno. Assim
como uma obra de arte em exposição, nossa cidade tem representações que vão além das fotografias de
revistas e publicações internacionais, onde suas paisagens, naturais ou não, e suas manifestações
culturais, podem ser vistas sob outras perspectivas e também analisadas, na totalidade de sua arte
particular e suas emoções expressas nas imagens, através de um recorte pessoal. Também permitirá que
ampliemos a um determinado objeto representativo, que numa atividade lúdica, será utilizado como objeto
que irá compor outra imagem coletiva que reúna todas as representações em uma figura.


Segue o link do blog com as fotos tiradas pelos alunos; E
também foto do desenho coletivo



http://imagemeducacao20132.blogspot.com.br/
Referências:
SOUZA, S. J.; LOPES, A. E. "Fotografar e narrar: a produção do
conhecimento no contexto da escola". Cadernos de Pesquisa, n. 116, p.6180, julho/ 2002.

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Projeto de mídias

  • 1. O uso de mídias na escola Grupo: Danielle Peçanha e Thamires Barbosa
  • 2. O Projeto: o Rio de Janeiro que me representa  Objetivo: O presente projeto busca despertar o olhar de seus participantes para as belezas naturais do Rio de Janeiro, propondo-lhes registrar em fotografias cenas do cotidiano que lhes sejam significativas e tenham a natureza como protagonista.  Público Alvo:o público alvo para o projeto é amplo, uma vez que o projeto pode ser adaptado para escolas ou para o público adulto, incluindo trabalhadores ou estudantes de universidades, sendo indiferente sua classe social, seu bairro, local de moradia ou local de trabalho.  Resultados previstos: Mudança de paradigmas, por parte dos alunos, do que é ética, da importância da boa convivência social, do pensamento sobre os valores da sociedade.
  • 3. - Recursos materiais necessários: os recursos utilizados são: máquina fotográfica ou aparelho munido de câmera; lápis, papel, caneta, giz de cera, lápis de cor; papel quarenta quilos ou papel pardo; cola, tesoura, impressora de fotos, papel próprio para revelação de fotografias, computador. - Duração / Tempo previsto de realização: o tempo total de duração esperado é de uma semana, para que as pessoas tenham tempo de tirar as fotos, desenhar, fazer a imagem coletiva e postar no blog.
  • 4. OBJETIVOS O objetivo deste trabalho é despertar naqueles que dele participam a atenção às imagens que os rodeiam, paisagens, manifestações culturais e objetos do cotidiano de cada um que o olhar através da fotografia, possibilitará expressar na representação do objeto, ou seja, suas emoções, suas impressões e sua motivação para a escolha do recorte, buscando aprimorar a educação estética do olhar para o cenário que permeia seu dia-a-dia. A ampliação do recorte permitirá que, ao final de cada demonstração, seja montada coletivamente, um desenho posterior, com a escolha de cada objeto que os representem dentro da imagem ampliada escolhida. A ideia é que através da captação da imagem, as representações possam convergir em uma única representação, trabalhando também a noção do individual x coletivo.
  • 6. • 1° passo: fotografar uma das imagens que faça parte do seu dia a dia e que de alguma forma, você acredite que te representem. É importante atentar para que se busque captar na fotografia uma paisagem, seja natural ou construída. Algo que represente o sujeito além da auto-fotografia. • 2° passo: após fazer o primeiro “recorte”, dentro da imagem escolhida, será selecionado um dos itens que a compõe para que este seja o seu “auto-retrato”, ou seja, um item da fotografia que para você se destaque mais e com o qual você mais se identifique para que o represente no terceiro passo. • 3° passo: desenhar em um papel a parte o objeto/imagem selecionado no passo 2. • 4° passo: Desenho coletivo onde cada um incluiria seu desenho no papel, de forma a construir uma grande imagem. • 5° passo: publicação dos trabalhos no blog do projeto.
  • 7. Justificativa/ referencial teórico Atualmente, as fotos estão completamente espalhadas por todos os meios de comunicação. Com a criação dos álbuns do Orkut e do Facebook, juntamente com a facilidade de acesso a essas tecnologias da imagem, a fotografia tornou-se banalizada. A fotografia é arte visual e um produto cultural e histórico, por isso supõe um espectador. Com ela é possível congelar momentos e rever quantas vezes quiser. Ao ver as outras produções, o participante analisa a fotografia do outro e exercita seu olhar sobre perspectivas e pontos de vista diferentes do seu. Solange Jobim diz que “este exercício de ver o diferente, de desvelar significados e critérios exige um trabalho continuado de educação do olhar que articule percepção, imaginação, conhecimento, produção artística e, ao mesmo tempo, valorize e respeite a multiplicidade e a diversidade de pontos de vista, dos modos de ver e de estar no mundo (JOBIM, 2002, p. 64)”.
  • 8. Concentramos a justificativa na ausência de um olhar mais apurado e analítico sobre as paisagens e objetos do cotidiano da nossa cidade, por conta de uma rotina que torna essas impressões e esses olhares cada vez mais efêmeros, devido à correria e as especificidades do nosso tempo moderno. Assim como uma obra de arte em exposição, nossa cidade tem representações que vão além das fotografias de revistas e publicações internacionais, onde suas paisagens, naturais ou não, e suas manifestações culturais, podem ser vistas sob outras perspectivas e também analisadas, na totalidade de sua arte particular e suas emoções expressas nas imagens, através de um recorte pessoal. Também permitirá que ampliemos a um determinado objeto representativo, que numa atividade lúdica, será utilizado como objeto que irá compor outra imagem coletiva que reúna todas as representações em uma figura.
  • 9.  Segue o link do blog com as fotos tiradas pelos alunos; E também foto do desenho coletivo  http://imagemeducacao20132.blogspot.com.br/
  • 10. Referências: SOUZA, S. J.; LOPES, A. E. "Fotografar e narrar: a produção do conhecimento no contexto da escola". Cadernos de Pesquisa, n. 116, p.6180, julho/ 2002.