SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 6
Baixar para ler offline
A UU AL
                                                                                  A L          A

                                                                                  13
                                                                                   13
                                                 Chavetas


                                A     gora você já tem uma noção dos elementos
de máquinas mais usados para fixar peças: rebite, pino, cavilha, contrapino ou
                                                                                  Introdução
cupilha, parafuso, porcas, arruela e anéis elásticos.
     Para completar o estudo feito, vamos abordar, nesta aula, mais um elemento
            chavetas.
de fixação: chavetas

    É um elemento mecânico fabricado em aço. Sua forma, em geral, é retangular
ou semicircular. A chaveta se interpõe numa cavidade de um eixo e de uma peça.
    A chaveta tem por finalidade ligar dois elementos mecânicos.
A U L A       Classificação:


13        ·
          ·
              As chavetas se classificam em:
              chavetas de cunha;
              chavetas paralelas;
          ·   chavetas de disco.


              Chavetas de cunha

                                    As chavetas têm esse nome porque são parecidas com
                                uma cunha. Uma de suas faces é inclinada, para facilitar
                                a união de peças.

                                     As chavetas de cunha classificam-se em dois grupos:
                                ·   chavetas longitudinais;
                                ·   chavetas transversais.


              Chavetas longitudinais
              São colocadas na extensão do eixo para unir roldanas, rodas, volantes etc.
              Podem ser com ou sem cabeça e são de montagem e desmontagem fácil.




              Sua inclinação é de 1:100 e suas medidas principais são definidas quanto a:
          ·   altura (h);
          ·   comprimento (L);
          ·   largura (b).

              As chavetas longitudinais podem ser de diversos tipos: encaixada, meia-cana,
          plana, embutida e tangencial. Veremos as características de cada desses tipos.

                                                     Chavetas encaixadas - São muito
                                                 usadas. Sua forma corresponde à do tipo
                                                 mais simples de chaveta de cunha. Para
                                                 possibilitar seu emprego, o rasgo do eixo
                                                 é sempre mais comprido que a chaveta.

                                                      Chaveta meia-cana – Sua base é côn-
                                                 cava (com o mesmo raio do eixo). Sua
                                                 inclinação é de 1:100, com ou sem cabeça.
                                                      Não é necessário rasgo na árvore,
                                                 pois a chaveta transmite o movimento
                                                 por efeito do atrito. Desta forma, quan-
                                                 do o esforço no elemento conduzido for
                                                 muito grande, a chaveta desliza sobre a
                                                 árvore.
Chaveta plana – Sua forma é si-                                          A U L A
milar à da chaveta encaixada, porém,
para sua montagem não se abre rasgo
no eixo. É feito um rebaixo plano.                                           13

    Chavetas embutidas – Essas
chavetas têm os extremos arredonda-
dos, conforme se observa na vista
superior ao lado. O rasgo para seu
alojamento no eixo possui o mesmo
comprimento da chaveta. As chavetas
embutidas nunca têm cabeça.



     Chavetas tangenciais – São
formadas por um par de cunhas,
colocado em cada rasgo. São sempre
utilizadas duas chavetas, e os rasgos
são posicionados a 120º. Transmitem
fortes cargas e são utilizadas, sobre-
tudo, quando o eixo está submetido
a mudança de carga ou golpes.




    Chavetas transversais - São apli-
cadas em união de peças que transmi-
tem movimentos rotativos e retilíneos
alternativos.



    Quando as chavetas transversais são empregadas em uniões permanentes,
sua inclinação varia entre 1:25 e 1:50. Se a união se submete a montagem e
desmontagem freqüentes, a inclinação pode ser de 1:6 a 1:15.
A U L A      Chavetas paralelas ou lingüetas


13                    Essas chavetas têm as faces paralelas, portanto, não têm inclinação.

                                A transmissão do movimento é feita pelo ajuste de suas
                                faces laterais às laterais do rasgo da chaveta. Fica uma
                                     pequena folga entre o ponto mais alto da chaveta e
                                      o fundo do rasgo do elemento conduzido.




              As chavetas paralelas não possuem cabeça. Quanto à forma de seus extre-
          mos, eles podem ser retos ou arredondados. Podem, ainda, ter parafusos para
          fixarem a chaveta ao eixo.




             Chaveta de disco ou meia-lua (tipo woodruff)

              É uma variante da chaveta paralela. Recebe esse nome porque sua forma
          corresponde a um segmento circular.




             É comumente empregada em eixos cônicos por facilitar a montagem e se
          adaptar à conicidade do fundo do rasgo do elemento externo.
Tolerâncias para chavetas                                                       A U L A

    O ajuste da chaveta deve ser feito em função das características do trabalho.
                                                                                    13
   A figura mostra os três tipos mais comuns de ajustes e tolerâncias para
chavetas e rasgos.




    Para avaliar sua aprendizagem, faça os exercícios a seguir.




    Marque com um X a resposta correta.                                             Exercícios


Exercício 1
   A função da chaveta é:
   a) ( ) ligar dois elementos mecânicos;
   b) ( ) fixar com parafuso;
   c) ( ) a mesma da arruela;
   d) ( ) deslizar no eixo.


Exercício 2
   A chaveta que não precisa de rasgo no eixo é:
   a) ( ) paralela;
   b) ( ) tangencial;
   c) ( ) longitudinal;
   d) ( ) meia-cana.


Exercício 3
   Em elemento de máquina que faz movimento rotativo e retilíneo alternativo,
   deve-se usar a chaveta:
   a) ( ) plana;
   b) ( ) tangencial;
   c) ( ) transversal;
   d) ( ) woodruff.
A U L A   Exercício 4
             As chavetas colocadas na extensão do eixo são:

13           a) ( ) longitudinais;
             b) ( ) transversais simples;
             c) ( ) verticais;
             d) ( ) transversais duplas.


          Exercício 5
             A chaveta sem inclinação em que o ajuste é feito nas faces laterais denomina-se:
             a) ( ) cunha;
             b) ( ) meia-cana;
             c) ( ) paralela;
             d) ( ) plana.


          Exercício 6
             Para escolher o ajuste da chaveta, deve-se levar em conta, principalmente:
             a) ( ) o formato da chaveta;
             b) ( ) as características do trabalho;
             c) ( ) o material da chaveta;
             d) ( ) o material do eixo.


          Exercício 7
             Qual a representação correta que mostra o eixo com chaveta meia-lua.


              a) ( )




              b) ( )




              c) ( )

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados (20)

Elementos de máquinas
Elementos de máquinasElementos de máquinas
Elementos de máquinas
 
Aula clo elementos de vedação
Aula clo elementos de vedaçãoAula clo elementos de vedação
Aula clo elementos de vedação
 
Aula 28 polias e correias
Aula 28   polias e correiasAula 28   polias e correias
Aula 28 polias e correias
 
Furação
FuraçãoFuração
Furação
 
Fabricação mecânica i furação 1
Fabricação mecânica i   furação 1Fabricação mecânica i   furação 1
Fabricação mecânica i furação 1
 
Aula 08 pneumatica-unifei
Aula 08 pneumatica-unifeiAula 08 pneumatica-unifei
Aula 08 pneumatica-unifei
 
Aula 18 rolamentos i
Aula 18   rolamentos iAula 18   rolamentos i
Aula 18 rolamentos i
 
Aula 07 parafusos ii
Aula 07   parafusos iiAula 07   parafusos ii
Aula 07 parafusos ii
 
Produção mecânica
Produção mecânicaProdução mecânica
Produção mecânica
 
Elementos de Apoio
Elementos de ApoioElementos de Apoio
Elementos de Apoio
 
Projeto Multidisciplinar - Torno Convencional (Torno Mecânico)
Projeto Multidisciplinar - Torno Convencional (Torno Mecânico)Projeto Multidisciplinar - Torno Convencional (Torno Mecânico)
Projeto Multidisciplinar - Torno Convencional (Torno Mecânico)
 
válvulas+direcionais
válvulas+direcionaisválvulas+direcionais
válvulas+direcionais
 
Afiação de brocas
Afiação de brocasAfiação de brocas
Afiação de brocas
 
Alinhamento
AlinhamentoAlinhamento
Alinhamento
 
APOSTILA SENAI 3 AJUSTAGEM USINAGEM
APOSTILA SENAI 3 AJUSTAGEM USINAGEMAPOSTILA SENAI 3 AJUSTAGEM USINAGEM
APOSTILA SENAI 3 AJUSTAGEM USINAGEM
 
Torneamento mecânico
Torneamento mecânicoTorneamento mecânico
Torneamento mecânico
 
Lubrificação industrial
Lubrificação industrialLubrificação industrial
Lubrificação industrial
 
Parafusos aula02-150403143538-conversion-gate01
Parafusos aula02-150403143538-conversion-gate01Parafusos aula02-150403143538-conversion-gate01
Parafusos aula02-150403143538-conversion-gate01
 
Aula 38 came
Aula 38   cameAula 38   came
Aula 38 came
 
Ajustagem mecânica
Ajustagem mecânicaAjustagem mecânica
Ajustagem mecânica
 

Destaque

Aula 01 introdução aos elementos de fixação
Aula 01   introdução aos elementos de fixaçãoAula 01   introdução aos elementos de fixação
Aula 01 introdução aos elementos de fixaçãoRenaldo Adriano
 
Aula 08 dobramento e flexão
Aula 08   dobramento e flexãoAula 08   dobramento e flexão
Aula 08 dobramento e flexãoRenaldo Adriano
 
Bibliografia, gabaritos das perguntas e exercícios
Bibliografia, gabaritos das perguntas e exercíciosBibliografia, gabaritos das perguntas e exercícios
Bibliografia, gabaritos das perguntas e exercíciosRenaldo Adriano
 
Aula 50 conjuntos mecânicos v
Aula 50   conjuntos mecânicos vAula 50   conjuntos mecânicos v
Aula 50 conjuntos mecânicos vRenaldo Adriano
 
Aula 40 introdução aos elementos de vedação
Aula 40   introdução aos elementos de vedaçãoAula 40   introdução aos elementos de vedação
Aula 40 introdução aos elementos de vedaçãoRenaldo Adriano
 
Aula 49 conjuntos mecânicos iv
Aula 49   conjuntos mecânicos ivAula 49   conjuntos mecânicos iv
Aula 49 conjuntos mecânicos ivRenaldo Adriano
 
Aula 17 mancais e rolamentos
Aula 17   mancais e rolamentosAula 17   mancais e rolamentos
Aula 17 mancais e rolamentosRenaldo Adriano
 
Aula 09 cálculos de roscas
Aula 09   cálculos de roscasAula 09   cálculos de roscas
Aula 09 cálculos de roscasRenaldo Adriano
 
Aula 52 conjuntos mecânicos vii
Aula 52   conjuntos mecânicos viiAula 52   conjuntos mecânicos vii
Aula 52 conjuntos mecânicos viiRenaldo Adriano
 
Aula 24 conjuntos mecânicos ii
Aula 24   conjuntos mecânicos iiAula 24   conjuntos mecânicos ii
Aula 24 conjuntos mecânicos iiRenaldo Adriano
 
Aula 14 introdução aos elementos de apoio
Aula 14   introdução aos elementos de apoioAula 14   introdução aos elementos de apoio
Aula 14 introdução aos elementos de apoioRenaldo Adriano
 
Aula 23 conjuntos mecânicos i
Aula 23   conjuntos mecânicos iAula 23   conjuntos mecânicos i
Aula 23 conjuntos mecânicos iRenaldo Adriano
 

Destaque (20)

Aula 01 introdução aos elementos de fixação
Aula 01   introdução aos elementos de fixaçãoAula 01   introdução aos elementos de fixação
Aula 01 introdução aos elementos de fixação
 
Aula 11 arruelas
Aula 11   arruelasAula 11   arruelas
Aula 11 arruelas
 
Aula 08 dobramento e flexão
Aula 08   dobramento e flexãoAula 08   dobramento e flexão
Aula 08 dobramento e flexão
 
Bibliografia, gabaritos das perguntas e exercícios
Bibliografia, gabaritos das perguntas e exercíciosBibliografia, gabaritos das perguntas e exercícios
Bibliografia, gabaritos das perguntas e exercícios
 
Aula 04 rebites iii
Aula 04   rebites iiiAula 04   rebites iii
Aula 04 rebites iii
 
Aula 21 molas i
Aula 21   molas iAula 21   molas i
Aula 21 molas i
 
Aula 50 conjuntos mecânicos v
Aula 50   conjuntos mecânicos vAula 50   conjuntos mecânicos v
Aula 50 conjuntos mecânicos v
 
Aula 18 ensaios visuais
Aula 18   ensaios visuaisAula 18   ensaios visuais
Aula 18 ensaios visuais
 
Aula 40 introdução aos elementos de vedação
Aula 40   introdução aos elementos de vedaçãoAula 40   introdução aos elementos de vedação
Aula 40 introdução aos elementos de vedação
 
Aula 49 conjuntos mecânicos iv
Aula 49   conjuntos mecânicos ivAula 49   conjuntos mecânicos iv
Aula 49 conjuntos mecânicos iv
 
Aula 22 molas ii
Aula 22   molas iiAula 22   molas ii
Aula 22 molas ii
 
Aula 17 mancais e rolamentos
Aula 17   mancais e rolamentosAula 17   mancais e rolamentos
Aula 17 mancais e rolamentos
 
Aula 09 cálculos de roscas
Aula 09   cálculos de roscasAula 09   cálculos de roscas
Aula 09 cálculos de roscas
 
Aula 02 rebites i
Aula 02   rebites iAula 02   rebites i
Aula 02 rebites i
 
Aula 52 conjuntos mecânicos vii
Aula 52   conjuntos mecânicos viiAula 52   conjuntos mecânicos vii
Aula 52 conjuntos mecânicos vii
 
Aula 24 conjuntos mecânicos ii
Aula 24   conjuntos mecânicos iiAula 24   conjuntos mecânicos ii
Aula 24 conjuntos mecânicos ii
 
Aula 14 introdução aos elementos de apoio
Aula 14   introdução aos elementos de apoioAula 14   introdução aos elementos de apoio
Aula 14 introdução aos elementos de apoio
 
Aula 23 conjuntos mecânicos i
Aula 23   conjuntos mecânicos iAula 23   conjuntos mecânicos i
Aula 23 conjuntos mecânicos i
 
Aula 06 parafusos i
Aula 06   parafusos iAula 06   parafusos i
Aula 06 parafusos i
 
Metrologia eletrica
Metrologia eletricaMetrologia eletrica
Metrologia eletrica
 

Semelhante a Aula 13 chavetas

Semelhante a Aula 13 chavetas (20)

Aula 15 buchas
Aula 15   buchasAula 15   buchas
Aula 15 buchas
 
Aula 27 eixos e árvores
Aula 27   eixos e árvoresAula 27   eixos e árvores
Aula 27 eixos e árvores
 
Componentes mecânicos
Componentes mecânicosComponentes mecânicos
Componentes mecânicos
 
Aula 10 porcas
Aula 10   porcasAula 10   porcas
Aula 10 porcas
 
Função dos elementos de fixação (1)
Função dos elementos de fixação (1)Função dos elementos de fixação (1)
Função dos elementos de fixação (1)
 
Aula 32 engrenagens i
Aula 32   engrenagens iAula 32   engrenagens i
Aula 32 engrenagens i
 
14 ferramentas(1)
14 ferramentas(1)14 ferramentas(1)
14 ferramentas(1)
 
14 ferramentas - Mecânica
14 ferramentas - Mecânica14 ferramentas - Mecânica
14 ferramentas - Mecânica
 
Cap 12-ferramentas
Cap 12-ferramentasCap 12-ferramentas
Cap 12-ferramentas
 
Aula 33 engrenagens ii
Aula 33   engrenagens iiAula 33   engrenagens ii
Aula 33 engrenagens ii
 
12 ferramentas
12   ferramentas12   ferramentas
12 ferramentas
 
01elem
01elem01elem
01elem
 
Elemento de Máquinas
Elemento de Máquinas Elemento de Máquinas
Elemento de Máquinas
 
14 ferramentas(1)
14 ferramentas(1)14 ferramentas(1)
14 ferramentas(1)
 
Aula 05 pinos e cupilhas
Aula 05   pinos e cupilhasAula 05   pinos e cupilhas
Aula 05 pinos e cupilhas
 
conicas e helicoidais.pdf
conicas e helicoidais.pdfconicas e helicoidais.pdf
conicas e helicoidais.pdf
 
Desenho mecânico - componentes mecânicos
Desenho mecânico - componentes mecânicosDesenho mecânico - componentes mecânicos
Desenho mecânico - componentes mecânicos
 
Aula 31 roscas de transmissão
Aula 31   roscas de transmissãoAula 31   roscas de transmissão
Aula 31 roscas de transmissão
 
Aula 39 acoplamento
Aula 39   acoplamentoAula 39   acoplamento
Aula 39 acoplamento
 
Apresentação dos-elementos-de-máquians-unifor
Apresentação dos-elementos-de-máquians-uniforApresentação dos-elementos-de-máquians-unifor
Apresentação dos-elementos-de-máquians-unifor
 

Mais de Renaldo Adriano

Aula 25 ensaio por raios gama
Aula 25   ensaio por raios gamaAula 25   ensaio por raios gama
Aula 25 ensaio por raios gamaRenaldo Adriano
 
Aula 24 ensaio por raio x
Aula 24   ensaio por raio xAula 24   ensaio por raio x
Aula 24 ensaio por raio xRenaldo Adriano
 
Aula 23 radiografia industrial
Aula 23   radiografia industrialAula 23   radiografia industrial
Aula 23 radiografia industrialRenaldo Adriano
 
Aula 22 realizando o ensaio de ultra-som
Aula 22   realizando o ensaio de ultra-somAula 22   realizando o ensaio de ultra-som
Aula 22 realizando o ensaio de ultra-somRenaldo Adriano
 
Aula 20 partículas magnéticas
Aula 20   partículas magnéticasAula 20   partículas magnéticas
Aula 20 partículas magnéticasRenaldo Adriano
 
Aula 19 líquidos penetrantes
Aula 19   líquidos penetrantesAula 19   líquidos penetrantes
Aula 19 líquidos penetrantesRenaldo Adriano
 
Aula 17 impacto a baixas temperaturas
Aula 17   impacto a baixas temperaturasAula 17   impacto a baixas temperaturas
Aula 17 impacto a baixas temperaturasRenaldo Adriano
 
Aula 16 ensaio de impacto
Aula 16   ensaio de impactoAula 16   ensaio de impacto
Aula 16 ensaio de impactoRenaldo Adriano
 
Aula 15 ensaio de fadiga
Aula 15   ensaio de fadigaAula 15   ensaio de fadiga
Aula 15 ensaio de fadigaRenaldo Adriano
 
Aula 14 ensaio de fluência
Aula 14   ensaio de fluênciaAula 14   ensaio de fluência
Aula 14 ensaio de fluênciaRenaldo Adriano
 
Aula 13 dureza de vickers
Aula 13   dureza de vickersAula 13   dureza de vickers
Aula 13 dureza de vickersRenaldo Adriano
 
Aula 10 ensaio de torção
Aula 10   ensaio de torçãoAula 10   ensaio de torção
Aula 10 ensaio de torçãoRenaldo Adriano
 
Aula 09 ensaio de embutimento
Aula 09   ensaio de embutimentoAula 09   ensaio de embutimento
Aula 09 ensaio de embutimentoRenaldo Adriano
 
Aula 06 ensaio de compressão
Aula 06   ensaio de compressãoAula 06   ensaio de compressão
Aula 06 ensaio de compressãoRenaldo Adriano
 
Aula 05 ensaio de tração - análise dos resultados
Aula 05   ensaio de tração - análise dos resultadosAula 05   ensaio de tração - análise dos resultados
Aula 05 ensaio de tração - análise dos resultadosRenaldo Adriano
 
Aula 04 ensaio de tração - procedimentos normalizados
Aula 04   ensaio de tração - procedimentos normalizadosAula 04   ensaio de tração - procedimentos normalizados
Aula 04 ensaio de tração - procedimentos normalizadosRenaldo Adriano
 
Aula 03 ensaio de tração - propriedades mecânicas avaliada
Aula 03   ensaio de tração - propriedades mecânicas avaliadaAula 03   ensaio de tração - propriedades mecânicas avaliada
Aula 03 ensaio de tração - propriedades mecânicas avaliadaRenaldo Adriano
 

Mais de Renaldo Adriano (20)

Aula 25 ensaio por raios gama
Aula 25   ensaio por raios gamaAula 25   ensaio por raios gama
Aula 25 ensaio por raios gama
 
Aula 24 ensaio por raio x
Aula 24   ensaio por raio xAula 24   ensaio por raio x
Aula 24 ensaio por raio x
 
Aula 23 radiografia industrial
Aula 23   radiografia industrialAula 23   radiografia industrial
Aula 23 radiografia industrial
 
Aula 22 realizando o ensaio de ultra-som
Aula 22   realizando o ensaio de ultra-somAula 22   realizando o ensaio de ultra-som
Aula 22 realizando o ensaio de ultra-som
 
Aula 21 ultra-som
Aula 21   ultra-somAula 21   ultra-som
Aula 21 ultra-som
 
Aula 20 partículas magnéticas
Aula 20   partículas magnéticasAula 20   partículas magnéticas
Aula 20 partículas magnéticas
 
Aula 19 líquidos penetrantes
Aula 19   líquidos penetrantesAula 19   líquidos penetrantes
Aula 19 líquidos penetrantes
 
Aula 17 impacto a baixas temperaturas
Aula 17   impacto a baixas temperaturasAula 17   impacto a baixas temperaturas
Aula 17 impacto a baixas temperaturas
 
Aula 16 ensaio de impacto
Aula 16   ensaio de impactoAula 16   ensaio de impacto
Aula 16 ensaio de impacto
 
Aula 15 ensaio de fadiga
Aula 15   ensaio de fadigaAula 15   ensaio de fadiga
Aula 15 ensaio de fadiga
 
Aula 14 ensaio de fluência
Aula 14   ensaio de fluênciaAula 14   ensaio de fluência
Aula 14 ensaio de fluência
 
Aula 13 dureza de vickers
Aula 13   dureza de vickersAula 13   dureza de vickers
Aula 13 dureza de vickers
 
Aula 12 dureza rockwell
Aula 12   dureza rockwellAula 12   dureza rockwell
Aula 12 dureza rockwell
 
Aula 11 dureza brinell
Aula 11   dureza brinellAula 11   dureza brinell
Aula 11 dureza brinell
 
Aula 10 ensaio de torção
Aula 10   ensaio de torçãoAula 10   ensaio de torção
Aula 10 ensaio de torção
 
Aula 09 ensaio de embutimento
Aula 09   ensaio de embutimentoAula 09   ensaio de embutimento
Aula 09 ensaio de embutimento
 
Aula 06 ensaio de compressão
Aula 06   ensaio de compressãoAula 06   ensaio de compressão
Aula 06 ensaio de compressão
 
Aula 05 ensaio de tração - análise dos resultados
Aula 05   ensaio de tração - análise dos resultadosAula 05   ensaio de tração - análise dos resultados
Aula 05 ensaio de tração - análise dos resultados
 
Aula 04 ensaio de tração - procedimentos normalizados
Aula 04   ensaio de tração - procedimentos normalizadosAula 04   ensaio de tração - procedimentos normalizados
Aula 04 ensaio de tração - procedimentos normalizados
 
Aula 03 ensaio de tração - propriedades mecânicas avaliada
Aula 03   ensaio de tração - propriedades mecânicas avaliadaAula 03   ensaio de tração - propriedades mecânicas avaliada
Aula 03 ensaio de tração - propriedades mecânicas avaliada
 

Último

DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...IsabelPereira2010
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdfPROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdfHELENO FAVACHO
 
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdfCurrículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdfTutor de matemática Ícaro
 
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfLeloIurk1
 
Responde ou passa na HISTÓRIA - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - 8º ANO.pptx
Responde ou passa na HISTÓRIA - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - 8º ANO.pptxResponde ou passa na HISTÓRIA - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - 8º ANO.pptx
Responde ou passa na HISTÓRIA - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - 8º ANO.pptxAntonioVieira539017
 
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptxSlides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptxTeoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptxTailsonSantos1
 
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSOLeloIurk1
 
Projeto Nós propomos! Sertã, 2024 - Chupetas Eletrónicas.pptx
Projeto Nós propomos! Sertã, 2024 - Chupetas Eletrónicas.pptxProjeto Nós propomos! Sertã, 2024 - Chupetas Eletrónicas.pptx
Projeto Nós propomos! Sertã, 2024 - Chupetas Eletrónicas.pptxIlda Bicacro
 
Slide - EBD ADEB 2024 Licao 02 2Trim.pptx
Slide - EBD ADEB 2024 Licao 02 2Trim.pptxSlide - EBD ADEB 2024 Licao 02 2Trim.pptx
Slide - EBD ADEB 2024 Licao 02 2Trim.pptxedelon1
 
P P P 2024 - *CIEJA Santana / Tucuruvi*
P P P 2024  - *CIEJA Santana / Tucuruvi*P P P 2024  - *CIEJA Santana / Tucuruvi*
P P P 2024 - *CIEJA Santana / Tucuruvi*Viviane Moreiras
 
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdfProjeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdfHELENO FAVACHO
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdfPROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdfHELENO FAVACHO
 
SSE_BQ_Matematica_4A_SR.pdfffffffffffffffffffffffffffffffffff
SSE_BQ_Matematica_4A_SR.pdfffffffffffffffffffffffffffffffffffSSE_BQ_Matematica_4A_SR.pdfffffffffffffffffffffffffffffffffff
SSE_BQ_Matematica_4A_SR.pdfffffffffffffffffffffffffffffffffffNarlaAquino
 
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEMPRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEMHELENO FAVACHO
 
Nós Propomos! Autocarros Elétricos - Trabalho desenvolvido no âmbito de Cidad...
Nós Propomos! Autocarros Elétricos - Trabalho desenvolvido no âmbito de Cidad...Nós Propomos! Autocarros Elétricos - Trabalho desenvolvido no âmbito de Cidad...
Nós Propomos! Autocarros Elétricos - Trabalho desenvolvido no âmbito de Cidad...Ilda Bicacro
 
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.pptaula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.pptssuser2b53fe
 
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.
Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.Mary Alvarenga
 
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdf
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdfReta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdf
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdfWagnerCamposCEA
 
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcanteCOMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcanteVanessaCavalcante37
 

Último (20)

DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdfPROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdf
 
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdfCurrículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
 
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
 
Responde ou passa na HISTÓRIA - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - 8º ANO.pptx
Responde ou passa na HISTÓRIA - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - 8º ANO.pptxResponde ou passa na HISTÓRIA - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - 8º ANO.pptx
Responde ou passa na HISTÓRIA - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - 8º ANO.pptx
 
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptxSlides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
 
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptxTeoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
 
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
 
Projeto Nós propomos! Sertã, 2024 - Chupetas Eletrónicas.pptx
Projeto Nós propomos! Sertã, 2024 - Chupetas Eletrónicas.pptxProjeto Nós propomos! Sertã, 2024 - Chupetas Eletrónicas.pptx
Projeto Nós propomos! Sertã, 2024 - Chupetas Eletrónicas.pptx
 
Slide - EBD ADEB 2024 Licao 02 2Trim.pptx
Slide - EBD ADEB 2024 Licao 02 2Trim.pptxSlide - EBD ADEB 2024 Licao 02 2Trim.pptx
Slide - EBD ADEB 2024 Licao 02 2Trim.pptx
 
P P P 2024 - *CIEJA Santana / Tucuruvi*
P P P 2024  - *CIEJA Santana / Tucuruvi*P P P 2024  - *CIEJA Santana / Tucuruvi*
P P P 2024 - *CIEJA Santana / Tucuruvi*
 
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdfProjeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdfPROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdf
 
SSE_BQ_Matematica_4A_SR.pdfffffffffffffffffffffffffffffffffff
SSE_BQ_Matematica_4A_SR.pdfffffffffffffffffffffffffffffffffffSSE_BQ_Matematica_4A_SR.pdfffffffffffffffffffffffffffffffffff
SSE_BQ_Matematica_4A_SR.pdfffffffffffffffffffffffffffffffffff
 
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEMPRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
 
Nós Propomos! Autocarros Elétricos - Trabalho desenvolvido no âmbito de Cidad...
Nós Propomos! Autocarros Elétricos - Trabalho desenvolvido no âmbito de Cidad...Nós Propomos! Autocarros Elétricos - Trabalho desenvolvido no âmbito de Cidad...
Nós Propomos! Autocarros Elétricos - Trabalho desenvolvido no âmbito de Cidad...
 
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.pptaula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
 
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.
Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.
 
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdf
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdfReta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdf
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdf
 
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcanteCOMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
 

Aula 13 chavetas

  • 1. A UU AL A L A 13 13 Chavetas A gora você já tem uma noção dos elementos de máquinas mais usados para fixar peças: rebite, pino, cavilha, contrapino ou Introdução cupilha, parafuso, porcas, arruela e anéis elásticos. Para completar o estudo feito, vamos abordar, nesta aula, mais um elemento chavetas. de fixação: chavetas É um elemento mecânico fabricado em aço. Sua forma, em geral, é retangular ou semicircular. A chaveta se interpõe numa cavidade de um eixo e de uma peça. A chaveta tem por finalidade ligar dois elementos mecânicos.
  • 2. A U L A Classificação: 13 · · As chavetas se classificam em: chavetas de cunha; chavetas paralelas; · chavetas de disco. Chavetas de cunha As chavetas têm esse nome porque são parecidas com uma cunha. Uma de suas faces é inclinada, para facilitar a união de peças. As chavetas de cunha classificam-se em dois grupos: · chavetas longitudinais; · chavetas transversais. Chavetas longitudinais São colocadas na extensão do eixo para unir roldanas, rodas, volantes etc. Podem ser com ou sem cabeça e são de montagem e desmontagem fácil. Sua inclinação é de 1:100 e suas medidas principais são definidas quanto a: · altura (h); · comprimento (L); · largura (b). As chavetas longitudinais podem ser de diversos tipos: encaixada, meia-cana, plana, embutida e tangencial. Veremos as características de cada desses tipos. Chavetas encaixadas - São muito usadas. Sua forma corresponde à do tipo mais simples de chaveta de cunha. Para possibilitar seu emprego, o rasgo do eixo é sempre mais comprido que a chaveta. Chaveta meia-cana – Sua base é côn- cava (com o mesmo raio do eixo). Sua inclinação é de 1:100, com ou sem cabeça. Não é necessário rasgo na árvore, pois a chaveta transmite o movimento por efeito do atrito. Desta forma, quan- do o esforço no elemento conduzido for muito grande, a chaveta desliza sobre a árvore.
  • 3. Chaveta plana – Sua forma é si- A U L A milar à da chaveta encaixada, porém, para sua montagem não se abre rasgo no eixo. É feito um rebaixo plano. 13 Chavetas embutidas – Essas chavetas têm os extremos arredonda- dos, conforme se observa na vista superior ao lado. O rasgo para seu alojamento no eixo possui o mesmo comprimento da chaveta. As chavetas embutidas nunca têm cabeça. Chavetas tangenciais – São formadas por um par de cunhas, colocado em cada rasgo. São sempre utilizadas duas chavetas, e os rasgos são posicionados a 120º. Transmitem fortes cargas e são utilizadas, sobre- tudo, quando o eixo está submetido a mudança de carga ou golpes. Chavetas transversais - São apli- cadas em união de peças que transmi- tem movimentos rotativos e retilíneos alternativos. Quando as chavetas transversais são empregadas em uniões permanentes, sua inclinação varia entre 1:25 e 1:50. Se a união se submete a montagem e desmontagem freqüentes, a inclinação pode ser de 1:6 a 1:15.
  • 4. A U L A Chavetas paralelas ou lingüetas 13 Essas chavetas têm as faces paralelas, portanto, não têm inclinação. A transmissão do movimento é feita pelo ajuste de suas faces laterais às laterais do rasgo da chaveta. Fica uma pequena folga entre o ponto mais alto da chaveta e o fundo do rasgo do elemento conduzido. As chavetas paralelas não possuem cabeça. Quanto à forma de seus extre- mos, eles podem ser retos ou arredondados. Podem, ainda, ter parafusos para fixarem a chaveta ao eixo. Chaveta de disco ou meia-lua (tipo woodruff) É uma variante da chaveta paralela. Recebe esse nome porque sua forma corresponde a um segmento circular. É comumente empregada em eixos cônicos por facilitar a montagem e se adaptar à conicidade do fundo do rasgo do elemento externo.
  • 5. Tolerâncias para chavetas A U L A O ajuste da chaveta deve ser feito em função das características do trabalho. 13 A figura mostra os três tipos mais comuns de ajustes e tolerâncias para chavetas e rasgos. Para avaliar sua aprendizagem, faça os exercícios a seguir. Marque com um X a resposta correta. Exercícios Exercício 1 A função da chaveta é: a) ( ) ligar dois elementos mecânicos; b) ( ) fixar com parafuso; c) ( ) a mesma da arruela; d) ( ) deslizar no eixo. Exercício 2 A chaveta que não precisa de rasgo no eixo é: a) ( ) paralela; b) ( ) tangencial; c) ( ) longitudinal; d) ( ) meia-cana. Exercício 3 Em elemento de máquina que faz movimento rotativo e retilíneo alternativo, deve-se usar a chaveta: a) ( ) plana; b) ( ) tangencial; c) ( ) transversal; d) ( ) woodruff.
  • 6. A U L A Exercício 4 As chavetas colocadas na extensão do eixo são: 13 a) ( ) longitudinais; b) ( ) transversais simples; c) ( ) verticais; d) ( ) transversais duplas. Exercício 5 A chaveta sem inclinação em que o ajuste é feito nas faces laterais denomina-se: a) ( ) cunha; b) ( ) meia-cana; c) ( ) paralela; d) ( ) plana. Exercício 6 Para escolher o ajuste da chaveta, deve-se levar em conta, principalmente: a) ( ) o formato da chaveta; b) ( ) as características do trabalho; c) ( ) o material da chaveta; d) ( ) o material do eixo. Exercício 7 Qual a representação correta que mostra o eixo com chaveta meia-lua. a) ( ) b) ( ) c) ( )