1) O documento discute a crise política no Brasil, incluindo protestos contra o governo Dilma e denúncias contra Lula.
2) Também aborda o programa de mísseis no Irã e as tensões com os EUA e ONU sobre o assunto.
3) Faz um histórico da corrupção no Brasil desde o período colonial até os dias atuais, incluindo a operação Lava Jato.
1. Atualidade 8 – Março.
A crise política, o programa de mísseis no Irã
e a corrupção no Brasil (processo histórico).
2. A nossa crise política.
• Pressão do governo;
• Os tipos de classes sociais presentes no
protesto;
• Os protestos contra a presidente Dilma
Rousseff e o PT voltaram com força total neste
domingo (13/03), em meio a um momento
crítico para o governo, que sofre com as novas
denúncias contra o ex-presidente Lula, o
vazamento de acusações feitas pelo senador
Delcídio Amaral e a deterioração da economia;
3. As manifestações vão se tornar um fator
decisivo para forçar a queda do governo?
• Operação Lava jato;
• A luta para um governo ético;
• Antigamente: - governo militar;
- Itaipu;
- Rodovias;
- Usinas;
Existia a corrupção? Lavagem de dinheiro?
Fiscalização? Comissão Parlamentar Mista de Inquérito
(CPMI)? Punição?
4. Programa de mísseis no Irã.
Um comandante veterano da Guarda Revolucionária do
Irã disse que o programa de mísseis balísticos do país não irá
parar em nenhuma circunstância e que Teerã têm mísseis
prontos para serem disparados, de acordo com a televisão
estatal iraniana.
A pré-candidata presidencial democrata norte-americana
Hillary Clinton - pediu novas sanções contra o Irã.
Teerã afirma que seu programa de mísseis é somente
para uso defensivo e que emprega ogivas convencionais, ou
seja, que não são nucleares.
5. O secretário-geral da Organização das Nações
Unidas, Ban Ki-moon, reagiu aos testes balísticos recentes
do Irã pedindo para Teerã agir com moderação e restrição
para evitar o aumento de tensões regionais;
Estados Unidos, França e outros países disseram
que caso confirmados, os lançamentos de mísseis de
capacidade nuclear violariam uma resolução do Conselho
de Segurança da ONU.
6. A corrupção brasileira:
Remonta ao período colonial, mais intensamente nas
administrações dos capitães-governadores (1564-1763).
Exemplo:
O capitão Luis Vaia Monteiro, que governou de 1725 a
1732, travou o primeiro grande combate contra os corruptos. Sua
luta, no entanto, por mais imperativa que fosse, teve um final
inglório para o próprio governante. Homem de bom caráter,
defensor da lei e da moralidade, e inflexível no trato dos
negócios públicos, ele proibiu o contrabando de ouro e de
escravos, reivindicou terras do Estado que se achavam
ilegalmente em mãos de particulares, tornou a cobrança de
impostos mais efetiva e eficaz e multiplicou a arrecadação do
Tesouro.
7. Por quase meio século a corrupção praticamente
inexistiu no Brasil. Voltou a se destacar no período dos
Vice-Reis (1763-1808), cruzou o regime monárquico
(1808-1889) e alojou-se na República. Nos anos 1920, o
Tenentismo, movimento formado por jovens oficiais do
Exército, defendeu o combate a corrupção, que só
perdeu força no Estado Novo.
No regime democrático (1945), a corrupção
também voltou ao cenário nacional com maior apetite.
Ao longo dos anos, envolveu notáveis políticos e
governantes. Em 1960, Jânio Quadros elegeu-se para a
Presidência da República com o lema “varre, varre,
vassourinha, varre a corrupção”.
8. João Goulart, o vice-presidente, assumiu o governo.
Em 1964, foi apeado do poder pelos militares, sob a
acusação de que conduzia o país para o comunismo, o
grande fantasma dos militares da época.
Em 1992, o presidente Fernando Collor, eleito com o
discurso de moralizar a coisa pública (caça aos marajás),
foi afastado do Palácio do Planalto, acusado de corrupção.
Sucederam-se os mensaleiros, os sanguessugas, os
vampiros da saúde e outros grupos criminosos.
Operação Lava Jato.