10. 1010
ÁREAS CULTIVADAS EÁREAS CULTIVADAS E
PRODUÇÕES DOSPRODUÇÕES DOS
PRINCIPAIS CEREAISPRINCIPAIS CEREAIS
TRIGOTRIGO
Gráfico n.º :Gráfico n.º : Evolução da superfície cultivada e da produção de trigoEvolução da superfície cultivada e da produção de trigoEvolução da superficie cultivada e da produção de trigo
0
100000
200000
300000
400000
500000
600000
700000
1976/1984
1986
1988
1990
1992
1994
1996
1998
2000
2002
Anos
Área (há)
Produção (ton)
Fonte: Estatística Agrícola (INE) de 1984 a 2003
11. 1111
MILHOMILHO
Evolução da superficie cultivada e da
produção do milho
0
200000
400000
600000
800000
1000000
1200000
1400000
1976/1984
1986
1988
1990
1992
1994
1996
1998
2000
2002
Anos
produção (ton)
Área (há)
Fonte: Estatística Agrícola (INE) de 1984 a 2003
12. 1212
ANÁLISE DOS PREÇOSANÁLISE DOS PREÇOS
E SUAS IMPLICAÇÕESE SUAS IMPLICAÇÕES
Gráfico n.º:Gráfico n.º: Variação dos preçosVariação dos preços
anuais dos cereais em Portugalanuais dos cereais em Portugal
Variação dos preços anuais dos cereais
emPortugal Continenetal
0
10
20
30
40
50
1994 1995 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004
Anos
Preçosanuaisdoscereais
(Euros/100Kg.)
Trigo mole
Cevada forrageira
Trigo duro
Milho
Arroz
Fonte: Estatísticas agrícolas
14. 1414
MECANIZAÇÃOMECANIZAÇÃO
Desde os anos 60 generalizou-se oDesde os anos 60 generalizou-se o
uso do tractor, da ceifeirauso do tractor, da ceifeira
debulhadora e da utilização dodebulhadora e da utilização do
semeador de sementeira directa.semeador de sementeira directa.
A substituição do gado deA substituição do gado de
trabalho pela tracção mecânicatrabalho pela tracção mecânica
17. 1717
ADUBOS QUIMICOSADUBOS QUIMICOS
Cresceu acentuadamente oCresceu acentuadamente o
emprego de adubos químicos.emprego de adubos químicos.
A crescente vulgarização dosA crescente vulgarização dos
fungicidas e produtosfungicidas e produtos
fitofarmacêuticos e das medidasfitofarmacêuticos e das medidas
de protecção sanitária dos gadosde protecção sanitária dos gados
contribuiu para acentuar ocontribuiu para acentuar o
domínio do agricultor sobre odomínio do agricultor sobre o
meio e fazer recuar o peso dasmeio e fazer recuar o peso das
crenças e superstições no combatecrenças e superstições no combate
às pragas e doenças que afectamàs pragas e doenças que afectam
plantas e animais.plantas e animais.
18. 1818
CONHECIMENTOCONHECIMENTO
TÉCNICO NASTÉCNICO NAS
ACTIVIDADESACTIVIDADES
O conhecimento que provinha deO conhecimento que provinha de
uma relação directa com auma relação directa com a
natureza passaram a dar lugar aosnatureza passaram a dar lugar aos
motores eléctricos, à avaliação demotores eléctricos, à avaliação de
uma extensa gama de produtosuma extensa gama de produtos
fitofarmacêuticos para fazer frentefitofarmacêuticos para fazer frente
aos produtos fitossanitários assimaos produtos fitossanitários assim
como uma vasta gama de aduboscomo uma vasta gama de adubos
e de alimentos concentrados parae de alimentos concentrados para
os animais.os animais.
19. 1919
RELAÇÃO ENTRE ORELAÇÃO ENTRE O
SISTEMA PECUÁRIOSISTEMA PECUÁRIO
SISTEMAS DE PRODUÇÃOSISTEMAS DE PRODUÇÃO
DE CEREAISDE CEREAIS
Antigamente as principaisAntigamente as principais
funções dos bovinos nos sistemasfunções dos bovinos nos sistemas
agro pastoris era a ligação entre oagro pastoris era a ligação entre o
monte e a terra de cereal, nomonte e a terra de cereal, no
processo de transferência daprocesso de transferência da
fertilidade do primeiro para afertilidade do primeiro para a
segunda, e o fornecimento desegunda, e o fornecimento de
energia de tracção para osenergia de tracção para os
trabalhos agrícolas.trabalhos agrícolas.
20. 2020
Distribuição do efectivoDistribuição do efectivo
pecuário pelo paíspecuário pelo país
Em Trás-os-Montes predominam os bovinosEm Trás-os-Montes predominam os bovinos
de carne de raças autócnes, alimentam-se dode carne de raças autócnes, alimentam-se do
pastoreio em terrenos baldios semeados epastoreio em terrenos baldios semeados e
quando estabulados no Inverno sãoquando estabulados no Inverno são
alimentados com feno. essencialmente à basealimentados com feno. essencialmente à base
de centeio e aveiade centeio e aveia
Na Beira – Interior, são característicos osNa Beira – Interior, são característicos os
ovinos de leite que se alimentam de centeio eovinos de leite que se alimentam de centeio e
azevém no Outono / Inverno e de pastagensazevém no Outono / Inverno e de pastagens
espontâneas na Primavera / Verão.espontâneas na Primavera / Verão.
No Alentejo predominam os rebanhos deNo Alentejo predominam os rebanhos de
bovinos e ovinos, para produção de carne. Abovinos e ovinos, para produção de carne. A
alimentação dos animais é feita à base dealimentação dos animais é feita à base de
pastagens em alguns casos melhoradas oupastagens em alguns casos melhoradas ou
semeadas de sequeiro.semeadas de sequeiro.
21. 2121
MÃO-DE-OBRAMÃO-DE-OBRA
Actividades antigas, como a ceifa e aActividades antigas, como a ceifa e a
debulha passaram a ser operaçõesdebulha passaram a ser operações
dependentes da eficácia solitária dasdependentes da eficácia solitária das
máquinas.máquinas.
Relativamente aos últimos quarentaRelativamente aos últimos quarenta
anos podemos referir que os queanos podemos referir que os que
trabalham na agricultura sãotrabalham na agricultura são
actualmente metade do que eram emactualmente metade do que eram em
meados do século;meados do século;
A feminização aumentou;A feminização aumentou;
Envelhecimento dos agricultoresEnvelhecimento dos agricultores
acentuou-se;acentuou-se;
A maior parte das famílias ligadas aA maior parte das famílias ligadas a
explorações agrícolas vivem deexplorações agrícolas vivem de
rendimentos exteriores à agricultura;rendimentos exteriores à agricultura;
24. 2424
POPULAÇÃOPOPULAÇÃO
AGRÍCOLAAGRÍCOLA
População Agrícola Total
0
200000
400000
600000
800000
1000000
1200000
1400000
1600000
1950 1960 1970 1981 1991
Anos
População
Total
Patrões
0
20000
40000
60000
80000
100000
120000
140000
160000
1950 1960 1970 1981 1991
Anos
População
Patrões
Trabalhadores porconta própria
0
50000
100000
150000
200000
250000
300000
350000
400000
1950 1960 1970 1981 1991
Anos
População
Trabalhadores por conta
própria
Trabalhadorfamiliarnão remunerado
0
50000
100000
150000
200000
1950 1960 1970 1981 1991
Anos
População
Trabalhador familiar não
remunerado
Trabalhadorporconta de outrem
0
200000
400000
600000
800000
1000000
1950 1960 1970 1981 1991
Anos
População
Trabalhador por conta de
outrem
0
2000000
4000000
6000000
População
1950 1970 1991
Anos
Comparaçãoentre apopulaçãoactivae a
populaçãoagrícola
Total
População activacom 12
emaisanos
Fonte: Estatisticas Agrícolas, INE