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A CONTA É DE MAIS OU
         DE MENOS?
   Quase-problemas no ensino de Matemática




Carlos Jennings
fisicojennings@gmail.com
Um dos grandes mal-entendidos sobre a matemática
que perpetramos em nossas salas de aula é que o
professor sempre parece saber a resposta para
qualquer problema que esteja sendo discutido. Isso dá
ao aluno a ideia de que, em alguma parte, há um
livro com todas as respostas certas para todas as
questões interessantes, e que os professores conhecem
essas respostas. E se conseguirmos por as mãos nesse
livro, tudo estará resolvido. Isso se distancia
inteiramente da verdadeira natureza da matemática.
LEON HENKIN
NOSSO PROBLEMA
   A ponta do iceberg
Programas de avaliação
 Indicador Nacional de Alfabetismo Funcional INAF

 Desenvolvido pelo Instituto Paulo Montenegro e pela ONG
 Ação Educativa.
 Oferece informações sobre as habilidades e as práticas
 de leitura e cálculo de jovens e adultos.
Programas de avaliação
 ● 29% encontram muita dificuldade em resolver problemas
   envolvendo cálculos simples que envolvem operações (de
   adição, subtração, multiplicação e divisão).
 ● 23% são capazes de adotar e controlar uma estratégia
   na resolução de um problema que envolva a execução
   de uma série de operações envolvendo adição,
   subtração, multiplicação, divisão e cálculo proporcional.
Programas de avaliação
 Sistema Nacional de Avaliação da Educação
 Básica SAEB

 Desenvolvido pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas
 Educacionais Anísio Teixeira – INEP.
 Desde 1990, avalia os estudantes brasileiros da 4ª e 8ª
 séries do Ensino Fundamental e 1ª e 3ª série do Ensino
 Médio.
Programas de avaliação
 ● Os alunos desenvolvem algumas habilidades elementares
   de interpretação de problemas, mas não conseguem
   transpor o que é pedido no enunciado para uma
   linguagem matemática específica.

 ● Na 8ª série, por exemplo, os alunos resolvem expressões
   com uma incógnita, mas não interpretam os dados de
   um problema fazendo uso de símbolos matemáticos
   específicos.
Programas de avaliação
 Programa Internacional de Avaliação
 de Estudantes PISA
 Avalia o desempenho de alunos de 15 anos de
 idade, produzindo indicadores sobre a efetividade
 dos sistemas educacionais em diferentes países.
 Desenvolvido e coordenado internacionalmente
 pela Organização para Cooperação e
 Desenvolvimento Econômico (OCDE); no Brasil é
 coordenado pelo INEP.
Programas de avaliação
 ● Os alunos apresentam dificuldades em recuperar
   e transformar um dado matemático.
 ● Núcleo da dificuldade: leitura e transformação
   da linguagem matemática.
A aprendizagem como problema
 Pontos de referência
 A leitura ultrapassa a aprendizagem em língua materna.
 A leitura requer uma sistematização por todos
 os envolvidos no processo de ensino.
 A resolução de problemas deve ter ênfase no "resgate“
 da linguagem matemática.
 A resolução de problemas não é uma questão exclusiva
 da Matemática.
Um problema de todos
 ACIDENTES DE TRÂNSITO CUSTAM R$ 5,3 BI POR ANO

 No Brasil, registra-se um alto número de mortes devido a
 acidentes de trânsito. Além da dor e do sofrimento das
 vítimas e seus familiares, a violência no trânsito tem um
 custo social de R$ 5,3 bilhões por ano, segundo
 levantamento realizado pelo Instituto de Pesquisa
 Econômica Aplicada (Ipea), publicado em 2003. Desse
 total, 30% são devidos aos gastos com saúde e o restante
 é devido à previdência, justiça, seguro e infraestrutura.
Um problema de todos

 De acordo com esse levantamento, de janeiro a julho de
 2003, os acidentes de trânsito consumiram entre 30% e 40%
 do que o Sistema Único de Saúde (SUS) gastou com
 internações por causas externas, resultantes de acidentes e
 violência em geral.
O problema real como método
 Oferece suporte à curiosidade: situações reais na sala
 de aula propiciam a descoberta do novo.
 Desenvolve o raciocínio interpretativo, auxiliando
 na convivência com esse mundo de interpretações.
 Necessita de conhecimentos adquiridos anteriormente
 e da percepção de novos caminhos a serem traçados.
 Resolução de problemas: assim caminha a Matemática.
O problema real como método




  Sistema    Sistema
                       “De Fábrica”   Lacinho
 Americano   Europeu
O problema real como método
 As disposições possíveis para os cadarços tinham sido
 estudadas pelo matemático John Halton: casos particulares
 do problema do caixeiro viajante.
 Um caixeiro quer passar por um número fixo de cidades,
 visitando-as todas apenas uma vez e tendo fixada a cidade
 de partida e a de chegada.
 Burkard Polster, matemático australiano, abordou o
 problema em estudo publicado na Nature, apontando
 as disposições mais eficientes.
O problema real como método
O problema real como método
 É paradoxal, mas a faixa do lado parece sempre ir mais
 depressa.
 Donald A. Redelmeyer (Universidade de Toronto) e Robert
 J. Tibshirani (Universidade de Stanford) publicaram estudos
 na Nature e na Chance.
 A ilusão de que a outra faixa anda mais depressa baseia-se
 em fatores objetivos. A subjetividade é apenas parte do
 problema.
Exercício X problema
 O exercício
 Sustenta-se num procedimento padrão: o aluno tem certo
 domínio na obtenção do resultado ou tem memorizado
 o mecanismo resolutivo.
 Não demanda decisão sobre o procedimento
 a ser utilizado para se chegar à solução.
 Consolida e automatiza certas técnicas, habilidades
 e procedimentos necessários para posterior solução
 de problemas.
Piada filosófica profunda
Professor: “Suponha que x seja o número
de ovelhas no problema”.
Aluno: “Mas, professor, suponha que x
não seja o número de ovelhas”.

John Edensor Littlewood
A Mathematician’s Miscellany
Problema X exercício
 O problema
 Uma situação imprevisível, um obstáculo a ser superado
 com maior ou menor complexidade.
 Uma situação onde se procura algo desconhecido e não
 se tem previamente nenhum algoritmo que garanta a
 solução.
 Exige reflexão, questionamento e tomada de decisão.
Resolução de problemas
 Ensinar a resolver problemas: criar a atitude de enfrentar
 a aprendizagem como um problema
 para o qual deve ser encontrada uma resposta.
 Importância: a motivação natural de estudar problemas
 reais.
 O cotidiano na sala de aula: abordagem intuitiva
 e conceitual.
 O que é desconhecido para alguns, pode ser resolvido
 muito rapidamente por outros.
Resolução de problemas

 O problema apresentará uma situação diferente da
 que já se tenha trabalhado, mas que se utilize de
 técnicas e estratégias já aprendidas para a sua solução.
 Exigência: problemas não-rotineiros e não-algorítmicos.
 A grande significação da Matemática reside fora da
 matemática.
Problemas padrões
 Quase-problemas: aplicação direta de um ou mais
 algoritmos anteriormente aprendidos.
 Não exigem estratégias para a sua solução.
 A solução já está contida no próprio enunciado.
 A tarefa básica é transformar a linguagem usual para
 uma linguagem matemática adequada, identificando
 quais operações ou algoritmos são apropriados para
 resolver o problema.
Problemas padrões
 Objetivo: recordar e fixar os fatos básicos através dos
 algoritmos das quatro operações fundamentais e
 reforçar as relações entre estas operações e suas
 aplicações nas situações do cotidiano.
Problemas padrões
 Julgue os itens a seguir:
 1. Considere que um pedaço de fio elétrico tenha a seguinte
 característica: 3 vezes o seu comprimento, em metros, mais
 15m é menor que duas vezes o seu comprimento, em
 metros, mais 27m. Nesse caso, o comprimento desse pedaço
 de fio elétrico é superior a 14m.
 Solução:
 3x + 15 < 2x + 27
 x < 12
Problemas padrões
 2. Considere que uma caixa d’água cúbica tem as
 arestas medindo 2m de comprimento. Então, essa caixa
 d’água tem capacidade para mais de 7.000 litros de
 água.

 Solução:
 V = a3 = 23 = 8m3 = 8.000dm3 = 8.000 litros
Problemas padrões
 3. Considere que 6,2kg de castanhas-do-pará serão
 acondicionados em embalagens com capacidade para
 25kg. Se, em cada embalagem, for colocado o máximo
 possível de castanhas, então serão necessárias menos de
 250 embalagens.

 Solução:
 Número mínimo de embalagens:
Fontes de problemas
 Jornais e revistas
 Anúncio de venda de um imóvel: a planta do apartamento
 e sua localização.
 Escala, área, orientação espacial, perímetro, custo de
 materiais, confecção de maquetes, sólidos geométricos...
 Pesquisas de opinião: modos de realização da pesquisa,
 elaboração das tabelas e dos gráficos, a motivação da
 pesquisa estatística.
 Questionar eventuais erros de impressão, de informação,
 causas e consequências destes.
De volta a um problema de todos
 ACIDENTES DE TRÂNSITO CUSTAM R$ 5,3 BI POR ANO

 No Brasil, registra-se um alto número de mortes devido
 a acidentes de trânsito. Além da dor e do sofrimento das
 vítimas e seus familiares, a violência no trânsito tem um
 custo social de R$ 5,3 bilhões por ano, segundo
 levantamento realizado pelo Instituto de Pesquisa
 Econômica Aplicada (Ipea), publicado em 2003. Desse
 total, 30% são devidos aos gastos com saúde e o restante
 é devido à previdência, justiça, seguro e infraestrutura.
De volta a um problema de todos
 De acordo com esse levantamento, de janeiro a julho de
 2003, os acidentes de trânsito consumiram entre 30% e 40%
 do que o Sistema Único de Saúde (SUS) gastou com
 internações por causas externas, resultantes de acidentes
 e violência em geral.
De volta a um problema de todos
 Considerando o texto e o tema por ele abordado, julgue
 os itens a seguir:
 1. Do custo social de 5,3 bilhões por ano, R$ 1,59 bilhão
 foi gasto com saúde.
 Solução:
 Saúde: 30% x 5,3 bilhões = 1,59 bilhão
De volta a um problema de todos
 2. Supondo que, em 2004, o gasto com cada um dos itens
 saúde, justiça, seguro e infraestrutura seja reduzido em
 10%, é correto concluir que o gasto total com o conjunto
 desses itens, em 2004, será superior a 4,8 bilhões.

 Solução:
 Redução de 10% de cada componente = redução de
 10% do total
 Gasto com a redução: 90% x 5,3 bilhões = 4,77 bilhões
De volta a um problema de todos
 3. Considerando que, de janeiro a julho de 2003, o gasto
 total do SUS com internações por causas externas, resultantes
 de acidentes e violência em geral, tenha sido entre R$ 2
 bilhões e R$ 2,5 bilhões, é correto concluir que a parte desse
 gasto que foi consumida pelos acidentes de trânsito foi
 superior a R$ 500 milhões e inferior a R$ 1,1 bilhão.
 Solução:
 Gasto com acidentes: entre 2 bilhões e 2,5 bilhões.
 Acidentes de trânsito levaram entre 30% e 40% do gasto do
 SUS:
 30% x 2 bilhões = 0,600 bilhão = 600 milhões
 40% x 2,5 bilhões = 1 bilhão
De volta a um problema de todos
 4. Se os gastos, em reais, com previdência, justiça, seguro e
 infraestrutura correspondem, respectivamente, a 25%, 20%,
 15% e 10% do custo social de 5,3 bilhão, então os gastos com
 saúde, previdência, justiça, seguro e infraestrutura foram,
 nessa ordem, uma progressão aritmética de razão igual a
 R$ 265 milhões.
  Solução:
 Os percentuais de gasto 25%, 20%, 15% e 10% formam uma
 PA de razão -5% = - 0,05% do gasto total.
 Razão = -0,05 x 5,3 bilhões = -0,265 bilhão = -265 milhões
Mais um problema de todos
 FICOU PIOR PARA QUEM BEBE
 O governo ainda espera a consolidação dos dados do
 primeiro mês de aplicação da Lei Seca para avaliar seu
 impacto sobre a cassação de CNHs. As primeiras projeções
 indicam, porém, que as apreensões subirão, no mínimo,
 10%. Antes da vigência da Lei Seca, eram suspensas ou
 cassadas, em média, aproximadamente 155.000 CNHs por
 ano. Se as previsões estiverem corretas, a média anual deve
 subir para próximo de 170.000. A tabela a seguir mostra
 esses resultados nos últimos anos.
Mais um problema de todos




     * dados de janeiro a junho
     Veja, ed. 2.072, 6/8/2008, p.51 (com adaptações)
Mais um problema de todos
 1. Para que a média de CNHs suspensas ou cassadas, de
 2003 a 2008, atinja o valor previsto de 170.000, será
 necessário que, em 2008, a quantidade de CNHs suspensas
 ou cassadas seja um número:
     a) Inferior a 180.000.
     b) Superior a 180.000 e inferior a 200.000.
     c) Superior a 200.000 e inferior a 220.000.
     d) Superior a 220.000 e inferior a 240.000.
     e) Superior a 240.000.
Mais um problema de todos
 2. Suponha que, em 2006, nenhuma CNH tenha sofrido
 simultaneamente as penalidades de suspensão e de
 cassação e que, nesse mesmo ano, para cada 5 CNHs
 suspensas, 3 eram cassadas. Nessa situação, é correto
 afirmar que a diferença entre o número de CNHs suspensas
 e o de cassadas é:
     a) Inferior a 24.000.
     b) Superior a 24.000 e inferior a 25.000.
     c) Superior a 25.000 e inferior a 26.000.
     d) Superior a 26.000 e inferior a 27.000.
     e) Superior a 27.000.
Fontes de problemas
 Os alunos se dão conta que nem sempre uma discrepância
 no resultado é falha deles. Isso lhes dá maior segurança
 para resolverem problemas em outras situações.
 O erro passa a ser visto como uma possibilidade
 e ocorrência natural.
 Na resolução de problemas não há somente uma solução,
 pode-se chegar a um determinado lugar por diferentes
 caminhos; assim os alunos formarão diversificadas opiniões.
Referências
  DANTE, L. R. Didática da Resolução de Problemas de
  Matemática. 2 ed. São Paulo: Ática, 1991;
  _______. Criatividade e resolução na prática educativa
  Matemática. Rio Claro: Instituto de Geociências e Ciências
  Exatas, Tese de Livre Docência, 1988;
  DEMO, P. Educação e qualidade. Campinas: Papirus,
  1996;
  INSTITUTO NACIONAL DE ESTUDOS E PESQUISAS
  EDUCACIONAIS ANêSIO TEIXEIRA (2003). Resultados
  do SAEB 2003. Sistema Nacional de Avaliação da
  Educação Básica (SAEB), Brasília-DF.
Referências
  INSTITUTO PAULO MONTENEGRO (2004). Avaliação de
  habilidades matemáticas. IV Indicador Nacional de
  Alfabetismo Funcional (INAF), São Paulo-SP.
  KLINE, Morris. O fracasso da Matemática moderna.
  Tradução Leônidas Gontijo de Carvalho. São Paulo:
  IBRASA, 1976;
  Letramento em leitura, matemática e ciência. Programa
  Internacional de Avaliação de Alunos (PISA), Ministério da
  Educação e do Desporto. Brasília-DF.
Referências
  LOPES, A. J. et al. Resolução de Problemas: observações a
  partir do desempenho dos alunos. A educação Matemática
  em revista. Revista da Sociedade Brasileira de Educação
  Matemática (SBEM) Ano II – n. 3 e 2, semestre 94, p. 33-40.
  MANDEL, Ambrogio Giacomo. A filosofia da Matemática.
  Lisboa: Edições 70, sem data.
  MEC (1998) Parâmetros Curriculares Nacionais, terceiro e
  quarto ciclos: apresentação dos temas transversais – 1998.
  Secretaria de Educação Fundamental, Ministério da
  Educação e do Desporto, Brasília, DF.
Deus existe pois a matemática é consistente, e o
demônio existe pois não podemos provar isso.
                                  ANDRE WEIL

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Aula carlos

  • 1. A CONTA É DE MAIS OU DE MENOS? Quase-problemas no ensino de Matemática Carlos Jennings fisicojennings@gmail.com
  • 2. Um dos grandes mal-entendidos sobre a matemática que perpetramos em nossas salas de aula é que o professor sempre parece saber a resposta para qualquer problema que esteja sendo discutido. Isso dá ao aluno a ideia de que, em alguma parte, há um livro com todas as respostas certas para todas as questões interessantes, e que os professores conhecem essas respostas. E se conseguirmos por as mãos nesse livro, tudo estará resolvido. Isso se distancia inteiramente da verdadeira natureza da matemática. LEON HENKIN
  • 3. NOSSO PROBLEMA A ponta do iceberg
  • 4. Programas de avaliação Indicador Nacional de Alfabetismo Funcional INAF Desenvolvido pelo Instituto Paulo Montenegro e pela ONG Ação Educativa. Oferece informações sobre as habilidades e as práticas de leitura e cálculo de jovens e adultos.
  • 5. Programas de avaliação ● 29% encontram muita dificuldade em resolver problemas envolvendo cálculos simples que envolvem operações (de adição, subtração, multiplicação e divisão). ● 23% são capazes de adotar e controlar uma estratégia na resolução de um problema que envolva a execução de uma série de operações envolvendo adição, subtração, multiplicação, divisão e cálculo proporcional.
  • 6. Programas de avaliação Sistema Nacional de Avaliação da Educação Básica SAEB Desenvolvido pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira – INEP. Desde 1990, avalia os estudantes brasileiros da 4ª e 8ª séries do Ensino Fundamental e 1ª e 3ª série do Ensino Médio.
  • 7. Programas de avaliação ● Os alunos desenvolvem algumas habilidades elementares de interpretação de problemas, mas não conseguem transpor o que é pedido no enunciado para uma linguagem matemática específica. ● Na 8ª série, por exemplo, os alunos resolvem expressões com uma incógnita, mas não interpretam os dados de um problema fazendo uso de símbolos matemáticos específicos.
  • 8. Programas de avaliação Programa Internacional de Avaliação de Estudantes PISA Avalia o desempenho de alunos de 15 anos de idade, produzindo indicadores sobre a efetividade dos sistemas educacionais em diferentes países. Desenvolvido e coordenado internacionalmente pela Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE); no Brasil é coordenado pelo INEP.
  • 9. Programas de avaliação ● Os alunos apresentam dificuldades em recuperar e transformar um dado matemático. ● Núcleo da dificuldade: leitura e transformação da linguagem matemática.
  • 10. A aprendizagem como problema Pontos de referência A leitura ultrapassa a aprendizagem em língua materna. A leitura requer uma sistematização por todos os envolvidos no processo de ensino. A resolução de problemas deve ter ênfase no "resgate“ da linguagem matemática. A resolução de problemas não é uma questão exclusiva da Matemática.
  • 11. Um problema de todos ACIDENTES DE TRÂNSITO CUSTAM R$ 5,3 BI POR ANO No Brasil, registra-se um alto número de mortes devido a acidentes de trânsito. Além da dor e do sofrimento das vítimas e seus familiares, a violência no trânsito tem um custo social de R$ 5,3 bilhões por ano, segundo levantamento realizado pelo Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea), publicado em 2003. Desse total, 30% são devidos aos gastos com saúde e o restante é devido à previdência, justiça, seguro e infraestrutura.
  • 12. Um problema de todos De acordo com esse levantamento, de janeiro a julho de 2003, os acidentes de trânsito consumiram entre 30% e 40% do que o Sistema Único de Saúde (SUS) gastou com internações por causas externas, resultantes de acidentes e violência em geral.
  • 13. O problema real como método Oferece suporte à curiosidade: situações reais na sala de aula propiciam a descoberta do novo. Desenvolve o raciocínio interpretativo, auxiliando na convivência com esse mundo de interpretações. Necessita de conhecimentos adquiridos anteriormente e da percepção de novos caminhos a serem traçados. Resolução de problemas: assim caminha a Matemática.
  • 14. O problema real como método Sistema Sistema “De Fábrica” Lacinho Americano Europeu
  • 15. O problema real como método As disposições possíveis para os cadarços tinham sido estudadas pelo matemático John Halton: casos particulares do problema do caixeiro viajante. Um caixeiro quer passar por um número fixo de cidades, visitando-as todas apenas uma vez e tendo fixada a cidade de partida e a de chegada. Burkard Polster, matemático australiano, abordou o problema em estudo publicado na Nature, apontando as disposições mais eficientes.
  • 16. O problema real como método
  • 17. O problema real como método É paradoxal, mas a faixa do lado parece sempre ir mais depressa. Donald A. Redelmeyer (Universidade de Toronto) e Robert J. Tibshirani (Universidade de Stanford) publicaram estudos na Nature e na Chance. A ilusão de que a outra faixa anda mais depressa baseia-se em fatores objetivos. A subjetividade é apenas parte do problema.
  • 18. Exercício X problema O exercício Sustenta-se num procedimento padrão: o aluno tem certo domínio na obtenção do resultado ou tem memorizado o mecanismo resolutivo. Não demanda decisão sobre o procedimento a ser utilizado para se chegar à solução. Consolida e automatiza certas técnicas, habilidades e procedimentos necessários para posterior solução de problemas.
  • 19. Piada filosófica profunda Professor: “Suponha que x seja o número de ovelhas no problema”. Aluno: “Mas, professor, suponha que x não seja o número de ovelhas”. John Edensor Littlewood A Mathematician’s Miscellany
  • 20. Problema X exercício O problema Uma situação imprevisível, um obstáculo a ser superado com maior ou menor complexidade. Uma situação onde se procura algo desconhecido e não se tem previamente nenhum algoritmo que garanta a solução. Exige reflexão, questionamento e tomada de decisão.
  • 21. Resolução de problemas Ensinar a resolver problemas: criar a atitude de enfrentar a aprendizagem como um problema para o qual deve ser encontrada uma resposta. Importância: a motivação natural de estudar problemas reais. O cotidiano na sala de aula: abordagem intuitiva e conceitual. O que é desconhecido para alguns, pode ser resolvido muito rapidamente por outros.
  • 22. Resolução de problemas O problema apresentará uma situação diferente da que já se tenha trabalhado, mas que se utilize de técnicas e estratégias já aprendidas para a sua solução. Exigência: problemas não-rotineiros e não-algorítmicos. A grande significação da Matemática reside fora da matemática.
  • 23. Problemas padrões Quase-problemas: aplicação direta de um ou mais algoritmos anteriormente aprendidos. Não exigem estratégias para a sua solução. A solução já está contida no próprio enunciado. A tarefa básica é transformar a linguagem usual para uma linguagem matemática adequada, identificando quais operações ou algoritmos são apropriados para resolver o problema.
  • 24. Problemas padrões Objetivo: recordar e fixar os fatos básicos através dos algoritmos das quatro operações fundamentais e reforçar as relações entre estas operações e suas aplicações nas situações do cotidiano.
  • 25. Problemas padrões Julgue os itens a seguir: 1. Considere que um pedaço de fio elétrico tenha a seguinte característica: 3 vezes o seu comprimento, em metros, mais 15m é menor que duas vezes o seu comprimento, em metros, mais 27m. Nesse caso, o comprimento desse pedaço de fio elétrico é superior a 14m. Solução: 3x + 15 < 2x + 27 x < 12
  • 26. Problemas padrões 2. Considere que uma caixa d’água cúbica tem as arestas medindo 2m de comprimento. Então, essa caixa d’água tem capacidade para mais de 7.000 litros de água. Solução: V = a3 = 23 = 8m3 = 8.000dm3 = 8.000 litros
  • 27. Problemas padrões 3. Considere que 6,2kg de castanhas-do-pará serão acondicionados em embalagens com capacidade para 25kg. Se, em cada embalagem, for colocado o máximo possível de castanhas, então serão necessárias menos de 250 embalagens. Solução: Número mínimo de embalagens:
  • 28. Fontes de problemas Jornais e revistas Anúncio de venda de um imóvel: a planta do apartamento e sua localização. Escala, área, orientação espacial, perímetro, custo de materiais, confecção de maquetes, sólidos geométricos... Pesquisas de opinião: modos de realização da pesquisa, elaboração das tabelas e dos gráficos, a motivação da pesquisa estatística. Questionar eventuais erros de impressão, de informação, causas e consequências destes.
  • 29. De volta a um problema de todos ACIDENTES DE TRÂNSITO CUSTAM R$ 5,3 BI POR ANO No Brasil, registra-se um alto número de mortes devido a acidentes de trânsito. Além da dor e do sofrimento das vítimas e seus familiares, a violência no trânsito tem um custo social de R$ 5,3 bilhões por ano, segundo levantamento realizado pelo Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea), publicado em 2003. Desse total, 30% são devidos aos gastos com saúde e o restante é devido à previdência, justiça, seguro e infraestrutura.
  • 30. De volta a um problema de todos De acordo com esse levantamento, de janeiro a julho de 2003, os acidentes de trânsito consumiram entre 30% e 40% do que o Sistema Único de Saúde (SUS) gastou com internações por causas externas, resultantes de acidentes e violência em geral.
  • 31. De volta a um problema de todos Considerando o texto e o tema por ele abordado, julgue os itens a seguir: 1. Do custo social de 5,3 bilhões por ano, R$ 1,59 bilhão foi gasto com saúde. Solução: Saúde: 30% x 5,3 bilhões = 1,59 bilhão
  • 32. De volta a um problema de todos 2. Supondo que, em 2004, o gasto com cada um dos itens saúde, justiça, seguro e infraestrutura seja reduzido em 10%, é correto concluir que o gasto total com o conjunto desses itens, em 2004, será superior a 4,8 bilhões. Solução: Redução de 10% de cada componente = redução de 10% do total Gasto com a redução: 90% x 5,3 bilhões = 4,77 bilhões
  • 33. De volta a um problema de todos 3. Considerando que, de janeiro a julho de 2003, o gasto total do SUS com internações por causas externas, resultantes de acidentes e violência em geral, tenha sido entre R$ 2 bilhões e R$ 2,5 bilhões, é correto concluir que a parte desse gasto que foi consumida pelos acidentes de trânsito foi superior a R$ 500 milhões e inferior a R$ 1,1 bilhão. Solução: Gasto com acidentes: entre 2 bilhões e 2,5 bilhões. Acidentes de trânsito levaram entre 30% e 40% do gasto do SUS: 30% x 2 bilhões = 0,600 bilhão = 600 milhões 40% x 2,5 bilhões = 1 bilhão
  • 34. De volta a um problema de todos 4. Se os gastos, em reais, com previdência, justiça, seguro e infraestrutura correspondem, respectivamente, a 25%, 20%, 15% e 10% do custo social de 5,3 bilhão, então os gastos com saúde, previdência, justiça, seguro e infraestrutura foram, nessa ordem, uma progressão aritmética de razão igual a R$ 265 milhões. Solução: Os percentuais de gasto 25%, 20%, 15% e 10% formam uma PA de razão -5% = - 0,05% do gasto total. Razão = -0,05 x 5,3 bilhões = -0,265 bilhão = -265 milhões
  • 35. Mais um problema de todos FICOU PIOR PARA QUEM BEBE O governo ainda espera a consolidação dos dados do primeiro mês de aplicação da Lei Seca para avaliar seu impacto sobre a cassação de CNHs. As primeiras projeções indicam, porém, que as apreensões subirão, no mínimo, 10%. Antes da vigência da Lei Seca, eram suspensas ou cassadas, em média, aproximadamente 155.000 CNHs por ano. Se as previsões estiverem corretas, a média anual deve subir para próximo de 170.000. A tabela a seguir mostra esses resultados nos últimos anos.
  • 36. Mais um problema de todos * dados de janeiro a junho Veja, ed. 2.072, 6/8/2008, p.51 (com adaptações)
  • 37. Mais um problema de todos 1. Para que a média de CNHs suspensas ou cassadas, de 2003 a 2008, atinja o valor previsto de 170.000, será necessário que, em 2008, a quantidade de CNHs suspensas ou cassadas seja um número: a) Inferior a 180.000. b) Superior a 180.000 e inferior a 200.000. c) Superior a 200.000 e inferior a 220.000. d) Superior a 220.000 e inferior a 240.000. e) Superior a 240.000.
  • 38. Mais um problema de todos 2. Suponha que, em 2006, nenhuma CNH tenha sofrido simultaneamente as penalidades de suspensão e de cassação e que, nesse mesmo ano, para cada 5 CNHs suspensas, 3 eram cassadas. Nessa situação, é correto afirmar que a diferença entre o número de CNHs suspensas e o de cassadas é: a) Inferior a 24.000. b) Superior a 24.000 e inferior a 25.000. c) Superior a 25.000 e inferior a 26.000. d) Superior a 26.000 e inferior a 27.000. e) Superior a 27.000.
  • 39. Fontes de problemas Os alunos se dão conta que nem sempre uma discrepância no resultado é falha deles. Isso lhes dá maior segurança para resolverem problemas em outras situações. O erro passa a ser visto como uma possibilidade e ocorrência natural. Na resolução de problemas não há somente uma solução, pode-se chegar a um determinado lugar por diferentes caminhos; assim os alunos formarão diversificadas opiniões.
  • 40. Referências DANTE, L. R. Didática da Resolução de Problemas de Matemática. 2 ed. São Paulo: Ática, 1991; _______. Criatividade e resolução na prática educativa Matemática. Rio Claro: Instituto de Geociências e Ciências Exatas, Tese de Livre Docência, 1988; DEMO, P. Educação e qualidade. Campinas: Papirus, 1996; INSTITUTO NACIONAL DE ESTUDOS E PESQUISAS EDUCACIONAIS ANêSIO TEIXEIRA (2003). Resultados do SAEB 2003. Sistema Nacional de Avaliação da Educação Básica (SAEB), Brasília-DF.
  • 41. Referências INSTITUTO PAULO MONTENEGRO (2004). Avaliação de habilidades matemáticas. IV Indicador Nacional de Alfabetismo Funcional (INAF), São Paulo-SP. KLINE, Morris. O fracasso da Matemática moderna. Tradução Leônidas Gontijo de Carvalho. São Paulo: IBRASA, 1976; Letramento em leitura, matemática e ciência. Programa Internacional de Avaliação de Alunos (PISA), Ministério da Educação e do Desporto. Brasília-DF.
  • 42. Referências LOPES, A. J. et al. Resolução de Problemas: observações a partir do desempenho dos alunos. A educação Matemática em revista. Revista da Sociedade Brasileira de Educação Matemática (SBEM) Ano II – n. 3 e 2, semestre 94, p. 33-40. MANDEL, Ambrogio Giacomo. A filosofia da Matemática. Lisboa: Edições 70, sem data. MEC (1998) Parâmetros Curriculares Nacionais, terceiro e quarto ciclos: apresentação dos temas transversais – 1998. Secretaria de Educação Fundamental, Ministério da Educação e do Desporto, Brasília, DF.
  • 43. Deus existe pois a matemática é consistente, e o demônio existe pois não podemos provar isso. ANDRE WEIL