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A INCLUSÃO DO ALUNO COM DEFICIÊNCIA NA
             ESCOLA COMUM

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                                          12/06/2009

RESUMO

A inclusão é um desafio que ao ser devidamente enfrentado pela escola comum, provoca a
melhoria da qualidade da Educação pois para os alunos com e sem deficiência possam exercer o
direito à educação em sua plenitude. Dentro dessa nova visão, é de fundamental importância que
sejam vistos como indivíduos diferentes e não como indivíduos deficientes, uma vez que seu
potencial pode ser desenvolvido e explorado. Para tanto, é preciso mudar a história da Educação
Especial. É indispensável que essa escola aprimore suas práticas, a fim de atender às diferenças.
Esse aprimoramento é necessário, sob pena de os alunos passarem pela experiência educacional
sem tirar dela o proveito desejável, tendo comprometido um tempo que é valioso e irreversível em
suas vidas: o momento do desenvolvimento.

Palavras-chave: Inclusão; Desafio; Educação.


1 INTRODUÇÃO


       Discutir a questão da inclusão de pessoas com necessidades especiais na escola e na
sociedade, tornou-se primordial para o desenvolvimento da educação, no entanto, o cotidiano das
pessoas com necessidades especiais não tem sofrido grandes alterações, e continuam a sobreviver
entre conflitos e dificuldades. Muito se fala em diversidade e direitos. Entretanto, poucos são os
avanços e muitos são os obstáculos enfrentados pelos não apenas pelas pessoas portadoras de
necessidades especiais como também pelos profissionais envolvidos pela questão.


       Conforme Susko (2006), “Inclusão escolar, não significa simplesmente matricular o aluno
com necessidades especiais na classe comum, mas significa dar ao professor e a escola o suporte
necessário à sua ação pedagógica”.


       Este trabalho destina-se a fazer uma breve análise da Educação Especial, observando a
inclusão e a promoção da diversidade .
2


2 EDUCAÇÃO ESPECIAL


       A Educação Inclusiva para Almeida (2009), “não surgiu ao acaso, ela é um produto histórico
de uma época e de realidades educacionais contemporâneas, uma época que exige que nós
abandonemos muitos dos nossos estereótipos e preconceitos, na identificação do verdadeiro objeto
que está sendo delineado”.


                          A partir da década de 90 as discussões referentes a educação das pessoas com necessidades
                          especiais começaram a adquirir alguma consistência, face às políticas anteriores de
                          caracterizadas pela descontinuidade e dimensão secundária. A nova LDB 9.394/96 em seu
                          capítulo V coloca que a educação dos portadores de necessidades especiais deve se dar de
                          preferência na rede regular de ensino, o que traz uma nova concepção na forma de entender
                          a educação e integração dessas pessoas. (MARTINS, 2009).


       Para Cunha (2009) a criança portadora de necessidades especiais tem direito a educação que
necessita. Oferecer-lhe menos do que ela precisa é colocar em risco seu direito à felicidade pois
dificilmente poderá ter um bom auto-conceito dentro de situações nas quais suas dificuldades
ficarão mais evidentes.


                          O paradigma social define que as escolas precisam ser reestruturadas para acolher todos os
                          aspectos representados pelos alunos especiais, no entanto essa mudança deve considerar a
                          necessidade de investimento e recursos a fim de tornar viável a nova realidade. Todo o
                          processo deve envolver as equipes interdisciplinares que devem compreender (psicóloigo,
                          professor e pedagogo), bem como uma gama de profissionais voltados ao ensino inclusivo”
                          (RODRIGUES, 2006).


       A sensibilização e a capacitação dos funcionários das instituições de ensino como
professores, orientadores, coordenadores etc, é o único caminho para que haja uma melhor interação
entre os alunos com necessidades especiais e os demais.

                          Percebe-se então que a escola é muito importante na formação do sujeito em todos os
                          aspectos. É um lugar de aprendizagem de diferenças e de trocas de conhecimentos,
                          precisando, portanto atender a todos sem distinção, a fim de não promover fracassos,
                          discriminações e exclusões (CARVALHO, 2004).


       Guimarães (2003), afirma que há 110 mil alunos com alguma deficiência estudando em
escolas regulares.


                      A inclusão é uma possibilidade que se abre para o aperfeiçoamento da educação escolar e
                      para o benefício de todos os alunos com e sem deficiência. Depende, contudo, de uma
                      disponibilidade interna para enfrentar as inovações e essa condição não é comum aos
                      sistemas educacionais e aos professores em geral. (MOANTOAN, 2009).
3


3 CONCLUSÃO


       Apesar de todos os avanços conquistados pelas pessoas portadoras de necessidades
especiais, ainda hoje, são muitos os obstáculos à serem superados. Dentro dessa nova visão, é de
fundamental importância que sejam vistos como indivíduos diferentes e não como indivíduos
deficientes, uma vez que seu potencial pode ser desenvolvido e explorado. Para tanto, é preciso
mudar a história da Educação Especial.


       A educação bem como a formação e qualificação dos Educadores tornou-se de primordial
importância para a realização dessa nova perspectiva. Assim, é necessário desenvolver estratégias
de apoio, propondo a criação de um modelo de ensino com estruturas e métodos didático-
pedagógico, que respeitem sua cultura e autonomia, formando e preparando professores com um
programa curricular adequado




4 REFERÊNCIA


ALMEIDA, M. S. R. Conversando sobre Escola Inclusiva. Disponível em:
<http://www.profala.com/arteducesp11.htm >. Acesso em 04 jun. 2009.

CARVALHO, R.E. Educação Inclusiva com os Pingos nos Is. Porto Alegre: Mediação, 2004.

CUNHA, N. Inclusão de pessoas deficientes na escola comum. Disponível em:
<http://www.indianopolis.com.br/si/site/1101>. Acesso em 08 jun. 2009.

GUIMARÃES A. A inclusão que funciona. Revista Escola. Ed. Abril. Ed 165 – set/2003.

MARTINS, V. Educação Especial. Disponível em:
<http://www.centrorefeducacional.com.br/edespeci.htm>. Acesso em 04 jun. 2009.

MONTOAN, M. T. E. Uma escola de todos, para todos e com todos: o mote da inclusão.
Disponível em: <http://www.lite.fae.unicamp.br/papet/2002/nt/ta1.5.htm>. Acesso em 04 abr. 2009.

RODRIGUES L. Psicologia Evangélica. Disponível em:
<http://www.fepar.edu.br/psicologia/anteriores/27_2006/noticias.htm>. Acesso em 08 jun. 2009.

SUSKO L.L. Psicologia Evangélica. Disponível em:
<http://www.fepar.edu.br/psicologia/anteriores/27_2006/noticias.htm>. Acesso em 08 jun. 2009.
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educaçao especial

  • 1. A INCLUSÃO DO ALUNO COM DEFICIÊNCIA NA ESCOLA COMUM Losch Wall Fontes Padilha Profª. Luciana Monteiro do Nascimento Centro Universitário Leonardo da Vinci – UNIASSELVI Licenciatura em Matemática (MAD 1071) – Educação Especial 12/06/2009 RESUMO A inclusão é um desafio que ao ser devidamente enfrentado pela escola comum, provoca a melhoria da qualidade da Educação pois para os alunos com e sem deficiência possam exercer o direito à educação em sua plenitude. Dentro dessa nova visão, é de fundamental importância que sejam vistos como indivíduos diferentes e não como indivíduos deficientes, uma vez que seu potencial pode ser desenvolvido e explorado. Para tanto, é preciso mudar a história da Educação Especial. É indispensável que essa escola aprimore suas práticas, a fim de atender às diferenças. Esse aprimoramento é necessário, sob pena de os alunos passarem pela experiência educacional sem tirar dela o proveito desejável, tendo comprometido um tempo que é valioso e irreversível em suas vidas: o momento do desenvolvimento. Palavras-chave: Inclusão; Desafio; Educação. 1 INTRODUÇÃO Discutir a questão da inclusão de pessoas com necessidades especiais na escola e na sociedade, tornou-se primordial para o desenvolvimento da educação, no entanto, o cotidiano das pessoas com necessidades especiais não tem sofrido grandes alterações, e continuam a sobreviver entre conflitos e dificuldades. Muito se fala em diversidade e direitos. Entretanto, poucos são os avanços e muitos são os obstáculos enfrentados pelos não apenas pelas pessoas portadoras de necessidades especiais como também pelos profissionais envolvidos pela questão. Conforme Susko (2006), “Inclusão escolar, não significa simplesmente matricular o aluno com necessidades especiais na classe comum, mas significa dar ao professor e a escola o suporte necessário à sua ação pedagógica”. Este trabalho destina-se a fazer uma breve análise da Educação Especial, observando a inclusão e a promoção da diversidade .
  • 2. 2 2 EDUCAÇÃO ESPECIAL A Educação Inclusiva para Almeida (2009), “não surgiu ao acaso, ela é um produto histórico de uma época e de realidades educacionais contemporâneas, uma época que exige que nós abandonemos muitos dos nossos estereótipos e preconceitos, na identificação do verdadeiro objeto que está sendo delineado”. A partir da década de 90 as discussões referentes a educação das pessoas com necessidades especiais começaram a adquirir alguma consistência, face às políticas anteriores de caracterizadas pela descontinuidade e dimensão secundária. A nova LDB 9.394/96 em seu capítulo V coloca que a educação dos portadores de necessidades especiais deve se dar de preferência na rede regular de ensino, o que traz uma nova concepção na forma de entender a educação e integração dessas pessoas. (MARTINS, 2009). Para Cunha (2009) a criança portadora de necessidades especiais tem direito a educação que necessita. Oferecer-lhe menos do que ela precisa é colocar em risco seu direito à felicidade pois dificilmente poderá ter um bom auto-conceito dentro de situações nas quais suas dificuldades ficarão mais evidentes. O paradigma social define que as escolas precisam ser reestruturadas para acolher todos os aspectos representados pelos alunos especiais, no entanto essa mudança deve considerar a necessidade de investimento e recursos a fim de tornar viável a nova realidade. Todo o processo deve envolver as equipes interdisciplinares que devem compreender (psicóloigo, professor e pedagogo), bem como uma gama de profissionais voltados ao ensino inclusivo” (RODRIGUES, 2006). A sensibilização e a capacitação dos funcionários das instituições de ensino como professores, orientadores, coordenadores etc, é o único caminho para que haja uma melhor interação entre os alunos com necessidades especiais e os demais. Percebe-se então que a escola é muito importante na formação do sujeito em todos os aspectos. É um lugar de aprendizagem de diferenças e de trocas de conhecimentos, precisando, portanto atender a todos sem distinção, a fim de não promover fracassos, discriminações e exclusões (CARVALHO, 2004). Guimarães (2003), afirma que há 110 mil alunos com alguma deficiência estudando em escolas regulares. A inclusão é uma possibilidade que se abre para o aperfeiçoamento da educação escolar e para o benefício de todos os alunos com e sem deficiência. Depende, contudo, de uma disponibilidade interna para enfrentar as inovações e essa condição não é comum aos sistemas educacionais e aos professores em geral. (MOANTOAN, 2009).
  • 3. 3 3 CONCLUSÃO Apesar de todos os avanços conquistados pelas pessoas portadoras de necessidades especiais, ainda hoje, são muitos os obstáculos à serem superados. Dentro dessa nova visão, é de fundamental importância que sejam vistos como indivíduos diferentes e não como indivíduos deficientes, uma vez que seu potencial pode ser desenvolvido e explorado. Para tanto, é preciso mudar a história da Educação Especial. A educação bem como a formação e qualificação dos Educadores tornou-se de primordial importância para a realização dessa nova perspectiva. Assim, é necessário desenvolver estratégias de apoio, propondo a criação de um modelo de ensino com estruturas e métodos didático- pedagógico, que respeitem sua cultura e autonomia, formando e preparando professores com um programa curricular adequado 4 REFERÊNCIA ALMEIDA, M. S. R. Conversando sobre Escola Inclusiva. Disponível em: <http://www.profala.com/arteducesp11.htm >. Acesso em 04 jun. 2009. CARVALHO, R.E. Educação Inclusiva com os Pingos nos Is. Porto Alegre: Mediação, 2004. CUNHA, N. Inclusão de pessoas deficientes na escola comum. Disponível em: <http://www.indianopolis.com.br/si/site/1101>. Acesso em 08 jun. 2009. GUIMARÃES A. A inclusão que funciona. Revista Escola. Ed. Abril. Ed 165 – set/2003. MARTINS, V. Educação Especial. Disponível em: <http://www.centrorefeducacional.com.br/edespeci.htm>. Acesso em 04 jun. 2009. MONTOAN, M. T. E. Uma escola de todos, para todos e com todos: o mote da inclusão. Disponível em: <http://www.lite.fae.unicamp.br/papet/2002/nt/ta1.5.htm>. Acesso em 04 abr. 2009. RODRIGUES L. Psicologia Evangélica. Disponível em: <http://www.fepar.edu.br/psicologia/anteriores/27_2006/noticias.htm>. Acesso em 08 jun. 2009. SUSKO L.L. Psicologia Evangélica. Disponível em: <http://www.fepar.edu.br/psicologia/anteriores/27_2006/noticias.htm>. Acesso em 08 jun. 2009.
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