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FISSURAS LABIAIS: ESTUDO BIBLIOGRÁFICO
Juliana Abreu Oliveira1
Kelvys Nunes da Silva2
Ronaldo da Silva Gomes Júnior3
Ruthisleia Castro de Ramos4
Professor(a) Dra: Josefa Moreira do Nascimento-Rocha (orientadora)5
1,2,3,4
Estudantes do Curso de Odontologia- Instituto Tocantinense Antônio Carlos – ITPAC; E-mail: julianaabreu23@hotmail.com ,
kelvysnunes@gmail.com , junior02gomes@hotmail.com e ruth.castroms@hotmail.com
5
Docente/pesquisador do Curso de Odontologia - Instituto Tocantinense Antônio Carlos – ITPAC;.
INTRODUÇÃO
Conhecido como “lábio leporino”, por lembrar o formato do focinho de uma lebre, as
fissuras labiais ou labiopalatinas são a denominação dada a uma série de anormalidades
congênitas da face de recém nascidos, que pode variar desde uma simples abertura no
lábio até uma fissura que engloba o lábio é palato (CAMPILLAY, 2010).
A etiologia da fissura labiopalatina ainda não completamente desvendada, todavia
estatisticamente pode-se associa-la a alguns fatores de risco, principalmente deficiências
nutricionais e algumas deficiências maternas durante a gravidez, radiação ionizante,
determinados medicamentos corticoides, álcool, tabagismo e hereditariedade
(TAVANO, 2015).
De acordo com Modolo (2008) Apesar de haver exames para detectar a existência da
fissura labial ainda durante a gravidez a maior parte dos diagnósticos são feitas somente
após o nascimento, outrossim o único método de correção é o cirúrgico, existindo
técnicas para correção a partir da primeira semana de vida da criança, todavia a cirurgia
só pode ser feita quando a criança está acima dos cinco quilos.
Segundo Cymrot et al. (2010) as fissuras labiais são classificadas dentro da literatura
médica de forma mais contumaz da forma proposta em 1972 por Spina, que é
eminentemente uma classificação morfológica. Conforme figura abaixo:
Figura 1 – Malformações labiopalatinas(esquerda para direita): fissura pré-forame
unilateral incompleta; fissura pré-forame bilateral imcompleta; fissura pré-forame
unilateral completa; fissura pré-forame completa bilateral; fissura transforame
unilateral; fissura transforame bilateral; fissura pós-forame completa e fissura pós-
forame incompleta
Extraído de: Cymrot et al. (2010)
Entretanto esta má formação não é uma alteração apenas estética e causa diversos
problemas de saúde, havendo estudos que afirmam que a mortalidade no primeiro ano
de vida chega a assustadores 30% (CAMPILLAY, 2010).
METODOLOGIA
O Estudo do tema, foi iniciado em 22 de fevereiro de 2016, através de diversos acessos
à internet, com escopo de resgatar trabalhos científicos relacionados a esta área
temática. Para esta busca foram priorizados os seguintes critérios: ter uma base
confiável e estudos recentes sobre fenda palatina. Os sites acessados para nessa busca
foram: http://scholar.google.com.br, http://www.scielo.br, http://www.seer.ufrgs.br e
http://www.teses.usp.br. Sendo o de maior sucesso nesta busco foi o Google
Acadêmico, porquanto o de menor sucesso foi o da Universidade Federal do Rio Grande
do Sul.
Durante a busca online, foram recolhidas informações sobre o tema, efetivou-se ainda o
resgate e download de 08 (oito) artigos científicos. Cujo conteúdo cientifico,
descrevendo estudo sobre as fissuras labiais ou labiopalatinas foram utilizadas no
suporte do presente trabalho.
As informações foram comparadas utilizando a literatura científica contida nos sites e
publicadas nas revistas cientificas, bem como demais sites de informação sobre o tema
Foram utilizadas as seguintes palavras chaves: prolapso vesical e histologia. Destas a
segunda que obteve mais sucesso.
Os trabalhos foram lidos e agrupados nos seguintes tópicos: Introdução, Metodologia,
Discussão, Conclusão e Referências Bibliográficas. Os quais forma utilizados como
base para a discussão desse resumo.
Para o desenvolvimento deste resumo foram utilizados os seguintes materiais: 04
(quatro) folhas de papel formato A4 e um computador com acesso à internet.
Por fim os sites utilizados foram escolhidos devido a altíssima credibilidade de seu
banco de dados cientifico e facilidade das ferramentas de busca.
RESULTADOS E DISCUSSÃO
No estudo de Baroneza (2008) onde foi feito levantamento de dados epidemiológicos de
portadores de fissuras labiopalatinas onde foi contatado que os problemas mais comuns
relacionados a doença podemos citar a má alimentação, problemas respiratórios, de fala
e audição, infecções crônicas e alterações na dentição, sendo o objetivo desde trabalho
apresentar os resultados de alguns estudos recentes sobre os principais problemas
detectados nos portadores desta anomalia.
Especificamente sobre a alimentação de portadores de Campillay (2010) fez um estudo
quantitativo com vinte e três crianças, e observou que as maiores dificuldades
alimentares foram de acordo com a incidência foram: “seis (26,1%) dificuldade para
sugar, 10 (43,5%) engasgos, quatro (17,4%) dificuldade para deglutir, três (13,0%)
dificuldade para mastigar e 12 (52,2%) tinham refluxo nasal”.
Araruna e Vendrúscolo (2000) em um estudo bibliográfico objetivando a coleta de dados da
literatura descrever a alimentação da criança portadora de deformação congênita de fissura de
lábio também concluiu que as crianças portadoras de fissuras pós-forame ou transforame
incisivo, apresentam as maiores dificuldades alimentares por não obterem uma pressão intra-
oral adequada.
Sob o prisma somente da nutrição pode-se afirmar que a má nutrição é a principal causa do
baixo crescimento e não desenvolvimento das crianças portadoras de fissura labial (CARRARO,
2011).
Sabe-se ainda que desempenho motor oral na fissura labiopalatina, com base em um estudo com
88 crianças entre nove e doze sobre observou que a mobilidade labial foi reduzida na criança
com fissura tipo transforame se comparado a um grupo sem fissura, assim como foi observado
no grupo com fissura a dificuldade da emissão da sequência “pa-ta-ca” (MODOLO, 2012).
A melhoria na mastigação e da força da mordida após o uso de próteses foi observado em um
recente estudo comparativo da força de mordida máxima entre indivíduos semfissura
labiopalatina e com dentes naturais, indivíduos com fissura labiopalatina reabilitadoscom
prótese parcial fixa sobre implante e indivíduos com fissura labiopalatina reabilitados com
prótese parcial fixa convencional (TAVANO, 2015)
CONSIDERAÇÕES FINAIS
Por fim observamos que a fissura labiopalatina não é uma questão meramente estética,
porquanto quando não ocorre um acompanhamento adequado e multidisciplinar do
paciente, o indivíduo portador desta malformação terá além do problema físico reflexos
graves na área emocional, de sociabilidade e de auto-estima. Sendo assim, o tratamento
necessita de abordagem multidisciplinar, ou seja, participação de especialistas da área
de cirurgia plástica, otorrinolaringologia, odontologia, fonoaudióloga, por exemplo.
REFERÊNCIAS
ARARUNA, Raimunda da Costa; VENDRUSCOLO, Dulce Maria Silva. ALIMENTAÇÃO DA CRIANÇA
COM FISSURA DE LÁBIO E/OU PALATO UM ESTUDO BIBLIOGRÁFICO: UM ESTUDO
BIBLIOGRÁFICO. Rev.latino-am.enfermagem, Ribeirão Preto, v. 8, n. 2, p.99-105, abr. 2000. Disponível
em: <http://www.scielo.br/pdf/rlae/v8n2/12424>. Acesso em: 22 fev. 2016.
BARONEZA, José Eduardo et al. Dados epidemiológicos de portadores de fissuras labiopalatinas de uma
instituição especializada de Londrina, Estado do Paraná. Acta Scientiarum. Health Sciences, v. 27, n. 1, p.
31-35, 2008. Disponível em: < http://ojs.uem.br/ojs/index.php/ActaSciHealthSci/article/view/1434/803>.
Acesso em: 24 fev. 2016.
CAMPILLAY, Paloma Letelier; DELGADO, Susana Elena; BRESCOVICI, Silvana Maria. Avaliação da
alimentação em crianças com fissura de lábio e/ou palato atendidas em um hospital de Porto Alegre. Rev
Cefac, v. 12, n. 2, p. 257-66, 2010. Disponível em: < http://www.scielo.br/pdf/rcefac/2010nahead/20-09.pdf>.
Acesso em: 24 fev. 2016.
CYMROT, Moacir et al. Prevalência dos tipos de fissura em pacientes com fissuras labiopalatinas atendidos
em um Hospital Pediátrico do Nordeste brasileiro. Rev. Bras. Cir. Plást. (impr.), [s.l.], v. 25, n. 4, p.648-651,
dez. 2010. FapUNIFESP (SciELO). DOI: 10.1590/s1983-51752010000400015. Disponível em: <
http://bases.bireme.br/cgi-bin/wxislind.exe/iah/online/?
IsisScript=iah/iah.xis&src=google&base=LILACS&lang=p&nextAction=lnk&exprSearch=583430&indexSear
ch=ID>. Acesso em: 24 fev. 2016.
CARRARO, Deborah Filippini; DORNELLES, Cristina Toscani Leal; COLLARES, Marcus Vinicius Martins.
Fissuras labiopalatinas e nutrição.Rev HCPA & Fac Med Univ Fed Rio Gd do Sul, v. 31, n. 4, p. 456-63,
2011. Disponível em: < http://www.seer.ufrgs.br/hcpa/article/viewFile/22426/14961>. Acesso em: 24 fev.
2016.
DA SILVA, Natalia Raposo; DA SILVA BERNARDES, Vanessa Cristina. Fendas Labio Palatinas. Disponível
em: < http://www.odontosites.com.br/odonto/fendas-labio-palatinas.html>. Acesso em: 24 fev. 2016.
MODOLO, Daniela Jovel. Desempenho motor oral na fissura labiopalatina. Tese de Doutorado.
Universidade de São Paulo.2012. Disponível em: <http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/61/61132/tde-
23042013-154259/en.php>. Acesso em: 24 fev. 2016.
TAVANO, Rafael D’Aquino et al. Força de mordida em pacientes com fissura labiopalatina reabilitados
proteticamente. Rev. Odontol. Araçatuba, v. 36, n. 1, p. 41-47, 2015. Disponível em: <
http://apcdaracatuba.com.br/revista/2015/07/06.pdf>. Acesso em: 24 fev. 2016.
TAVANO, Rafael D.'Aquino. Avaliação da eficiência e capacidade mastigatória em pacientes com fissura
labiopalatina reabilitados com prótese de recobrimento. Tese de Doutorado. Universidade de São Paulo.
Disponível em: <http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/61/61132/tde-15062011-141359/en.php>. Acesso
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Fissuras labiais estudo bibliográfico

  • 1. FISSURAS LABIAIS: ESTUDO BIBLIOGRÁFICO Juliana Abreu Oliveira1 Kelvys Nunes da Silva2 Ronaldo da Silva Gomes Júnior3 Ruthisleia Castro de Ramos4 Professor(a) Dra: Josefa Moreira do Nascimento-Rocha (orientadora)5 1,2,3,4 Estudantes do Curso de Odontologia- Instituto Tocantinense Antônio Carlos – ITPAC; E-mail: julianaabreu23@hotmail.com , kelvysnunes@gmail.com , junior02gomes@hotmail.com e ruth.castroms@hotmail.com 5 Docente/pesquisador do Curso de Odontologia - Instituto Tocantinense Antônio Carlos – ITPAC;. INTRODUÇÃO Conhecido como “lábio leporino”, por lembrar o formato do focinho de uma lebre, as fissuras labiais ou labiopalatinas são a denominação dada a uma série de anormalidades congênitas da face de recém nascidos, que pode variar desde uma simples abertura no lábio até uma fissura que engloba o lábio é palato (CAMPILLAY, 2010). A etiologia da fissura labiopalatina ainda não completamente desvendada, todavia estatisticamente pode-se associa-la a alguns fatores de risco, principalmente deficiências nutricionais e algumas deficiências maternas durante a gravidez, radiação ionizante, determinados medicamentos corticoides, álcool, tabagismo e hereditariedade (TAVANO, 2015). De acordo com Modolo (2008) Apesar de haver exames para detectar a existência da fissura labial ainda durante a gravidez a maior parte dos diagnósticos são feitas somente após o nascimento, outrossim o único método de correção é o cirúrgico, existindo técnicas para correção a partir da primeira semana de vida da criança, todavia a cirurgia só pode ser feita quando a criança está acima dos cinco quilos. Segundo Cymrot et al. (2010) as fissuras labiais são classificadas dentro da literatura médica de forma mais contumaz da forma proposta em 1972 por Spina, que é eminentemente uma classificação morfológica. Conforme figura abaixo: Figura 1 – Malformações labiopalatinas(esquerda para direita): fissura pré-forame unilateral incompleta; fissura pré-forame bilateral imcompleta; fissura pré-forame unilateral completa; fissura pré-forame completa bilateral; fissura transforame unilateral; fissura transforame bilateral; fissura pós-forame completa e fissura pós- forame incompleta Extraído de: Cymrot et al. (2010)
  • 2. Entretanto esta má formação não é uma alteração apenas estética e causa diversos problemas de saúde, havendo estudos que afirmam que a mortalidade no primeiro ano de vida chega a assustadores 30% (CAMPILLAY, 2010). METODOLOGIA O Estudo do tema, foi iniciado em 22 de fevereiro de 2016, através de diversos acessos à internet, com escopo de resgatar trabalhos científicos relacionados a esta área temática. Para esta busca foram priorizados os seguintes critérios: ter uma base confiável e estudos recentes sobre fenda palatina. Os sites acessados para nessa busca foram: http://scholar.google.com.br, http://www.scielo.br, http://www.seer.ufrgs.br e http://www.teses.usp.br. Sendo o de maior sucesso nesta busco foi o Google Acadêmico, porquanto o de menor sucesso foi o da Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Durante a busca online, foram recolhidas informações sobre o tema, efetivou-se ainda o resgate e download de 08 (oito) artigos científicos. Cujo conteúdo cientifico, descrevendo estudo sobre as fissuras labiais ou labiopalatinas foram utilizadas no suporte do presente trabalho. As informações foram comparadas utilizando a literatura científica contida nos sites e publicadas nas revistas cientificas, bem como demais sites de informação sobre o tema Foram utilizadas as seguintes palavras chaves: prolapso vesical e histologia. Destas a segunda que obteve mais sucesso. Os trabalhos foram lidos e agrupados nos seguintes tópicos: Introdução, Metodologia, Discussão, Conclusão e Referências Bibliográficas. Os quais forma utilizados como base para a discussão desse resumo. Para o desenvolvimento deste resumo foram utilizados os seguintes materiais: 04 (quatro) folhas de papel formato A4 e um computador com acesso à internet. Por fim os sites utilizados foram escolhidos devido a altíssima credibilidade de seu banco de dados cientifico e facilidade das ferramentas de busca. RESULTADOS E DISCUSSÃO No estudo de Baroneza (2008) onde foi feito levantamento de dados epidemiológicos de portadores de fissuras labiopalatinas onde foi contatado que os problemas mais comuns relacionados a doença podemos citar a má alimentação, problemas respiratórios, de fala e audição, infecções crônicas e alterações na dentição, sendo o objetivo desde trabalho apresentar os resultados de alguns estudos recentes sobre os principais problemas detectados nos portadores desta anomalia. Especificamente sobre a alimentação de portadores de Campillay (2010) fez um estudo quantitativo com vinte e três crianças, e observou que as maiores dificuldades alimentares foram de acordo com a incidência foram: “seis (26,1%) dificuldade para sugar, 10 (43,5%) engasgos, quatro (17,4%) dificuldade para deglutir, três (13,0%) dificuldade para mastigar e 12 (52,2%) tinham refluxo nasal”. Araruna e Vendrúscolo (2000) em um estudo bibliográfico objetivando a coleta de dados da literatura descrever a alimentação da criança portadora de deformação congênita de fissura de lábio também concluiu que as crianças portadoras de fissuras pós-forame ou transforame incisivo, apresentam as maiores dificuldades alimentares por não obterem uma pressão intra- oral adequada. Sob o prisma somente da nutrição pode-se afirmar que a má nutrição é a principal causa do baixo crescimento e não desenvolvimento das crianças portadoras de fissura labial (CARRARO, 2011). Sabe-se ainda que desempenho motor oral na fissura labiopalatina, com base em um estudo com 88 crianças entre nove e doze sobre observou que a mobilidade labial foi reduzida na criança
  • 3. com fissura tipo transforame se comparado a um grupo sem fissura, assim como foi observado no grupo com fissura a dificuldade da emissão da sequência “pa-ta-ca” (MODOLO, 2012). A melhoria na mastigação e da força da mordida após o uso de próteses foi observado em um recente estudo comparativo da força de mordida máxima entre indivíduos semfissura labiopalatina e com dentes naturais, indivíduos com fissura labiopalatina reabilitadoscom prótese parcial fixa sobre implante e indivíduos com fissura labiopalatina reabilitados com prótese parcial fixa convencional (TAVANO, 2015) CONSIDERAÇÕES FINAIS Por fim observamos que a fissura labiopalatina não é uma questão meramente estética, porquanto quando não ocorre um acompanhamento adequado e multidisciplinar do paciente, o indivíduo portador desta malformação terá além do problema físico reflexos graves na área emocional, de sociabilidade e de auto-estima. Sendo assim, o tratamento necessita de abordagem multidisciplinar, ou seja, participação de especialistas da área de cirurgia plástica, otorrinolaringologia, odontologia, fonoaudióloga, por exemplo. REFERÊNCIAS ARARUNA, Raimunda da Costa; VENDRUSCOLO, Dulce Maria Silva. ALIMENTAÇÃO DA CRIANÇA COM FISSURA DE LÁBIO E/OU PALATO UM ESTUDO BIBLIOGRÁFICO: UM ESTUDO BIBLIOGRÁFICO. Rev.latino-am.enfermagem, Ribeirão Preto, v. 8, n. 2, p.99-105, abr. 2000. Disponível em: <http://www.scielo.br/pdf/rlae/v8n2/12424>. Acesso em: 22 fev. 2016. BARONEZA, José Eduardo et al. Dados epidemiológicos de portadores de fissuras labiopalatinas de uma instituição especializada de Londrina, Estado do Paraná. Acta Scientiarum. Health Sciences, v. 27, n. 1, p. 31-35, 2008. Disponível em: < http://ojs.uem.br/ojs/index.php/ActaSciHealthSci/article/view/1434/803>. Acesso em: 24 fev. 2016. CAMPILLAY, Paloma Letelier; DELGADO, Susana Elena; BRESCOVICI, Silvana Maria. Avaliação da alimentação em crianças com fissura de lábio e/ou palato atendidas em um hospital de Porto Alegre. Rev Cefac, v. 12, n. 2, p. 257-66, 2010. Disponível em: < http://www.scielo.br/pdf/rcefac/2010nahead/20-09.pdf>. Acesso em: 24 fev. 2016. CYMROT, Moacir et al. Prevalência dos tipos de fissura em pacientes com fissuras labiopalatinas atendidos em um Hospital Pediátrico do Nordeste brasileiro. Rev. Bras. Cir. Plást. (impr.), [s.l.], v. 25, n. 4, p.648-651, dez. 2010. FapUNIFESP (SciELO). DOI: 10.1590/s1983-51752010000400015. Disponível em: < http://bases.bireme.br/cgi-bin/wxislind.exe/iah/online/? IsisScript=iah/iah.xis&src=google&base=LILACS&lang=p&nextAction=lnk&exprSearch=583430&indexSear ch=ID>. Acesso em: 24 fev. 2016. CARRARO, Deborah Filippini; DORNELLES, Cristina Toscani Leal; COLLARES, Marcus Vinicius Martins. Fissuras labiopalatinas e nutrição.Rev HCPA & Fac Med Univ Fed Rio Gd do Sul, v. 31, n. 4, p. 456-63, 2011. Disponível em: < http://www.seer.ufrgs.br/hcpa/article/viewFile/22426/14961>. Acesso em: 24 fev. 2016. DA SILVA, Natalia Raposo; DA SILVA BERNARDES, Vanessa Cristina. Fendas Labio Palatinas. Disponível em: < http://www.odontosites.com.br/odonto/fendas-labio-palatinas.html>. Acesso em: 24 fev. 2016. MODOLO, Daniela Jovel. Desempenho motor oral na fissura labiopalatina. Tese de Doutorado. Universidade de São Paulo.2012. Disponível em: <http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/61/61132/tde- 23042013-154259/en.php>. Acesso em: 24 fev. 2016. TAVANO, Rafael D’Aquino et al. Força de mordida em pacientes com fissura labiopalatina reabilitados proteticamente. Rev. Odontol. Araçatuba, v. 36, n. 1, p. 41-47, 2015. Disponível em: < http://apcdaracatuba.com.br/revista/2015/07/06.pdf>. Acesso em: 24 fev. 2016. TAVANO, Rafael D.'Aquino. Avaliação da eficiência e capacidade mastigatória em pacientes com fissura labiopalatina reabilitados com prótese de recobrimento. Tese de Doutorado. Universidade de São Paulo. Disponível em: <http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/61/61132/tde-15062011-141359/en.php>. Acesso em: 24 fev. 2016.