O documento discute as marcas e como elas se comunicam com as pessoas em um mundo conectado digitalmente. Também aborda como as novas tecnologias impactam a educação e a comunicação, permitindo o acesso e compartilhamento de informações. Por fim, apresenta estatísticas sobre o uso da internet no Brasil e discute os benefícios e riscos da nanotecnologia.
2. Pensando em comunidade
Pense na sua marca favorita, seja ela um refrigerante
ou até mesmo uma empresa.
Agora pense como ela está presente na sua vida.
O que ela contribui para a sociedade em que você vive?
Como ela se comunica com você?
As marcas cada vez mais têm uma relação muito íntima com cada um de nós.
Vivemos sim em rede, em um mundo chamado “globalizado” onde a
informação tem volume e velocidade nunca vistos antes.
3. Tudo ao redor dos jovens de
hoje oferece conexão 24 horas
por dia nas mais diversas
redes sociais.
Como deixar de lado
todas as infinitas
possibilidades que o
mundo digital oferece e
se dedicar à leitura de
um livro, com suas
centenas de páginas,
cheias de palavras e
letras inertes?
46% dos estudantes
afirmam que lêem apenas
para obter as
informações que
precisam; 41% só lêem se
forem obrigados; e 24%
acham que ler é um
desperdício de tempo.
''Há conhecimento de
dois tipos: sabemos
sobre um assunto, ou
sabemos onde
podemos buscar
informação sobre ele.''
4. Novas tecnologias de informação e
comunicação
Chamam-se de Novas Tecnologias de Informação e Comunicação (NTICs)
as tecnologias e métodos para comunicar surgidas no contexto da Revolução
informacional, "Revolução Telemática" ou Terceira revolução industrial.
São consideradas NTICs, entre outras:
• os computadores pessoais.
• a gravação doméstica de CDs e DVDs.
• a telefonia móvel.
• os websites e home pages.
• a fotografia digital.
• a captura eletrônica ou digitalização de imagens.
• o correio eletrônico (e-mail).
5. Tecnologia na comunicação
Interatividade:
As novas tecnologias, relacionadas a
uma revolução informacional,
oferecem uma infraestrutura
comunicacional que permite a
interação em rede de seus
integrantes.
As novas tecnologias de
comunicação levam a educação a
uma nova dimensão. Esta nova
dimensão é a capacidade de
encontrar uma lógica dentro do caos
de informações que muitas vezes
possuímos, organizar numa síntese
coerente das informações dentro de
uma área de conhecimento.
As novas tecnologias e a
comunicação
É difícil prever o impacto que terá
nelas, embora já se possam antever
alguns contornos: maior facilidade e
rapidez de acesso à informação,
melhor coordenação de
colaboradores dispersos
geograficamente, por exemplo,
integração e automatização dos
processos de negócios.
6. Futuro do Brasil em FOCO
O Brasil é o 7ª país com maior número de Audiência na Internet
7. 1 em cada 3 usuários online na América Latina estão abaixo dos 25 anos
8. Usuários entre 15-24 anos são os que mais utilizam seu tempo em redes sociais, mas
o público de 55+ possui grande interesse quando o assunto é relacionamento na rede.
9. No Brasil, 60% das casas
ainda não têm internet
O alto preço dos pacotes de internet e a
indisponibilidade dos serviços deixam a
maior parte dos lares brasileiros sem
internet. Segundo pesquisa do Centro
de Estudos sobre as Tecnologias da
Informação e da Comunicação, apenas
40% do total das residências do País no
ano passado contavam com internet
residencial, seja fixa, discada ou via
modem 3G, o que representava 24,3
milhões de lares.
Enquanto entre famílias classificadas como
classe A ou B o acesso à internet atinge
respectivamente 97% e 78% das residências,
entre as camadas D e E elas somam apenas
6%. Já nos lares de classe média, a
penetração chega a 36%. Outra discrepância
ocorre nos acessos nas zonas rurais. Apenas
10% das residências nessas regiões contam
com internet, ante um patamar de 44% da
área urbana. Nas zonas rurais, a principal
barreira é a indisponibilidade do serviço.
10. Nanotecnologia
os riscos da tecnologia do futuro
Mas porque uma
tecnologia?
Devido ela estar presente em muitos
componentes eletrônicos, desde
computadores até aparelhos da
medicina e outros tantos itens que
possuem alta tecnologia.
E o NANO?
Vem da palavra nanômetro que é uma
medida como outra qualquer. Assim como o
centímetro, o metro e o quilômetro. Explicar
com palavras o que é um nanômetro é
simples, basta dizer que ele equivale a um
bilionésimo de metro, mas isso não explica
realmente o que é o nanômetro.
Então, como exemplo, a relação entre um
nanômetro e uma moeda de 1,2 cm, seria o
mesmo que comparar uma bola de futebol
com a Lua.
Agora entende a alta complexidade ao se
trabalhar na escala de nanômetros? Essa
tecnologia só existe em laboratórios e
indústrias com equipamentos de alta
precisão.
Daí a nanotecnologia?
Como é possível visualizar, o
nanômetro não é uma partícula ou um
componente da eletrônica, mas é
apenas uma mera forma de medida. O
nome nanotecnologia foi escolhido em
decorrência do pequeno tamanho de
vários itens utilizados para a construção
de componentes inteligentes e de alta
tecnologia.
11. E no que ajudou a
Nanotecnologia?
Possibilitou a criação de elementos e
dispositivos cada vez mais eficientes,
menores e capazes de realizar muito mais
atividades como, por exemplo, os aparelhos
de MP3 e os celulares cada vez mais
desenvolvidos, bem como a evolução dos
meios de gravação de dados em
dispositivos de HD.
A evolução da nanotecnologia também não
é vista somente em aparelhos e dispositivos
mas também na saúde humana. Para
pacientes com câncer, pesquisas já
preveem que nanopartículas podem ser
inseridas diretamente nas células para
destruir o tumor. E se alguma coisa não
funcionar bem no cérebro, é possível trocar
um neurônio por um minúsculo dispositivo
eletrônico. A pesquisa com nanotecnologia
também se volta para a estética. Cientistas
já pensam em aplicá-la para combater os
cabelos brancos.
Muitos benefícios, e os
riscos?
Risco pessoal se criminosos ou terroristas
chegarem a usar a nanotecnologia
molecular.
Mal-estar social perante os novos produtos
ou formas de vida.
Criação de armas biológicas.
Danos coletivos ao meio-ambiente como
consequência de produtos não
regulamentados.
Um mercado negro de nanotecnologia
(aumenta outros riscos).
Concorrência entre diferentes programas
de nanotecnologia molecular.
Opressão econômica gerada por uma
escalada artificial dos preços.